Achei fantástico seu compartilhar, dando leveza a um tempo muitas vezes difícil de abordar. A idade, não só ela, mas ela associada a um trabalho de autoconhecimento, autocuidado e autoestima, melhoram muito essas " estranhezas", exatamente por aceitarmos a cada ano nossas singularidades como tesouros e nossa cura p o mundo. O nosso mundo! Obrigada.
infelizmente não consigo me expressar e de tantos baixos que tive eu apenas parei e aceitei as coisas como são pois não há uma alternativa, tipo uma hora a gente só cansa de tentar ser aceito pelo que não é e tenta seguir por si mesmo tentando se dar mais qualidade de vida no processo, estou prestes a fazer 28 e perdi muito tempo com medo que o meu eu fosse desagradar as pessoas, nos colocamos nessa angustia pelo medo natural de ficar sozinho de ser o "peixe fora d´água" mas chega um ponto que você se perde tanto e se machuca tanto que apenas cansa e passa seguir seu caminho
@@fernandomattos96 Oi, Fernando! Obrigada pela sua contribuição! Acredito que as pessoas certas sempre permanecem, as que aceitam nossa “estranheza” que seja saudável, e quando esse medo paralisante de sermos quem somos e expressarmos isso nos tomar conta, precisamos sobretudo olhar para dentro de nós, ou seja, acredito que antes de tudo a aceitação precisa ser interna! Desejo que você nunca abandone seu processo! Um abraço
Achei fantástico seu compartilhar, dando leveza a um tempo muitas vezes difícil de abordar. A idade, não só ela, mas ela associada a um trabalho de autoconhecimento, autocuidado e autoestima, melhoram muito essas " estranhezas", exatamente por aceitarmos a cada ano nossas singularidades como tesouros e nossa cura p o mundo. O nosso mundo! Obrigada.
infelizmente não consigo me expressar e de tantos baixos que tive eu apenas parei e aceitei as coisas como são pois não há uma alternativa, tipo uma hora a gente só cansa de tentar ser aceito pelo que não é e tenta seguir por si mesmo tentando se dar mais qualidade de vida no processo, estou prestes a fazer 28 e perdi muito tempo com medo que o meu eu fosse desagradar as pessoas, nos colocamos nessa angustia pelo medo natural de ficar sozinho de ser o "peixe fora d´água" mas chega um ponto que você se perde tanto e se machuca tanto que apenas cansa e passa seguir seu caminho
@@fernandomattos96 Oi, Fernando! Obrigada pela sua contribuição! Acredito que as pessoas certas sempre permanecem, as que aceitam nossa “estranheza” que seja saudável, e quando esse medo paralisante de sermos quem somos e expressarmos isso nos tomar conta, precisamos sobretudo olhar para dentro de nós, ou seja, acredito que antes de tudo a aceitação precisa ser interna!
Desejo que você nunca abandone seu processo! Um abraço