APRENDER COM OS ERROS
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- เผยแพร่เมื่อ 5 ก.พ. 2025
- O vídeo é longo, mas mesmo assim é só o começo dessa conversa sobre os nossos padrões e a possível mudança.
Eu sei que já falei muito sobre isso aqui, mas ainda assim parece fazer sentido.
Quais são os caminhos possíveis para a mudança?
E por que somos tão diferentes no nosso comportamento?
Sobre epigenética, um vídeo simples:
• Epigenética e a estran...
O livro que eu mostrei:
amzn.to/2JWbwKW
Meu Instagram:
/ emanuelaragaoreal
Amo quando a questão não é relacionamento amoroso. Quando vc passeia por outros lugares, outras reflexões. Aí eu me conecto com total entrega ao vídeo.
Manu,que sessão terapêutica, hein? Rsrs...Eu fiz 5 anos de terapia e vivia em uma dualidade: ter consciência e agir diferente. Foi quando entendi que essas tais camadas não são tão simples assim. Estou tentando ter mais compaixão comigo mesma e fazer as mudanças sem tanta cobrança interior.
Eu não sei explicar o motivo. Mas chorei bastante ao ver esse vídeo, isso nunca aconteceu por aqui
Aprender com os erros é algo realmente dificil mas não impossível. Mas saber que já temos a consciência de agir diferente é libertador. Ganhamos um passe para o despertar que pode quebrar círculos viciosos vindos de família! Obrigado por mais este ótimo vídeo Manu!
E o raio caiu na minha cabeça com 32 anos , após um casamento de 13 anos e antes um noivado de 3 anos ( homens diferentes) e entender que aquilo me fazia mais mal que bem que não sabia meus limites, aí veio a depressão , só assim consegui mudar. Mais uma para constatar que precisei de um trauma que achei que ia morre no luto do divórcio para poder mudar padrões.
Eu sou o Benjamim e sempre me lasco por isso. Eu sei q vou me lascar e quando isso se concretiza eu fico com raiva de mim por ter permitido acontecer de novo. Realmente minhas pequenas evoluções saíram de grandes traumas afetivos, infelizmente.
Oi Manu, eu passei por um grande processo parecido com o que vc explicou, recentemente. Como me mudei de país, absolutamente tudo era estranho, não familiar. Não tinha memórias de lugares que gostava e que não gostava, nunca havia passado por aquelas ruas... A rotina, a temperatura, o jeito de falar. Tudo se rompeu, e virou um grande vazio em mim. Não me reconhecia mais, não sabia o que eu gostava, me chamavam pelo meu nome, mas até isso mudou, pelo sotaque inglês. Minha cabeça virou um caos. E eu acabei canalizando essas minhas frustrações e medos na minha profissão. Estou há 2 anos aqui e ainda não consegui pegar meu registro de enfermeira para trabalhar. Consegui um excelente emprego, em pesquisa médica.. que era meu sonho de fato. Mais ainda tem um buraco em mim por conta do meu registro. Sofri muito, fiquei muito angustiada e frustrada, sou do tipo que quer tudo pra hj. Nesse últimos 2 meses foram o auge do sofrimento...mas semana passada algo dentro de mim se aquietou, se encaixou. Agora me sinto mais em paz e fortalecida para conseguir meu registro (são muitas provas pra fazer) de fato sinto que estou reorganizando minha maneira de encarar essas questões. Que bom que assisti esse vídeo, me dei conta de estar passando exatamente pelo que vc trouxe hj.
Bom domingo!
Cara, eu passei pelo mesmo processo! Fiz uma mudança de pais e rolou exatamente isso daí que vc falou! Quando vc tá em outro país as referências mudam, até a sua própria forma de tomar decisões e agir, oq é engraçado, as vezes eu noto que minha personalidade muda quando eu tô falando em espanhol e quando eu tô falando português. Mas recentemente eu decidi voltar ao Brasil, e o interessante é que nada voltar a ser como era antes, n voltam os mesmos simbolismos, as mesmas vontades e mesmas relações. Esse processo de mudança de pais é sempre complicado e muda muito internamente a gente, pq afeta diretamente a nossa forma de ver o mundo, literalmente a gente tá num outro campo simbólico linguístico e a gente tem que ligar com ele de alguma forma. Definitivamente eu sou uma pessoa completamente diferente da que eu era quando eu fui pra Argentina.
