Cara você entendeu errado! A cada ano o Real está valendo menos devido a inflamação que é causada pela impressão de dinheiro. Quando investimos, esperamos um retorno desse investimento, de fato à um retorno, porém abaixo da inflação real. Isso é juros negativo. Isso aconteceu com outras moedas fiduciária, como o cruzeiro, cruzado, peso argentino, etc... Renato não disse que é para investir em bitcoin, ao contrário, você não pode ver o Bitcoin como um investimento, mas uma reserva de valor. A classe média nunca ficará rica em investimento na bolsa de valores, ao contrário, nós deixaremos os ricos ainda mais ricos.
em outros casts ele ja recomendou diversificar. seria mais proximo do que ele falou separar as argumentações. uma coisa é investimento no legacy e financiamento do estado, (a parte moral) junto com inflação real, então ter uma carteira diversificada com uma parte do patrimonio em bitcoin, outra em algum ativo atrelado ao dolar e outra no que você dominar, por exemplo, ja foi uma das recomendações dele. ficar totalmente exposto ao real é que é um risco absurdo segundo os bons argumentos que o 38tao traz...
Ele entendeu o Trezoitão errado. Se ele tivesse se debruçado com mais afinco sobre os escritos de Renato e outros maximalistas do Bitcoin, descobriria que eles não ignoram o consumo e os ganhos de escala tecnológicos, mas sim enfatizam, o impacto indireto que os avanços tecnológicos e os consequentes ganhos de produtividade podem exercer sobre a base monetária, através de sua influência sutil, mas poderosa, sobre as políticas monetárias e econômicas. No entanto, e isso é vital, a expansão direta da base monetária, essa sim, está firmemente ancorada na quantidade de dinheiro e crédito que é gerada, quase que por mágica, pelo sistema bancário central. Este processo não incorpora, de maneira direta, os avanços tecnológicos ou ganhos de eficiência produtiva em sua essência. Ao criticar Renato por uma suposta simplificação, o cara aí não apreciou a sofisticação com que o tema é tratado em seu substack e outros escritos.
Outra coisa, o cara aí também ignorou a questão do juro negativo, se ele tivesse lido a TESE DE DOUTORADO do Renato, saberia que a análise dele é baseada em dados e comparações meticulosas entre índices como o IBOV e a Selic contra o ouro e agregados monetários. A era dos juros reais negativos, longe de ser teoria da conspiração do Renato, é um fenômeno bem documentado que desencoraja a poupança e fomenta um endividamento potencialmente catastrófico. O argumento do Renato é muito preciso sobre as armadilhas e os perigos inerentes ao ambiente de juros reais negativos, uma preocupação legitimamente fundamentada no inchamento da base monetária. Em seu substack Renato destacou como isso desincentiva a prática da poupança, ao mesmo tempo em que seduz os agentes econômicos para o endividamento. O juro negativo de fato corrói a riqueza daqueles que investem dentro dos parâmetros do sistema financeiro tradicional sem ter alguma influência política para se engajar na captura administrativa. Os retornos, nos investimentos tradicionais, viram as os gráficos e tabelas de cabeça para baixo, fazendo com que a disposição imediata do patrimônio se torne estranhamente mais atraente do que a aplicação em fundos ou ativos que, historicamente, serviriam como alicerce para o crescimento de longo prazo. Essas políticas criam uma economia povoada por residências desabitadas e empresas zumbis. Este panorama é bem detalhado pelo Renato em seu substack, em seu livro e sua tese de doutorado. Não é algo meramente especulativo.
![O PROBLEMA do OZEMPIC a LONGO PRAZO [Renato Cariani]](http://i.ytimg.com/vi/CDboEYc3wB0/mqdefault.jpg)
![แขกคนแรกร้านแจ๊ส [ซี - เอมมี่] | iJazzKhunJang](http://i.ytimg.com/vi/XP6C9kulFfc/mqdefault.jpg)
![โจทย์โหดเหมือนโกรธเป็ดถีบ [อะไรอยู่บนหัวกูวะ ... EP.4]](http://i.ytimg.com/vi/Dqlb7EZ9PGk/mqdefault.jpg)
"ele tá errado porque eu acho..."
Cara você entendeu errado!
A cada ano o Real está valendo menos devido a inflamação que é causada pela impressão de dinheiro. Quando investimos, esperamos um retorno desse investimento, de fato à um retorno, porém abaixo da inflação real. Isso é juros negativo. Isso aconteceu com outras moedas fiduciária, como o cruzeiro, cruzado, peso argentino, etc...
Renato não disse que é para investir em bitcoin, ao contrário, você não pode ver o Bitcoin como um investimento, mas uma reserva de valor. A classe média nunca ficará rica em investimento na bolsa de valores, ao contrário, nós deixaremos os ricos ainda mais ricos.
É o efeito cantillon
em outros casts ele ja recomendou diversificar. seria mais proximo do que ele falou separar as argumentações. uma coisa é investimento no legacy e financiamento do estado, (a parte moral) junto com inflação real, então ter uma carteira diversificada com uma parte do patrimonio em bitcoin, outra em algum ativo atrelado ao dolar e outra no que você dominar, por exemplo, ja foi uma das recomendações dele. ficar totalmente exposto ao real é que é um risco absurdo segundo os bons argumentos que o 38tao traz...
Ele entendeu o Trezoitão errado. Se ele tivesse se debruçado com mais afinco sobre os escritos de Renato e outros maximalistas do Bitcoin, descobriria que eles não ignoram o consumo e os ganhos de escala tecnológicos, mas sim enfatizam, o impacto indireto que os avanços tecnológicos e os consequentes ganhos de produtividade podem exercer sobre a base monetária, através de sua influência sutil, mas poderosa, sobre as políticas monetárias e econômicas. No entanto, e isso é vital, a expansão direta da base monetária, essa sim, está firmemente ancorada na quantidade de dinheiro e crédito que é gerada, quase que por mágica, pelo sistema bancário central. Este processo não incorpora, de maneira direta, os avanços tecnológicos ou ganhos de eficiência produtiva em sua essência. Ao criticar Renato por uma suposta simplificação, o cara aí não apreciou a sofisticação com que o tema é tratado em seu substack e outros escritos.
Outra coisa, o cara aí também ignorou a questão do juro negativo, se ele tivesse lido a TESE DE DOUTORADO do Renato, saberia que a análise dele é baseada em dados e comparações meticulosas entre índices como o IBOV e a Selic contra o ouro e agregados monetários. A era dos juros reais negativos, longe de ser teoria da conspiração do Renato, é um fenômeno bem documentado que desencoraja a poupança e fomenta um endividamento potencialmente catastrófico. O argumento do Renato é muito preciso sobre as armadilhas e os perigos inerentes ao ambiente de juros reais negativos, uma preocupação legitimamente fundamentada no inchamento da base monetária. Em seu substack Renato destacou como isso desincentiva a prática da poupança, ao mesmo tempo em que seduz os agentes econômicos para o endividamento. O juro negativo de fato corrói a riqueza daqueles que investem dentro dos parâmetros do sistema financeiro tradicional sem ter alguma influência política para se engajar na captura administrativa. Os retornos, nos investimentos tradicionais, viram as os gráficos e tabelas de cabeça para baixo, fazendo com que a disposição imediata do patrimônio se torne estranhamente mais atraente do que a aplicação em fundos ou ativos que, historicamente, serviriam como alicerce para o crescimento de longo prazo. Essas políticas criam uma economia povoada por residências desabitadas e empresas zumbis. Este panorama é bem detalhado pelo Renato em seu substack, em seu livro e sua tese de doutorado. Não é algo meramente especulativo.