Eu acredito que ninguém está preparado para o amor e para a morte, a gente pode ensaiar, ler sobre o assunto, mas quando ela chega a gente aprende como lidar durante o processo. É a vida!
Concordo! A gente tá muito preso em "como é, como deveria ser" regra disso e daquilo, é exaustivo 😢 Eu acredito que devemos nos conhecer, apenas isso, e querer ouvir e, antes de tirar, esperar e maturar o que foi visto, ouvido ou está sendo vivido. Sem apressar
Entendo a Marcela perfeitamente quando ela diz sobre a necessidade de espaço nos relacionamentos, de individualidade, de voltar para si mesma. Não é sobre ser contra a casamento, mas é um novo acordo sobre relacionamentos e não se perder em meio às expectativas do outro ou do que a sociedade espera que vc performa. Parabéns pela existência farol, Obvious!
O melhor da conversa é esse "há um limite". De tanto querer filosofar e idealizar sobre o amor, esquecemos o básico: Amor é uma ética, é uma prática escolhida. Por isso e enquanto isso seguiremos acertando na solidão.
Eu pensei exatamente isso. A Valeska é pesquisadora além de psicóloga clínica em situação de saúde mental crítica porque ela atendeu pelo menos 20 anos na clínica da UNB, clínica para pessoas em situação real de VULNERABILIDADE SOCIAL. São mulheres que sofreram VIOLÊNCIAS MÚLTIPLAS e não fantasiaram socos no estômago e estupro, elas foram trituradas na condição imposta a elas pela vida gendrada e racializada. Seria uma aula de psicologia de fato e menos psicanálise de vinho e café na livraria da vida
@@NascimentoKarina23 eu queria elas duas sentadas numa mesma mesa também, porque a psicanálise clássica ainda tem muito a ampliar seus horizontes quando relacionada a uma psicologia clínica mais sociológica aplicada. Porque as mulheres, desde Freud sabemos, são adoecidas pelo sistema social em que suas dores foram silenciadas ou invisibilizadas. A saúde relacional de qualquer pessoa agradeceria a esse encontro.
Nooossa, esse final me pegou MUITOOO!! Como somos capazes de ser cruel com quem mais amamos. A 1 ano minha mãe veio morar comigo, e está bem difícil a relação por milhões de motivos. É complicado, mas perceber um comportamento ruim já é um caminho, espero melhorar.
Ana é sempre um match com a Obvious, sempre impecável! Canceriano que sou, falou de amor, loucura, paixão, idealização, eu me identifico. PS.: Marcela está vestida para exterminar o patriarcado, Belérrima
"A gente mira no amor e acerta na solidão" tem sido o meu livro de cabeceira. Tem como episódio de podcast ser de cabeceira também? hahahahaha PERFEITO! A Ana tem uma linguagem que é inevitável não se transportar para a reflexão.
hoje eu maratonei Obvious o dia todo, claro que muitas vezes a óptica nao se aplica muito a minha realidade, mas é uma delicia adaptar e tirar minhas proprias reflexoes, me sentindo riquissimo de novas opticas. Destaque a essa optica de buscar no outro a mim mesmo, exigir de paixões o absurdo e me frustrar com o que eu criei “de nos dois”, trazer pra superficie esse entendimento alivia tanto o pesar dos sentimentos, claro que a gente da uma escorregada na emoção dos sentimentos, mas criar atalhos pra nos recobrar da consciencia da nossa sanidade, ajuda a curar e aprender. se esse era o objetivo do projeto “Bom dia, Obvious” parabens, aqui foi aplicado com sucesso ❤
Mais um episódio incrível! Parabenizar vocês por tanto conteúdo legal parece sempre pouco. Ouvindo esse ep, lembrei do Emanuel Aragão e de tudo que ele fala! Se puderem, tragam ele pra conversar com a Marcela pfvr! Tem criança de colo correndo já pra esse encontro 😂😂😂❤
Bom dia! Eu concordo plenamente, eu sou independente e quando eu tenho um parceiro que me sufoca já quero terminar o namoro. Vocês acham que isso deve ser porque vivi tantos anos sozinha e independente?
