Bem legal ver alguém com uma experiência vasta de cardgame falando de Yu-Gi-Oh!, algumas saíram errado, haha, mas tudo bem, é assim mesmo no começo. Se quiser dar uma segunda chance para dar uma jogada, tô disponível pro duelo, haha.
Vi o video todo, Elba. Conheço Yu-Gi-Oh desde que me considero gente, porém só comecei a jogar mais fielmente e competitivamente, desde 2014, então passei por alguns cenários. Concordo com muita coisa que você disse, o problema do Yu-Gi-Oh é que se tornou um jogo tão complexo, que não é nenhum atrativo para quem tem 0 conhecimento da franquia. Eu poderia recomendar o Duel Links, ao qual é um Yugi mais simplificado, mas ainda sim, hoje em dia ja tem a sua complexidade. - A questão que você comentou sobre INVOCAÇÕES/MECANICAS novas, é muito culpa do Anime, pois o Yu-gi-oh desde o 5DS, uma temporada de anime, eles vieram em cada uma nova saga, eles viam a necessidade de novas invocações. 2008 - 5DS - Synchro 2011 - Zexal - XYZ 2014 - Arc V - Pendulum 2017 - Vrains - Link Uma adição de NOVAS MECANICAS A CADA 3 ANOS, foi uma bola de neve de problema. Mesmo não sendo mecanicas OBRIGATÓRIAS pra você jogar, precisa ter um conhecimento sobre, porém hoje em dia, a Konami viu que fez um pouco de ''cagada'', e parou com a ideia de NOVAS MECANICAS, tanto que criaram o jogo YU-GI-OH RUSH DUEL, recomendo você dar uma olhada, justamente pela curiosidade, ao qual é um formato BEM MAIS SIMPLES, e cartas SIMPLES tambem, de muita coisa que você comentou ainda. Mas é isso, ia adorar conversar de horas sobre o assunto. Porém apesar de tudo, Yu-gi-oh ta no meu coração e tambem é o que paga as minhas contas IUAHEIAHEIAUE
É uma grande dor no meu coraçao o jeito que a konami conduziu o jogo ate agora, sinto falta de quando o jogo era mais dinamico e interativo. Mas ainda tenho a fe cega que um dia vai dar good e vai ser tao divertido quanto um dia foi salve meu querido CABEÇA seu conteudo ainda deixa o yugioh aquecido e divertido no meu coraçao
Daí tenho q concordar com o Elba. O jogo é mais complicado do que complexo. Magic tem mecânica nova roda coleção e isso não faz o o jogo quebrar totalmente.
@@zxcvb3311 isso porque as mecânicas novas que entram em Magic não mudam a maneira como o jogo é jogado. Acho que é esse o caminho: adicionar regras que conversem com o jogo em geral, não criar um sub-jogo. Magic tirou regras que não faziam muito sentido ou não eram divertidas, como a queimadura de mana, por exemplo. Yu-Gi-Oh, pelo que li, fez o caminho oposto, foi adicionando novas regras, novas formas de invocação (que é o centro do jogo) e eu acho que isso acaba dificultando a entrada de quem nunca jogou.
Suas impressões estão corretas mano, belo vídeo. Joguei Pokemon por 1 ano, Magic por 3 anos e Yugioh por 5 anos, e é bem pelo que tu falou mesmo, Yugioh virou um jogo de combos gigantes super rápidos, mas nem sempre foi assim. O extra deck (de onde vem as criaturas cujas mecânicas especiais são criadas de tempo em tempo) no início chamava-se deck de fusão, nesse tempo a construção do deck não era tão obvia como agora, e tal qual em Magic, não existiam os decks de "tribos" no inicio.
@@dimtiripaulino652 A galera cria os próprios formatos para salvar o jogo né man, tipo não valer Link ou o Goat (que usa as cartas até 2005), a turma sempre da um jeito.
"não era tão óbvia" Literalmente todo deck no meta usa as mesmas cartas, quantidades da cartas, ou irá negar o goat? que era definido pela carta que dá o nome...
@@dimtiripaulino652 o que conheço de Yu-Gi-Oh são os nomes das crianças do anime clássico e para por aí, mas ja me bateu a curiosidade de conhecer mais do jogo e eu tenho lido por aí que atualmente, ganha aquele jogador que joga primeiro. É complicado mesmo.
Sobre o fato de eventualmente ter uma mecânica nova que impacta o jogo todo, a impressão de que é pra compensar o sistema de mana, foi um pouco falha Elba, na verdade é criado em relação ao anime, toda vez que sai um novo, ele precisa de algo novo pra puxar público, cada temporada do anime trouxe uma mecânica de invocação, onde o protagonista é um mestre nato nela, e isso simplesmente vende mais. Porém, recentemente a Konami percebeu que o balanceamento vai pro caralho a cada 5 anos, e decidiu por separar anime do cara game, o jogo usado na animação agora usa um layout diferente, com outro nome, assim eles podem pirar no anime e não impactar o outro lado. Em relação ao jogo ser mais complicado mas com menos variedade de jogada, eu tenho uma visão diferente em relação a isso. Quando masterduel saiu, eu voltei a jogar por um mês, a primeira semana foi só surra que eu nem entendia a razão. Porém depois de parar pra entender oque eu queria jogar, ver um pouquinho de cartas nos estilos de jogo que eu queria, montei um baralho, de um arquétipo específico, onde assim como em magic, existe a variável do que jogar em situação X e oque jogar na Y, se eu gastar minha resposta agora nisso, pode ser que ele tenha N e eu não tenha como me livrar. Posteriormente consegui unir 3 arquétipos diferentes onde eles conversaram entre si, sem fazer relação direta um ao outro. Porém os jogos ainda eram rápidos, com combo longos. Aí montei um baralho mais recente, utilizando a última mecânica do jogo, e ao invés de ser mais rápido e mais forte em powerlevel, ele era muito mais cadenciado, nivelando o jogo pra baixo e ainda sendo relevante. Parei logo depois disso afinal neon dinasty tinha saído e era muito mais interessante. Mas fica aí a observação, não acho que seja menos complexo que magic, afinal, arquétipos são semelhantes as cores, mas pelas cores serem menor quantidade, a variedade de funções atribuídas é maior, porém um deck aggro ainda é um deck aggro, e sair combinando carta de ramp com o aggro possivelmente não de tão certo quanto colocar cartas de burn. Talvez adicionar ritual no seu deck de mago negro focado em invocação A, talvez não funcione.
Originalmente Yu-Gi-Oh tinha 4 formas de invocação ( ritual, fusão, tributo, e invocação comum). Com o tempo eles adicionaram synchro, xyz, pendulum, e link. E tipo por mais que algumas dessas mecânicas sejam legais( eu pessoalmente curto mt xyz), o número excessivo de mecânicas acabou fazendo com que o jogo acelerasse MT e fazendo com que os turnos demorassem mais.
Elba toparia fazer uma minissérie de vc testando vários cardgames diferentes, sinceramente eu acho que seria espetacular, eu mesmo já teste uns 8 diferentes antes de achar a minha paixão; que é Gwent.
Gwent é sensacional, eu só parei um pouco por não ter com quem jogar e pelo fato de ser um formato "melhor de 3" haja nervos pra subir a rankeada ksksk
@@dasayevexavier5450 Sinceramente ele é o cardgame mais equilibrado que eu já joguei, acho que principalmente por não ter muitos arquétipos , e ele é oque eu acho mais justo sobre o quanto sua coleção cresce em esforço VS tempo, e sem faltar claro do fator 3 turnos que meio que te dá sempre esperança mesmo quando vc é amassado pelo inimigo por ele ter jogado melhor ou mesmo ter vindo com uma mão boa, tanto que é relativamente difícil não pegar suas cartas estrelas pra fazer seu combinho ou seu jogo.
