Boa aula. Ajudou-me muito porque perdi as primeiras aulas de cálculo financeiro :) Obrigada. Pode fazer video de derivadas? (Derivadas 1.1 Definição e regras de derivação 1.2 Diferenciais 1.3 Derivada da função impl´ıcita 1.4 Extremos relativos)
7 ปีที่แล้ว +4
Obrigado por acompanhares o canal, Ana. Quanto a derivadas, posso garantir que estará para breve um vídeo sobre derivadas onde explicar tudo isso. Tentarei ser o mais breve possível!! Forte abraço e bons estudos :)
Tenho uma dúvida... em relação ao exercicio 6, o N depois passa a -12 .... o facto de ter o menos é devido ao facto de estarmos a falar do capital acumulado e querermos o capital inicial?! Obrigado pela videoaula! Está a ajudar-me bastante!!!
6 ปีที่แล้ว +2
Caro amigo Rafael, obrigado pelo ânimo! Sim, teoricamente falando sim. Sempre que remetemos a uma atualização (passamos de um valor final (n) para um valor inicial (0)) temos sempre de considerar isso). Quando o caso pretendido é uma acumulação (passamos de um valor inicial (0) para um valor final (n)) já não colocamos o sinal. No entanto também temos a resposta matemática. Se Cn=C0*(1+i)^n, ao isolar matematicamente C0 interessa-nos transitar (1+i)^n para o outro membro. Ora, como esse fator se encontra a multiplicar, deve passar a dividir no membro oposto, devendo a fórmula ser C0=Cn/[(1+i)^n] ou, como também é possível matematicamente, escrever o denominador em numerador trocando apenas o sinal do expoente, ficando então C0=Cn(1+i)^(-n) Há sempre as duas análises: (i) a teórica e (ii) a matemática. Contudo, embora a minha formação base esteja mais relacionada com a componente matemática do que com a componente teórica desta temática, aconselho vivamente a que vocês tentem sempre ir acompanhando a componente matemática com a teórica, até para ganharem alguma sensibilidade na hora de aplicar as fórmulas. Isso irá reduzir imenso a probabilidade de pequenos erros (como esquecimento de sinais etc) mas que em termos de exame causam grandes descontos. Espero ter esclarecido. Grande abraço e bons estudos! E qualquer coisa não hesites em comunicar
Bom dia, tenho uma dúvida em relação ao exercício 5... Na aula fizemos um exercício igual, e o meu raciocínio foi exactamente igual ao seu. No entanto o meu professor disse que na alínea b) o valor era os 10.000 + 50 de juros, ou seja = 10050, e na alínea c) diz que não existe juros totais, porque em regime simples puro não é possível comparar capitais se eles não estiverem no mesmo momento de tempo. Estou na dúvida de como se resolve o exercício.
7 ปีที่แล้ว +1
Peço desculpa pela demora na resposta!! Este vídeo já foi feito há algum tempo mas iria pedir para me enviar um e-mail para que fosse mais fácil para mim proceder à resolução e envio da mesma, devidamente justificada. Até porque pode tratar-se de má interpretação minha no problema em questão e, se assim for, tratarei de retificar com a devida correção. O e-mail é: joao.s.pontes@gmail.com Aproveito para agradecer a mensagem, pois caso se trate mesmo de um erro terei assim a oportunidade de poder retificar, de modo a poder assim ajudar mais pessoas que possam usar este material. O vosso apoio é fundamental para manter o rigor (pretendido por mim) de todo este material. :)
Caro Pontes, Não consigo perceber a fórmula Jk=C0*(1+i)^(k-1). Estive a fazer vários testes e a fórmula não funciona corretamente, penso eu. Com efeito, penso que essa fórmula apenas dá o capital do ano anterior ao que estamos a considerar, existe, portanto, necessidade de multiplicar por i para obter os juros do ano que consideramos. Se me pudesses explicar. Obrigado e continua com o projeto.
6 ปีที่แล้ว +6
Olá amigo Diogo, desde já muito obrigado pelo ânimo e pela confiança em acompanhar o canal. Sim, CLARO QUE SIM!! tens toda a razão!! Acredito que tenhas visto a fórmula na parte mais teórica, ao minuto 11 (aproximadamente) certo? Tens toda a razão no comentário e agradeço a chamada de atenção! Vou confidenciar-te uma coisa. Não tinha a fórmula de cor. Então o que fui fazer, inventei um caso com os seguintes dados: C0=5000, i=5%, n=4 e regime composto. Pois bem, neste caso J4=C4-C3 (juro referente ao ano 4 é a diferença entre o que tens nesse ano e que tinhas no ano anterior, confirmas?) Então, após calcular C4 em regime de juro composto deu-me 6077,53125. Após calcular C3 deu-me 5788,125. A diferença resulta em 289,40625. Aplicando agora a fórmula que sugeres de forma direta, como alternativa, fica Jk=C0*(1+i)^(k-1)*i Neste caso ficaria J4=5000*(1+5%)^(4-1)*5%=289,40625. Entendes o exemplo que te dou? Isto é, tenta para além de fixar as fórmulas entender também algum do seu conhecimento teórico, pois assim prevines muitos possíveis erros. É sempre o melhor. Não é que fixar as fórmulas não seja suficiente, mas então estarás sujeito a errar por um pequeno lapso (como este, embora no meu caso seja mais grave.. desculpa!!) Por favor analisa bem este comentário e dá-me feedback, pode ser? E qualquer coisa em matérias futuras, é só dizeres que ajudarei no que puder! Abraço e mais uma vez obrigado pelo comentário! :)
Boa aula. Ajudou-me muito porque perdi as primeiras aulas de cálculo financeiro :) Obrigada.