Eufemismo, hein. O senso comum chamaria de "Alice no País das Maravilhas" enquanto o Chapeleiro Maluco se sente o mais normal mesmo, porque louco em estado histórico e não neurótico (produzido pela fantasia de eu).
Boa tarde, recentemente minha (ex) namorada terminou comigo, resumindo: ela disse que me idealizou! Quando eu me senti a vontade pra contar que cometi erros no passado em um outro relacionamento os traumas de relacionamentos passados dela vinheram a tona, e ela n conseguia mais enxergar em mim aquela pessoa por quem ela havia se apaixonado. eu trai minha ex mulher e esse foi um dos motivos deu ter finalizado o casamento, teve uma hora q eu não suportava mais aquela hipocrisia, quando minha namorada soube achou q eu poderia fazer novamente, complexo...
Muito bom. Um defeitinho e que entenda como um erro a ser corrigido...o biquíni preto não o adequado para um estúdio fechado. É mais confortável para o entrevistado e nós da plateia não estar a olhar para a nudez. A entrevistada sempre a olhar para o rosto dela. Nunca a querer escorregar no biquíni preto. Excelente!
Marcela, passei a gostar mais ainda de você sabendo da sua fama "contra casamento" kkkkk. Olha, contra casamento do jeito que ainda acontece, independentemente de faixa etária, inclusive, cabe ser contra sim
o mundo tem dito muitas coisas de que somos os melhores, do EU EU EU, quanto na verdade é uma mentira, gente precisa de gente para viver, a gente se completa no outro. Até para ser enterrado. Então calma com a ideia de amor próprio.
Vou assistir para ver se acabo com o meu pré-conceito de que a psicanalista, embora muito respeitável óbvio, faz um tipo de reflexão ainda muito aquém da situação realista para as mulheres no Brasil - um dos países mais misóginos do mundo. Aqui, onde nascemos e somos cidadãs, nossa existência é subalternizada e muitas vezes esmagada no moedor da subjetivação heteronormativa. Aqui a violência da "machologia" é cruel e destrói a sanidade das pessoas, em especial mulheres e pessoas lgbtqiap + como eu. E neste cenário a professora Ana Suy ainda faz livros e comentários analíticos muito ingênuos (porque não são de má fé). Ela infelizmente, pode até nem saber, mas faz um discursividade para a psicologia de massas de mulheres assujeitadas (sujeito do assujeitamento na Análise do Discurso Pêcheuxtiana) no patriarcado aniquilador do amor romântico (suposto amor) na mentalidade heteropatriarcal. Eu considero excludente determinadas categorias analíticas que se aprofundam em grupos socioeconômicos privilegiados, faltando os recortes de RAÇA, CLASSE e gênero no mínimo. Mas...vou assistir para buscar tirar esse ranço que tenho dela. Me desejo sorte
Também sinto falta da interseccionalidade e de outros recortes nas análises dela, mas mesmo assim a acho maravilhosa dentro do que se propõe a discutir!
@@mariacardoso5936 talvez o meu ranço esteja associado a amigas psicólogas que teimam em consumir não só os livros, mas também os valores que a professora Ana Suy possui, o que demonstra a mentalidade estrutural e muitas vezes institucionalizada do heteropatriarcado (termo cunhado por Angela Davis). Fazer uma clínica quase focada nas relações "amorosas" aos moldes mais adoecedores já comprovados por tantos e tantos estudos antropológicos, psicológicos clínicos (vide a ValeskaZanello), sociológicos, filosóficos e históricos (vide Frederice, Foucault, Lerner, Butler), me parece uma resistência mais profunda, senão a própria ética (moral) do método proposto. Então, eu até compreendo o recorte sobre o qual ela se estende, mas eu acho, com toda licença poética, um pano curto pra tirar tanta ilustração e anos de clínica.
@@sabrinaqueiroz1479 não mudou muito. Nem consigo terminar de assistir, são tantas formas de explicação abstratas como se não existisse o sujeito histórico mas só o sujeito genérico ...que me entristece porque sei que muitas pessoas realmente leigas se tornam "fãs" do que não entendem para CONTINUAREM NÃO ENTENDENDO. Se esses discursos "psicologistas" não mudarem, muita gente vai preferir coach do que psicólogos e psicólogos psicanalistas...infelizmente.
