Gliricídia como tutor vivo da pimenta-do-reino

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  • เผยแพร่เมื่อ 30 พ.ค. 2021
  • Longevidade, sustentabilidade, economia e conforto ambiental são palavras-chave que caracterizam os principais benefícios do uso da árvore gliricídia (Gliricidia sepium) como tutor vivo no sistema de produção de pimenta-do-reino, a especiaria mais famosa do mundo.
    Essa tecnologia recomendada pela Embrapa é o destaque do programa Dia de Campo na TV (DCTV) desta semana: Uso da gliricídia como tutor vivo na cultura da pimenta-do-reino.
    As pimenteiras-do-reino são trepadeiras, precisam se agarrar em estacas firmes e duradouras para se desenvolverem na posição vertical recomendável. Estes apoios são chamados de tutores mortos (pilares cravados no solo) ou vivos (caules de plantas enraizadas), neste caso a gliricídia.
    Leguminosa já consagrada na agropecuária por vários outros usos, é na função de tutor vivo que a espécie está em alta na pipericultura. A popularidade vem crescendo entre os produtores, que passaram a adotá-la como alternativa rentável e ecológica ao uso dos tradicionais estacões feitos com madeira-de-lei da floresta - caros, raros e de confecção limitada por restrições legais de ordem ambiental e florestal.
    A reportagem do programa enfoca três esferas de cultivo integradas no sistema (mudas de tutor, gliricídia e pimenteira), com orientações e depoimentos de cientistas, produtores e técnicos. Além disso, apresenta um breve histórico da pipericultura no Brasil e no mundo. Nativa da índia, onde é cultivada há milênios, a pimenta-do-reino tem uma rica história de comércio mundial e uma curiosa ligação com o Brasil.
    Equipe DCTV
    Palavras-chave: 2021; DCTV; Embrapa Amazônia Oriental; pipericultura; gliricídia; pimenta-do-reino; tutor vivo; trepadeiras; pimentas; pesquisa; ciência.
    Obrigado pelo seu interesse em nosso vídeo. Para sanar dúvidas, pedimos que entre em contato diretamente com nosso SAC: j.mp/SacEmbrapa

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