Cara eu vim nos comentários justamente falar sobre gwent, to achando sensacional as mecanicas e as artes do jogo. To quase chegando no pro e com varios decks, sensacional o joguinho.
@@dasayevexavier5450 se tu jogou antes do rework em 2018 o jogo ta muito diferente, eu tinha parado em 2018 e voltei mes passado e o jogo ta sensacional. Vale a pena dar uma jogada
Desde a era Synchro ficou assim e com às novas mecânicas só foi piorando kkkkkk se tu largar YGO por muito tempo e voltar depois uns anos vc vai sempre voltar parecendo um idiota pq acontece tanta coisa mais roubada que você se pergunta pq a konami é assim, Pendulum no início era injogavel se tu não jogava de pendulum da calafrios até hoje
Cara tambem depende do meta na real, negação e uma parte importante e crucial de interação no jogo mas outros tipos de interação são muito comuns tbm, varia bastante de baralho pra baralho
Elba, que tal fazer um video "Tentando melhorar Yugioh" com um convidado que conhece muito de Yugioh, ia ser bem legal ver o ponto de vista de um jogador de outro CardGame falando sobre isso
Talvez você se identificasse mais com o formato GOAT de Yu-Gi-Oh, que basicamente envolve as cartas até o lançamento do anime de GX. O jogo era muito menos sobre quem dá OTK mais rápido, e tinha muito mais da sinergia que você comentou na hora de montar os decks. Mas o vídeo tá excelente Elba
Formato GOAT é muito bom, o único problema é a falta de variedade. Elba criticou de criatividade na hora de montar decks, GOAT também é ruim nisso porque em nível competitivo mais da metade do seu deck já vem pronto com cartas "padrão" que não dá pra não usar. O formato Edison também é excelente, mais rápido que o GOAT mas não a ponto de desanimar, bem variado e divertido. Dá até pra usar os jogos de Yugioh Tag Force ou World Championship do DS pra pegar as manhas do formato.
Joguei yugioh por um tempo e atualmente jogo apenas MTG. Sempre quis jogar o formato Goat, porém nunca rolou por falta de Players. Você gasta uma grana pra montar um deck legal e não joga. Aqui na região não tem ninguém pra jogar Goat. Magic por sua vez tem vários formatos desde o 4fun até o competitivo, o que nos dá uma liberdade maior tanto pra montar decks como para jogar.
Atualmente só jogo Goat. Tenho 9 decks e já estou com base para montar mais 4 novos. A parte legal do formato e que a depender do deck os cards são muito baratos.
Tava conversando com um amigo sobre isso esses dias e fico feliz por não ser o único a pensar isso kkk. Eu fui uma das muitas pessoas que voltou a jogar yugioh depois de uma longa pausa e encontrou um jogo super explosivo, com decks que podam muito a criatividade do jogador e com cartas que são tijolos gigantes impossíveis de se tirar da mesa. É uma disputa de combo contra combo (Eu comecei > coloco meu combo na mesa > se você interromper você tem chance de ganhar > se você não interromper você vai ter que gastar todo seu arsenal pra se recuperar do meu combo > eu faço o meu combo de novo > você perdeu.) Assim se criam estratégias quase invencíveis que em pouco tempo precisam de BAM pra que o jogo pareça menos absurdo, e assim tudo volta ao normal.
Caraca falou tudo, "yugioh é complicado não complexo". Basicamente os decks já vem com as jogadas prontas vence aquele que fazer menos "miss plays" pois são muitos textos e efeitos mais pouca mecanica.
Comecei em cardgame no Yugioh e exatamente essa sequência de power creepy foi o que me fizeram migrar pro Magic. Melhor coisa que já fiz, mas sempre vou me lembrar com carinho do YGO S2
Bom vídeo elba, eu jogo Yugioh desde sua concepção no tcg, e também foi nessa época que comecei a jogar magic e absolutamente adoro os dois jogos. Vc tem razão em sua análise, apesar de AINDA gostar de Ygo, essa mudança gradativa do gameplay do jogo para arquétipos e decks combo é mt triste. Concordo muito com tudo que foi dito, e sua analise foi mais profunda do que eu imaginei que seria pra ser sincero. Uma coisa interessante de se notar é que existiu uma época onde o game era mais interativo, com decks aggro, burn, combos e control (num metagame mais parecido com o de mtg), o jogo era MUITO mais lento e estratégico, monstros eram mais fracos, armadilhas mais relevantes e invocações especiais eram raras. Um desses formatos é o GOAT format (tambpem o mais famoso) se sua iniciação no Ygo fosse nessa era, vc provavelmente gostaria mt mais do gameplay do jogo, deckbuilding era incrível nessa época. Mas enfim, bom video. :D
E cara kkkkkk vc falou perfeitamente o ponto da gente esquecer efeitos alguns turnos depois, é muita coisa pra ler na carta e lembrar, até mesmo pra mim que jogo há anos.
Eu concordo com tudo que foi dito, eu voltei pra yugioh pelo Master Duel após 10 anos afastado do jogo, na minha opinião até foi tranquilo pegar as novas mecânica, o jogo apresenta bem. Eu joguei por uns dois meses direto com vários amigos, e é bem divertido, sempre fazíamos uns torneios semanais, mas é fato que o jogo é praticamente só combos, e muita das vezes, pra não dizer a maioria, se você começa na ordem errada pro seu deck, precisa começar em primeiro e foi em segundo, por exemplo, as suas chances de ganhar são praticamente nulas e você fica a depender da sorte do seu adversário abrir com uma mão pior que a sua. Ou seja, muito do rumo do jogo é decidido na moeda, num torneio isso é amenizado, mas na ranked é bem frustrante se você não aceita de cara isso. Além de que sim, são combos atrás de combos e além disso são algumas cartas chaves que você precisa ter pra parar os combos adversários no momento certo, se não, você perde. Não tem construção de campo, de jogadas, não tem desenvolvimento ao longo dos turno e isso me cansou após um tempo, mesmo tendo um deck legal, com uma taxa de vitória bem interessante. Ainda é um jogo legal, nostálgico, mas que não me prende por muito tempo.
Jogo Yugioh a 6 anos e entendo totalmente a sua opinião. Isso vai muito de opinião pessoal, mas o jogo pra mim é muito mais voltado para as cartas de "conhecimento privado", jogar envolta do que o seu oponente pode ter na mão ou setados é tão importante ou até mais importante do que está na board no momento. Não é atoa que os mesmos jogadores são os que consistentemente topam e ganham os torneios grandes, o jogo não é tão "super trunfo" ainda mais no formato físico atual.
Joguei yugioh por 6 anos e só quando fui pro Magic eu percebi o quão zuado era,yugioh gira rm torno de combo, se vc fizer seu combo primeiro vc ganha e se eu fizer eu ganho o jogo, é basicamente isso
27:00 Concordo, joguei Yu gi oh de 2006~2010, parei quando entraram os "syncros"e desde então vieram os tuners, e um monte de coisa mais complexa tanto "salvar"
você definiu todos os problemas q eu tenho com o jogo, principalmente no ato de montar deck que eu acho meio broxante em yugioh. minha maior tristeza é que meus amigos não gostam muito de outros cardgames.
26:24 vc pode fazer apenas uma invocação normal por turno; mas para invocações Especiais não tem limite. E é examente isso que deixa o yu gi oh! atual over power. Minha geração preferida é o GX o jogo era muito mais equilibrado (claro tirando alguns decks que ganhavam no primeiro turno "Exodia").
