os nomes dos soberanos podem (devem) ser referidos na lingua do locutor. Portanto João I de Castela, para um português, Juan de Castilla para um espanhol, Jean I de Castille para um francês, e John o Castile para um inglês.
@@cps3545 Um exemplo de que isso não é verdade é o caso de Phillipa de Lancaster. Nós dizemos Lencastre. E porquê? Porque cria despiste no que respeita á verdadeira origem da figura histórica. Quando se diz Lencastre pensa-se que se trata apenas do seu apelido. Mas não é nada disso. Lancaster é o Condado a que esta mulher pertence. Mais certo ainda é dizer Juan I de Trastamara da Dinastia dos Trastamaras.
Para mellhor percebermos a História é necessário despojarmo-nos de conceitos nacionalistas e tentar ver a realidade como ela é, ou melhor, foi. Isso tanto em Portugal como em qualquer outro pais.
Obrigado pela partlha João Santos. Muito bom.
Sobrenome do meu avô Teles de Menezes
Não é João I de Castela, estes "aportuguesismos"; é Ruan I Trastamara.
Não é Ruan, é Juan
os nomes dos soberanos podem (devem) ser referidos na lingua do locutor. Portanto João I de Castela, para um português, Juan de Castilla para um espanhol, Jean I de Castille para um francês, e John o Castile para um inglês.
@@cps3545 Um exemplo de que isso não é verdade é o caso de Phillipa de Lancaster. Nós dizemos Lencastre. E porquê? Porque cria despiste no que respeita á verdadeira origem da figura histórica. Quando se diz Lencastre pensa-se que se trata apenas do seu apelido. Mas não é nada disso. Lancaster é o Condado a que esta mulher pertence. Mais certo ainda é dizer Juan I de Trastamara da Dinastia dos Trastamaras.
Para mellhor percebermos a História é necessário despojarmo-nos de conceitos nacionalistas e tentar ver a realidade como ela é, ou melhor, foi. Isso tanto em Portugal como em qualquer outro pais.