VINÍCOLA SEPTMA UM LUGAR EXTRAORDINÁRIO

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  • เผยแพร่เมื่อ 12 ก.ย. 2024
  • A experiência que tivemos na vinícola SEPTMA foi extraordinária, momentos inesquecíveis. Recomendamos de olhos fechados que você visite, quem gosta de um bom vinho vai gostar muito.
    História da SEPTIMA;
    A Bodega Boutique Septima nasceu em 1999 pela visão do grupo vitivinícola Raventós-Codorníu, um dos maiores nomes quando se pensa em Cava. A empresa espanhola e familiar produz vinhos desde 1551, acumulando, portanto, mais de quatro séculos de conhecimento e experiência na arte de se fazer vinho. Raventós-Codorníu é simplesmente a vinícola mais antiga ainda em atividade na Espanha e foram criadores do estilo de espumante que hoje o mundo conhece como Cava.
    O grupo possui atualmente 12 vinícolas em diferentes regiões espanholas e o primeiro investimento de Raventós-Codorníu no exterior ocorreu em 1991, quando se estabeleceu em Napa Valley (vinícola Artesa), a mais nobre região produtora de vinhos na Califórnia. Oito anos depois, a decisão foi por aterrissar em Mendoza, mais exatamente na tradicional zona de Luján de Cuyo. O movimento não foi ao acaso e reconhece o potencial da zona andina argentina para fazer vinhos com padrão internacional de qualidade.
    A Argentina se tornou referência pela Malbec. A variedade que chegou da França em meados do século XIX (1853) e encontrou nas condições semi-desérticas de Mendoza um cenário que dificilmente se repetia em seu berço de origem, Cahors. A grande amplitude térmica proporcionada pela altitude andina, os vinhedos de Septima estão à 1.050 metros de altitude, somada ao clima seco e ensolarado de Mendoza criaram condições inéditas para a Malbec completar todo o seu ciclo de amadurecimento mantendo o frescor e em vez da feição dura de Cahors, com taninos muito firmes e menor expressão da fruta, em Mendoza a Malbec ganhou exuberância aromática, com suas típicas notas de ameixa preta, violeta e cereja, e os taninos são macios e finos.
    A sede da Bodega Boutique Septima está rodeada pelos 150 hectares de vinhedos próprios e embora o tamanho não seja tímido, o conceito de boutique vem do tratamento que é dado à uva e aos vinhos. A construção da vinícola contou com a assinatura de Bórmida & Yanzón, um dos escritórios de arquitetura mais respeitados do segmento e reproduziu o conceito de château europeu porém aproveitando as pedras que existiam no próprio terreno e ao longo do leito do rio Mendoza. A técnica de empilhamento destas pedras segue uma cultura local chamada “pirca” e além da beleza estética, cria menor impacto visual na paisagem local e dá ótimo isolamento térmico entre exterior e interior; reforçando o compromisso de sustentabilidade ambiental de Septima.
    Hoje a bodega Boutique Septima expandiu sua visão e além de seus vinhos clássicos de Agrelo (distrito de Luján de Cuyo onde estão localizados), buscam expressões mais raciais e extremas no vale de Uco, vizinho ao sul de Luján de Cuyo, cujas altitudes são ainda mais elevadas e o solo rico em compostos minerais, em especial calcário. Os distritos de Gulatallary e Los Chacayes estão entre os mais comentados no momento e produzem tanto brancos quanto tintos elegantes, minerais e com maior tensão de acidez na boca. Claro que Septima já fincou os pés nestas zonas.
    A visita à bodega em Luján de Cuyo também deve entrar no roteiro do viajante que está em Mendoza. Além de ver “in loco” a produção dos vinhos e admirar a beleza das instalações, a bodega conta com um restaurante, com menu sazonal que valoriza os ingredientes frescos e locais, pensado na harmonização com os vinhos da Septima.
    Bela história.

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