Eu digo e vou continuar dizendo, a carta limit summon deveria ser regra e não uma carta, realmente, invocação especial quebrou o jogo, limitar acho que resolveria mais da metade dos problemas... tipo uma normal summon, uma special summon main deck/hand/graveyard e uma special summon extra deck pra mim ficaria ótimo, mas o jogo chegou numa situação que pra essa regra ser válida teria que resetar o jogo
Até hoje lembro de estar na catequese e a professora sar uma aula de como Yugioh é do capeta. Ela mostrou o Estripador de Cartas e eu aproveitei pra explicar pros colegas como funcionava. Montei um grupo de yugioh com os colegas da catequese kkkkkkk
Que legal, adoro seu canal e fiquei feliz em te ver falando de Yu-gi-oh!, A única parte que discordo de você é que Yu-gi-oh! Não é um jogo só de zerar a vida do oponente, existem várias estratégias alternativas de vitória, um exemplo são os decks lockdown que vão te fazendo puxar até você não ter mais cartas no deck e também existe o exodia que ao reunir as 5 partes dele, você ganha o duelo, existem vários métodos de vitória alternativos e não há só decks de combo, existem além desses decks de vitórias alternativas, decks anti invocação são focados em tentar impedir pêndulo e demais invocações especiais, há também os decks de Burn que vão te causar dano direto de maneira alternativa ao invés de tentar atacar teus monstros para causar dano, decks de armadilha e decks que limpam a mão do adversário, muitos desses decks com essas mecânicas alternativas são montando muitas vezes juntando cartas que não fazem parte do mesmo arquétipo ou club como você citou, um exemplo é o deck lockdown do Yata garasu e dragão imperador do Chaos mas realmente Yu-gi-oh! Foi se entupindo com as invocações, recentemente abordei isso no canal, a cada temporada após Gx foram enfiando mecânicas novas, chegou num ponto que estava complicado até para os roteiristas do anime trabalhar com essas invocação, tiveram que criar um novo anime e um jogo mais simples chamado Rush Duel para atrair crianças.
@@FazendoNerdice Sim são alternativos mas são bem interessantes e existem de diversos tipos e muito obrigado pela resposta, te acompanho a muito tempo, adoro aquele seu vídeo sobre a Konami, sou um jogador mais clássico do Yu-gi-oh! então concordo em muita coisa contigo kkkkk tanto que só jogo com deck antimeta para impedir pêndulo e companhia, abraço e sucesso sempre.
@@FazendoNerdice vai vê pq não tem neurônios para as estratégias de yugioh ou e muita informação pra sua cabeça pequena vai vê não tenho assunto para meus vídeos vamos começar um treta vc me enoja
YuGiOh teve sua epoca de ouro. Durava muitos turnos no inicio, hoje vc nem sabe o que o oponente faz, ele nao para de jogar e vc so sabe que perdeu. Eu amo YGO, mas o antigo. Por isso jogo Goat.
Que legal, eu querendo escutar a opinião do Elba sobre Yu Gi Oh. Que phoda. E bom dia, Elba. 1:16 É verdade isso. Pokémon é conhecido pra caramba. 2:00 O ano era 2009. 3:58 Cada um com seus gostos. Eu mesma parei com Pokemon e voltei pro Yu Gi Oh. O Magic eu já tentei jogar mas é muita coisa pra mim, kkkkkkk. Tenho dificuldade de aprender. Mas o Yu Gi Oh é oque eu mais entendo ( Mas chegou o Synchro, XYZ, Link e Pêndulo e eu fiquei um pouco confusa ). 6:50 Tag Force é o melhor pra se aprender. Aconselho a pegar o Tag Force Special Arc V que é pra PSP ( Funciona e muitíssimo bem no emulador de PSP. Toda a saga Tag Force é pra PSP. ). Acho que o Tag Force ainda não teve os monstros Links e nem os cards pós Arc V. Eu ainda espero um Tag Force pra Android/Iphone com as regras do TCG/OCG com todas as cartas já lançadas. E com modo história, desafio e obviamente sendo Offline/Online. 21:24 Acho que Tuner é traduzido para Contador. 28:38 Pois é. Se o cara combar e você não tiver cartas pra bloquear, lascou.
Não entenda isso como um ataque, mas vc se contradiz, vc acha Magick confuso, mas YuGiOh é o card game mais complexo de todos, tanto é que vc admite se confundir com as invocações, sendo que as invocação são o básico do básico. Detalhe, eu super me diverti com os tag force, tenho boas memórias, mas definitivamente não são referências para aprender a jogar, muito porque a Konami tem uma mania de merda em deixar tudo muito básico, e a realidade do jogo sempre é muito distante desses tutoriais, daí as pessoas se assustam, pq acham que entendem do card game e quando caem em partidas não entendem sequer o que o oponente está fazendo, existe uma diferença enorme do Yugioh causal do competitivo, ENORME MESMO. Eu manjo de Yugi, amo o jogo, peguei platina no master duel em 4 dias, e desde então venho mantendo, é um jogo que recompensa os veteranos que entendem todas as mecânicas (o que é ótimo), mas a maioria das pessoas não querem passar pela curva de aprendizado, ficam intimidadas com as mecânicas, e eu sei como é isso, eu tbm fiquei assim quando decidi jogar Yugioh de novo, mas como gostava muito eu insisti e mestrei o jogo, é complexo, mas não difícil! Mas repare que eu disse insistir, ou seja, de fato não é um card game convidativo para novatos.
@@Leon-apXut7 É. Eu voltei bem recentemente. Mas só queria dizer oque eu senti no momento, kkkkkkkkk. Mas tem um amigo meu me ajudando com essas novas invocações.
@@venusbcarmesim27 Que bom então ☺ espero que se divirta e não pegue pilha dos sem mãe que jogam o jogo kkkkkk, quando eles tem sorte e abrem com uma mão muito boa (Eldlich que o diga) fica muito difícil de jogar contra.
Eu jogava Yu-Gi-Oh! nas antigas. As vezes me dá vontade de ver como são as cartas hoje em dia. Aí pego uma carta, vejo sete linhas de texto e desisto 😂
Antigamente você ter um monstro na mesa era realmente uma coisa importante. A dificuldade de ter os recursos era oq tornava puxar aquela carta necessário uma coisa muito foda. Hoje não tem a mínima graça, qualquer carta que você tenha já tá quase o suficiente pra sua estratégia funcionar
20:15 arquétipos se usa mais para chamar a família de cartas (mago negro, olhos azuis, poeira estelar, HEROI, etc.). existem decks que jogam com cartas que funcionam e suportam um TIPO (dinossauro, fada, demônio, etc.) mas os arquétipos já são pensado para funcionarem bem com as próprias cartas. então um deck de Mago Negro vai funcionar melhor se tiver varias cartas (mas não necessariamente apenas cartas) de Mago Negro.
Eu jogava YuGiOh anos atrás, imagina a perplexidade que fiquei quando vi coisas como monstro synchro, pendulum e outras mecânicas novas que quebram qualquer deck das antigas
Caralho, mais legal é que eu joguei lá no começo do game e logo que saiu a "Season 2" já ficou um power creep absurdo, onde saiu de um universo que os Monstros só defendiam e atacavam para um baralho cheio de monstro com efeitos especiais.
Descreveu perfeitamente todos os problemas que me fizeram largar o YGO. E olha que já faz 6 a 7 anos isso, mas pelo que acompanho, continua a mesma coisa: quem começa monta um campo que faz o segundo não jogar e se tu não tiver as handtraps, tu não joga mais. O YGO foi o primeiro cardgame que joguei e foi durante minha adolescencia, fato que pode ser justificado pela popularidade. Joguei por muito tempo, vi os XYZ nascerem, duelos sendo decididos em 2 turnos e toda hora tinha power creep. Peguei a época de Dragon Ruler, que não sei como dar uma referencia no Magic, pois nunca vi algo assim, mas ele era um deck tier 0. Nada superava eles, o que melhor tentava era spellbook, e mesmo assim apanhava. O competitivo se resumia em 90 e tantos porcento de DR e os que se arriscavam a ir de SB. Mas isso tinha dado uma melhorada, já que como tu falou, tinha bans a cada trimestre que forçava a rotação. Forçava, mesmo. Os DR foram todos banidos kkkkkk. Minha gota d'água com YGO foi por volta de 2016, com lançamento de outro tier 0. Perfomapal, abusando de uma mecanica quebrada de pendulum lançada pra promover o anime. Me deu ranço. Abandonei o jogo por completo. Foi na procura de um substituto pro vazio deixado que encontrei o MTG. Pqp, só por descobrir que existia FORMATOS, onde o power level era diferente, com partidas mais jogadas (ambos os jogadores sentiam que estavam jogando o jogo, mesmo quando um guri viesse com deck UW full anula) me fez cair de cabeça neste jogo. E estou aqui até hj.
