1964: 50 anos do Golpe | Bate-papo com Carlos Fico

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  • เผยแพร่เมื่อ 7 ก.ย. 2024

ความคิดเห็น • 24

  • @joaquimmoraescardoso9091
    @joaquimmoraescardoso9091 3 หลายเดือนก่อน +1

    Uns poucos civis que participaram do golpe eram autoridades, como governadores, deputados, senadores, haviam também, muitos civis eram a favor do golpe; mas a maioria dos brasileiros ficaram anônimos, não eram a favor mas ficaram quietos, eu tinha dez anos na época, morava na roça à época, tínhamos poucas informações a respeito, mas quando ficamos sabendo da situação, ficamos tristes, meu pai ficou revoltado, na avaliação dele, os militares não tinha condições de governar o pais, o que ia acontecer eram muitas perseguições política

  • @claudiasoares5340
    @claudiasoares5340 3 ปีที่แล้ว

    Excelente
    Obrigada professor

  • @ricardofontesribeiro1214
    @ricardofontesribeiro1214 10 ปีที่แล้ว

    Professor Carlos Fico! Parabéns! A despeito de opiniões retrógradas, seu conhecimento sobre o tema inspira a todos os historiadores, e público em geral! Parabéns!

  • @claudiabugui
    @claudiabugui 10 ปีที่แล้ว +4

    Importante a fala do professor de se observar a participação da população civil a favor do Golpe, seja de forma consciente defendendo seus interesses ou de forma manipulada. Realmente o termo correto seria Golpe Militar e Civil. Outro aspecto importante é a necessidade da não romantização do triste episódio de nossa história, para que se possa se ter uma abordagem mais fiel, reflexiva e crítica.

    • @cafehistoriatv
      @cafehistoriatv  10 ปีที่แล้ว +2

      Olá, Claudia! Obrigado pelo comentário.
      E você está super certa: abordagens historiográficas devem fazer de tudo para se afastar de leituras romantizadas do passado. Abraço!

    • @tricolor6184
      @tricolor6184 3 ปีที่แล้ว

      Claudia ma silva ..... ditadura aqui não.. Cuba, Venezuela e outros lixos aqui não

  • @costaingrids
    @costaingrids 10 ปีที่แล้ว

    Parada obrigatória para quem gosta de História! Parabéns!

  • @cybellecardozo5918
    @cybellecardozo5918 4 ปีที่แล้ว

    Parabéns! Muito obrigada pela iniciativa!

  • @telmalemos2425
    @telmalemos2425 10 ปีที่แล้ว

    Parabéns pelo evento, de extrema importância para o Historiador, aos estudantes de História e interessados nesse assunto tão importante!!!”

    • @nilocarvalho3184
      @nilocarvalho3184 7 ปีที่แล้ว +1

      Telma Lemos traduza-se esquerda como terroristas e. Comunistas financiados pela URSS

  • @LorainePiana
    @LorainePiana 3 ปีที่แล้ว +1

    Prezado Professor Fico, infelizmente, no caso da revisão da lei de anistia... ainda que ela passasse por alguma revisão, ela seria inutil, pois a Constituição/88 prevê em seu artigo 5, inciso XL que a lei penal não pode retroagir, salvo para beneficiar o réu (não há retroatividade em malam partem, como se diz no Direito).

  • @brunomassena9342
    @brunomassena9342 10 ปีที่แล้ว

    Muito bom! Parabéns.

  • @lucasmodolo4128
    @lucasmodolo4128 10 ปีที่แล้ว +1

    Professor, estou trabalhando no Meu Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Serviços Jurídicos), no qual decorro sobre a Lei da Anistia e a Comissão Nacional da Verdade. Gostaria refletisse sobre as consequências da Lei da Anistia (1979) nos dias atuais e qual seria o contexto jurídico-histórico nos anos que antecederam a promulgação da lei e os anos conseguintes.
    Obrigado!