Que lindo o relato de vcs!!! Muito obrigada por dividir isso. Pelo menos agora eu sinto que não estou sozinha, e que muitas outras pessoas passam pela mesma coisa. ❤️
Nessa sua conversa percebi que comecei, de uns 5 anos pra cá, a construir, principalmente no trabalho, relações mais fluidas. Não estou dizendo que consigo ter empatia com os meus colegas, mas que não me sinto mais na "obrigação" de estar presa ou à corresponder às expectativas do grupo. O preço que tenho pago por isso é que agora os colegas me acham descompromissada, imprevisível e volúvel. Talvez eu realmente seja, mas, pela.primeira vez eu sinto que não.estou me.violentando para agradar aos outros.
Coisa boa, gostaria de dar um passo pra isso...
Você me ajudou e muito com esse vídeo. Me fez entender o pq de em meio a uma pandemia em que vivemos, essa coisa de perceber o que se está acontecendo e se resguardar, se preservar, e pelo contrário, as pessoas parecem estarem desesperadas por sair, por estarem ao lado de pessoas que sim podem estar infectadas e que pra muitos isso não faz a menor diferença. Parecem verdadeiros suicidas. Não me refiro aquela pessoas que realmente necessitam estar “ali” como trabalhadores que infelizmente não podem parar pq precisam do seu sustento, me refiro ao outro lado, que são pessoas que sim poderiam estar se resguardando, ajudando até de certa forma a não proliferar ainda mais essa coisa, não estando em festas, evitando aglomeração, se situando de uma forma coerente dentro de sí. Me parece pessoas desesperadas como se o mundo fosse acabar amanhã e que não podem sequer esperar por mais nenhum tempo. Como se aquele fosse o último dia de vida. E sim. Está sendo pra muitos. Infelizmente. Mais que poderia está sendo diferente. Não precisava chegar a tal ponto de tal maneira tão elevada como está sendo. E aí vem Você com palavras tão sábias e co tanto entendimento e me faz entender o porque disso tudo. E faz chegar no ponto que eu precisava entender. E entender o porque de tudo isto e o porque de tanto desespero. Que não é. É simplesmente as pessoas sendo o que elas sempre foram e que mudar é difícil. Estabelecer comportamentos novos. Sair do velho. Criar novos caminhos. Novas rotas. Até para o próprio bem de todos. Inclusive de nossos idosos. É difícil. Seria necessário um trauma? Mais trauma do que o números e que são simplesmente números? E mais nada? Simplesmente números jogados em galpões? A que ponto chegamos. Gratidão por esse vídeo. 🙏
É corajoso chegarmos aí... onde o trágico pode nos salvar...
Eu voltando da analise hoje te vi com uma criança no fim da tarde ao atravessarmos uma rua em botafogo...
Quando compreendo que a mudança é difícil, então fica mais fácil.
O início do vídeo, mesmo antes da musiquinha (que eu gosto muito, inclusive), quando você fala sobre como as pessoas reagem de maneiras diferentes em uma mesma situação, me fez lembrar uma frase que eu gosto muito e que, pra mim, faz muito sentido. Etty Hillesum em 1942, durante a segunda guerra mundial, diante daquele caos que eram os campos de concentração, escreveu em uma de suas cartas, que posteriormente se tornaria livro:
"A igualdade de circunstâncias não significa que as pessoas se tornem automaticamente iguais."
Ótimo vídeo, Manu! Obrigado por esse canal.
Ah, gosto muito de como o título do vídeo dá a impressão de ser mais um conteúdo de "auto ajuda" e ao assistir nos depararmos com uma reflexão bem mais profunda, que questiona, justamente, a cultura de frases feitas e métodos sem fim para alcançar a "melhor versão de si".
th-cam.com/video/40jqgX3L_7U/w-d-xo.html Esse vídeo da Monja Coen sempre volta a minha memória sobre esse assunto porque ela disse tudo. Nós mudamos pela dor ou pelo amor. É possível sim mudar e aprender com os erros mas acho que queremos sempre radicalizar e aí, algumas mudanças, para algumas pessoas, não se operam assim. Que tal apreciar o processo, lidar com as recaídas, se observar, tentar, conseguir, depois falhar, mas acima de tudo não desistir de mudar!? É trabalhoso mesmo!