@@leofslv mas tu só pegou era ruim hein, e olha que 2014 devia ser gostoso de jogar KKKKKK 15-17 saiu 4 t0 no jogo. Dragon Ruler como deck, dps Pepe, dps Zoodiac como engine(os bixo quebraram a mecânica xyz e tão tudo de vala até hj, drident saiu pra uma volta e já voltou pra lista, e depois Spyral que virou t0 no começo da era link). Atualmente tá mais balanceado, não tem deck perto de ser um dos que esses aí foram, mas tem decks bem competentes com estratégias diferentes e o jogo tá melhor no geral. Acho que se vc tivesse voltado em 19 no começo do ano teria pego uma época bem boa. O eternum formato foi maravilhoso, pena que acabou em começo de 20, mas foi um dos melhores formatos da história.
Minha opinião como um fã de longa data (mais de 15 anos) de Yu-Gi-Oh! é a seguinte: Achei muito bem colocado todos os pontos do vídeo, perfeito! Volto e meia eu tento voltar a jogar Yugioh, porém sempre vem uma vontade específica que é, jogar com as mecânicas antigas, ou seja, limitações de invocação que existia antes, como Tributo padrão, Ritual, Fusão e quiçá Synchro já que eu acho daora também. E isso se encaixa muito no que você disse sobre o Power Creep em Yugioh, é exatamente isso que ocorreu e ocorre ainda em Yugioh. Acaba deixando muito cansativo tentar jogar após meses ou anos parado, pq vc sempre tem que aprender coisa nova que tem acelerado ainda mais a gameplay, como você disse os deck combos, os famosos OTK... cara eu me rendi a usa-los e tal, tenho Masked Hero, mas sinceramente não é algo que eu fico feliz de estar jogando, po uau matei o oponente em um turno 😐. Realmente parece que a gente não ta jogando com outra pessoa, não tem tempo pra você montar e executar uma estratégia elaborada, virou muito automático. Eu virei o seguinte tipo de player de Yugioh: o que coleciona cartas, apenas! pq pra jogar, eu só tenho vontade mesmo daquela forma, tanto que volta e meia estou jogando o Yugioh Forbidden Memories e os Tag Force de PS2/PSP. Bom essa é o MEU ponto de vista sobre Yugioh após ANOS jogando e acompanhando os animes etc. Tudo bem se alguém gosta de jeito que ele ta hoje em dia, mas eu sinceramente me sinto cansado com ele desse jeito, tanto que aos poucos eu tentei entrar em Magic também pra conhecer novos modos de jogos e pq não finalmente dar uma chance pro "rival' de yugioh. Então é isso Elba, gostei muito do vídeo, aguardei tanto por essa opinião sobre.
Elba, se ainda existe algum interesse em Yu-Gi-Oh! eu recomendo que jogue a versão de PS2 do Tag Force. É um jogo singleplayer/rpg de YuGiOh que tem todas as cartas até a "2 geração" do jogo, o anime YuGiOh GX. Melhor jogo de yugioh que ja joguei e meu jg de PS2 favorito, segue bem todas as regras que existiam até então e não pega o power creep gigantesco que o jogo sofre apartir do Arc-V
A parte que mais concordei foi de fato a complicação de muitos tipos de invocação, e por mais que eu entenda elas, foi um saco pra aprender. A parte de todo mundo sair combando e invocar um monstro de 5 mil de ataque no primeiro turno também afasta muitos novatos. Hoje em dia não jogo mais, mas ainda assisto os animes porque é algo costumeiro da minha infância.
Eu gostava muito de YuGiOh, só parei quando começaram a aparecer uns baralhos que o cara praticamente ganha automático. Edit.: 28:51 Elba, isso começou de lá pra 2014 pra cá, quando eu jogava com a galera não tinha muito disso não, o baralho que me fez dar uma parada foi justamente um desses, o cara botava um dragão que puxava outro, que puxava mais um se fosse puxado e por aí vai, enchia a mesa no turno 1 e se ele fosse o segundo a jogar já era o jogo, isso jogando na escola, os baralhos antigos o cara tinha que pensar um pouco mais e não era tão automático
acho que o ultimo formato que eu me diverti foi antes do formato dragon ruler/spellbook, quando lançaram os dragon rulers e o spellbook of judgement o jogo parece que perdeu o freio de vez o triste é que eu gosto muito do deck spellbook, porém aquela carta sozinha (spellbook of judgment) conseguiu quebrar o deck e agora a konami nem desbane ela porque sabe o perigo rsrs
Não dá pra eu ver o vídeo agora por causa do trabalho mas já vou deixar uma sugestão de vídeo que eu gosto muuuuito da gringa, é reagindo a cartas muito conhecidas de determinado jogo e tentar descobrir se elas são boas ou não, dar opinião sobre elas e etc sem entender muito do jogo, tem vários assim de jogadores de yugi-oh vendo cartas de magic, é muito maneiro, ideal é fazer junto com alguém que entenda muito do jogo para que ele explique a qualidade da carta depois de você tentar adivinhar, curto muito.
Adoraria discutir balanceamento com Alba. Vamos lá: Yu-Gi-Oh, sobre carrega de informação o iniciante, coisa que não é muito divertida, já que ele vai ter que repetir o básico várias vezes para firmar o conhecimento. Para o iniciante que não conhece a card pool realmente montar um deck é difícil por não conhecer uma grande variedade de cartas e não conhecer sinergias. Devido Yu-gi-Oh não ter tido regras desde sua criação imediata, as "regras foram sendo testadas" em jogos de GB/GBA/PS1 (pós anos 2000 acabou o caos que eram as regras) Eventualmente o jogo se tornou uma coleção de Staples (cartas que se encaixam em grande parte das situações), ou FTKs (First turn Kill) o que forçou a Konami a criar a Ban list para deixar o jogo "saudável" (nunca foi) Inicialmente pela falta de regras o desing inicial era que o tamanho da sua mão inicial era o seu limite de jogadas, e esse "limite" ao longo do tempo se tornos completamente irrelevante onde houve uma mudança de regras para que o jogador inicial tenha uma carta a menos na mão (anteriormente ambos começavam com 6) Yu-gi-Oh ao longo dos anos sempre foi uma coletânia de "goodsttuf", mas em parte não pela Konami, e sim culpa dos jogadores que fazem decks babacas A konami nunca ajudou no lado dela, onde ela não se preocupa com coisas já existentes no card game e SEMPRE lançando algo que quebra o jogo e o formato acaba virando jogar uma moeda pra cima e quem ir primeiro vence. Na incrível concepção da Konami, se todo mundo pode fazer coisas quebradas, ninguém faz coisas quebradas já que todos tem acesso; o que pra mim torna o jogo totalmente nocívo. Na incrível cabeça da Konami, os "custos" da cartas "supostamente a mana gasta para utilizar elas", acaba eventualmente se tornando recurso e isso quebra muito o jogo. Ia apontar mais coisas, mas deu preguiça, um dia tento bater um papo com Alba.