  • @flaviapaiani
    @flaviapaiani 9 ปีที่แล้ว +2

    Há atualmente o apoio de determinados setores da sociedade civil ao retorno da ditadura militar, ainda que eles sejam minoria por enquanto. O velho discurso pró-golpe (militar ou civil, não importa) para salvar a democracia do "comunismo" voltou à tona com força, má fé e deturpação. Isso me faz questionar o papel dos historiadores, especialmente daqueles que pesquisam sobre os anos de 1964 a 1985, na atual conjuntura brasileira. Parece-me que essas pesquisas e debates sobre o tema ficaram circunscritos à academia. A maioria da população continua extremamente desinformada sobre a história do país nesse período, a ponto de acreditar piamente que existe uma "ameaça comunista", "bolivariana" ou qualquer coisa do tipo em marcha no Brasil. É grave, muito grave que tanto conhecimento produzido não tenha alcançado um público mais amplo. Agora temos que aguentar politicamente o peso da ignorância da sociedade em relação à sua própria história.

    • @wendelvieira6837
      @wendelvieira6837 5 ปีที่แล้ว

      Perfeito seu comentário, Flávia. Também penso os historiadores pecam ao utilizar uma linguagem que não ultrapassa os limites da academia. Muito por conta disso talvez o público leitor em geral acaba muitas vezes recorrendo a textos de jornalistas...

  • @SRTuppan
    @SRTuppan 10 ปีที่แล้ว +1

    * ! *
    #BrasilNuncaMais
    #paraexpressaraliberdade
    *

  • @oisiovicipaul
    @oisiovicipaul 10 ปีที่แล้ว +2

    A causa do golpe civil-militar de 1964, que já vinha sendo planejado já bem antes da data em que ocorreu, é muito mais econômica que política. A participação e apoio dos EUA (inclusive através de um consórcio das ditaduras do cone sul sob sua coordenação - Operação Condor - e colaboração com armas, instrutores, um centro de comunicações no Panamá e dinheiro, além da participação direta no Brasil de Lincoln Gordon, embaixador dos EUA e não apenas a Operação Brother Sam) dos latifundiários e empresários (muitos deles hoje participantes e aliados do governo Dilma) se deve a algumas medidas anunciadas e implementadas por João Goulart, como o controle da taxa de remessa de lucros e a desapropriação de latifúndios às margens de BR's, que ameaçavam efetivamente os interesses vitais dos EUA e dos empresários e latifundiários brasileiros. O discurso de que os que apoiaram o golpe civil-militar de 1964 e os 21 anos de ditadura militar não previam a instalação de um regime, uma ditadura militar tão duradoura, é pura balela e esconde a verdadeira intenção de isentar responsabilidades sobre as torturas, assassinatos e ocultações de cadáveres durante esse período, sobretudo isentar a responsabilidade do Estado brasileiro por tais crimes e incriminar as organizações de esquerda que realizaram a luta armada, por não lhes restar outra forma de resistência e fomentar a rejeição do povo à luta armada e a violência revolucionária como uma exigência histórica inevitável para uma efetiva mudança estrutural do país por conta dos interesses antagônicos e irreconciliáveis das classes componentes da sociedade, o que as leva a uma luta constante, franca, dissimulada, direta ou indireta. O referido discurso predominante no meio acadêmico tem ainda por objetivo, consolidar na maioria da população a ideia da possibilidade da mudança estrutural da sociedade brasileira pela via institucional/eleitoral, jogar a opinião pública contra as verdadeiras organizações de esquerda no país e contra os comunistas. Assim as universidades públicas e privadas brasileiras, e seus professores, reitores, diretores de departamentos, orientadores de cursos de mestrado e doutorado, cumprem com fidelidade canina seu papel histórico de aparelhos ideológicos de Estado e difusores, reprodutores da ideologia dominante, no que consiste a sua verdadeira e única excelência.
    (Paulo Oisiovici, professor licenciado e bacharel em História, especialista em História da África e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena, Correntina-BA)

    • @tyrpamplona
      @tyrpamplona 6 ปีที่แล้ว

      Não é verdade. Leia Jorge Ferreira.