sempre conto minha história, toquei teclado vários anos, achava que o problema era o equipamento fraco, um dia ganhei dinheiro e comprei o equipamento dos meus sonhos, mas o meu som continuou meia boca. kkkkkkk
Acho esse um debate sempre delicado... Particularmente, entendo que um bom instrumento faz a diferença sim. Mas não a ponto de te subir de nível técnico. "Ele toca bem porque tem uma Suhr" não existe.
O Lisciel é fera demais. Já assisti palestra dele na PUC Minas nos meus tempos de faculdade de Engenharia. O cara sabe muito e ainda é zoeira demais hahaha.
Uma das melhores guitarras que já toquei foi uma Eagle simples pra caramba, sem nenhum cap de marca, mas bem regulada. O profissional (músico)deve estar acima da ferramenta, nao tem jeito.
eu abandonei a burrice cronica e sindrome de carangueijo do balde dos brasileiros e caí pra fora do país. Aprecio a paciencia e boa vontade dos que batalham dentro do país
A galera nem sabe o que é instrumento bom… kkkkkkkk Fica se doendo. Instrumento bom: bem construído, bem regulado, durável, afinação segura. Óbvio que as caríssimas cortam o caminho e te dão tudo lindo. Mas da pra pegar instrumento bom (não mediano) e mexer pra ficar monstro.
@@gustavopereira560 Nem toda caríssima corta o caminho e entrega tudo lindo não heim. Tem instrumento caríssimo com problemas ridículos ou escolhas de design duvidosos. O brasileiro que fantasia horrores com instrumentos caros justamente porque está fora da realidade do poder de compra dele. As Tagima Woodstock são super elogiadas no mercado NA, enquanto isso aqui com a síndrome de vira lata, o povo prefere pagar pelas Squiers mais baratas (que mesmo assim custam o dobro) como se fossem superiores. Enquanto isso, eu só dou risada.
@@daniloberserk Sim. Mas foi exatamente o que eu disse. Equipamento bom, bem construído, não necessariamente é o caríssimo. Mas tbm não é o mais em conta (que tuna tanto e quando vai ver compensava ter esperado e comprado 1 “pronto”)
Cara, equipamento ajuda muito. Eu toquei com um Music Man Bongo numa loja no Shopping Rio Mar, em Recife(não lembro o nome), e a ergonomia ajuda muito, tem frases que eu fiz nele com muita facilidade e em instrumentos inferiores penei pra tocar...
Não tem NADA a ver a marca com "facilidade" de tocar. Tem dezenas de formatos de braço, dezenas de formatos de corpo, dezenas de tipos de traste, jogos de cordas, fora a regulagem e tipo de acabamento do braço/corpo. Tudo isso influi na "tocabilidade". Sério. Alguns de vocês usam um crack de placebo que é impressionante.
Com a internet, ficou óbvio o quão as pessoas leem e ouvem mal. É muito difícil, talvez exija taxas altas de Q.I., conseguir ouvir exatamente o que a pessoa está dizendo. É muito comum e angustiante quando a pessoa escuta algo, principalmente quando a gente diz, e mistura com um pensamento dela, reinterpretando a fala.
O áudio e o assunto são como aquela fita cassete de sua jam de trinta anos atrás, que não sai se sua memória porque foi "a jam", teu woodstock particular. Daí um amigo daquela data, mexendo nas tranqueiras dele encontra uma cópia e liga pra ti, falando assim: "você não imagina o que eu encontrei, mano?" Assunto perfeito, ouro 18k...
Cara, o áudio tá claro que é problemas de clock ou de compactação ou qq coisa digital. A fita ruim faz ficar sem agudos e uns gaps de agudos, o som da fita ruim é totalmente diferente de problemas digitais.
Depende muito do que se vai fazer , da função que vai servir, as vezes o cara compra uma guitarra mediana e acha por ilusão que trocar caps vai melhorar o instrumento ...só que o cap original estava mais dentro do que ele precisa e do estilo que vai atuar, então gasta-se uma grana preta num cap supostamente melhor e no final a guitarra fica pior ( cansei de ver isso acontecer) não em qualidade, mas em características e funcionalidade e das mecessidades reais daquele músico.
É muito provavél que o Lisciel tenha muito mais experiência com guitarras, do que nós guitarristas. Tirando as nossas, só tocamos mesmo a guitarra do nosso professor ou parceiros de banda. A quantidade de guitarras que ele deve ter experimentado, deve ser centenas de vezes maior que qualquer guitarrista.
