Boa noite , ilustre professor Olidio, excelente apresentação, todavia, fiquei com resquício de dúvida baseado no seguinte: Esse tipo de pilar quando treliçado são comumente construídos e pré-montados totalmente constituídos por nós soldados, no meu entender seu modelo matemático inserindo rótulas não pode ser aplicado para pilar com nós soldados, porque no caso o pilar soldado se apresentaria totalmente rígido. Estou levantando esta questão baseado em mais de 40 anos como desenhísta-projetísta de tubulação industrial e estruturas metálicas, hoje aos 73 anos , aposentado, não lembro de ter sido incumbido de detalhar um pilar com nós rotulados.
Aldemir... Uma coisa é o detalhamento. Outra coisa a concepção estrutural. Certamente, ao longo destes 40 anos, nunca um calculista se empenhou em te explicar que barras de treliças só admitem esforços axiais e que por este motivo, os eixos das barras que compões um nó devem ter seus eixos baricêntricos se encontrando no mesmo ponto chamado de Ponto de Trabalho. Se o detalhamento for feito de acordo com normas e conforme manda o cálculo e concepção estrutural de TRELIÇAS, quaisquer que sejam os tipos de ligações (soldadas, rebitadas, parafudadas... etc) os nós serão SEMPRE considerados RÓTULAS pois as cargas concorrendo no mesmo ponto não causam momentos fletores no nó. Abraços.
@@OlidioRenatoVolpato Valeu nobre professor, lhe agradeço com veemência, o senhor me abriu um novo horizonte de conhecimentos, é muito gratificante ser seu seguidor.
Ótimo tutorial. Por favor, comente o caso de um pilar com cargas de compressão e momentos ortogonais. É o caso de pilares instalados nas quinas de uma construção.
Boa noite, Professor! Considerando uma cobertura em duas aguas apoiadas em pilares com o descrito nesse video, teríamos também esforço vertical de tração na cabeça do pilar (vento sucção), correto? teria também algum esforço horizontal oriundo da cobertura?
Boa tarde mestre, sei que a duvida pode parecer boba mas gostaria de saber como vc consegue rapidamente deduzir a direção da flambagem entre as rotulas.
Professor, não poderia considerar o pilar como sendo apoiado no seu topo, ao invés de considera-la 'em balanço', já que se tem o travamento das tesouras?
Fiquei com uma dúvida: o banzo que não recebe as terças, ele terá outro comprimento de flambagem fora do plano, correto? Ou você considera a instalação de contraventamento nele também?
Se tu travares, por exemplo, com mão-francesa, na mesma altura em que está o contravento, tu terás os mesmos comprimentos de flambagens do banzo externo
Sugestão cálculo da carga de vento num galpão utilizando ferramentas gratuitas de cálculo a exemplo do ftool
Manja muito!
Sensacional professor
Muito bom o esclarecimento, me ajudou muito em relação ao pilar treliçado.
Boa noite , ilustre professor Olidio, excelente apresentação, todavia, fiquei com resquício de dúvida baseado no seguinte: Esse tipo de pilar quando treliçado são comumente construídos e pré-montados totalmente constituídos por nós soldados, no meu entender seu modelo matemático inserindo rótulas não pode ser aplicado para pilar com nós soldados, porque no caso o pilar soldado se apresentaria totalmente rígido. Estou levantando esta questão baseado em mais de 40 anos como desenhísta-projetísta de tubulação industrial e estruturas metálicas, hoje aos 73 anos , aposentado, não lembro de ter sido incumbido de detalhar um pilar com nós rotulados.
Aldemir... Uma coisa é o detalhamento. Outra coisa a concepção estrutural. Certamente, ao longo destes 40 anos, nunca um calculista se empenhou em te explicar que barras de treliças só admitem esforços axiais e que por este motivo, os eixos das barras que compões um nó devem ter seus eixos baricêntricos se encontrando no mesmo ponto chamado de Ponto de Trabalho. Se o detalhamento for feito de acordo com normas e conforme manda o cálculo e concepção estrutural de TRELIÇAS, quaisquer que sejam os tipos de ligações (soldadas, rebitadas, parafudadas... etc) os nós serão SEMPRE considerados RÓTULAS pois as cargas concorrendo no mesmo ponto não causam momentos fletores no nó. Abraços.
@@OlidioRenatoVolpato Valeu nobre professor, lhe agradeço com veemência, o senhor me abriu um novo horizonte de conhecimentos, é muito gratificante ser seu seguidor.
Muito bom o tutorial parabéns professor
Ótimo tutorial. Por favor, comente o caso de um pilar com cargas de compressão e momentos ortogonais. É o caso de pilares instalados nas quinas de uma construção.
Como calcula o afastamento necessário entre os banzos, poderia ser 500mm?
Odílio, faz uma aula com o tópico de consoles metálicos.
Parabéns
interessante , qual o calculo para saber que perfil suporta essas cargas, poderia informar
Boa noite, Professor! Considerando uma cobertura em duas aguas apoiadas em pilares com o descrito nesse video, teríamos também esforço vertical de tração na cabeça do pilar (vento sucção), correto? teria também algum esforço horizontal oriundo da cobertura?
Excelente
Excelente, no caso como determinar a chapa de base para esse tipo de pilar??
Boa tarde mestre, sei que a duvida pode parecer boba mas gostaria de saber como vc consegue rapidamente deduzir a direção da flambagem entre as rotulas.
Em função dos pontos travados
Professor, não poderia considerar o pilar como sendo apoiado no seu topo, ao invés de considera-la 'em balanço', já que se tem o travamento das tesouras?
Depende da vinculação entre a tesoura e o pilar.
Fiquei com uma dúvida: o banzo que não recebe as terças, ele terá outro comprimento de flambagem fora do plano, correto? Ou você considera a instalação de contraventamento nele também?
Se tu travares, por exemplo, com mão-francesa, na mesma altura em que está o contravento, tu terás os mesmos comprimentos de flambagens do banzo externo
OlidioRenatoVolpato aí sim, obrigado.
Professor, qual é o software que você está usando neste vídeo?
Rotinas Lisp feitas por mim.
Muito bom.