Evangelista Carlos Farias em Moçambique

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  • เผยแพร่เมื่อ 12 ก.ย. 2024

ความคิดเห็น • 6

  • @SEGUINDOJESUNOEVANGELHO
    @SEGUINDOJESUNOEVANGELHO 10 หลายเดือนก่อน +1

    Dei meu like

  • @carlosfariasms
    @carlosfariasms 10 หลายเดือนก่อน +1

    Louvado seja Deus!

  • @SEGUINDOJESUNOEVANGELHO
    @SEGUINDOJESUNOEVANGELHO 10 หลายเดือนก่อน +1

    É COMO O " O ESPIRITO SANTO LHE DIZENDO
    " Filho, não seja como os outros , nem mesmo igual aos demais pregadores e a qualquer outra denominação, SEJA COMO JESUS E CURE AS PESSOAS COMO ELE FEZ".

  • @SEGUINDOJESUNOEVANGELHO
    @SEGUINDOJESUNOEVANGELHO 10 หลายเดือนก่อน +1

    O EVANGELHO DE CRISTO
    O GRANDE AMOR
    "COMO TERIA CORAGEM DE NÃO AMAR ALGUÉM QUE ME AMA TANTO?"
    ( 1) No dia em que nós compreendermos o que realmente aconteceu naquela tarde na cruz do Calvário, sem dúvida, também faremos a mesma pergunta.
    Mas o que foi que aconteceu lá?
    Voltemos os nossos olhos para o Jardim do Éden. Ao criar o ser humano, Deus deu-lhe uma ordem: "De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Génesis 2:16, 17). Nesta ordem estava envolvido o princípio de retribuição.
    Por outras palavras, a obediência merece vida e a desobediência merece morte. O homem pecou. Todos nós pecamos e como consequência a nossa recompensa devia ser a morte. Tínhamos que morrer. "O salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23), mas acontece que o ser humano não quer morrer. Ele pede perdão. "Pai, perdoa-me" - ele clama. Sabes o que ele está a querer dizer? "Pai, eu pequei, mereço morrer, mas por favor, não quero morrer.
    ( 2) Esta súplica do homem cria um conflito para Deus porque Ele é Deus e a Sua palavra não muda. Se o homem pecou, tem que morrer, mas Ele ama o ser humano, não pode permitir que o homem morra. O que fazer? Se existiu pecado tem que existir morte, "sem derramamento de sangue, não há remissão" (Hebreus 9:22).
    O homem não quer morrer, então alguém tem que morrer. Alguém tem que pagar o preço do pecado no lugar do ser humano. É aí que aparece a figura majestosa do Filho. Ele diz: "Pai, o homem merece a morte porque pecou, mas antes de cumprir a sentença quero ir à Terra como homem e viver como ele; quero assumir a sua natureza, experimentar os seus conflitos, as suas tristezas, as suas alegrias e tentações." Foi por isso que Cristo veio a este mundo, como uma criança.
    Ele não parecia homem. Ele era um homem de verdade. Como tu e como eu. Teve as mesmas lutas que tens, sentiu-Se às vezes sozinho e incompreendido como tu. Experimentou as tuas tentações e é por isso, e não simplesmente porque é Deus, que Ele está mais pronto a amar-te e a compreender-te do que a julgar-te e a condenar-te.
    ( 3 ) O Senhor Jesus viveu neste mundo 33 anos. A Bíblia diz que "foi tentado em tudo, mas não pecou" (Hebreus 4:15). Ora, se Ele viveu neste mundo como homem, e como homem foi tentado e não pecou, pelo princípio de retribuição - Ele merece a vida.
    Agora vamos imaginar um diálogo entre Cristo e o Pai. "Pai - disse Cristo depois de ter vivido neste mundo - Eu vivi na Terra, como um ser humano e fui tentado em tudo mas não pequei. Como ser humano ganhei o direito à vida. O homem, pelo contrário, pecou e merece a morte. Agora, Pai, o princípio de retribuição não impede que haja uma troca. Sendo assim, a morte que o homem merece, quero morrê-la Eu e a vida que Eu mereço, porque não pequei, quero oferecê-la ao homem."