O lisiel é mestre em equipamento analógico, tudo que fala é vdd, porém vejo que o mercado mudou muito, a 20 anos atrás isso seria lindo, hoje com facilidade de gravação e as grandes gravadoras quebradas, é natural que qualidade de gravação caia... Por isso que vejo o Rock por exemplo sem espaço no mercado, pq os profissionais de rock são todos nostálgicos, estão parados no século passado, são saudosista, consequentemente perderam espaço, pois não houve uma adaptação com o novo cenário, ao contrário da galera do trap, funk, música eletrônica, que hoje estão milionários fazendo música, muitos sem ter conhecimento técnico de nada, simples explorando novas tecnologias, recursos, plugins etc... Fora que o público atual por não ter mais estas referências de uma boa gravação de bom som analógico, fatalmente não irão cobrar algo que eles não conhecem... Então por mais que seja lindo e melhor o som orgânico, muitas das vezes se torna inviável tanto em relação a logística de ir para um Studio para a vida para gravar um álbum, a logística financeira que se torna bem mais cara que uma produção digital que vc tem tudo otimizado, dinheiro, tempo, logística, e no final pouca diferença faz para o público consumidor se vc gravou digital ou analógico.... Penso que a galera da música orgânica terá que se adaptar, reconhecer que este tempo passou, não voltará mais para tentar ganhar espaço novamente no cenário musical!
e eu nao estou lixando pro mercado, inclusive tenho contrato com a Virgin Records, que e' uma distribuidora da Universal Music, e entrego musicas que gravo no Forestlab em analogico, entao se o mercado quiser que ele mude pra analogico, mas eu trabalho do jeito que eu quiser. ja dispensei dinheiro, muito dinheiro, pra nao ter que mixar inbox em Dolby Atmos, ou ter que produzir bandinha de merda com gente bonita... tenho familia e sou pobre, mas sou honesto com meu trabalho. nem precisa acreditar nisso, tambem nao muda nada pra mim.
Peguei pra assistir o programa completo, em um determinado trecho a edição do Podcast escreve no vídeo que deu problema no áudio durante um longo trecho da entrevista, infelizmente.
Assunto começa nos 4:55
Minha banda gravou no forest lab, foi uma daquelas decisões que engrandece a gente saca? Grande lisciel, que cara foda!!
sempre conto minha história, toquei teclado vários anos, achava que o problema era o equipamento fraco, um dia ganhei dinheiro e comprei o equipamento dos meus sonhos, mas o meu som continuou meia boca. kkkkkkk
Acho esse um debate sempre delicado... Particularmente, entendo que um bom instrumento faz a diferença sim. Mas não a ponto de te subir de nível técnico. "Ele toca bem porque tem uma Suhr" não existe.
O Lisciel é fera demais. Já assisti palestra dele na PUC Minas nos meus tempos de faculdade de Engenharia. O cara sabe muito e ainda é zoeira demais hahaha.
Oh que massa! Foi uma palestra muito massa! Obrigado
Uma das melhores guitarras que já toquei foi uma Eagle simples pra caramba, sem nenhum cap de marca, mas bem regulada.
O profissional (músico)deve estar acima da ferramenta, nao tem jeito.
a minha é uma eagle etl003, guitarra muito boa
Lisciel franco o brabo do áudio!! Esse entendi!!!
eu abandonei a burrice cronica e sindrome de carangueijo do balde dos brasileiros e caí pra fora do país. Aprecio a paciencia e boa vontade dos que batalham dentro do país
Profissional precisa de ferramentas. E isso gera confiança. Um musico que tem equipamento/instrumento mediano vai ser mediano também.
É...mas assim, o cara q é bom, é bom cm qualquer instrumento, da mesma forma q o cara q é ruim, o instrumento não vai fazer ele ficar bom.
@@winchesterg3 verdade, você tem razão
A galera nem sabe o que é instrumento bom… kkkkkkkk
Fica se doendo.
Instrumento bom: bem construído, bem regulado, durável, afinação segura.
Óbvio que as caríssimas cortam o caminho e te dão tudo lindo.
Mas da pra pegar instrumento bom (não mediano) e mexer pra ficar monstro.
@@gustavopereira560 Nem toda caríssima corta o caminho e entrega tudo lindo não heim. Tem instrumento caríssimo com problemas ridículos ou escolhas de design duvidosos. O brasileiro que fantasia horrores com instrumentos caros justamente porque está fora da realidade do poder de compra dele.
As Tagima Woodstock são super elogiadas no mercado NA, enquanto isso aqui com a síndrome de vira lata, o povo prefere pagar pelas Squiers mais baratas (que mesmo assim custam o dobro) como se fossem superiores.
Enquanto isso, eu só dou risada.
@@daniloberserk Sim. Mas foi exatamente o que eu disse. Equipamento bom, bem construído, não necessariamente é o caríssimo. Mas tbm não é o mais em conta (que tuna tanto e quando vai ver compensava ter esperado e comprado 1 “pronto”)
Fender com single coil te exije mesmo na palhetada p sair som.
Cara, equipamento ajuda muito. Eu toquei com um Music Man Bongo numa loja no Shopping Rio Mar, em Recife(não lembro o nome), e a ergonomia ajuda muito, tem frases que eu fiz nele com muita facilidade e em instrumentos inferiores penei pra tocar...
Não tem NADA a ver a marca com "facilidade" de tocar. Tem dezenas de formatos de braço, dezenas de formatos de corpo, dezenas de tipos de traste, jogos de cordas, fora a regulagem e tipo de acabamento do braço/corpo. Tudo isso influi na "tocabilidade".
Sério. Alguns de vocês usam um crack de placebo que é impressionante.
