@@anacris5629 Acho que você não entendeu e interpretou bem mal, eu também discordo do comentário mas ele não foi feito pela apresantadora, ela leu um comentário do público, isso é comum nos quadros da gnt e não quer dizer que seja "certo", bem como aparecem trechos de opinião popular e elas são contra ou a favor do assunto abordado.
Eu quero deixar aqui o reconhecimento pra mãe da pequena Lo, ela deveria ser um exemplo a ser seguido, a Lo é uma pessoa sem limites, sem amarras, e isso faz muita diferença. E para uma mãe fazer isso é muito difícil, pois normalmente todos os pais põe seus filhos em uma redoma de vidro, ainda mais os pais de crianças que passaram por vários tramentos de saúde, ou que não seguem padrões. Mãe da pequena Lo, sou mãe e sou sua fã ❤️❤️❤️❤️❤️
Tive um filho deficiente, ele era muito feliz, mas a maioria o olhava com os olhos de pena...claro no seu íntimo pode sim, sentir dó, mas por favor, se contenha, não cause constrangimento para oa pais ou para o deficiente, evite ficar olhando, como se a pessoa fosse um E.T.
eu à 4 ano fiquei paraplégica,óbvio eu não nasci assim eu andava até os meus 37 anos ,andava,dançava e corria, mesmo tendo descoberto o câncer de mama metastasico que espalhou no cerebelo e veio da mama e ficou nos ossos tem o tempo do luto ,sim ,mas não é heroísmo,heroísmo e viver ,eu também fui sempre otimista na vida e tinha duas opções: reclamar ou seguir em frente ,e precisamos sim de acessibilidade nos lugares ,para podermos ter o lazer e minha família ama mais eu estando aqui do que se eu desistise ,vc é incrível
Vi algumas pessoas pedindo legenda para o vídeo, já que a legenda do youtube normalmente é ruim. Eu trabalho com transcrição de programas na Tv Cultura e sei como é mais do que necessário esse tipo de acessibilidade, então tirei um tempinho e transcrevi o vídeo! Vou deixar aqui!
Part 2. >> [comentário] eu odeio gente que usa qualquer tipo de deficiência como desculpa para ser mal-educado. Nesse caso a deficiência nem é física, é mental mesmo. >> [pequena lo] não me assusta, rescentemente aconteceu de eu ler, eu sai em algum lugar aí, colocaram fotos minhas falando sobre o meu trabalho, enfim, e aí veio um cara, um menino e comentou que eu faço sucesso porque eu sou deficiente e não pelo que eu faço. Eu falei, não só por mim, mas por todas as pessoas que faz algum trabalho, sempre vai ter alguém querendo falar mal, criticar, porque talvez ele queria estar no seu lugar, e ainda mais que eu tenho uma condição física diferente, então eles pensam que eles que são "normais", que é assim que eles falam, não conseguiram, por que eu consegui? >> [fernanda] quando eu li, na verdade, quando eu recebi a mensagem antes de ler eu falava "não, eu não vou ler isso", "eu não vou falar isso não, não vai rolar". Me deixa desconfortável, e não só isso, pra mim é muito cruel, é maldoso mesmo, é maldade genuína que eu vejo em uma frase dessa. Eu acho que todos os grandes preconceitos que a gente tem na sociedade eles são construções estruturais. >> [pequena lo] eu acho que o preconceito, quando a gente é criança a gente não nasce preconceituoso, eu acho que é uma construção ali, a gente vai aprendendo, né, vendo aquilo ali, então, acaba que a gente cresce com ele enraizado, o preconceito é enraizado e a gente vai desconstruindo ao longo da vida, mas ao mesmo tempo que é preconceito acaba também sendo um pouco de informação, falta de informação e convivência, não é todo mundo de convive com deficiente, as pessoas elas acham que pode falar tudo que pensa, aí esquece que atrás do celular, de uma tela, existe um ser humano. >> falta mais de convivência, mais humildade das pessoas, enxerga-las como seres humanos igual a nós. >> a gente fala sobre inclusão e a gente pensa "mas o que é inclusão"? Será que a inclusão não poderia ser a gente tratar como a gente trata