O MÉTODO | Edgar Morin - Episódio 1
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- เผยแพร่เมื่อ 13 ต.ค. 2024
- Iniciamos aqui a leitura comentada de uma das obras de Morin - O Método. Neste primeiro episódio, apresentamos o autor e algumas ideias extraídas da introdução do primeiro livro da coleção: "A natureza da natureza". Questões interessantíssimas. Assista e comente.
Também vim para cá indicado pelo algoritmo do TH-cam após comprar a coleção dos seis volumes de " O método" de Edgar Morin. O professor Osvaldo Ribeiro da " tenda do necromante" me influenciou a assistir seus vídeos sobre Edgar Morin. Um abraço a todos.
Boa motivação para continuar com a série. Grato pelo comentário.
edgar morin é mito!
gostei muito a primeira vez que ouvi falar do Edgar Morin foi no canal da tenda do necromante do professor Osvaldo,irei fazer um esforço ora ler a obra completa do Edgar.
o seu vídeo foi de ótima qualidade me inscrevi no seu canal só pra acompanhar esse desenvolvimento que você está empenhado em fazer do Edgar Morin grande abraço sucesso ni canal.
O interesse pelo tema no canal não foi grande. Mas já que você se interessou, Batista, prometo fazer mais um vídeo sobre o Morin.
Caro Batista, eu tendo a ver um severo problema em Morin, e daí no Osvaldo que o ama a ponto de sabotar seu entendimento, tão importante para nós. O apresentador aqui fez-me o favor de ressaltar a ocorrência de uma contra-Copernican-turn - ou seja, o retorno em Morin à centralidade dos humanos da Terra em relação ao mapeamento do céu, ao avanço do "copernican turn" sobre o paradigma sobre o geocentrismo de Ptolomeu (e depois religiões). Devidamente adaptado ao termo "sujeito hermenêutico", quem deteria o poder de estabelecer a dependência do "verdadeiro conhecimento" a uma matriz de significação é essa poderosa entidade humana, única capaz de consciência em rede. Vejo nisso um retardo, bem como ponho em dúvida a capacidade do prof. Osvaldo de avaliar o tema sem a intromissão de uma paixão tão ou mais forte que a do crente que ele reduz a massa de manobra. Digo isto com o devido respeito intelectual que envolve todos os mencionados.
@@ctfontouraLi três vezes seu comentário e não entendi.
Bem interessante. Vim pela @tendadonecromante vamos aprofundar mais no assunto! rs
Eu também.
🙏🌍💞🌍💞🌍💞🌍💞🌍💞🌍 Gratidão.
Massa. ..👏👏👏👏👏✌
Caracas! Muito obrigada!
Gostaria muito que você continuasse e comentasse as obras seguintes da coleção. Muito enriquecedor!
Levarei em conta o seu pedido, Sheila.
Olá, vc tem a análise do método 5?
Ainda estou no 2 (foi meu vídeo mais recente), mas chegarei lá em algum momento ;-)
@@DESCOLAPSO Ok, professor. Estou lendo o método 5. Voltarei aqui depois para assistir as suas análises. Obrigada
Livro de difícil compreensão, espero que esse vídeo e a continuação me ajude a entender o que li.
Adorei Flavio. bj
Tks, Liliana. Aprendendo com o Rodrigo ;-). Semana que vem tem mais.
Parabéns pelo vídeo, Edgar Morin me interessa bastante
Tks. Ele é um grande pensador, mas um pouco cansativo pela repetição.
No episódio 4 eu dou uma reclamada ;-)
Gostaria de comprar toda a coleção?!
Já tenho, tks.
eu quero.
Bem, caro descolapsado, eu desconcordo do que dizem vós, tu e Morin, em 5:54/10:35. O sujeito, e tudo o que com este teor cercam a tarefa de conhecer, não têm o primado que pretendem. Ainda que participem de modo quase imperativo do processo epistêmico, não são capazes de admitir que o mundo físico - talvez também o formal, como o lógico e o matemático - existiria com os caracteres próprios, ontológicos, sem a sua existência de sujeitos do significado do seu acontecer. A mim é um passo para trás colocar o sujeito como condição das relações e dos relativos naturais. Peço vênia, à moda jurídica, mas discordo.
Caro Foutoura, agradeço seu comentário e, mais ainda, a desconcordância. Creio que não se trata de ignorar a existência "a priori" das coisas, mas de considerar que o observador está impossibilitado, cognitivamente, de capturar sua pura essência. A ideia que anima essa afirmação é de que nosso aparato sensorial é limitato e nossa capacidade interpretativa é viciada por modelos mentais preexistentes (ainda não me conformei com a retirada do acento e do hífen nessa palavra). Isto posto, não é a realidade, per se, subjetiva, mas sua concepção pelos humanos.