Sendo no RioMar a loja deve ter sido a Gig. Loja premium, pessoal bem bacana
Com a internet, ficou óbvio o quão as pessoas leem e ouvem mal. É muito difícil, talvez exija taxas altas de Q.I., conseguir ouvir exatamente o que a pessoa está dizendo. É muito comum e angustiante quando a pessoa escuta algo, principalmente quando a gente diz, e mistura com um pensamento dela, reinterpretando a fala.
O áudio e o assunto são como aquela fita cassete de sua jam de trinta anos atrás, que não sai se sua memória porque foi "a jam", teu woodstock particular. Daí um amigo daquela data, mexendo nas tranqueiras dele encontra uma cópia e liga pra ti, falando assim: "você não imagina o que eu encontrei, mano?" Assunto perfeito, ouro 18k...
Cara, o áudio tá claro que é problemas de clock ou de compactação ou qq coisa digital. A fita ruim faz ficar sem agudos e uns gaps de agudos, o som da fita ruim é totalmente diferente de problemas digitais.
Depende muito do que se vai fazer , da função que vai servir, as vezes o cara compra uma guitarra mediana e acha por ilusão que trocar caps vai melhorar o instrumento ...só que o cap original estava mais dentro do que ele precisa e do estilo que vai atuar, então gasta-se uma grana preta num cap supostamente melhor e no final a guitarra fica pior ( cansei de ver isso acontecer) não em qualidade, mas em características e funcionalidade e das mecessidades reais daquele músico.
É muito provavél que o Lisciel tenha muito mais experiência com guitarras, do que nós guitarristas. Tirando as nossas, só tocamos mesmo a guitarra do nosso professor ou parceiros de banda. A quantidade de guitarras que ele deve ter experimentado, deve ser centenas de vezes maior que qualquer guitarrista.
o audio ta estranhão aqui
Achei que era só aqui..
Eh vdd.
O arquivo corrompeu, no início do podcast completo foi avisado desse problema
Instrumento (guitarra/baixo) bom é instrumento bem construído, que aceita regulagem e que segura a regulagem. Timbre (som) vem do captador.
E instrumento bem construído não necessariamente é caro (ou vice versa).
O lisiel é mestre em equipamento analógico, tudo que fala é vdd, porém vejo que o mercado mudou muito, a 20 anos atrás isso seria lindo, hoje com facilidade de gravação e as grandes gravadoras quebradas, é natural que qualidade de gravação caia... Por isso que vejo o Rock por exemplo sem espaço no mercado, pq os profissionais de rock são todos nostálgicos, estão parados no século passado, são saudosista, consequentemente perderam espaço, pois não houve uma adaptação com o novo cenário, ao contrário da galera do trap, funk, música eletrônica, que hoje estão milionários fazendo música, muitos sem ter conhecimento técnico de nada, simples explorando novas tecnologias, recursos, plugins etc...
Fora que o público atual por não ter mais estas referências de uma boa gravação de bom som analógico, fatalmente não irão cobrar algo que eles não conhecem...
Então por mais que seja lindo e melhor o som orgânico, muitas das vezes se torna inviável tanto em relação a logística de ir para um Studio para a vida para gravar um álbum, a logística financeira que se torna bem mais cara que uma produção digital que vc tem tudo otimizado, dinheiro, tempo, logística, e no final pouca diferença faz para o público consumidor se vc gravou digital ou analógico....
Penso que a galera da música orgânica terá que se adaptar, reconhecer que este tempo passou, não voltará mais para tentar ganhar espaço novamente no cenário musical!
e eu nao estou lixando pro mercado, inclusive tenho contrato com a Virgin Records, que e' uma distribuidora da Universal Music, e entrego musicas que gravo no Forestlab em analogico, entao se o mercado quiser que ele mude pra analogico, mas eu trabalho do jeito que eu quiser.
ja dispensei dinheiro, muito dinheiro, pra nao ter que mixar inbox em Dolby Atmos, ou ter que produzir bandinha de merda com gente bonita... tenho familia e sou pobre, mas sou honesto com meu trabalho. nem precisa acreditar nisso, tambem nao muda nada pra mim.
Mateus não sei se é só no meu celular mas o áudio tá meio bugado.
Tá péssimo. E justo com o Lisciel.
O arquivo corrompeu, no início do podcast completo foi avisado desse problema
@@Mixtli_0 vlw vlw !
O programa inteiro o cara falando oq ele faz qnd alguém discorda dele...
Ele nao gosta de audio digital ?
nao. se eu nao gostasse eu diria "nao gosto de audio digital"
Só não entendi uma coisa: O porquê desse Corte está com o "ÁUDIO BOSTA"?!?
Peguei pra assistir o programa completo, em um determinado trecho a edição do Podcast escreve no vídeo que deu problema no áudio durante um longo trecho da entrevista, infelizmente.
Arruma o som desse video pelo amor de Deus!!!
audio horrivel, tremido e quase ininteligível.
Deu um erro no início do podcast e o áudio em HD foi corrompido.
Que porra é ininteligivel???😂😂😂😂kkkkk
Tá muito baixo esse áudio
Entrevista boa, mas o som e a edição ficaram uma m....coisa de amador.