as outras pessoas, a gente deveria repensar todas as coisas que a gente já faz, eu acho que vai disso, sabe, é uma forma de repensar, a forma de como cuidar das outras pessoas e aí sim cuidar de todos e fazer isso se torar possível para todas as culturas. >> [fernanda] eu tive um irmão deficiente, só na minha experiência o quanto antes do meu irmão não fazia ideia do que era toda a dificuldade, do que era tudo preconceito, do que era toda em inviabilidade que as pessoas, as pessoas invisibilizavam toda a situação do meu irmão. Eu sinto que já na minha infância faltou essa explicação. Agora vem na minha cabeça o quanto isso me faltou na escola, por exemplo, porque eu vejo que hoje isso reflete, porque foi um incômodo que eu tive só com meu irmão, e que mesmo com meu irmão talvez eu não tenha tanta noção assim quando eu pensava que eu tinha. >> [pequena lo] eu acho que é muito importante essa explicação, até mesmo adultos, idosos e adolescentes, eles até podem crescer não tendo essa explicação, mas quando entra numa escola, e nas escolas eu nunca sofri exclusão, porque eles também aprenderam a conviver ali comigo, sempre me acolheram com muito carinho, enfim, é isso que é o legal, sabe? É tratar o outro como atualidade. Eu acho que falar sobre esse assunto, né, o capacitismo muita das vezes as pessoas às vezes não estão procurando, não tem informação de como agir sobre tudo isso e, então, eu acho que é muito importante, ainda mais eu que estou levando humor e ao mesmo tempo a representatividade. >> [fernanda] na verdade eu não fazia ideia do que era capacitismo, eu já tinha escutado o termo algumas vezes, mas eu nunca soube o significado da palavra, nem sabia que fazia menção a tudo isso. A visão que você tem sobre as pessoas, que às vezes falta informação, me deu uma olhar um pouco mais leve, porque eu também reconheço o preconceito que eu tenho de olhar para pessoa e achar que ela é triste, é o que contribui para uma sociedade de capacitista. Normalidade não é necessariamente você ignorar tudo que tá acontecendo, na verdade, é você compreender a realidade daquela pessoa e você contribuir para que, enfim, de uma certa forma todos tenham uma equidade de maior. >> [pequena lo] hoje os deficientes estão colocando mais a cara tapa na internet, buscando mais os nossos direitos, acessibilidades, enfim, mostrando para essas pessoas que a realidade de hoje em dia está mudando, que podemos sim ser incluso nesta sociedade que estamos vivendo hoje. É claro, que a empatia não é do dia para noite que as pessoas conseguem se colocar no lugar do outro, enfim, ter empatia, mas procurar, buscar a empatia de se colocar no lugar do outro, por exemplo, "será que se fizesse essa piada que eu tô fazendo agora eu gostaria? Eu ficaria feliz"?. Então, eu acho que é o principal, é ter mais empatia, mais amor né resumindo. [música]
Excelente vídeo! Mas falar de capacitismo e não ter legenda e descrição do vídeo (pra contemplar surdos e pessoas com deficiência visual). Mas necessário.
Que entrevista incrível! Infelizmente nossa sociedade ainda não foi educada de forma correta a respeitar pessoas com deficiência. Acho que o principal motivo de desrespeito é a desinformação. Esse vídeo veio de encontro com isso de forma espetacular 👏🏻
@@larissaanzolin7155 ahh, verdade, o que eu tava pensando era no de 2017, confundi o ano, mas esse falou sobre deficiência auditiva: "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil"
Sobre empatia, algo muito bom para gerar empatia em nós é a leitura principalmente em primeira pessoa. Leia livros com os mais variados personagens, vc se verá nas mais diferentes experiências e se for capaz de penetrar no mundo da leitura conseguirá viver os sentimentos desses personagens. Isso nos transforma como pessoas e nos faz mais empáticos por nos colocar várias vezes no lugar de outros.