@@hildaq.freitas6527 entendi. Embora eu também sinta falta da racialização nas reflexões da Ana e de muitas outras convidadas da obvious, por outro lado, gosto também de me pensar (e é isso, falo 100% de um ponto de vista pessoal) como um sujeito genérico. Vou tentar me fazer entender. Mas quando se trata desses ~grandes temas, como o amor mesmo, por vezes não me sinto totalmente identificada em análises "negras". Talvez por que sou uma mulher negra de classe média, filha de mãe branca, ateia, servidora pública, formada, mestre, bla bla bla? Com certeza isso influencia sim na maneira como me relaciono com o mundo, inclusive com uma tolerância maior a produções de intelectuais brancos e até identificação por uma parcela de embranquecimento que vivi? Acho que sim. E é por isso que muitas vezes sinto que a leitura racializada nos retira de certas experiências "universais". E claro que leituras universalizantes são redutoras, mas elas não são mesmo para se encerrarem em si. Mas elas também têm algo a nos dizer. Muito embora os relacionamentos de pessoas negras (intra e inter raciais) seja embebidas por uma série de delicadezas, muitas delas envolvendo traumas particulares à negritude, por vezes sinto falta nas leituras de intelectuais negros esse olhar de que no meio das intersecções há um lugar comum no qual podemos olhar uns pros outros e nos identificarmos minimamente. Eu consigo sentar com uma mulher branca e me identificar em algum nível com as experiências delas, mesmo que tenhamos sido atravessadas por histórias de vidas diferentes - experienciamos histórias de vidas diferentes mesmo entre pares, muito comumente me sinto um ponto fora da curva entre outras mulheres negras, por exemplo. Apesar dos recortes trazerem outros olhares e interpretações fundamentais para não generalizarmos e cairmos no conto do "somos todos humanos, logo vivemos exatamente da mesma maneira e temos exatamente o mesmo modo de funcionamento", também não sei se me identifico com tentativas de nos colocarem nessa posição alienígena, na qual é tudo muito peculiar a ponto de não nos identificarmos sobre o que a Ana diz sobre amor e relacionamentos. Eu li este livro e ele me veio num momento em que cada linha fazia sentido pra mim. Sobre o amor, especificamente, acho que a bell hooks soube abordar essa questão trazendo um bom equilíbrio entre universalidade/particularidade, a ponto de não ser uma pensadora somente do "amor negro", mas sobre o amor, assim, genericamente, mas qualificando também, lembrando das particularidades de pessoas negras, LGBTs, não-cristãs, etc. Eu sei que parece papo de Morgan Freeman, mas garanto que não é. Acho que, em resumo, o que quero dizer é que é possível aprendermos e tirarmos boas reflexões de discursos sobre o ~sujeito genérico, porque também fazemos parte dele - e gosto muito quando intelectuais negros falam e se apropriam desse lugar comum, porque também transitamos nele.
... e numa sociedade cuja cultura oprime mulheres às tarefas domésticas, o invisível do cuidado, como signos de amor? e não há recursos para manter uma empregada?😤
Eu acredito que ninguém está preparado para o amor e para a morte, a gente pode ensaiar, ler sobre o assunto, mas quando ela chega a gente aprende como lidar durante o processo. É a vida!
Concordo! A gente tá muito preso em "como é, como deveria ser" regra disso e daquilo, é exaustivo 😢
Eu acredito que devemos nos conhecer, apenas isso, e querer ouvir e, antes de tirar, esperar e maturar o que foi visto, ouvido ou está sendo vivido. Sem apressar
Exatamente assim
Melhor parte: toda informação que recebo está de certa forma intoxicada por mim mesma (a forma com que interpreto a situação).
Entendo a Marcela perfeitamente quando ela diz sobre a necessidade de espaço nos relacionamentos, de individualidade, de voltar para si mesma. Não é sobre ser contra a casamento, mas é um novo acordo sobre relacionamentos e não se perder em meio às expectativas do outro ou do que a sociedade espera que vc performa. Parabéns pela existência farol, Obvious!