Como ex-jogador de YuGiOh competitivo, eu assino em baixo as suas queixas. Referente ao banimento, ele acontece (ou acontecia) 2-3 vezes ao ano, e serve exatamente pra "rotacionar" o meta, dado que não existem formatos e todas as cartas são validas. Ainda assim, o power creep sobe toda vez pra vender as cartas novas. Quanto ao "petdeck" só funcionaria se vc montasse um deck tier 2 ou 4fun que não tem impacto no competitivo. Mesmo a anos afastado do yugioh eu baixei o master duel, montei um deck (prankids) e larguei em 1 semana. Hoje em dia, das 40 cartas no seu deck, 20 combam sozinhas. Vc pode iniciar só com ela na mão e terminar o turno com o campo cheio. E do sistema de compras do Master Duel, ele é bom. E pra vc abrir novamente aquele booster do arquetipo vc escolheu é só vc craftar uma carta SR dele que o booster abre por mais 24h. No mais, yugioh é divertido entre amigos (4fun) ou jogos tipo o Legacy of The Duelist que vc joga contra a maquina e é mais "Justo". Vc foi jogar ranked é só combo mesmo, vc tem 1 turno pra armar a defesa e rezar pra n perder no turno do oponente kkkk
Bom dia Elba, eu tenho alguns contrapontos ao que vc disse: Combos: no yugioh existem muitos combos q vencem em um turno como vc disse, porém há muitas cartas pra fazerem counter-play para isso como as handtraps(como ash blossom & joyous springs ou effect veiler) ou cartas pra limpar o campo do oponente(como dark ruler no more, forbidden droplet ou rá sphere mode) e isso possibilita muitas opções de counterplay ao oponente durante o turno dele ou durante seu turno para lidar com os combos. Deckbuilding e arquétipos: ha sim muitos decks q são de arquétipos específico (como prank-kids e lunalight), mas isso tem no mtg tbm, como decks de humano e tritões, porém no yugioh há também decks mais "mistureba" louca de cartas q podem interagir entre si, como o "based"(muito popular no tcg atualmente) ou o orcust sky striker(que mistura os 2 arquétipos q aparentemente n tem muita sinergia, porém devido ao tamanho deles eles conseguem fazer parte do mesmo deck)
Outra coisa sobre oque vc disse, no jogo não existem TANTOOS tipos de monstro como vc disse, se um jogador não sabe oque é um deck adicional ele provavelmente é um iniciante completo, no jogo há um total de 8 tipos de monstro sendo que 5 deles são de deck adicional, sendo eles: monstros normais, efeito, ritual, fusão, synchro, xyz, pendulum e link.
Eu acho que a verdadeira complexidade do yugioh está antes da partida começar, ou seja, no deck building, e isso o yugioh master duel não proporciona (pelo menos não na rankeada) pois ele não tem um sistema de melhor de 3 (coisa que o tcg e simuladores como duelling book, edo, nexus e etc, têm). Porque existe um sistema de side deck, onde você pode substituir até 15 cartas do seu deck depois do primeiro jogo (que você ja tinha escolhido antes da partida começar), colocando cards que servem para lidar com o deck do oponente, e isso muda completamente a estratégia durante o jogo e principalmente antes do jogo, muda até a sua decisão entre você jogar em primeiro ou segundo, e também sobre você counterar o side deck do oponente.
Elba, eu joguei muito yu gi oh la pra 2005~2008. Era um jogo bem divertido, sem muita complicação e regras mirabolantes. Sinto que isso mudou muito de um tempo pra cá. Os jogos de game boy advance eram bem legais, e o clássico forbidden memories, para ps1, também ( Apesar de serem regras distintas). Se algum dia tiver um tempo livre, vale a pena conferir.
Cara definição foi ótima yugioh é complicado, jogo faz alguns anos e agora estou começando com o Magic e o que mais me agradou foi ter que ambos os jogadores jogam em yugioh atualmente a partidas que você só assisti o oponente jogar.
Se alguém quiser experimentar yu gi oh e não sair traumatizado como o Elba, recomendo começar com algum tag force do psp/ps2. Uma fase em que ainda se jogava cartinhas e não põe metade do seu deck em jogo turno 1 com 15 minutos de combo.
Eu "jogo" yugioh a uns 11 anos, joguei bem pouco competitivamente justamente pelos fatos que voce disse no vídeo. O jogo ser full combo, tem uma coleção que muda o jogo de 4 em 4 meses e mecanicas novas de 3 em 3 anos só faz desanimar. Tenho conhecidos que ainda jogam o competitivo e os caras ja chegaram a gastar papo de 2 mil mês pra montar deck. Não sei se é assim no Magic, mas é muito duro pra mim kkkkkk
sinceramente, devido a enorme cascata de regras que a konami jogou em cima dos jogadores, foi melhor não jogar yugioh, eu , hoje preferi ter jogado magic, e a impressão dos gimics? é correta, mais acho que não é pra contrabalancear a mana, e sim pra retirar a coleção anterior de linha e vender cartinha nova sem precisar fazer rotação, pois ate hoje em yugioh não tem carta que não entra em torneio so por ser velha
Eu tive o prazer de jogar o yugioh em sua era de ouro, entre 2002 e 2012, guardo na minha memória essa época, bons tempos. Fui obrigado a parar de jogar por causa das novas mecânicas e combos que eram ridículos. Já o Magic, eu jogo ha mais de 1 ano, me arrependo um pouco de não ter começado a jogar antes, é um excelente jogo, me fez ficar vidrado, mas não se compara com o sentimento que eu tive de jogar yugioh. E sempre fui viciado por Pokémon, assistia o anime, jogava jogos online e de gameboy, mas nunca joguei o card game.
Passei anos jogando Yugioh, conheci o seu canal quando migrava para o Magic, vira e mexe, esbarrei no vídeo sobre Xcom, onde você fala da diferença entre complexo e complicado, desde então tinha certeza que se você jogasse Yugioh ia achar ele complicado kkkkkk
Eu me senti exatamente da mesma maneira johando master duel, e eu gosto de combo no magic, mas quando o jogo é toda partida uma corrida pra ver quem combra primeiro fica repetitivo
Em 22:00 sobre o tópico tratado aqui não é bem assim não elba, tem muita jogada punível no yugioh, mas dificilmente é percebida devido ao ritmo rápido do jogo, mas em um cenário competitivo é relevante demais. alias seria muito interessante tu bater um papo com o paulo prrj o cara é um monstro do game, um dos melhores players do yugi a nível internacional. Digo pra bater um papo com ele pq seria interessante, essa troca de ideia não só sobre yugioh, mas magic e card games em si, abraços Elba!
Em setembro de 2018 larguei o Yugioh pra jogar Hearthstone exatamente por esses motivos, textos que mais parecem uma bíblia, combo atrás de combo e extremamente caro. Uma coisa que achei incrível é que Yugioh é menos complexo que o HS, já que são pouquíssimas vezes que realmente tem decisões relevantes. O Master Duel me mostrou que fiz a coisa certa. Kkkkkk
gosto de yu-gi-oh mas também concordo plenamente com tudo que tu disse, recomendo jogar com decks "anti-meta" como fossil dyna stun pra ignorar essa patifaria toda de summons, fica bem mais divertido, pelo menos pra mim
boa tarde , adorei se vídeo. eu vi muito isso quando fui jogar Magic carreguei muito sobre minha visão para o jogo onde não havia arquétipos e efeitos muito "padrões" na queles tipos de cartas "cores" porem intendo que estava carregando minha visão de um jogo para outro e não podia ocorrer e isso que tento te indicar, você acertou em muitos pontos que são problemáticos no yugioh porem para um iniciante as palavras chaves do yugioh passam bem mais sutil do que um outros jogos citados, novamente se puder te indicar tentar novamente a conversar com alguém de dentro do jogo para que te indique um deck e cartas que não dependam do extra deck e um pensamento de como agregar um arquétipo com cartas genéricas quem sabe o Renan Sparow ou outro jogador que entenda mais o jogo e consiga te indicar algo que seja mais proximo ao seu estilo de jogo sem preocupaçoes em apenas subir de nivel para que possa passar uma "imagem " um pouco melhor foi oque eu fiz para começar a jogar magic
Eu fiz o caminho inverso, sempre joguei yugioh e me convidaram pra jogar magic e eu senti muito essa mesma diferença, principalmente as palavras-chave e de enxugar os textos, além de perceber o quão punitivo yugioh é pra quem ta começando no jogo e não acompanhou a evolução do jogo, antigamente o jogo se baseava muito menos em cartas específicas e mais em tipos de monstro que dava uma abrangência muito maior pra os tipos de deck que hoje se baseiam mais em combos de cartas específicas.
