Eu acho bom fazer anotações à mão. Mas o fundamental é que tudo seja passado para um computador depois. Nem que a (o) pesquisadora (r) tenha que separar um dia da semana pra transcrever as anotações feitas em uma semana de pesquisas. Tipo, deixar as sextas só pra isso, e guardar também as anotações em papéis, pois sempre dá um gostinho bom de olhar aquelas notas de punho tempos depois do período de coleta de infos. Eu demorei muito pra conseguir, durante meu doutorado, explorar ferramentas como o Word, por exemplo, de uma forma realmente produtiva. Se eu fosse começar uma pesquisa agora, eu colocaria todo o fichamento num mesmo arquivo de word, dividindo o arquivo com ajuda do uso dos Estilos, que permite hierarquizar (título 1, 2, 3, 4 etc) informações (autor, título de obra, artigo etc) e ter um painel de navegação ao lado e um índice acima, índice que você pode atualizar automaticamente. Aprender a trabalhar com os estilos do word corretamente foi uma revolução completa na organização e no armazenamento de dados da minha tese. Ainda mais com o volume de material enorme que eu tinha que lidar. Mas demorei anos até encontrar meu método pessoal.
Amália, esse assunto é essencial para aquisição do conhecimento. Eu ainda não estou cursando o mestrado, mas para conseguir a aprovação em concurso eu tive que buscar entender como a aquisição do conhecimento funciona pra mim. A primeira coisa que fiz foi entender qual é o meu tipo de inteligência predominante (cinestésico, no meu caso). Depois disso fui tentando me conhecer durante as minhas sessões de estudo. Descobri que, como cinestésico, o fazer na prática é muito importante, além disso alternar sessões de estudos teóricos com atividades práticas e, às vezes aliar as duas coisas é como eu aproveito mais do que estou estudando. Por exemplo, estou limpando a minha cozinha enquanto te assisto. Para estudar assuntos novos eu alterno sessões de estudo e de outras atividades práticas como limpar a casa, limpar os móveis, andar, cozinhar, etc.
Amália, obrigado pelo vídeo. Fiz o mestrado e o doutorado inteiros lendo os pdfs no computador, mas tomando notas em vários moleskines que guardo a sete chaves, para sempre voltar quando preciso de conteúdo. Tentei anotar em vários programas e formatos digitais, mas nunca tiveram o mesmo efeito na memória com as notas à mão. Gosto de usar canetas de várias cores, marca-textos e post-its de todos os tamanhos para registrar meus insights. Apesar de não fazer um sumário dessas anotações, consigo encontrar com facilidade todos os meus fichamentos. Depende de cada um, né?
Adorei o vídeo! Eu fazia as anotações no computador também. E percebi que depois não conseguia lembrar. Agora escrevo no caderno e depois digito. Achei um máximo essa divisão da folha! Vou fazer! Obrigada. 🤗😘
Tão feliz de ter visto isso: a sentir-me muito melhor por ver que passa o mesmo a outras pessoas como você, que vive isso no dia a dia e tem um contacto maior com isso.
Amei o método da divisão! Sempre faço anotações, inclusive tenho um caderno só de resumo dos artigos, pois me considero muito visual. Também gosto de desenhar e fazer fluxograma dos subtítulos, pra tentar deixar o mais simples e esmiuçado possível: funciona super bem. No entanto minha dificuldade está em guardar as citações e lembrar na hora de redigir o texto. Queria essa dica kkkkk
Olá, tudo bem? Inicialmente, gostaria de parabenizá-la pelo vídeo. Bem feito e vai direto aos pontos centrais. Minha dúvida é: em relação ao Método Cornell, você utiliza uma folha por artigo/capítulo ou a quantidade de folhas varia de acordo com a densidade do escrito? Obrigado e sucesso.
Anotando e aprendendo aqui... Seu video só confirma minha preferência pelas anotações em papel. Contudo, preciso aumentar as minhas habilidades em uso de softwares, mas calma aí... estamos tentando, rsrs. Parabéns, o conteúdo ficou top
mapa mental muitas vezes mais confunde do que ajuda... sumários, não. sumários realmente ajudam. classificar, colocar em hierarquias e clusterizar tb ajuda.
Eu acho bom fazer anotações à mão. Mas o fundamental é que tudo seja passado para um computador depois. Nem que a (o) pesquisadora (r) tenha que separar um dia da semana pra transcrever as anotações feitas em uma semana de pesquisas. Tipo, deixar as sextas só pra isso, e guardar também as anotações em papéis, pois sempre dá um gostinho bom de olhar aquelas notas de punho tempos depois do período de coleta de infos. Eu demorei muito pra conseguir, durante meu doutorado, explorar ferramentas como o Word, por exemplo, de uma forma realmente produtiva. Se eu fosse começar uma pesquisa agora, eu colocaria todo o fichamento num mesmo arquivo de word, dividindo o arquivo com ajuda do uso dos Estilos, que permite hierarquizar (título 1, 2, 3, 4 etc) informações (autor, título de obra, artigo etc) e ter um painel de navegação ao lado e um índice acima, índice que você pode atualizar automaticamente. Aprender a trabalhar com os estilos do word corretamente foi uma revolução completa na organização e no armazenamento de dados da minha tese. Ainda mais com o volume de material enorme que eu tinha que lidar. Mas demorei anos até encontrar meu método pessoal.