😅😅😊
“A verdade somos nós, tudo ferrado da cabeça” - Ana Suy kkkkkk alguém faz uma camiseta ❤
Fica a dica pra Obvious criar camisetas com frases marcantes dos eps ❤❤❤❤
HAHAHAHA
“Se tudo der certo, o amor vai nos decepcionar” to há dias com essa frase na cabeça, simplesmente sensacional!
O melhor da conversa é esse "há um limite". De tanto querer filosofar e idealizar sobre o amor, esquecemos o básico: Amor é uma ética, é uma prática escolhida. Por isso e enquanto isso seguiremos acertando na solidão.
Meu sonho é ver um ep de Ana Suy com Valeska zanello ❤
Eu pensei exatamente isso. A Valeska é pesquisadora além de psicóloga clínica em situação de saúde mental crítica porque ela atendeu pelo menos 20 anos na clínica da UNB, clínica para pessoas em situação real de VULNERABILIDADE SOCIAL. São mulheres que sofreram VIOLÊNCIAS MÚLTIPLAS e não fantasiaram socos no estômago e estupro, elas foram trituradas na condição imposta a elas pela vida gendrada e racializada. Seria uma aula de psicologia de fato e menos psicanálise de vinho e café na livraria da vida
Seria um ACONTECIMENTO!
Boa!!! Caraleo
Nossa, eu tb!! Ia ser uma discussão phodastica!
@@NascimentoKarina23 eu queria elas duas sentadas numa mesma mesa também, porque a psicanálise clássica ainda tem muito a ampliar seus horizontes quando relacionada a uma psicologia clínica mais sociológica aplicada. Porque as mulheres, desde Freud sabemos, são adoecidas pelo sistema social em que suas dores foram silenciadas ou invisibilizadas. A saúde relacional de qualquer pessoa agradeceria a esse encontro.
Vou ter que rever umas zilhões de vezes esse episódio de tão bom e intenso que é. Obrigada Ana Suy!!! Você é MA-RA-VI-LHO-SAAAAAAAAA!!!❤
Reveja sempreeeeee!!!!! Obrigada por estar aqui, Lu!!!!
“Somos tão infinitos internamente”, uma grande verdade. Nem nós sabemos tudo somos nós.
Profundo
Nooossa, esse final me pegou MUITOOO!! Como somos capazes de ser cruel com quem mais amamos. A 1 ano minha mãe veio morar comigo, e está bem difícil a relação por milhões de motivos. É complicado, mas perceber um comportamento ruim já é um caminho, espero melhorar.
É tão bom encontrar um parceiro de vida compatível com nossos valores! ❤
Sim, mas quando encontra… é uma sensação de estar em casa.
Ana Suy é absolutamente tudo!!!!!
Ana é sempre um match com a Obvious, sempre impecável! Canceriano que sou, falou de amor, loucura, paixão, idealização, eu me identifico.
PS.: Marcela está vestida para exterminar o patriarcado, Belérrima
eu amei demaaaaaaaais! conseguiram colocar em palavras o que eu pensava🤍
Perfeitaaaaaaaaaaaaas, quanto tapa na cara
Ficaria horas ouvindo vocês. Que conversa agradável e interessante.
Que papo incrível!!!! Eu escutaria por horas!!!!
Que papo necessário na minha vida 🫨 Gratidão 🙏🏻
"A gente mira no amor e acerta na solidão" tem sido o meu livro de cabeceira. Tem como episódio de podcast ser de cabeceira também? hahahahaha PERFEITO! A Ana tem uma linguagem que é inevitável não se transportar para a reflexão.
hoje eu maratonei Obvious o dia todo, claro que muitas vezes a óptica nao se aplica muito a minha realidade, mas é uma delicia adaptar e tirar minhas proprias reflexoes, me sentindo riquissimo de novas opticas. Destaque a essa optica de buscar no outro a mim mesmo, exigir de paixões o absurdo e me frustrar com o que eu criei “de nos dois”, trazer pra superficie esse entendimento alivia tanto o pesar dos sentimentos, claro que a gente da uma escorregada na emoção dos sentimentos, mas criar atalhos pra nos recobrar da consciencia da nossa sanidade, ajuda a curar e aprender. se esse era o objetivo do projeto “Bom dia, Obvious” parabens, aqui foi aplicado com sucesso ❤
Obrigada pelo comentário, Jean!