Lindo vídeo! Sobre o vai ou não vai...sobre o deixar ou se frustrar ao tentar controlar...e o de está o limite disso...
manu me identifico mt com o martim, eu tenho dificuldade de me aproximar do outro e ir pra dinamica do outro, mas no meu caso eu acho importante a relação com outro, mas eu superestimo muito o outro e n me julgo capaz de ter uma relação com esse outro: congelo, me isolo por não ter coragem. Acho que nesses dois comportamentos q vc mencionou podem haver muitas as leituras, e você falando das crianças pensei que desde pequena sempre fui assim, me afastava e me fechava pra tudo que me colocava medo. Acho que tenho uma confusão narcisista bem acentuada, tudo que ameaça minha imagem eu fujo... não sei de onde vem e inclusive não gosto de admitir. Mas é aquele ditado ne: terapia.
acho que o trauma seguido de prática, uma prática guiada, terapia mesmo pode reorganizar o sujeito, acredito muito mesmo nesse trabalho da psicanálise e da psicologia
talvez por isso quando alguém procura uma terapia num momento crítico ela esteja ao mesmo tempo vulnerável e ao mesmo tempo mais aberto a reorganizações
Manu, vc acabou de "desestruturar" meu pensamento sobre minha mudança de comportamento.😂😂😂😂😂 Mas mais uma vez sua explicação foi extremamente esclarecedora. 🙌🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Meu Deus ... queria colocar esse vídeo num potinho e guardar. INCRÍVEL 👏👏
Nossa! Esse vídeo me deu uma luz, estou me vendo repetindo os mesmos comportamentos e tentando mais uma vez mudar!
Em busca da prática então!
Oi manu... Essa discussão me fez pensar no sentimento de virar uma chavinha na minha cabeça. Esse virar de chave pra mim não está só no campo do entender, mas sim no de sentir diferente. É como se eu passasse a me entender como uma pessoa diferente por ter um sentir de uma forma diferente da q costumava sentir num passado q consigo me lembrar. Acho q traumas podem fazer virar essa chave, mas experiências com psicodélicos parecem surtir um efeito bem interessante tb.
Muito intrigante isso... De sermos os únicos seres na Terra que sabem que sabem mas que na fase mais sensível de construção da consciência não tenhamos controle do que iremos absorver ou descartar no processo. E aquilo que não escolhemos acaba fazendo parte de nós, tal qual escrita a lápis que apagamos e ao reescrever por cima não temos êxito em esconder as marcas do que havia antes... Mesmo não se podendo ler, ainda faz parte do papel. Deve ser por isso que a desconstrução e a reconstrução de si, da narrativa sobre si, nunca cessará de acontecer e sempre guardará um tanto de nós que não escolhemos voluntariamente conter.
Eu vejo que a grande tempestade da vida não muda, mas faz grandes transformações. Eu depois de muitos anos de análise só conseguir mudar alguns comportamentos através de estudos e práticas de auto conhecimento. É muito complexo, pq sair de padrões valorizados requer abrir mão de algum tipo de conforto mesmo que esse conforto de alguma forma te traga algum sofrimento. No meu ponto de vista da minha história eu sou do tipo do Benajamin ( seu sobrinho) topo tudo e sim, isso causa traumas fortes principalmente pq vc pode ou não criar expectativa, e quando vc se embala numa situação sem expectativa o trauma é menor e a mudança que vc se submete fazer é mais leve. A vida pra mim é uma eterna mudança, vai de cada um como passar por esse processo. Penso que qualquer caminho que eu seguir vou sentir dor ou alívio.
Esse canal é o MELHOR do TH-cam!
Muito interessante essa reflexão! Tenho pensado muito nisso. Comecei o meu processo terapêutico por causa de um trauma, sinto que ele me trouxe a consciência que tenho hoje. Mas, ao mesmo tempo, me pergunto por que até entre pessoas que sofreram traumas similares existem essas diferenças de respostas e atitudes. Por que algumas pessoas conseguem ressignificar esses traumas e "evoluir" e outras entram num caminho de autodestruição? Será que existe, de fato, o fator "vontade"? Ou o livre arbítrio é só uma ilusão? O ser humano é muito complexo.
Muito profundo e só assim para pensar.Muito obrigado pela a sua doação em todos os sentidos.🙌
Minha mãe diz que quando eu e minha irmã éramos crianças e os amiguinhos chegavam em casa propondo brincadeira minha irmã sempre brincava do que eles queriam e eu (3 anos mais nova) só brincava do que queria. Eu falava pra eles "se não quiser brincar do que eu quero você pode ir embora" e ficava brincando sozinha.
