COMO É VIVER NO BUTÃO : O MENOR PAÍS DO MUNDO

COMO É VIVER NO BUTÃO : O MENOR PAÍS DO MUNDO
Butão permaneceu isolado do mundo por várias décadas, com uma população de menos de 800.000 habitantes, tornando-se menos populoso do que muitas cidades metropolitanas em outros países. Apesar de ser um país pequeno, Butão possui uma história e cultura ricas. Abaixo estão alguns aspectos surpreendentes sobre o país:
A introdução da televisão ocorreu em 1999. Até então, a população de Butão não tinha acesso a televisores, pois acreditava-se que isso teria efeitos negativos sobre aqueles que seguia um estilo de vida budista simples e, em alguns casos, rigoroso.
Butão permaneceu isolado do resto do mundo até 1974, quando permitiu que a mídia internacional cobrisse a coroação de seu novo rei, como uma medida para restringir a influência estrangeira na cultura butanesa.
O ingresso nas Nações Unidas em 1971 foi um marco significativo para Butão, uma vez que, antes disso, o país não tinha acesso a organizações internacionais devido às suas próprias limitações autoimpostas.
Desde 1999, o uso de plástico é proibido no país, fazendo de Butão um dos pioneiros nessa proibição. Embora inicialmente sem sucesso, a proibição foi posteriormente reintroduzida devido ao reconhecimento dos problemas ambientais causados pelo plástico.
Todos celebram seus aniversários no Ano Novo em Butão, independentemente da data real de nascimento. Isso reflete a ênfase da cultura butanesa no progresso coletivo em detrimento do progresso individual.
O país é conhecido como "Druk Yul," que se traduz como "terra dos dragões." Segundo lendas e folclore butaneses, acreditava-se que dragões habitavam as montanhas do Himalaia, e os raios durante tempestades eram considerados fogo saindo da boca de um dragão.
Após o casamento, é comum que o noivo se mude para a casa da noiva em Butão, destacando a importância das mulheres nas questões familiares, em contraste com muitos países asiáticos.
Recusar comida quando oferecida pela primeira vez é parte integrante da cultura, sendo considerado um gesto de gratidão e respeito pelas tradições locais.
O símbolo fálico tem significado espiritual em Butão e, embora possa parecer engraçado para alguns, era considerado um símbolo de boa sorte, até mesmo usado como espantalho para afastar espíritos malignos.
O uso do traje nacional é obrigatório para os cidadãos ao sair de casa, uma política que visa manter as pessoas conectadas às suas raízes e cultura. Estes são apenas alguns dos fatos fascinantes e peculiares sobre Butão, tornando-o um dos países mais intrigantes, apesar dos desafios de acesso e custos associados à visita.
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