Duelist of The Roses é o único Yu-Gi-Oh que eu gosto, é o jogo do play2, recomendo muito. É tipo tu pegar as cartas do Magic e usar como peças de xadrez, usando seus efeitos, e isso fica um jogo maravilhoso.
Faz!! outros videos de card games seria uma boa serie, eu jogo "apenas" magic kkk mas acho maneiro vc falando sobre os outros. E venha para a Praia do Rosa!
Elba ótimo vídeo, as mecânicas novas que você está falando ñ são de coleção específica e sim de quando sai um novo anime, isso aconteceu com Synchro, Xyz, Pendulum e Link mas desde 2019 quando o Ultimo anime acabou a konami decidiu não fazer mais anime de yugioh e sim focar em um anime de um outro jogo focado no público infantil chamado yu-gi-oh Rush Duel que é um jogo completamente diferente e bem mais simple, assim desde 2019 eu posso dizer que o jogo está muito melhor, suporte para arquétipo não são mais focados só no do anime assim vários decks antigos receberam cartas novas para serem jogáveis e todas as mecânicas estão sendo exploradas no seu máximo ao invés de criarem mecânicas novas todas elas estão em um nivel de poder parecido(menos pendulum pq ele é a mecanica mais fraca atualmente). Eu recomendo você testar yugioh Rush Duel que tem no switch porque ele tem várias coisas parecidas com o Magic, os textos são bem mais simples, eles separam oque é o custo de uma carta ou sua condição e seu efeito, só tem 4 fases(compra, fase principal, batalha e fim de turno) e a fase de batalha importa muito mais.
22:15 Eu discordo Elba, acho que em Yugioh a jogada é óbvia tantas vezes quanto em Magic. Talvez vc não tenha jogado com um deck competivo, pq a diferença pra um deck casual é msm de água pra vinho. Yugioh requer um conhecimento absurdo não só do seu próprio deck quanto do oponente tbm, em decks competitivos vc tem dezenas de formas de sequenciar suas cartas pra executar seu plano, e saber qual executar e oq diferencia um bom jogador de um jogador médio
eu acho que o que ele quis dizer foi, A -> B -> C -> D, que ocorre em yugioh, enquanto no magic de A vc tem variadas possibilidades para chegar em D, não só uma reta. Tipo, meud eck raidraptor tem o objetivo de por um kali yuga na mes ano turno do oponente. Existem 2 ou 3 formas de fazer isso passando por uns 10 a 15 steps. E isso se estende para todos os decks, Não há interações amplas como no magic que não está restrito a arquétipos. No meu commander de Teysa, apesar de haver um objetivo claro de sacrificio, existem infinidades de formas de usar estes efeitos em interações, A mesma combinação de 4 ou 5 cartas no campo podem criar situações totalmente diferentes entre dois jogos
A diferença principal aqui é a distinção entre "conhecimento" e "estratégia". Sim, em Yugioh é MUITO importante ter conhecimento dos decks competitivos, pra saber o que ele quer fazer e como sair da maneira mais eficiente do campo que geralmente jogadores de Yugioh moderno constroem no 1º ou 2º turno. O problema é que quando você tem esse "conhecimento"... é isso. A tomada de decisão é muito óbvia, por exemplo quando você sabe quais são as cartas mais importantes de Sky Striker e de que formas esse deck consegue controlar o campo, o que decide o jogo é olhar pra sua mão e ver se você consegue ou não quebrar o campo, principalmente porque os duelos são muito rápidos para você "reagir" as estratégias do oponente a menos que você tenha as famosas "hand-traps" certas no momento certo. O jogo então exige que você conheça o meta, mas não exige que você formule estratégias além das que o seu deck provavelmente já formulou no momento que você construiu ele, um problema exacerbado ainda mais pela mentalidade do Yugioh de falar que Carta X usa Carta Y que busca Carta Z que o Elba mencionou. É tudo formuláico demais para exigir tomada de decisão crítica.
@@Ritokure você pode literalmente resumir qualquer deck de Magic da mesma forma, aggro é só baixar o bicho e bater, o controle é só negar a carta chave do deck oponente e invocar seu boss que acabou, passou do turno 5 se um aggro não tirou metade da sua vida ele não vai ganhar, e isso é muito mais frequente do que parece, quem joga Magic não percebe porque os jogos são mais longos, mas é exatamente a mesma coisa
@Vitor Oliver Vocé tá confundindo a "estratégia dos decks" com a "estratégia do jogo". Em qualquer jogo de cartas você tem que ter um plano já pensado pro seu deck, isso é garantido. A diferença é que o Magic possui a oportunidade de reação e de tomada de decisões muito maior - em Magic é muito comum um deck Aggro ter que usar cartas de dano pra controlar o campo, decks de controle ter que usar criaturas pra se livrar de Planeswalkers e assim por diante. Decks tem um plano, mas não são "engessados" a ele. E em Yugioh? Citando o Sky Striker como exemplo, quando é que a jogada "certa" não é invocar Raye pra fazer Link? Ou usar um tutor pra pegar Raye pra fazer Link? Ou contar até 3 depois de fazer link com Raye e setar quantas Anchor for humanamente possível? E o que as Anchor fazem, a não ser agir como uma ferramenta pra controlar o campo? E o que você vai fazer se o oponente tentar fazer uma jogada, deixar seu Link que te dá cartas grátis morrer? É tudo engessado demais pra precisar pensar "além da caixinha". E eu peguei o Sky Striker por um motivo - é de longe um dos deck MENOS engessados do Yugioh moderno. Em xadrez, a qualidade de um jogador é determinada por quantos turnos a frente ele planeja. O Magic tem um pouco disso, até em duelos mais "banais" como Aggro vs Controle é muito comum o jogador Aggro usar cartas mais fracas como "isca", parar de jogar cartas em expectativa a um efeito de destruição em massa ou usar mágicas de dano direto pra matar Planeswalkers apesar de tal jogada prolongar o jogo, todas jogadas planejadas pra serem "recompensadas" no futuro. No Yugioh, você geralmente tem 1 turno pra pensar a frente porque o duelo geralmente acaba nisso, e a única forma consistente de interação é hand-traps, principalmente no 1o jogo aonde começar segundo limita severamente suas opções de interação. E qual a decisão estratégica aqui, NÃO negar o efeito que busca a Raye ou um Eldlich com uma Ash? Qual a vantagem disso?
Cara, é isso mesmo que vc viu! O jogo vai colocando dinâmicas cada vez mais espalhafatosas, de modo que se vc quiser jogar com as regras antigas, e cartas antigas, as novas te arrebentam. Experimente jogar com as cartas da primeira temporada, sem syncro, pêdulo, xyz... É um jogo bem mais legal.
