Cansei de ficar com a sobra, Mãos á obra Um bom operário arquiteta todo plano Não me chama de mano não sabe o que eu tô passando Nem dos fantasma que eu ando enfrentando Ninguém nunca teve aqui Quando mais precisei Ninguém me escutou Quando eu gritei E ninguém me procurou Quando eu não voltei Então pra tu eu estendo a mão irmão Mas só depois de eu passar minha mão no saco Eu sei que eu sou chato Mas não me rebaixo E sempre falo coisas que nunca ouvi Bota a carreira no prato Ignora o fato De que seus irmão morreram nisso aqui A rua te deu família mano Uma coisa que em casa eu nunca tive A rua te deu vida mano E foi nela que aprendi como se vive Confiança não se compra Nem se reconquista Fases de um artista Bota o nome na lista As parede risca E eu só vou olhar no olho daquele que identifica Caso eu não tenha tinta Escrevo com sangue Lágrimas que caem nessas folhas recicláveis independente do suor que eu derrame Nunca quis um Grammy meu mano eu só viso money Sempre fui diferente nos lugares que habitei Houveram vivências que no fundo só eu sei Distrito Federal, Capital dos marginal E afinal, o que restou da marginália? O que que restou do samba ou da cultura brasileira? O que restou do rap resistência das trincheira? O que de nois sem a língua estrangeira? O que restou do beck se ele não tinha piteira? Ô vagabundo maconheiro pode me chamar Mas meu corre eu mesmo faço eles não pode me julgar Quebrando um por um por eles não me derrubar Eu só tenho uma chance e eu não vou desperdiçar Querem você bem mas não melhor que eles Querem seu lugar mas não querem ter sua sede Querem sua grana mas não querem sua luta Querem tá em primeiro sem nem entrar na disputa
E todos veram Ele descendo do céus Rasgando véu Fazendo toda terra tremer Seu julgamento será fiel Ao réu Que fez juz por merecer Então todo olho verá Antes das trombetas tocar A terça parte da terra toda irá queimar Ouviram falar de guerra, havendo guerra Por toda parte da terra Mas fiquem alerta Pois todas essas coisas já foram previstas cumpriram suas promessas Já tá tudo escrito desde os tempos antigos mais que estampado na sua cara Mas tu olha só pro próprio umbigo Buscai a Deus no seus caminhos E espalhe tua palavra
No rap desdes milianos, me diz oque que ta pegando. Deve ta pensando muito e não ta raciocinando. A caneta é afiada e não lançou nada esse ano. Se esqueceu do que importante não pare nada vida ela passando num instante não tô pra brincadeira, desculpa ser ignorante. Eu transparenço em meu semblante. É que essa dor vem de muito antes.
Minha avó paterna partiu, tudo mudou, Laço familiar se perdeu, desmoronou. Sonhos de grandeza, eu vejo ao longe, Mas me saboto, no espelho vejo um monge. Viciado no errado, caminho é incerto, Hip hop, pixação, nas ruas me liberto. Relação com meu irmão, distante, é tenso, Só falamos a cada três meses, um silêncio imenso. Quando era criança, ela sempre me acolhia, Com histórias de luta, sabedoria que guia. **Verso 2** Vivências nas ruas, cultura pesada, Cada esquina, uma história, cada traço, uma jornada. Negro na estatística, alvo fácil pra prisão, Sistema cruel, só querem nossa opressão. Do samba ao hip hop, resistência ancestral, De Zumbi a Mandela, luta universal. O sistema nos oprime, tenta nos derrubar, Mas eu resisto, cada dia a lutar. No rap encontro força, uma forma de gritar, Rimando a resistência, nunca vou calar. **Ponte** Cada rima, cada verso, uma batalha interna, Frustração constante, uma chama que não governa. Quarto desarrumado, reflexo da mente, Caos no meu espaço, vida que não mente. Amigos me procuram só quando precisam, Pra beber ou fumar, mas poucos me animam. **Verso 3** Meu pai se foi cedo, suicídio aos catorze, Dor que carrego, cicatriz que não dissolve. Meu avô faleceu sem eu poder ver, Alienado na religião, só frustração a crescer. Inspirado em Tupac, Brown e Sabotage, Que o dinheiro nunca compre a minha postura, mensagem. No som dos Racionais, aprendi a ser forte, "Sobrevivendo no inferno", lutando contra a sorte. Polícia invade minha casa, sem mandado, duas vezes, Sem eu dever nada, carteira assinada, ainda me perseguem. Cada batida na porta, coração acelerado, O ódio cresce dentro, meu espírito é blindado. Resistência no sangue, não vou me calar, Na rima e na vida, continuo a lutar.