Pode fazer video de derivadas? (Derivadas
1.1 Definição e regras de derivação 1.2 Diferenciais
1.3 Derivada da função impl´ıcita 1.4 Extremos relativos)
Obrigado por acompanhares o canal, Ana.
Quanto a derivadas, posso garantir que estará para breve um vídeo sobre derivadas onde explicar tudo isso. Tentarei ser o mais breve possível!!
Forte abraço e bons estudos :)
Tenho uma dúvida... em relação ao exercicio 6, o N depois passa a -12 .... o facto de ter o menos é devido ao facto de estarmos a falar do capital acumulado e querermos o capital inicial?! Obrigado pela videoaula! Está a ajudar-me bastante!!!
Caro amigo Rafael, obrigado pelo ânimo!
Sim, teoricamente falando sim. Sempre que remetemos a uma atualização (passamos de um valor final (n) para um valor inicial (0)) temos sempre de considerar isso). Quando o caso pretendido é uma acumulação (passamos de um valor inicial (0) para um valor final (n)) já não colocamos o sinal.
No entanto também temos a resposta matemática. Se Cn=C0*(1+i)^n, ao isolar matematicamente C0 interessa-nos transitar (1+i)^n para o outro membro. Ora, como esse fator se encontra a multiplicar, deve passar a dividir no membro oposto, devendo a fórmula ser C0=Cn/[(1+i)^n] ou, como também é possível matematicamente, escrever o denominador em numerador trocando apenas o sinal do expoente, ficando então C0=Cn(1+i)^(-n)
Há sempre as duas análises: (i) a teórica e (ii) a matemática. Contudo, embora a minha formação base esteja mais relacionada com a componente matemática do que com a componente teórica desta temática, aconselho vivamente a que vocês tentem sempre ir acompanhando a componente matemática com a teórica, até para ganharem alguma sensibilidade na hora de aplicar as fórmulas. Isso irá reduzir imenso a probabilidade de pequenos erros (como esquecimento de sinais etc) mas que em termos de exame causam grandes descontos.
Espero ter esclarecido. Grande abraço e bons estudos!
E qualquer coisa não hesites em comunicar
Bom dia, tenho uma dúvida em relação ao exercício 5... Na aula fizemos um exercício igual, e o meu raciocínio foi exactamente igual ao seu. No entanto o meu professor disse que na alínea b) o valor era os 10.000 + 50 de juros, ou seja = 10050, e na alínea c) diz que não existe juros totais, porque em regime simples puro não é possível comparar capitais se eles não estiverem no mesmo momento de tempo. Estou na dúvida de como se resolve o exercício.
Peço desculpa pela demora na resposta!! Este vídeo já foi feito há algum tempo mas iria pedir para me enviar um e-mail para que fosse mais fácil para mim proceder à resolução e envio da mesma, devidamente justificada. Até porque pode tratar-se de má interpretação minha no problema em questão e, se assim for, tratarei de retificar com a devida correção.
O e-mail é: joao.s.pontes@gmail.com
Aproveito para agradecer a mensagem, pois caso se trate mesmo de um erro terei assim a oportunidade de poder retificar, de modo a poder assim ajudar mais pessoas que possam usar este material. O vosso apoio é fundamental para manter o rigor (pretendido por mim) de todo este material. :)
Caro Pontes,
Não consigo perceber a fórmula Jk=C0*(1+i)^(k-1).
Estive a fazer vários testes e a fórmula não funciona corretamente, penso eu.
Com efeito, penso que essa fórmula apenas dá o capital do ano anterior ao que estamos a considerar, existe, portanto, necessidade de multiplicar por i para obter os juros do ano que consideramos.
Se me pudesses explicar.
Obrigado e continua com o projeto.
Olá amigo Diogo, desde já muito obrigado pelo ânimo e pela confiança em acompanhar o canal.
Sim, CLARO QUE SIM!! tens toda a razão!! Acredito que tenhas visto a fórmula na parte mais teórica, ao minuto 11 (aproximadamente) certo? Tens toda a razão no comentário e agradeço a chamada de atenção!
Vou confidenciar-te uma coisa. Não tinha a fórmula de cor. Então o que fui fazer, inventei um caso com os seguintes dados: C0=5000, i=5%, n=4 e regime composto. Pois bem, neste caso J4=C4-C3 (juro referente ao ano 4 é a diferença entre o que tens nesse ano e que tinhas no ano anterior, confirmas?) Então, após calcular C4 em regime de juro composto deu-me 6077,53125. Após calcular C3 deu-me 5788,125. A diferença resulta em 289,40625.
Aplicando agora a fórmula que sugeres de forma direta, como alternativa, fica Jk=C0*(1+i)^(k-1)*i
Neste caso ficaria J4=5000*(1+5%)^(4-1)*5%=289,40625.
Entendes o exemplo que te dou? Isto é, tenta para além de fixar as fórmulas entender também algum do seu conhecimento teórico, pois assim prevines muitos possíveis erros. É sempre o melhor. Não é que fixar as fórmulas não seja suficiente, mas então estarás sujeito a errar por um pequeno lapso (como este, embora no meu caso seja mais grave.. desculpa!!)
Por favor analisa bem este comentário e dá-me feedback, pode ser?
E qualquer coisa em matérias futuras, é só dizeres que ajudarei no que puder!
Abraço e mais uma vez obrigado pelo comentário! :)