ELBA BOA ! Fico feliz em finalmente você ter comentado a respeito de ygo no canal, mas gostaria de fazer um parêntese, no que consta a interação e o estilo controle intrínseco em algumas estratégias, o jogo é indiscutivelmente dominado por combos, mas ainda existe um estilo de jogar que tem representatividade competitiva, da qual tu tenta quebrar o campo do ''combo'', porém é formidavelmente boa ( go in first ), na qual tu pode usar armadilhas e apostar em um modo de jogo no qual você não tem um combo definido, mas sim interações e meios de gerar recursos gradualmente, eventualmente podendo matar com um otk ou por desistência mesmo, existe também as (hand traps) que estão em todos estilos de jogos e agem como cartas de interação dado no turno 0, isso é de longe o meio mais efetivo de se lidar com os combos.
Eu peguei a febre Pokémon, a febre Yu Gi Oh, mas eu nessa época nós anos 2000, gostava muito dos dois porém quando conheci magic foi uma coisa incrível, ia jogar contra uma amigo meu e adorava. Parei pq não tenho com que mais jogar e joguei fora meu deck
Adorei o video Elba, jogo yugioh tem mais de 10 anos mas só com meus amigos justamente por causa que o jogo "competitivo" é campeonato de cara ou coroa. A maioria dos meus decks são montados por causa da lore, tipo Noble Knight que é baseado no rei Arthur (ele se comporta como um Voltron do magic) e Burning Abyss que se basea na Divina Comédia ( e funciona mais ou menos como um Dredge). Nem eu nem meus amigos jogamos com decks super otimizados e "Combocêntricos", são um monte de bicho se batendo adoidado fazendo com que uma partida dure o mesmo tanto ou ate mais que magic. Não gosto do estado do jogo atualmente mas ainda me divirto jogando com umas groselhas na mesa da cozinha hahahah.
Eu joguei yugioh por mais de 15 anos, e é basicamente essas impressões mesmo. O jogo vive de combo, quando "tá forte demais" eles banem, o que acontece geralmente pra vender box nova. O meta vive assim, quem ganha no dado vence, depois a Konami bane pra forçar a rotação e você montar o novo combo. E atualmente os combos estão bem mais extensos do que a uns 10 anos atrás, se tu não tem a resposta na mão na hora (as infames hand traps) tu vê o oponente combar por 45 minutos, que é o tempo da match no torneio. Desde que pulei fora, estou experimentando vários jogos e vendo um mundo muito além do que jogar contra a parede.
@@rafaelsmXD tipo isso mesmo. Todas as cartas/decks que travam, atrasam ou fazem um jogo mais cadenciado estão banidas ou limitadas, ou são irrelevantes no meta.
Exatamente, como havia dito no comentário anterior, jogo por volta desse tempo que nem você e cara... pra mim Yugioh se tornou maçante, mas eu não consigo deixar de gostar pq realmente é muito legal só que o que me faz querer voltar pra ele sempre, é de fato as coisas antigas dele, o mais básico e simples, é o que me agrada.
@@Mephyros percebo que voce nao sabe oq fala quando a gigantesca maioria dos decks joga com 12 handtraps no main deck. Todas essas cartas quebram e diminuem a velocidade do jogo, mas vc nunca deve ter jogado em um nível alto ou parecido.
Gostei do vídeo Elba! Tentei jogar Magic e achei tudo hyper lento e o fato da mana ser uma carta dentro do deck te levando a uma carta que "nao faz nada" me frustou demais, achei o sistema de energia de Pokemon mais orgânico e gostoso de utilizar pq a energia não trava o game e ele é mais simples e rapida, tanto que foi meu segundo card game de escolha. Essa sua experiência digital foi a pior experiência de se jogar um TCG, aposto que Magic na mesa é bem melhor que a experiência que tive no digital e digo o mesmo sobre Yugi. Faça mais videos desse tipo, jogue inscription de PC, ele é bem fora da caixa.
Não sei se lerá este meu textão, mas vamos lá! Há anos eu venho esperando este vídeo e que grata surpresa tive ao ver que finalmente está aqui! Só lamento que o Master Duel lhe deu uma impressão tão ruim e eu entendo perfeitamente o motivo (eu mesmo sou jogador de Yugioh e faz quase um mês que não abro o Master Duel por falta de entusiasmo). A banlist do Master Duel não é a mesma do TCG e permite todo tipo de anomalia como FTK's, combos quase infinitos, locks degenerados, vitórias no segundo turno e tantas coisas que não acontecem no TCG pelas cartas-chave dessas coisas já estarem banidas (os lançamentos novos não conto). Sobre os pontos que explicaste, vamos a alguns esclarecimentos. - Sobre a regra de invocação: monstros nível 4 ou menos podem ser invocados normalmente sem tributo, nível 5 e 6 precisam de um tributo, nível 7 ou mais precisam de dois tributos. Só se pode fazer uma invocação normal por turno. - Sobre os arquétipos: Arquétipos são aqueles conjuntos de monstros/cartas que compartilham um nome em comum (Altergeist, Infernoid, Kozmo, etc.) e eles se interagem para fazer seu objetivo (Altergeist de controlar o campo com suas traps, Kozmo de dar OTK e bater forte, Spyral de espionar o deck do oponente para gerar vantagem, etc.). Claro que tem algumas cartas de arquétipo que não compartilham o nome do mesmo (Ex.: Personal Spoofing em Altergeist), mas são exceções. - Sobre fazer decks criativos: De fato, fazer decks diferentes em Yugioh é mais complicado por causa dos arquétipos, por isso é mais desafiador. Isso pode ser visto quando um jogador normal vê uma carta estranha na mesa, é algo muito legal de ver e geralmente esse jogador é bem citado depois. Lembro muito de algumas trolladas épicas nesses longos anos... - O nome é uma parte importantíssima da carta, muitas vezes o nome deixa a carta muito mais fraca, apesar de seu efeito ser, muitas vezes, bem forte. Por exemplo: No arquétipo Lunalight tem uma ótima carta chamada Luna Light Perfume que por ter o espacinho entre o Luna e o Light torna a carta inbuscável; outro exemplo é em Spyral existe a Spygal Misty, que tem um ótimo efeito, mas este "g" não a permite ser buscada. - Uma grande sugestão que lhe dou é ver as histórias dos arquétipos que são inspiradas em muitos elementos da realidade, personagens históricos, obras literárias e lendas. Ancient Warriors (Romance dos Três Reinos), Noble Knight (Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda), Infernoble Knight (Reino Carolíngio), Kozmo (Star Wars e Mágico de Oz), Darklord (Rebelião de Lúcifer e seus demônios)... São muitas histórias para contar sobre os arquétipos. - Um ponto-chave para entender o sistema de Yugioh e compará-lo honestamente com Magic é imaginá-lo como um grande Vintage e que todos os produtos lançados são voltados para o Vintage. O único sistema efetivo de controle nesse caso seria uma banlist. Eu jogo desde 2003 e adoro esse jogo mais do que qualquer outro. Não que eu seja especialista no jogo ou que eu saiba tudo sobre ele, longe disso. Mas se tiver alguma dúvida ou se for fazer algum outro vídeo sobre Yugioh aqui eu estarei para comentar e ver sua opinião. Eu sugeri que falasse sobre "Yugioh sob o ponto de vista de um jogador de Magic" e, mesmo não concordando com tudo, entendo suas críticas. Grande abraço!
Voce desmistificou diversos equivocos do Elba pela inexperiencia dele no jogo e Ter explicado mal algumas coisas como a dos summon. A verdade é que o Yugioh atual tem um serio problema com summon sim e nao é o normal summon q vc comentou q Gera esse problema é sim o special summon, pois esse é ilimitado e praticamente irrestrito, assim praticamente todas as cartas nos decks combam de forma a Gerar um número gigantesco de special Summons no mesmo turno, o que faz com que seja possivel o jogador posicionar todas, ou grande parte das ameaças do seu deck em um mesmo turno. Dessas ameaças atuais o que vale mais nao é nem a força bruta dos monstros e sim seus efeitos, entao uma vez colocados em campo 3 monstros fortes capazes de negar qualquer efeito q o oponente fizer pra tentar contornar a situacao, e então a Batalha está vencida. Todos os outros cardgames tem uma dinamica mais progressiva em relaçao a como as suas ameaças Vao se apresentar diante do oponente dando uma interatividade maior as partidas e nisso o Elba está correto ao analisar que comparado ao Magic o Yugioh parece que só tem decks combo.