Hoje com 30 e tantos minha irmã é agregadora, com várias pessoas ao redor sempre e eu sou mais solitária (na maioria das vezes até gosto disso), mas é algo que sinto que preciso trabalhar em mim. Nem tudo é do meu jeito né, infelizmente rs
Emanuel, adorei a sua explicação. O trauma monta uma estrutura e um outro trauma pode desmontar essa mesma estrutura psiquica. E um trauma ficar sobreposto a outro, ficarmos com o trauma fundante da infância e outro que surgiu em adulto é possível?Parabéns, acho que você dava um bom psicanalista. Sublime
Obrigada pelo vídeo, Manu! Tenho acompanhado o canal nesse mergulho de auto reflexão que tenho feito "pós-trauma". Faço terapia há muitos anos, mas repetia o mesmo padrão de relacionamento. Na terapia eu entendia que precisava ficar sozinha, só que não conseguia e engatava de uma pessoa para a outra repetindo o padrão do seu sobrinho. Até que eu tive uma relação em que eu me vi obrigada a dizer "não" por ser muito mais extrema. Estou em fase de descobrimento de quem eu sou, do que gosto e me sinto muito mais seletiva com TODAS as pessoas a minha volta, porém isso tem me feito muito feliz. Sinto que um ciclo foi fechado, tenho me conhecido e gostado de quem eu sou - estou me tornando mais forte e autossuficiente. Vou continuar seguindo o canal e assistindo seus vídeos e aqueles com a Flor - adoro vocês! Sucesso e um abraço!
Cognição x Emoção.
Saber o por que não basta, mesmo.
Gosto muito dos seu canal.. Assisto todos os videos, e muitos acabo reassistindo. Mas este se tornou meu video favorito. Foi uma reflexão muito libertadora! Obrigado!
Manu, muito massa esse vídeo. Gostaria de sugerir a possibilidade de considerar uma pesquisa de si e uma elaboração de narrativas com uso da terapia psicodélica. Já teve algum contato com essa área da neurociência, psicofarmacologia e etc?.
Forte abraço. Gratidão pelos vídeos. Aprendendo muito!
Gostaria de ver o tema auto sabotagem. Como isso é de certa forma algo que prejudica ou não... Porque fazemos isso em certas situações. Acredito que pode ser o causador de vários problemas como dependência e até depressão.
Bom fica o pedido pra esse tema.
também quero muito esse tema
Tarciso Fialho já fiz um vídeo sobre isso. Você viu?
@@floremanu, qual o título? Não vi... Me interesso pelo tema!
Eu já fui monge Hare Krishna, e vivenciei essa prática continuada, acho que surte algum efeito para a mudança sim, inclusive nosso mestre dizia que podemos abandonar um gosto por um gosto superior, mas acredito que certos traumas também possa ocasionar mudanças sim.
Manu, eu gosto de ouvir vc mas nunca fiz terapia nem li Freud. Eu gostaria de entender melhor o que vc fala e se vc falasse MAIS DEVAGAR ajudaria mto. Tem momentos que ficam complicados seguir o seu raciocínio. Presta atenção como até mesmo vc dá um profundo suspiro no final e pergunta se juntou MTA coisa pra gente . Minha resposta é : juntar de forma acelerada dificulta sim a compreensão. Tenta falar mais devagar... Pode ajudar algumas pessoas que querem compreender melhor o que vc fala. Bjs no coração. Obrigada por esse canal. Tem sido mto bom assistir seus vídeos.
Manu, que vídeo legal. Obrigada e bom dia!
não sei se realmente funciona, mas acredito aquilo de se forçar diariamente a mudar e ter algo que te lembre que tem que mudar, até virar um costume...
Manuuu, por favor coloca o vídeo da epigenética 😊😊
Muito bom!!
eu tenho o padrão de não conseguir confiar em uma pessoa que estou me relacionando amorosamente e sempre crio mecanismos pra romper. Eu ainda não sei bem o pq, faço terapia há 4 anos, tenho alguma noção e percebo esse meu comportamento se repetindo ha muito tempo. e a única coisa que posso afirmar: realmente não é fácil mudar. nada fácil
Ah pronto agora to mais traumatizada do q eu já era! kkkkkkkkkkkj no demais, gracias por toda a discussão! Um ótimo assunto!!!