Hoje, eu também maratoneiiii, sensacional! Amo!
Eu simplesmente amei a parte que fala que existe diversas formas de amar, e as vezes a maneira que os outros nos ama é por conta da nossa lente.
Eu amo esse podcast! Amo a voz da Marcela! A melhor de todos os tempos!
Ana Suy, a minha pensadora favorita do momento!
Amo "A gente mira no amor e acerta na solidão" e a Ana🥰arrasouuu na bota!!!!
Ana Suy , vc é maravilhosa!!!! Incrível!!!
A voz da Marcela é música para os meus ouvidos!
Adoro vc Marcela Ceribelli❤
Estou apaixonada pelos conteúdos da Marcela. A óbvios já ganhou mais uma inscrita. Já assisti quase todos.
"Amar é querer ser amado"
Mais um episódio incrível! Parabenizar vocês por tanto conteúdo legal parece sempre pouco. Ouvindo esse ep, lembrei do Emanuel Aragão e de tudo que ele fala! Se puderem, tragam ele pra conversar com a Marcela pfvr! Tem criança de colo correndo já pra esse encontro 😂😂😂❤
Eu amei programa e mais uma vez Ana e Marcela incríveis !
Perfeito. Tive que assistir com meu caderninho 😊
Ana tu é maravilhosa, mega inteligente parabéns
Que episódio incrível! 🤯 explodiu a cabeça!
Ualll que bom foi ouvir isso ❤
Que papo maravilhoso
Maravilhosooooooo. Façam um quadro juntassss só episódios não basta hahahahah amo
que episodio incrivel!!! sempre muito bom quando a Ana Suy participa, saio muito reflexiva...
A minha sessão de terapia dessa semana vai render depois desse episódio 😅😅😅 alguns triplexs foram alugados na minha cabeça 🗣️🗣️
deixa a gente morar em um!!!!
@@ObviousStudiosVocês já moram de pantufas no meu coração ❤
Episódio incrível 🤍🙏🏽💫
Quanto mais assisto, mais amo!!!❤
Parabéns!!!
Que incrível❤
Muito boa essa conversa,
Meu Deus que perfeito
Perfeito esse papo
Que bom gosto da Ana Suy!!!😊
Que gostoso ouvir esse podcast!
eu amo! Obrigada Marcela
Já assisti três vezes 😊
Obrigadaaaa, amando obvious
Excelente conteúdo!
Foi lindo mesmo! Obrigada por está conversa , era a conversa que estava precisando ter ❤
Que aula maravilhosa ❤
Muito bom!
que episodio incrivél. UAU
Qual é o livro da Annie Ernaux que a Marcela cita?
A voz da Marcela é igual o da Fernanda paes leme hahah, amo a Ana !
hahahahah
assistindo esse episódio só consegui pensar na música "metamorfose ambulante", amei ❤
Ana Suy é top
Ansiosa pra este
Amei o episódio 😻
Perfect ❤
Eu to impactada!
Excelente ❤
Que porrada esse ep
Ótimo!
Bom dia!
Eu concordo plenamente, eu sou independente e quando eu tenho um parceiro que me sufoca já quero terminar o namoro.
Vocês acham que isso deve ser porque vivi tantos anos sozinha e independente?
sim, você não aprendeu a lidar com o outro
Palestra dela no café filosófico soa a lisergia
Eufemismo, hein. O senso comum chamaria de "Alice no País das Maravilhas" enquanto o Chapeleiro Maluco se sente o mais normal mesmo, porque louco em estado histórico e não neurótico (produzido pela fantasia de eu).
quais o numero dos outros episodios da ana suy?
Boa tarde, recentemente minha (ex) namorada terminou comigo, resumindo: ela disse que me idealizou! Quando eu me senti a vontade pra contar que cometi erros no passado em um outro relacionamento os traumas de relacionamentos passados dela vinheram a tona, e ela n conseguia mais enxergar em mim aquela pessoa por quem ela havia se apaixonado. eu trai minha ex mulher e esse foi um dos motivos deu ter finalizado o casamento, teve uma hora q eu não suportava mais aquela hipocrisia, quando minha namorada soube achou q eu poderia fazer novamente, complexo...