    Foi isso o que aconteceu lá na cruz do Calvário. Uma troca de amor. Alguém morreu em nosso lugar. Alguém morreu para nos salvar.
    ( 4) Uns dias antes da morte de Cristo a polícia de Jerusalém prendeu um marginal chamado Barrabás. O delinquente foi julgado e condenado à pena de morte. Devia ser cravado numa cruz. Esta era uma morte cruel. Ninguém morre por causa de feridas nas mãos e nos pés. A morte na cruz é lenta e cruel. O sangue vai-se acabando gota a gota. Às vezes o marginal ficava cravado vários dias, o sol de dia e o frio à noite; a fome, a sede e a perda paulatina de sangue iam acabando pouco a pouco com a sua vida. Depois do julgamento e da condenação as autoridades chamaram um carpinteiro para preparar a cruz de Barrabás. Ali estava o delinquente e ali estava a sua cruz. Preparada especialmente para ele, com as suas medidas e com o seu nome.
    Mas naquele dia os judeus prenderam Jesus. Ele também foi julgado e condenado. A história conta que um homem chamado Pilatos, tentando defendê-l'O, apresentou Cristo e Barrabás perante o povo, e disse:
    - Em datas como esta temos o costume de soltar um prisioneiro. A quem quereis que eu solte desta vez, Cristo ou Barrabás?
    E o povo enlouquecido gritou:
    - Solta Barrabás! Crucifica Cristo!
    Acho que se alguém entendeu alguma vez na plenitude do sentido a expressão: 'Cristo morreu em meu lugar', foi Barrabás. Ele não podia acreditar. Talvez beliscasse a sua pele para saber se realmente estava acordado. Ele, o marginal, o homem mau, estava livre. E aquele Jesus, sereno e simples, que só viveu a semear amor, devolvendo saúde aos doentes e vida aos mortos, estava ali para morrer no seu lugar. Eu imagino o que Barrabás pensou: "Eu nunca terei palavras para agradecer a Cristo por ter aparecido. Se Ele não tivesse vindo, eu estaria condenado irremediavelmente."
    ( 5) Já não havia tempo para chamar o carpinteiro e preparar uma cruz para Cristo. Além do mais, havia ali uma cruz vaga, embora com as medidas de outro, com o nome de outro, preparada para outro.
    E naquela tarde, meu jovem, quando Cristo ascendeu ao monte do Calvário carregando.
    (6) Só o homem, a mais bela e inteligente das criaturas, parecia ignorar que naquele instante o seu destino eterno estava em jogo.
    Horas depois, quando os judeus voltaram para casa, lá naquela montanha solitária, no meio de dois ladrões, pendia agonizante o maravilhoso Jesus, entregando a Sua vida pela humanidade.
    Alguma vez te detiveste a pensar no significado daquele acto de amor? Não foi um suicida louco que morreu na cruz. Não foi um revolucionário social que pagou pela sua ousadia. Era um Deus feito homem e como homem tinha medo de morrer. Possuía o instinto de conservação. Ele tinha tanto medo de morrer que na noite anterior, no Getsêmani, disse ao Seu Pai:
    - Pai, eu tenho medo de morrer. Se tivesses outro meio de salvar o mundo, se passasses esta provação de Mim, Eu ficaria muito grato.
    E eu tenho a certeza de que Deus disse:
    - Ainda estás a tempo de voltar atrás, Meu Filho.
    ( 7) A vida toda da humanidade estava nas Suas mãos. Ele tinha medo de morrer, mas o Seu amor era maior do que o medo, maior do que a vida. Como abandonar o homem no mundo de desespero e de morte? É isso que talvez eu nunca consiga entender. Porque é que Ele me amou tanto? Compreendes o significado da tua vida? És a coisa mais importante que Cristo tem! Ele ama-te de tal modo que mesmo tendo medo da morte, a aceitou para te ver feliz. Não apenas para te ver membro de uma igreja, mas para te ver realizado e feliz.