Ótimo tema, o vídeo ficou incrivel. Muito bom ver temas desconfortáveis ganhando voz para serem cada vez mais falados. E mais feliz ainda de ter participado da entrevista, parabéns!
Minha mãe nunca conseguiu colocar meu irmão pra estudar na mesma escola que eu . Eles diziam que não dá pq ia precisar de alguém especialista pra cuidar dele , enfim... Ele teve de ir pra escolas especiais . 🤷🏻♀️
Acho que esse comentário da falra de educação aí foi é ignorante. Acho que se refere não a deficiência e sim a doenças psicologicas. Como o caso da advogada na padaria que atacou funcionários e clientes e alugou problemas psicológicos depois. Ela não alegou deficiência, essa pessoa que comentou é duplamente preconceituosa, com deficiência cognitiva e com doenças psíquicas.
Adorei participar! Obrigada pelo convite!
Vc é muito desenvolta e inteligente!
Vc é perfeita, tem uma dicção maravilhosa!!!
@GLEYDSON ABLUBA 110 E TURMA DO GLEYDSON ela está certa
Foi muito show, parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻
@@anacris5629 Acho que você não entendeu e interpretou bem mal, eu também discordo do comentário mas ele não foi feito pela apresantadora, ela leu um comentário do público, isso é comum nos quadros da gnt e não quer dizer que seja "certo", bem como aparecem trechos de opinião popular e elas são contra ou a favor do assunto abordado.
Sou surda,gostaria que insere a legenda no vídeo. Obrigada!!! Abraços.
Dando um up pra eles lerem!
upp
Up
Uo
Up
Eu quero deixar aqui o reconhecimento pra mãe da pequena Lo, ela deveria ser um exemplo a ser seguido, a Lo é uma pessoa sem limites, sem amarras, e isso faz muita diferença. E para uma mãe fazer isso é muito difícil, pois normalmente todos os pais põe seus filhos em uma redoma de vidro, ainda mais os pais de crianças que passaram por vários tramentos de saúde, ou que não seguem padrões.
Mãe da pequena Lo, sou mãe e sou sua fã ❤️❤️❤️❤️❤️
Tive um filho deficiente, ele era muito feliz, mas a maioria o olhava com os olhos de pena...claro no seu íntimo pode sim, sentir dó, mas por favor, se contenha, não cause constrangimento para oa pais ou para o deficiente, evite ficar olhando, como se a pessoa fosse um E.T.
eu à 4 ano fiquei paraplégica,óbvio eu não nasci assim eu andava até os meus 37 anos ,andava,dançava e corria, mesmo tendo descoberto o câncer de mama metastasico que espalhou no cerebelo e veio da mama e ficou nos ossos
tem o tempo do luto ,sim ,mas não é heroísmo,heroísmo e viver ,eu também fui sempre otimista
na vida e tinha duas opções: reclamar ou seguir em frente ,e precisamos sim de acessibilidade nos lugares ,para podermos ter o lazer e minha família ama mais eu estando aqui do que se eu desistise ,vc é incrível
A lô é incrível! Basta! Queria ser amiga dela, inteligente e engraçada!
Vi algumas pessoas pedindo legenda para o vídeo, já que a legenda do youtube normalmente é ruim. Eu trabalho com transcrição de programas na Tv Cultura e sei como é mais do que necessário esse tipo de acessibilidade, então tirei um tempinho e transcrevi o vídeo! Vou deixar aqui!
Part 2.
>> [comentário] eu odeio gente que usa qualquer tipo de deficiência como desculpa para ser mal-educado. Nesse caso a deficiência nem é física, é mental mesmo.
>> [pequena lo] não me assusta, rescentemente aconteceu de eu ler, eu sai em algum lugar aí, colocaram fotos minhas falando sobre o meu trabalho, enfim, e aí veio um cara, um menino e comentou que eu faço sucesso porque eu sou deficiente e não pelo que eu faço. Eu falei, não só por mim, mas por todas as pessoas que faz algum trabalho, sempre vai ter alguém querendo falar mal, criticar, porque talvez ele queria estar no seu lugar, e ainda mais que eu tenho uma condição física diferente, então eles pensam que eles que são "normais", que é assim que eles falam, não conseguiram, por que eu consegui?
