Ô minha gente querida!! Tava tão, tão g o s t o s o, essa conversa, que o tempo acaba nos levando a passeios inimagináveis!!!! É pena que já se aproximando da parte final, o vídeo estava com a qualidade comprometida.
Como a afetividade é um elemento forte na formação do leitor! Adorei as falas dos entrevistados. Um termo a ser refletido: o Leonardo fala de um "hiato" em sua formação de leitor. Ao longo da vida, outros "hiatos da leitura" podem acontecer, por diferentes motivos...
Uma fala interessante da professora Yunes sobre o papel da família e da escola quanto à primazia de inciar a criança na leitura. Antes era da família. Depois ficou a cargo da escola que por razões do numero crescente de alunos não conseguiu fazê-la. A esse respeito, professora, acredito que o papel social da escola é estabelecer parecias com as quais pudesse compartilhar formas de incentivar as crianças a lerem. É um trabalho com extensão além do muro institucional, porque a escola parece se fechar em copa com uma visão de educação reducionista e "projeta" a formação dos alunos para um mundo idealizado. Isso parece fazer sentido, pois na maioria das vezes o aluno termina o enino médio e tem dificuldade de compreender um informação dada; ou não tem habito de leitura; talvez nunca leu Machado de Assis, Clarice Lispector, Syilvia Orthof, etc. Às vezes, conhece esses autores por meio de um ensino de leitura que aborda as características estéticas de cada período literário. Assim, pelo menos, a escola não se via ou era vista como responsável também por esse fracasso de competência leitora do aluno de leitura literária principalmente. Essa problemática se revela nas estatísticas reveladoras da qualidade do ensino de leitura no Brasil. Outro a destacar é que na ponta desse problema não podemos atribuir a causa à escola, família, aluno e esquecer da figura do professor. Este precisa ser leitor de literatura, conhecer as narrativas, comenta-las em sala de aula como incetivo aos alunos lerem. Instigá-los a "habitar" a biblioteca da escola , pois parece ser um espaço da escola de pouca atuação algumas vezes.
Um dos grandes desafios para a escola e para nos, os pais desta geração, é transformar a leitura em opção de lazer e não uma obrigação, um "castigo", como grande parte de nossos jovens assim a vêem.
Ô minha gente querida!! Tava tão, tão g o s t o s o, essa conversa, que o tempo acaba nos levando a passeios inimagináveis!!!!
É pena que já se aproximando da parte final, o vídeo estava com a qualidade comprometida.
Como a afetividade é um elemento forte na formação do leitor! Adorei as falas dos entrevistados. Um termo a ser refletido: o Leonardo fala de um "hiato" em sua formação de leitor. Ao longo da vida, outros "hiatos da leitura" podem acontecer, por diferentes motivos...
ótimas reflexões!!1
Sou grande fa da professora Eliana Yunes,ela e uma inspiracao pra mim!
poxaaa... uma pena o vídeo não estar completo. Em certo ponto dá problema e para.
Uma fala interessante da professora Yunes sobre o papel da família e da escola quanto à primazia de inciar a criança na leitura. Antes era da família. Depois ficou a cargo da escola que por razões do numero crescente de alunos não conseguiu fazê-la. A esse respeito, professora, acredito que o papel social da escola é estabelecer parecias com as quais pudesse compartilhar formas de incentivar as crianças a lerem. É um trabalho com extensão além do muro institucional, porque a escola parece se fechar em copa com uma visão de educação reducionista e "projeta" a formação dos alunos para um mundo idealizado. Isso parece fazer sentido, pois na maioria das vezes o aluno termina o enino médio e tem dificuldade de compreender um informação dada; ou não tem habito de leitura; talvez nunca leu Machado de Assis, Clarice Lispector, Syilvia Orthof, etc. Às vezes, conhece esses autores por meio de um ensino de leitura que aborda as características estéticas de cada período literário. Assim, pelo menos, a escola não se via ou era vista como responsável também por esse fracasso de competência leitora do aluno de leitura literária principalmente. Essa problemática se revela nas estatísticas reveladoras da qualidade do ensino de leitura no Brasil.
Outro a destacar é que na ponta desse problema não podemos atribuir a causa à escola, família, aluno e esquecer da figura do professor. Este precisa ser leitor de literatura, conhecer as narrativas, comenta-las em sala de aula como incetivo aos alunos lerem. Instigá-los a "habitar" a biblioteca da escola , pois parece ser um espaço da escola de pouca atuação algumas vezes.
Um dos grandes desafios para a escola e para nos, os pais desta geração, é transformar a leitura em opção de lazer e não uma obrigação, um "castigo", como grande parte de nossos jovens assim a vêem.
Muito bom🤗🤗🤗👏👏👏
No final do video ocorre um problema de transmissao, ou foi a minha internet?
tem esse vídeo na integra em outro canal ?