Amália, esse assunto é essencial para aquisição do conhecimento. Eu ainda não estou cursando o mestrado, mas para conseguir a aprovação em concurso eu tive que buscar entender como a aquisição do conhecimento funciona pra mim. A primeira coisa que fiz foi entender qual é o meu tipo de inteligência predominante (cinestésico, no meu caso). Depois disso fui tentando me conhecer durante as minhas sessões de estudo. Descobri que, como cinestésico, o fazer na prática é muito importante, além disso alternar sessões de estudos teóricos com atividades práticas e, às vezes aliar as duas coisas é como eu aproveito mais do que estou estudando. Por exemplo, estou limpando a minha cozinha enquanto te assisto. Para estudar assuntos novos eu alterno sessões de estudo e de outras atividades práticas como limpar a casa, limpar os móveis, andar, cozinhar, etc.
Oi Antônio. Fantástico o seu depoimento. Você está no caminho certo! Agradeço por ter compartilhado conosco :)
Muito interessante! Desde que comecei a utilizar esse método, minhas anotações ficaram mais organizadas e aprendi mais!!🤩🤩👏👏👏
Amália, obrigado pelo vídeo. Fiz o mestrado e o doutorado inteiros lendo os pdfs no computador, mas tomando notas em vários moleskines que guardo a sete chaves, para sempre voltar quando preciso de conteúdo. Tentei anotar em vários programas e formatos digitais, mas nunca tiveram o mesmo efeito na memória com as notas à mão. Gosto de usar canetas de várias cores, marca-textos e post-its de todos os tamanhos para registrar meus insights. Apesar de não fazer um sumário dessas anotações, consigo encontrar com facilidade todos os meus fichamentos. Depende de cada um, né?
Adorei o vídeo! Eu fazia as anotações no computador também. E percebi que depois não conseguia lembrar. Agora escrevo no caderno e depois digito. Achei um máximo essa divisão da folha! Vou fazer! Obrigada. 🤗😘
Tão feliz de ter visto isso: a sentir-me muito melhor por ver que passa o mesmo a outras pessoas como você, que vive isso no dia a dia e tem um contacto maior com isso.
Amei o método da divisão! Sempre faço anotações, inclusive tenho um caderno só de resumo dos artigos, pois me considero muito visual. Também gosto de desenhar e fazer fluxograma dos subtítulos, pra tentar deixar o mais simples e esmiuçado possível: funciona super bem. No entanto minha dificuldade está em guardar as citações e lembrar na hora de redigir o texto. Queria essa dica kkkkk
Olá Gabriel, eu uso o método e no campo de anotações indico o trecho com o número da página da citação.
Olá, tudo bem? Inicialmente, gostaria de parabenizá-la pelo vídeo. Bem feito e vai direto aos pontos centrais. Minha dúvida é: em relação ao Método Cornell, você utiliza uma folha por artigo/capítulo ou a quantidade de folhas varia de acordo com a densidade do escrito? Obrigado e sucesso.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Eu tenho a mesma sensação com relação à escrita no papel, consigo fixar melhor as informações.
Amália, tuas dicas são muito valiosas. Eu já fazia minhas anotações no caderno e também através de mapas mentais, mas essa dica do
Anotando e aprendendo aqui...
Seu video só confirma minha preferência pelas anotações em papel. Contudo, preciso aumentar as minhas habilidades em uso de softwares, mas calma aí... estamos tentando, rsrs.
Parabéns, o conteúdo ficou top
Muito interessante essa estratégia de registro. O que vc indica de como registrar as informações contidas em teses e dissertações de forma otimizada?
Vc imprime todos os artigos que lê? Se sim, onde armezena? Se não, quais estratégias vc usa para ler em telas? Vc usa Kindle?
Boa noite! Qual a melhor forma de adaptar estes métodos (ou quais os melhores métodos) para fazer as anotações no notebook?
LEGAL! Vou testar o primeiro método
Amei !!!!!
Adorei! muito obrigada!
Nós que agradecemos!
Suas dicas são ótimas, muito obrigada
Eu que agradeço!
Vc escaneia e passa para o digital?
Ainda não fiz isso, mas foi uma ideia que me surgiu e pretendo testar. Por enquanto, quando preciso de uma informação, digito...
não é um mapa mental.. é um sumário.
mapa mental muitas vezes mais confunde do que ajuda... sumários, não. sumários realmente ajudam. classificar, colocar em hierarquias e clusterizar tb ajuda.