>> [fernanda] quando eu li, na verdade, quando eu recebi a mensagem antes de ler eu falava "não, eu não vou ler isso", "eu não vou falar isso não, não vai rolar". Me deixa desconfortável, e não só isso, pra mim é muito cruel, é maldoso mesmo, é maldade genuína que eu vejo em uma frase dessa. Eu acho que todos os grandes preconceitos que a gente tem na sociedade eles são construções estruturais.
>> [pequena lo] eu acho que o preconceito, quando a gente é criança a gente não nasce preconceituoso, eu acho que é uma construção ali, a gente vai aprendendo, né, vendo aquilo ali, então, acaba que a gente cresce com ele enraizado, o preconceito é enraizado e a gente vai desconstruindo ao longo da vida, mas ao mesmo tempo que é preconceito acaba também sendo um pouco de informação, falta de informação e convivência, não é todo mundo de convive com deficiente, as pessoas elas acham que pode falar tudo que pensa, aí esquece que atrás do celular, de uma tela, existe um ser humano.
>> falta mais de convivência, mais humildade das pessoas, enxerga-las como seres humanos igual a nós.
>> a gente fala sobre inclusão e a gente pensa "mas o que é inclusão"? Será que a inclusão não poderia ser a gente tratar como a gente trata as outras pessoas, a gente deveria repensar todas as coisas que a gente já faz, eu acho que vai disso, sabe, é uma forma de repensar, a forma de como cuidar das outras pessoas e aí sim cuidar de todos e fazer isso se torar possível para todas as culturas.
>> [fernanda] eu tive um irmão deficiente, só na minha experiência o quanto antes do meu irmão não fazia ideia do que era toda a dificuldade, do que era tudo preconceito, do que era toda em inviabilidade que as pessoas, as pessoas invisibilizavam toda a situação do meu irmão. Eu sinto que já na minha infância faltou essa explicação. Agora vem na minha cabeça o quanto isso me faltou na escola, por exemplo, porque eu vejo que hoje isso reflete, porque foi um incômodo que eu tive só com meu irmão, e que mesmo com meu irmão talvez eu não tenha tanta noção assim quando eu pensava que eu tinha.
>> [pequena lo] eu acho que é muito importante essa explicação, até mesmo adultos, idosos e adolescentes, eles até podem crescer não tendo essa explicação, mas quando entra numa escola, e nas escolas eu nunca sofri exclusão, porque eles também aprenderam a conviver ali comigo, sempre me acolheram com muito carinho, enfim, é isso que é o legal, sabe? É tratar o outro como atualidade. Eu acho que falar sobre esse assunto, né, o capacitismo muita das vezes as pessoas às vezes não estão procurando, não tem informação de como agir sobre tudo isso e, então, eu acho que é muito importante, ainda mais eu que estou levando humor e ao mesmo tempo a representatividade.
>> [fernanda] na verdade eu não fazia ideia do que era capacitismo, eu já tinha escutado o termo algumas vezes, mas eu nunca soube o significado da palavra, nem sabia que fazia menção a tudo isso. A visão que você tem sobre as pessoas, que às vezes falta informação, me deu uma olhar um pouco mais leve, porque eu também reconheço o preconceito que eu tenho de olhar para pessoa e achar que ela é triste, é o que contribui para uma sociedade de capacitista. Normalidade não é necessariamente você ignorar tudo que tá acontecendo, na verdade, é você compreender a realidade daquela pessoa e você contribuir para que, enfim, de uma certa forma todos tenham uma equidade de maior.
>> [pequena lo] hoje os deficientes estão colocando mais a cara tapa na internet, buscando mais os nossos direitos, acessibilidades, enfim, mostrando para essas pessoas que a realidade de hoje em dia está mudando, que podemos sim ser incluso nesta sociedade que estamos vivendo hoje. É claro, que a empatia não é do dia para noite que as pessoas conseguem se colocar no lugar do outro, enfim, ter empatia, mas procurar, buscar a empatia de se colocar no lugar do outro, por exemplo, "será que se fizesse essa piada que eu tô fazendo agora eu gostaria? Eu ficaria feliz"?. Então, eu acho que é o principal, é ter mais empatia, mais amor né resumindo.