Pq se fez Uma vez, pq nao faria novamente?
Anaaaaaa te amoooo
ansiosaaa
Omg eu achei que já tinha saidoooo 😔😔
Assistindo antes de ir pra um date 😅
Muito bom. Um defeitinho e que entenda como um erro a ser corrigido...o biquíni preto não o adequado para um estúdio fechado. É mais confortável para o entrevistado e nós da plateia não estar a olhar para a nudez. A entrevistada sempre a olhar para o rosto dela. Nunca a querer escorregar no biquíni preto.
Excelente!
39:30 " A gente foi se podando, pra caber em algo, que ninguém se encaixa."
Triste saber que nos apaixonamos por idealização 😢
Quando estava na metade, eu fiquei: como assim?!? 😢
amor é lente.
Meu pai, morri e ressuscite nesse podcast
HAHAHAHAHAHA
FODAAAAAAAAA
Ana é cirúrgica
MUITO MUITO!
sai em qual horário?
às 19h
O amor fracasso é de qual livro? Perdi essa info
"O amor fracassa" é um texto que está no livro "As cabanas que o amor faz em nós" ;)
Faltou a presença da professora Lucia Helena
Será, encontrar algo no outro que há tb em mim???
não aceito um ep. com Ana Suy tendo menos de 3 horas :,)
Como pode ter durado apenas 2minutos? 🥹
As mães amam e muitas vezes são vistas como castradoras pelas regras, limites e essas mães , são rejeitadas !
"a gente precisa de espaço em todas as formas de amor" Ana Suy. Como a psicanálise tem a ver com o budismo...
O negócio é se acostumar com a falta 😢!?
Besteira quando não há amor motivo eo q n falta pra bota defeito no passero😊n existe essa coisa de relacionamento saudável o q existe é amor
Marcela, passei a gostar mais ainda de você sabendo da sua fama "contra casamento" kkkkk. Olha, contra casamento do jeito que ainda acontece, independentemente de faixa etária, inclusive, cabe ser contra sim
o mundo tem dito muitas coisas de que somos os melhores, do EU EU EU, quanto na verdade é uma mentira, gente precisa de gente para viver, a gente se completa no outro. Até para ser enterrado. Então calma com a ideia de amor próprio.
5:11 9:58 14:56 25:30 - 27:00 28:16. 31:53
🧠✨️
Vou assistir para ver se acabo com o meu pré-conceito de que a psicanalista, embora muito respeitável óbvio, faz um tipo de reflexão ainda muito aquém da situação realista para as mulheres no Brasil - um dos países mais misóginos do mundo. Aqui, onde nascemos e somos cidadãs, nossa existência é subalternizada e muitas vezes esmagada no moedor da subjetivação heteronormativa. Aqui a violência da "machologia" é cruel e destrói a sanidade das pessoas, em especial mulheres e pessoas lgbtqiap + como eu. E neste cenário a professora Ana Suy ainda faz livros e comentários analíticos muito ingênuos (porque não são de má fé). Ela infelizmente, pode até nem saber, mas faz um discursividade para a psicologia de massas de mulheres assujeitadas (sujeito do assujeitamento na Análise do Discurso Pêcheuxtiana) no patriarcado aniquilador do amor romântico (suposto amor) na mentalidade heteropatriarcal. Eu considero excludente determinadas categorias analíticas que se aprofundam em grupos socioeconômicos privilegiados, faltando os recortes de RAÇA, CLASSE e gênero no mínimo. Mas...vou assistir para buscar tirar esse ranço que tenho dela. Me desejo sorte
Também sinto falta da interseccionalidade e de outros recortes nas análises dela, mas mesmo assim a acho maravilhosa dentro do que se propõe a discutir!
@@mariacardoso5936 talvez o meu ranço esteja associado a amigas psicólogas que teimam em consumir não só os livros, mas também os valores que a professora Ana Suy possui, o que demonstra a mentalidade estrutural e muitas vezes institucionalizada do heteropatriarcado (termo cunhado por Angela Davis). Fazer uma clínica quase focada nas relações "amorosas" aos moldes mais adoecedores já comprovados por tantos e tantos estudos antropológicos, psicológicos clínicos (vide a ValeskaZanello), sociológicos, filosóficos e históricos (vide Frederice, Foucault, Lerner, Butler), me parece uma resistência mais profunda, senão a própria ética (moral) do método proposto. Então, eu até compreendo o recorte sobre o qual ela se estende, mas eu acho, com toda licença poética, um pano curto pra tirar tanta ilustração e anos de clínica.