    Voltemos agora ao raciocínio inicial. O homem pecou e merece morrer.
    Mas ele vai a Deus e diz:
    - Pai, perdoa-me. - Por outras palavras: - Eu não quero morrer!
    - Filho, Eu não posso mudar o princípio. O salário do pecado é a morte. Não há outra saída - diz Deus.
    - Pai, perdoa-me, por favor, perdoa-me - clama o homem em desespero.
    ( 8) O Pastor H. M. S. Richards conta uma pequena história de quando era pequeno. Ele diz que gostava de pular a cerca e colher as maçãs do vizinho. Um dia a mãe chamou-o e, mostrando-lhe uma vara verde, disse:
    - Estás a ver esta vara?
    - Sim, mãe.
    Os dias passaram. As maçãs estavam cada dia mais vermelhas e o menino não conseguiu resistir à tentação. Pulou a cerca e comeu maçãs até ficar satisfeito. O que ele não esperava era que ao voltar para casa a mãe estivesse à sua espera com a vara verde na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer. Quase sem pensar suplicou:
    - Mãe, perdoa-me.
    - Não, filho - disse a mãe - eu disse uma coisa e terei que cumpri-la.
    - Mãe, por favor, eu prometo que nunca mais tornarei a fazer isso.
    - Não posso, filho, terás que receber o castigo.
    - Por favor, mãe, por favor - continuou a suplicar com os olhos lacrimejantes.
    Que mãe pode ficar insensível vendo o filho amado a suplicar perdão?
    Ela tomou entre as suas mãos as mãos do filho e perguntou:
    - Não queres receber o castigo?
    - Não, mãe.
    - Então, só existe uma saída, meu filho.
    - Qual é?
    A mãe estendeu a vara para ele e disse: "Segura a vara, meu filho. Em lugar de eu te castigar com esta vara, vais tu castigar-me a mim. O castigo tem que se cumprir, porque a falta existiu. Não queres receber o castigo, mas eu amo-te tanto que estou disposta e receber o castigo por ti."
    ( 9) "Até àquele momento eu tinha chorado com os olhos - contou Richards - agora eu comecei a chorar com o coração. Como teria coragem de bater na minha mãe por um erro que eu tinha cometido?"
    Compreendeste a mensagem?
    É isso que acontece entre Deus e nós quando, depois de pecar, suplicamos perdão. Ele olha com amor para nós e diz:
    - Filho, pecaste e mereces a morte, mas tu não queres morrer. Então, só tens uma saíde, Meu filho.
    - Qual é? - perguntamos ansiosos.
    - Em lugar de morreres pelo pecado que cometeste, estou disposto a sofrer a consequência do teu erro - responde com a Sua voz suave.
    ( 10) Richards não teve coragem para castigar a sua mãe por um erro que ele tinha cometido. Mas nós tivemos coragem para crucificar o Senhor Jesus na cruz do Calvário. Continuamos a crucificá-l'O cada dia com as nossas atitudes. E Ele não diz nada. Como cordeiro é levado ao matadouro e como ovelha muda perante os seus tosquiadores, não abre a boca, não reclama, não exige direitos, não pensa em justiça. Apenas morre, morre lentamente consumido pelas chamas de um amor misterioso, incompreensível, infinito.
    Não, eu não terei palavras para agradecer o que Ele fez por mim. Eu nunca poderei entender a plenitude do Seu amor por mim. Mas ao levantar os olhos para a montanha solitária e ao ver pendurado na cruz um Deus de amor, o meu coração enternece-se e exclamo como a jovem do colégio:
    Pr Alejandro búllon