[música]
Excelente vídeo! Mas falar de capacitismo e não ter legenda e descrição do vídeo (pra contemplar surdos e pessoas com deficiência visual). Mas necessário.
concordo, mas legenda tem sim, mas ainda falta muito mesmo
@@julianavieira9396 só tem a legenda gerada automaticamente, esta possui muitos erros, infelizmente :/.
Que entrevista incrível!
Infelizmente nossa sociedade ainda não foi educada de forma correta a respeitar pessoas com deficiência.
Acho que o principal motivo de desrespeito é a desinformação. Esse vídeo veio de encontro com isso de forma espetacular 👏🏻
Gente como a Lo é simpática e didática. Maravilhosa ❤️
Conversa mais do q necessária, ainda mais com uma convidada dessas, amei!! A pequena Lo é maravilhosa demais, desejo muito sucesso pra ela ♡
Ótimo tema pra redação do Enem.
Pensei a mesma coisa.
acho que já teve
Já teve um tema parecido, se não me engano em 2019
@@gabybrandao7516 não, em 2019 foi democratização do acesso ao cinema no Brasil
@@larissaanzolin7155 ahh, verdade, o que eu tava pensando era no de 2017, confundi o ano, mas esse falou sobre deficiência auditiva: "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil"
Sobre empatia, algo muito bom para gerar empatia em nós é a leitura principalmente em primeira pessoa. Leia livros com os mais variados personagens, vc se verá nas mais diferentes experiências e se for capaz de penetrar no mundo da leitura conseguirá viver os sentimentos desses personagens. Isso nos transforma como pessoas e nos faz mais empáticos por nos colocar várias vezes no lugar de outros.
ótima dica.
Ótimo tema, o vídeo ficou incrivel. Muito bom ver temas desconfortáveis ganhando voz para serem cada vez mais falados.
E mais feliz ainda de ter participado da entrevista, parabéns!
Parabéns, meninas! Esclarecedor.
Minha mãe nunca conseguiu colocar meu irmão pra estudar na mesma escola que eu . Eles diziam que não dá pq ia precisar de alguém especialista pra cuidar dele , enfim... Ele teve de ir pra escolas especiais . 🤷🏻♀️
Como foi o desenvolvimento dele?
Eu amoooo a Pequena Lo 💖
Ameeei, assunto muito importante a ser comentado
Ai pequena Lo, eu te amo serio
Pequena Lô você é tudo pra mim, entenda! ♥
A pequena Lo é incriveeeeeeeeeeeeeel
Gente, eu não sou nenhuma heroina... ;-; nenhum exemplo de vida.
Amei a entrevista!
ótimo tema de vídeo e conteúdo SUPER necessário! ❤️❤️❤️ pequeno lo e fernanda concon = TUDOOO
Bom dia, e um bom Sabado!
Excelente depoimento
Iniciativa incrível !!!
Excelente vídeo com esse tema e as convidadas!!!
Que entrevista maravilhosa
Que dupla🤩
Eu acho que também adorei essa entrevista
Pequena Lo é super legal e engraçada
Pequena Lô 💖
amei o vídeo 👏🏻👏🏻❤️❤️
Preciso da Fernanda no mude minha opinião
Up
Utilidade pública
olhei a capa e vi: ué é a alicia?
👏🏼👏🏼👏🏼
Acho que esse comentário da falra de educação aí foi é ignorante. Acho que se refere não a deficiência e sim a doenças psicologicas. Como o caso da advogada na padaria que atacou funcionários e clientes e alugou problemas psicológicos depois. Ela não alegou deficiência, essa pessoa que comentou é duplamente preconceituosa, com deficiência cognitiva e com doenças psíquicas.
Voz de derby
Muito Bom! Esses vídeos são muito necessários.😙😚