E como foi sua experiência?
@@sabrinaqueiroz1479 não mudou muito. Nem consigo terminar de assistir, são tantas formas de explicação abstratas como se não existisse o sujeito histórico mas só o sujeito genérico ...que me entristece porque sei que muitas pessoas realmente leigas se tornam "fãs" do que não entendem para CONTINUAREM NÃO ENTENDENDO. Se esses discursos "psicologistas" não mudarem, muita gente vai preferir coach do que psicólogos e psicólogos psicanalistas...infelizmente.
@@hildaq.freitas6527 entendi.
Embora eu também sinta falta da racialização nas reflexões da Ana e de muitas outras convidadas da obvious, por outro lado, gosto também de me pensar (e é isso, falo 100% de um ponto de vista pessoal) como um sujeito genérico. Vou tentar me fazer entender. Mas quando se trata desses ~grandes temas, como o amor mesmo, por vezes não me sinto totalmente identificada em análises "negras". Talvez por que sou uma mulher negra de classe média, filha de mãe branca, ateia, servidora pública, formada, mestre, bla bla bla? Com certeza isso influencia sim na maneira como me relaciono com o mundo, inclusive com uma tolerância maior a produções de intelectuais brancos e até identificação por uma parcela de embranquecimento que vivi? Acho que sim. E é por isso que muitas vezes sinto que a leitura racializada nos retira de certas experiências "universais". E claro que leituras universalizantes são redutoras, mas elas não são mesmo para se encerrarem em si. Mas elas também têm algo a nos dizer. Muito embora os relacionamentos de pessoas negras (intra e inter raciais) seja embebidas por uma série de delicadezas, muitas delas envolvendo traumas particulares à negritude, por vezes sinto falta nas leituras de intelectuais negros esse olhar de que no meio das intersecções há um lugar comum no qual podemos olhar uns pros outros e nos identificarmos minimamente. Eu consigo sentar com uma mulher branca e me identificar em algum nível com as experiências delas, mesmo que tenhamos sido atravessadas por histórias de vidas diferentes - experienciamos histórias de vidas diferentes mesmo entre pares, muito comumente me sinto um ponto fora da curva entre outras mulheres negras, por exemplo. Apesar dos recortes trazerem outros olhares e interpretações fundamentais para não generalizarmos e cairmos no conto do "somos todos humanos, logo vivemos exatamente da mesma maneira e temos exatamente o mesmo modo de funcionamento", também não sei se me identifico com tentativas de nos colocarem nessa posição alienígena, na qual é tudo muito peculiar a ponto de não nos identificarmos sobre o que a Ana diz sobre amor e relacionamentos. Eu li este livro e ele me veio num momento em que cada linha fazia sentido pra mim. Sobre o amor, especificamente, acho que a bell hooks soube abordar essa questão trazendo um bom equilíbrio entre universalidade/particularidade, a ponto de não ser uma pensadora somente do "amor negro", mas sobre o amor, assim, genericamente, mas qualificando também, lembrando das particularidades de pessoas negras, LGBTs, não-cristãs, etc.
Eu sei que parece papo de Morgan Freeman, mas garanto que não é. Acho que, em resumo, o que quero dizer é que é possível aprendermos e tirarmos boas reflexões de discursos sobre o ~sujeito genérico, porque também fazemos parte dele - e gosto muito quando intelectuais negros falam e se apropriam desse lugar comum, porque também transitamos nele.
... e numa sociedade cuja cultura oprime mulheres às tarefas domésticas, o invisível do cuidado, como signos de amor? e não há recursos para manter uma empregada?😤
Eu casaria com a Marcela Ceribelle. Pena que nasci hétero :/ Em busca de uma versão masculina dela kkkkk
😂😂😂😂😂
Muito bom, mas essa entrevistadora sempre estraga a linha de raciocínio da Ana.