Desenvolvimento sustentável e novas implicações da responsabilidade | Celso Lafer
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- เผยแพร่เมื่อ 13 ก.ย. 2024
- A preocupação com o meio ambiente está presente na nossa vida e não é de hoje. Desde a Constituição de 88, o Brasil defende legalmente o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e o dever de preservá-lo. Depois disso, foram diversos encontros e acordos globais em sua defesa, trazendo um conceito ampliado de responsabilidade, tanto no que diz respeito a produção de conhecimento, quanto no plano da ação social e das políticas públicas.
Mas será que de fato incorporamos na nossa maneira de ser, de agir e de se relacionar, essas noções de direito e dever em relação ao meio ambiente e à dignidade da vida? Para falar sobre isto, o curador desta série Osvaldo Giacoia Junior convidou o advogado Celso Lafer para uma reflexão jurisfilosófica.
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Acho interessante que a abordagem foi feita a partir da filosofia do direito como o campo de reflexão acerca do meio ambiente. Mas veja, não se trata do direito positivo como o grande regulador para resolver os problemas da humanidade, ainda mais quando se fala a partir da visão utilitarista da natureza. Mas sim da própria natureza como algo em si que precisa ser pensada. A origem do problema precisa de reflexão ontológica. Não se trata do direito natural para os direitos positivos. E menos ainda da vulnerabilidade da natureza. Ao contrário, trata-se da vulnerabilidade humana. Somos nós que vamos sucumbir, e não a natureza.
* A colocação sobre o pensamento de Hanna Arendt foi impecável.
Boa reflexão. O problema, contudo, é limitar o assunto ao Direito, ou, mais amplamente, ao nível jurídico. O Direito é uma forma social, e partir desta instituição humana não se explica a história. A forma jurídica precisa ser explicada.
Bom vídeo. Excelente conteúdo e áudio 🔉 perfeito.
Tá de parabéns 🎊
A responsabilidade é de todos nós, mas a Priore do Governo Federal para dá o ponta pé ou seja de iniciar e dá apoio a sociedade,mostrando que é um bem de todos para todos.
Excelente tarde!
Não há como termos um meio ambiente ecologicamente equilibrado mantendo um sistema socioeconômico intrinsecamente desequilibrado e desconectado da natureza. As universidades apenas apontam direções dentro do sistema sem se dar conta de que o sistema é o problema em si. Portanto, conferências, fóruns e reuniões internacionais são inúteis uma vez que as pessoas que ali estão são representantes de governos que estão em uma relação simbiótica com o sistema vigente, cuja lógica é o lucro puro e simples. Se quisermos termos um desenvolvimento sustentável devemos liberar as tecnologias suprimidas tais como energia livre, propulsão eletromagnética, replicadores e outras que tornariam nosso planeta mais habitável. Sugiro que pesquisem a quantidade de patentes que o governo americano mantém em sigilo sob a alegação de "segurança nacional".
DE-MA-GO-GI-A/HI-PO-CRI-SI-A.💯