Muito bom, adorei o conteúdo. Peço licença pra somar em 2 pontos, não tenho dúvidas que é importante ter tempo com o filho, mas tem mãe ausente que está o tempo todo com o filho, mas não interage com o ser que habita ali, são crianças muito bem cuidadas, alimentadas. E no caso. De muita ausência precisamos dar segurança, ter recursos pra criança se comunicar, telefonar , msg, e estabelecer alguns códigos afetivos, teve um tempo que eu saia antes da minha filha acordar e chegava já estava dormindo, eu beijava com batom vermelho, ela podia ver que estive ali , cartinhas .em algum lugar, tipo caixa brinquedos, alguns inusitados , nesse tempo o que mais era sofrido era outras mulheres amigas, família, falar pra minha filha, ahhh que dozinha, sua mãe sempre trabalhando,. Quanto a mãe estimul ante normalmente é ausente, ela realiza seu ego no filho,. Obrigada, precisamos muito conversar sobre maternidade, carregamos muitas culpas e somos muito cobradas,❤
Olá Simone, muito obrigada pelo seu comentário. Realmente podemos estar ausentes mesmo estando convivendo todos os dias. Afinal a presença nao se restringe apenas a presença física, mas também emocional. Tem uma frase, que desconheço a autoria, mas que gosto muito, que é "nasce uma mulher, nasce uma culpa", o que nao deixa de ser verdade, pois nunca somos "boas o suficiente" , se trabalhamos não teremos a presença exclusiva e se não trabalhamos, entao nao transmitimos a ideia de uma mulher forte e independente que luta por seus objetivos. Concordo com voce, precisamos falar mais sobre maternidade e seus conflitos. Inclusive tem um livro no clube do livro que acredito que irá gostar. Ele se chama A Ciranda das Mulheres Sábias. Segue o link da discussão jessicafayer.com/produto/a-ciranda-das-mulheres-sabias/
Muito bom, adorei o conteúdo.
Peço licença pra somar em 2 pontos, não tenho dúvidas que é importante ter tempo com o filho, mas tem mãe ausente que está o tempo todo com o filho, mas não interage com o ser que habita ali, são crianças muito bem cuidadas, alimentadas. E no caso. De muita ausência precisamos dar segurança, ter recursos pra criança se comunicar, telefonar , msg, e estabelecer alguns códigos afetivos, teve um tempo que eu saia antes da minha filha acordar e chegava já estava dormindo, eu beijava com batom vermelho, ela podia ver que estive ali , cartinhas .em algum lugar, tipo caixa brinquedos, alguns inusitados , nesse tempo o que mais era sofrido era outras mulheres amigas, família, falar pra minha filha, ahhh que dozinha, sua mãe sempre trabalhando,.
Quanto a mãe estimul ante normalmente é ausente, ela realiza seu ego no filho,. Obrigada, precisamos muito conversar sobre maternidade, carregamos muitas culpas e somos muito cobradas,❤
Olá Simone, muito obrigada pelo seu comentário. Realmente podemos estar ausentes mesmo estando convivendo todos os dias. Afinal a presença nao se restringe apenas a presença física, mas também emocional. Tem uma frase, que desconheço a autoria, mas que gosto muito, que é "nasce uma mulher, nasce uma culpa", o que nao deixa de ser verdade, pois nunca somos "boas o suficiente" , se trabalhamos não teremos a presença exclusiva e se não trabalhamos, entao nao transmitimos a ideia de uma mulher forte e independente que luta por seus objetivos. Concordo com voce, precisamos falar mais sobre maternidade e seus conflitos. Inclusive tem um livro no clube do livro que acredito que irá gostar. Ele se chama A Ciranda das Mulheres Sábias. Segue o link da discussão jessicafayer.com/produto/a-ciranda-das-mulheres-sabias/
Muito bom!❤
Muito obrigada pelo carinho