A calma, a didática, a precisão, a estante, o óculos, a voz, o discurso, a barba, a eloquência, o raciocínio, o domínio da disciplina - enfim, tudo me encanta. Não há ninguém que se compara pra mim no Brasil.
@@renataluciasantos9588 Incrível né... essas aulas me acompanham na academia, no trânsito, nos vôos, no trabalho, em casa. Ai, gosto de dosar um pouco com as divagações da Maria Homem 🙂
Explanação incrível, difícil é criticar. Suas aulas e didática são sensacionais. Obrigada por dividir conosco excelente conteúdo em tempos egoícos e obscuros! Parabéns professor!
Você simplesmente genial. Com certeza vou assinar o canal.Estou formando agora julho, e gostaria de me especializar na psicanálise Winnicottiano. Onde posso fazer? Obrigada.
Compreendi a partir do seminário clínico sobre Inibição sintoma e angústia a ideia q não há o desamparo do bebê pq alí ainda não tem um EU pra se angustiar. Todavia, o q há então no bebê pra se iniciar o processo de composição de seu EU? Eu acreditava inicialmente q do Desamparo e das respostas dada pelo OUTRO estaria a constituição do EU do bebê. O q assistir em seu canal ou o q ler pra entender a constituição do tecido egóico, a formação efetiva do EU?
Professor, então, o medo que causa angústia seria o medo de um desejo inconsciente? Achei muito interessante compreender esse não biologizar a experiência do desamparo, mas tive dificuldade de entender essa "virada" na compreensão que coloca o desejo na causalidade do desemparo... (se entendi bem).
Boa noite. Estou começando a formação em psicanálise e é um prazer ouvi-lo e poder aprender. Professor, podemos inferir que todo desamparo é pulsional, mesmo biologicamente falando? Um bebê que é deixado pela mãe biológica, por exemplo. Ou precisa-se entender no sentido do afastamento como no afastamento de alguém após o amadurecimento do eu?? Pois assim se sentirá e reconhecerá o desamparo. Saudações!
No ponto, Jeanderson! Precisa entender primeiro o afastamento... precisa compreender a perda para se sentir desamparado. A perda de amor, como fonte do desamparo, só vai se instalar quando houver já uma diferenciação inicial entre o eu e o outro...
A calma, a didática, a precisão, a estante, o óculos, a voz, o discurso, a barba, a eloquência, o raciocínio, o domínio da disciplina - enfim, tudo me encanta. Não há ninguém que se compara pra mim no Brasil.
rs... obrigado pelo carinho, Oswaldo!!
Também adoro ⚘️
@@renataluciasantos9588 Incrível né... essas aulas me acompanham na academia, no trânsito, nos vôos, no trabalho, em casa. Ai, gosto de dosar um pouco com as divagações da Maria Homem 🙂
@@renataluciasantos9588 obrigado!!
Muito bom 👏🏻👏🏻👏🏻 Grato pelas dicas de leitura 🙌🏻
Grande aula.
❤Bom demais
Ufa!!!! Gerou angústia essa ausência 🤭🖤👏🏿
rs... tudo certo agora! Obrigado pela companhia!
Simplesmente excepcional!!! Parabéns professor, sua clareza, sua didática são excelentes.
Obrigado, César!
Gratidão.
muito obrigado por compartilhar essas reflexões!
Muito obrigada professor!!!
Valeu!
Prof. Fabio, a melhor aula sobre desamparo. Parabéns e muito obrigada, sou membro e tem contribuído muito.
Valeu!
Muito obrigado, Tereza!!
Explanação incrível, difícil é criticar. Suas aulas e didática são sensacionais. Obrigada por dividir conosco excelente conteúdo em tempos egoícos e obscuros! Parabéns professor!
Muito obrigado pelo carinho, Vilma!
Sempre brilhante!!!
Obrigado, Vera!!
Muito bom. E, obrigada pela indicação do texto do Winnicott e outros.
Valeu, Nadir! Que bom que gostou!
Aprovadíssimo Fábio, bom trabalho. Sigamos na construção e na resistência!! Gratidão pelas vivência proporcionadas aqui no YT.
Obrigado, Sandro!!
Muito bom
Obrigada!
Gostei bastante, gostaria que falasse sobre o vínculo tantalizante..
Obrigado, Karine! Ótima sugestão!
Adoraria tê-lo em SP. Estimo os encontros presenciais. Seu manejo da teoria, a profundidade de sua fala, sem rebuscamentos é muito preciosa.
Vai ser um prazer dar uma aula aí algum dia desses!
Você simplesmente genial. Com certeza vou assinar o canal.Estou formando agora julho, e gostaria de me especializar na psicanálise Winnicottiano. Onde posso fazer? Obrigada.
@@silvanalagelage2874 sedes.org.br/site/cursos-sedes/codigo-5170/ comece por aqui. O pessoal do Sedes é muito bom!
Vc sempre surpreende com a transmissão ....da psicanálise . Muito obrigado por acrecentar
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Obrigado!
Compreendi a partir do seminário clínico sobre Inibição sintoma e angústia a ideia q não há o desamparo do bebê pq alí ainda não tem um EU pra se angustiar. Todavia, o q há então no bebê pra se iniciar o processo de composição de seu EU? Eu acreditava inicialmente q do Desamparo e das respostas dada pelo OUTRO estaria a constituição do EU do bebê. O q assistir em seu canal ou o q ler pra entender a constituição do tecido egóico, a formação efetiva do EU?
Perguntei rápido, mas as o video já trás um bom número de referências que vou cuidar em ler. Obrigado pelos vídeos professor
Recomento o livro - sobre o qual já fiz vídeo - do prof. Paulo César Ribeiro, "O problema da identificação em Freud". O link pro pdf tá no vídeo!
Que bom que você voltou! 🙏 Só não entendi a música ao fundo... por que ela me deu desespero? Ela deu!! 😂😱
Boa noite !!
Quando continua esse tema? TH-cam ou zoom?
Professor, então, o medo que causa angústia seria o medo de um desejo inconsciente? Achei muito interessante compreender esse não biologizar a experiência do desamparo, mas tive dificuldade de entender essa "virada" na compreensão que coloca o desejo na causalidade do desemparo... (se entendi bem).
Boa noite. Estou começando a formação em psicanálise e é um prazer ouvi-lo e poder aprender. Professor, podemos inferir que todo desamparo é pulsional, mesmo biologicamente falando? Um bebê que é deixado pela mãe biológica, por exemplo. Ou precisa-se entender no sentido do afastamento como no afastamento de alguém após o amadurecimento do eu?? Pois assim se sentirá e reconhecerá o desamparo. Saudações!
No ponto, Jeanderson! Precisa entender primeiro o afastamento... precisa compreender a perda para se sentir desamparado. A perda de amor, como fonte do desamparo, só vai se instalar quando houver já uma diferenciação inicial entre o eu e o outro...
Seja bem-vindo.
Não conhece ou nega o medo?