Vídeo que mais fez sentido pra mim! É tão bom Qd vc fala direto ao q eu preciso ouvir.
Muito possível, graças a eles evoluímos!
Vídeo fantástico! 🌻
Esse vídeo foi bem interessante... Me lembrou do processo de compulsão, em que existe a tal da prática de forma, de fato, compulsiva, sem um controle, e como isso pode gerar um inferno na vida de alguém. Grupos de recuperação, muitas vezes trabalham com essa ideia de produzir um novo hábito e existem formas de recompensa pelo tempo em que a pessoa se mantém firme. É bem efetivo então interessante seria tentar aplicar essa mesma lógica sempre.
entendí racionalmente o desapego depois de muitas traições (outro tema do canal), mas estou aprendendo constantemente a sentir ou deixar de re-sentir sem sofrer... como diz minha psicóloga, "a tragédia não é o mesmo que o drama"... pode elaborar isso em relação à necessidade de sair do vitimismo...? não é fácil!! parece discursos de 'coach', mas me reconhecer como corresponsábel pelas "tragédias" me ajudou a sair do drama... (cheguei a começar o vídeo do Suicídio, mas não terminei e vim pra esse, tem mais a ver com meu momento ;)
Bom dia, Manu 🗣💨☀️
Bom dia Manu, amei o vídeo!
Que seja uma série de vídeos, rsrsrs
Amei o vídeo. Mil corações p ele, abc
Poxa Manu, esse video é a resposta perfeita para aquele seu outro video "O diálogo é possível?". Meu comentário foi muito parecido com o que vc disse aqui sobre mudança depender de algum nivel de trauma. Durante o video cheguei até a pensar q vc ia fazer referencia a o que comentei. Acho que um tema interessante seria falar sobre como querer mudar certas coisas pode se tornar uma pratica doentia (mas claro, não sempre). Por muitos anos e me forcei a tentar deixar de ser ciúmento tendo relacionamentos abertos seguidos, e foi só erro atras de erro, sofrimento atras de sofrimento. Agora sei que não quero mais isso pra mim e me assumi monogamico. E nesse sentido uma mudança interessante não é a da estrutura que formamos ao longo da vida mas a maneira como a ressignificamo-a e nos relacionamos com ela. Deu pra entender? Outro tema: em que medida acreditar que pode-se mudar já é parte da mudança? Então a mudança ja não estaria inscrita naquela formação? Valeu manu!
Wender Santos deu pra entender sim. Mas a mudança estaria inscrita em qual formação?
Interessante que se a reencarnação existir
Cada vez que mergulharmos na carne, temos uma chance de vivenciar coisas de um jeito mais diferente por ser uma nova estrutura que te impõe mais.
Mesmo assim ainda preservando parte do aprendizado
Talvez por isso a gente possa reagir de modo tão diferente mesmo qd tinha tudo pra ser parecido
Pq a bagagem eh diferente
Mas eh soh uma hipótese
Interessante que não há mesmo um lado melhor de fato
Quando eu controlo, o outro pode escapar e incomoda
Quando sou conduzido, o outro pode me machucar e tbm incomoda
No meio termo então...vc pode se machucar nas duas pontas
Então, o negócio eh ir vivendo e vendo kk
Já vem algum tempo que descobriu que sou acostumada a sentir vergonha e pequenas humilhações, a um ponto que às vezes revisito memórias desses sentimentos, algumas vezes sinto até coisas físicas durante a lembrança, meu rosto fica vermelho e balanço a cabeça como se quisesse sacudir a memória de mim.... Mas estou sempre fazendo coisas que me fazem sentir assim... Será que tenho algum prazer nisso ou será que é só pela familiaridade?
Camila Matos boa questão
Curioso o título do vídeo: "Aprender com os erros". Erros. Ato falho?
Que alívio ouvir esse vídeo. Obrigada
Vc vai voltar p fazer psicologia neh? Rsrs só vc ainda n sabe !
Adorei o vídeo 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Eu já fui monge Hare Krishna, e vivenciei essa prática continuada, acho que surte algum efeito para a mudança sim, inclusive nosso mestre dizia que podemos abandonar um gosto por um gosto superior, mas acredito que certos traumas também possa ocasionar mudanças sim.