Dra. Liliana, em primeiro lugar, parabéns e desejo boa sorte no encargo que se inicia à frente da Corregedoria do MPSP. Sou advogado, assisti a essa entrevista e concordo com a Dra. que realmente existe atualmente um distanciamento da promotoria de Justiça com a sociedade. Eu gostaria de acrescentar, na minha visão de advogado e cidadão, que muito desse distanciamento se dá justamente pelas atitudes (e muitas das vezes o viés) que muitos promotores adotam na sua atividade, e isso desacredita a população de ir buscar o promotor para resolver um problema. Muitas vezes o promotor, implicitamente, adota e fomenta pontos de vista e atitudes que reforçam a injustiça de uma situação, ao invés desse ser o agente pacificador e solucionador de injustiças. Como prova disso, vou deixar aqui a referência de um procedimento de minha autoria, que tramita na Subjurídica (Controle de Constitucionalidade), onde a promotoria local (de Santos) falhou em ser justa, e adota postura de defesa do indefensável no que tange a diversos absurdos criados numa lei do município, com o pretexto de ser uma lei de mobilidade urbana, e que na prática expropriou diversos imóveis sem que os donos nem tenham sido cientificados disso, e sem nenhum tipo de indenização, opondo a esses proprietários (como se já não bastasse a expropriação silenciosa) a obrigação de ainda construir equipamento público totalmente às expensas desse particular. A promotoria local (de Santos) apóia tais fatos e ainda se interfere em processos judiciais dos donos lesados para funcionar como assistente litisconsorcial do município que criou a lei. São coisas assim que fazem a população a se distanciar do Ministério Público e até mesmo tê-lo como adversário. PROCEDIMENTO EM REFERÊNCIA: 2613.0000584-2024. PROCESSO JUDICIAL EM REFERÊNCIA: 1013621-44.2022.8.26.0562 Desculpe o longo comentário, mas achei pertinente expor. Sucesso no mandato e que a senhora consiga ótimos resultados e melhorias para o MPSP!
Dra. Liliana, em primeiro lugar, parabéns e desejo boa sorte no encargo que se inicia à frente da Corregedoria do MPSP. Sou advogado, assisti a essa entrevista e concordo com a Dra. que realmente existe atualmente um distanciamento da promotoria de Justiça com a sociedade. Eu gostaria de acrescentar, na minha visão de advogado e cidadão, que muito desse distanciamento se dá justamente pelas atitudes (e muitas das vezes o viés) que muitos promotores adotam na sua atividade, e isso desacredita a população de ir buscar o promotor para resolver um problema. Muitas vezes o promotor, implicitamente, adota e fomenta pontos de vista e atitudes que reforçam a injustiça de uma situação, ao invés desse ser o agente pacificador e solucionador de injustiças. Como prova disso, vou deixar aqui a referência de um procedimento de minha autoria, que tramita na Subjurídica (Controle de Constitucionalidade), onde a promotoria local (de Santos) falhou em ser justa, e adota postura de defesa do indefensável no que tange a diversos absurdos criados numa lei do município, com o pretexto de ser uma lei de mobilidade urbana, e que na prática expropriou diversos imóveis sem que os donos nem tenham sido cientificados disso, e sem nenhum tipo de indenização, opondo a esses proprietários (como se já não bastasse a expropriação silenciosa) a obrigação de ainda construir equipamento público totalmente às expensas desse particular. A promotoria local (de Santos) apóia tais fatos e ainda se interfere em processos judiciais dos donos lesados para funcionar como assistente litisconsorcial do município que criou a lei. São coisas assim que fazem a população a se distanciar do Ministério Público e até mesmo tê-lo como adversário. PROCEDIMENTO EM REFERÊNCIA: 2613.0000584-2024. PROCESSO JUDICIAL EM REFERÊNCIA: 1013621-44.2022.8.26.0562 Desculpe o longo comentário, mas achei pertinente expor. Sucesso no mandato e que a senhora consiga ótimos resultados e melhorias para o MPSP!
Liliane parabéns. Vc vai fazer uma excelente gestão cuja importância sabemos ser de grande relevância para nosso MPSP