A braba bravamente será ativada da minha mente
Cansei de ficar com a sobra,
Mãos á obra
Um bom operário arquiteta todo plano
Não me chama de mano não sabe o que eu tô passando
Nem dos fantasma que eu ando enfrentando
Ninguém nunca teve aqui
Quando mais precisei
Ninguém me escutou
Quando eu gritei
E ninguém me procurou
Quando eu não voltei
Então pra tu eu estendo a mão irmão
Mas só depois de eu passar minha mão no saco
Eu sei que eu sou chato
Mas não me rebaixo
E sempre falo coisas que nunca ouvi
Bota a carreira no prato
Ignora o fato
De que seus irmão morreram nisso aqui
A rua te deu família mano
Uma coisa que em casa eu nunca tive
A rua te deu vida mano
E foi nela que aprendi como se vive
Confiança não se compra
Nem se reconquista
Fases de um artista
Bota o nome na lista
As parede risca
E eu só vou olhar no olho daquele que identifica
Caso eu não tenha tinta
Escrevo com sangue
Lágrimas que caem nessas folhas recicláveis
independente do suor que eu derrame
Nunca quis um Grammy meu mano eu só viso money
Sempre fui diferente nos lugares que habitei
Houveram vivências que no fundo só eu sei
Distrito Federal,
Capital dos marginal
E afinal, o que restou da marginália?
O que que restou do samba ou da cultura brasileira?
O que restou do rap resistência das trincheira?
O que de nois sem a língua estrangeira?
O que restou do beck se ele não tinha piteira?
Ô vagabundo maconheiro pode me chamar
Mas meu corre eu mesmo faço eles não pode me julgar
Quebrando um por um por eles não me derrubar
Eu só tenho uma chance e eu não vou desperdiçar
Querem você bem mas não melhor que eles
Querem seu lugar mas não querem ter sua sede
Querem sua grana mas não querem sua luta
Querem tá em primeiro sem nem entrar na disputa
Depois de passar a mão no saco 🤣🤣🤣🤣🤣🤣 cê é fd
Dope banger 🔥 💯
Calma boom bapo💫🔥
Kkkkkkkk e nois beatmeiko
Top
Gratidão meu mano 🔥🔥
pedrada!
Never miss bro 🎯
Brabo demais mano, ce é loko! 💥💥💥
Tamo junto mano 🔥
amazing work fr 🔥
crazy vibes my bro!
sweet beat you got here keep it up 🔥🔥👈🏿
this dope keep working 🔥
these drums knockin just right brodie 🔥🔥
cool beat!
Nostalgico demais
Fire Beat,
Dope 🔥
Hella smooth 🔥😶🌫️
My shit
🔥🔥
E todos veram Ele descendo do céus
Rasgando véu
Fazendo toda terra tremer
Seu julgamento será fiel
Ao réu
Que fez juz por merecer
Então todo olho verá
Antes das trombetas tocar
A terça parte da terra toda irá queimar
Ouviram falar de guerra, havendo guerra
Por toda parte da terra
Mas fiquem alerta
Pois todas essas coisas já foram previstas cumpriram suas promessas
Já tá tudo escrito desde os tempos antigos mais que estampado na sua cara
Mas tu olha só pro próprio umbigo
Buscai a Deus no seus caminhos
E espalhe tua palavra
🔥🔥🔥🔥
Quebrou dmss mano,posso usar sem fins lucrativos ?
😊😊
esto es un calibre que solo funca si estas libre
nunca dire: es imposible
seguire palante
haciendo que el parlante vibre
No rap desdes milianos, me diz oque que ta pegando.
Deve ta pensando muito e não ta raciocinando.
A caneta é afiada e não lançou nada esse ano.
Se esqueceu do que importante não pare nada vida ela passando num instante
não tô pra brincadeira, desculpa ser ignorante.
Eu transparenço em meu semblante.
É que essa dor vem de muito antes.
Minha avó paterna partiu, tudo mudou,
Laço familiar se perdeu, desmoronou.
Sonhos de grandeza, eu vejo ao longe,
Mas me saboto, no espelho vejo um monge.
Viciado no errado, caminho é incerto,
Hip hop, pixação, nas ruas me liberto.
Relação com meu irmão, distante, é tenso,
Só falamos a cada três meses, um silêncio imenso.
Quando era criança, ela sempre me acolhia,
Com histórias de luta, sabedoria que guia.
**Verso 2**
Vivências nas ruas, cultura pesada,
Cada esquina, uma história, cada traço, uma jornada.
Negro na estatística, alvo fácil pra prisão,
Sistema cruel, só querem nossa opressão.
Do samba ao hip hop, resistência ancestral,
De Zumbi a Mandela, luta universal.
O sistema nos oprime, tenta nos derrubar,
Mas eu resisto, cada dia a lutar.
No rap encontro força, uma forma de gritar,
Rimando a resistência, nunca vou calar.
**Ponte**
Cada rima, cada verso, uma batalha interna,
Frustração constante, uma chama que não governa.
Quarto desarrumado, reflexo da mente,
Caos no meu espaço, vida que não mente.
Amigos me procuram só quando precisam,
Pra beber ou fumar, mas poucos me animam.
**Verso 3**
Meu pai se foi cedo, suicídio aos catorze,
Dor que carrego, cicatriz que não dissolve.
Meu avô faleceu sem eu poder ver,
Alienado na religião, só frustração a crescer.
Inspirado em Tupac, Brown e Sabotage,
Que o dinheiro nunca compre a minha postura, mensagem.
No som dos Racionais, aprendi a ser forte,
"Sobrevivendo no inferno", lutando contra a sorte.
Polícia invade minha casa, sem mandado, duas vezes,
Sem eu dever nada, carteira assinada, ainda me perseguem.
Cada batida na porta, coração acelerado,
O ódio cresce dentro, meu espírito é blindado.
Resistência no sangue, não vou me calar,
Na rima e na vida, continuo a lutar.