@@lucasvettorato7087 Exatamente, por isso eu entendo a frustração do Elba. Eu sou veterano nesse jogo e estou tão frustrado quando ele sobre como o jogo está hoje e a Konami já lançou outro câncer que só será parado com a foice da banlist (Splight). A farra das special summon chegou ao ponto de quando um deck novo é lançado e não gera tanta vantagem já é considerado fraco (pior que é mesmo). Espero que um dia isso mude
@@thiagooliveira9819 Na Yugioh Wiki tem falando sobre eles. Ele dá a proposta do arquétipo, a inspiração e as cartas dele. Clicando em uma carta individual tem um botão chamado "Trivia" que mostra a inspiração da carta em específico. Além dos arquétipos que mencionei, recomendo fortemente ver Burning Abyss (Divina Comédia), Gladiator Beast (Império Romano e seus gladiadores), Arcana Force (Arcanos do tarô) e Danger (Criaturas Criptozoológicas). Garanto que vai gostar das artes e das referências (os efeitos também fazem referência a eles, mas é mais sutil ver isso)
@@brunosilveirafernandes6027 Então mano, jogava os dois na adolescencia, Magic é Yugioh. O Magic apesar de sempre serem coleçoes novas é impressionante como o jogo mantém a mesma essencia, variando alguma mecanicas que fazem parte só de uma ou outra coleçao, ja o Yugioh pra minha surpresa parece um completo outro jogo, nao acompanhei muito depois do synchro para entender como chegou no meta atual, mas a diferença é gritante. Não vejo problema algum nesses novos tipos de invocaçao por si só, São bem legais até, link, xyz e synchro. Para mim o problema está na facilidade extrema dos special Summons, normal summon e sacrificar monstros praticamente inexiste no meta atual, é um special Summon atrás do outro até que vc tem 3 ou 4 monstros súper poderosos logo de cara, isso nao faz muito sentido...
Elba eu jogo yugioh a mais de 15 anos, e concordo com tudo o que vc falou kkkkk Eu sempre me vi tentando correr contra a maré que o jogo guiava, nunca curtir jogar com os combos sempre tentava algum deck diferente fora do meta e sempre vinha uma banlist é matava . Eu amo esse jogo mas hoje em dia não consigo mais jogar com a paixão que tinha quando mlk
Elba, você já ouviu falar de Mythgard? Eu gostaria muito de ouvir suas impressões sobre o jogo. Eu acho ele maravilhoso, tanto a mecânica quanta e estética e o worldbuilding.
Os arquétipos foram a melhor coisa que aconteceu com o Yu-gi-oh. Antigamente, pela falta de um sistema de cores, o meta sofria um sério problema de diversidade, já que praticamente toda carta podia entrar em qualquer deck sem custo adicional. Então todo mundo jogava com as mesmas melhores mágicas e os melhores monstros. Agora, o que quebra o jogo (e é a razão pelos textos longuíssimos) é a falta de um recurso como mana/energia. Como o custo vem embutido no card, e cada card tem o seu custo, vira essa complicação. Só comparar Pote da Ganância com Pote da Extravagância.
Concordo, quem viveu o começo da era GX sabe como é ruim os infames decks "cookie cutter", aonde você escolhe umas 10 cartas e o resto é 30 "cartas boas" que quase todo mundo usa.
Elba, eu jogo yugioh desde que aprendi a ler, o que deve ter sido 2003/2004 (jogava porcamente imitando o desenho o que significa basicamente fazer o que quiser), de 2008 em diante eu ja tava um pouco mais velho então jogava direitinho e jogo competitivamente desde 2013 e tenho um pouco de experiência com Magic (o suficiente pra entender suas comprações). Seu pensamento é extremamente comum pra quem vem do Magic e tenta yugioh, muita coisa eu concordo com você e também nem acho bom no jogo também, no geral o game-design de Magic é melhor mesmo, mas muita coisa que você falou é uma visão bem limitada do jogo. Quero deixar minhas considerações do que você disse. 1- Sim, Yugioh é um jogo de combo (pelo menos veio a ser nos últimos anos) e um duelo geralmente não duram mais que 4 turnos. E por causa disso hoje é muito comum cartas que você usa pra parar o combo inicial do seu oponente, que vc joga no primeiro turno mesmo se não for sua vez. E se você não gosta disso, realmente não tem muito o que fazer, até existem decks de controle e atualmente alguns que são competitivamente viáveis, mas é minoria. 2- O jogo em geral tem MUITA MAS MUITA interação complicada não é apenas ler o que as cartas fazem e saber a resposta, quanto mais você conhece do jogo mais você sabe o cenário que cada decisão pode levar as possíveis reviravoltas e como algo mal calculado pode te ferrar. Assim como você disse da Brainstorm eu poderia fazer o mesmo com cartas yugioh ou então até ficar mais de uma hora falando sobre uma jogada X que algum jogador fez numa final de campeonato, assim como é possível fazer com Magic também. 3- Yugioh tem e não tem keywords, eu adoraria que os textos fossem mais organizados como no magic. Eles tem algumas keywords que não são suficientes mas o método que eles realmente usam para organizar os textos é o chamado Problem Solving Card Text ou PSCT que é basicamente um manual de regras de como ler as cartas e saber o que é custo, efeito, ativação, invocação, velocidade e etc... 4- Sim, Yugioh tem um power creep enorme e isso é um problema, sem desculpas mesmo, isso é ruim. 5- Sim Yugioh é desnecessariamente complicado, eu não sei como iria ensinar algum novato a jogar. Algo muito comum que eu vejo quando converso com meus amigos do magic sobre yugioh é ver eles perdidos com a quantidade de coisa que tem. Eu gosto como no magic você consegue complicar coisas sem bagunçar o básico, ele é simples de entender mas pode facilmente entrar em cenários muito complexos. 6- De modo geral a maioria dos decks vão mesmo manter essa ideia de "arquétipos" monstros com a mesma terminologia que claramente foram feitos para serem jogados juntos, mas é perfeitamente possível fazer uma mistureba e criar decks você mesmo, mas isso exige MUITO conhecimento de jogo e recentemente os melhores decks são basicamente isso, coisas que não tem muita sinergia mas fizeram funcionar. 7- Algo me diz que se você tivesse pego o jogo pra jogar de 2002 ate sei lá 2008 talvez você gostasse dele, pq basicamente tudo que você disse que não gostou nessa época não existia e tem grupo relativamente grande de pessoas que jogam exclusivamente essa versão antiga do jogo e que apenas recentemente a Konami começou a dar atenção e tá criando formatos diferentes de jogo pra atender esse público e um dos que foram criados é o "Time Wizard" que a organizadora de evento X pode definir qual época do jogo que será jogada, isso é bem vago eu sei mas é que todo mundo sabe que isso significa basicamente uma época específica que é a mais popular (2005) mas que abre espaço para outras que tbm tem seu público.
Jogo yugioh desde 2010, e cara.... todos seus pontos estão corretos, alguns tem como expandir e argumentar um pouco mais a respeito, mas pela quantidade de horas que você jogou, está CORRETÍSSIMO! o jogo é basicamente uma série de engines que combam entre si mesmas e AS VEZES interagem bem com outras e lá de vez em quando aquela carta que foi feita com um design pro cardgame lá do começo do nada vira um pânico pois da mais gás ainda pra uma engine nova chinelar os adiversários, as gimmics pro baralho adicional ja fazem alguns anos que (graças a deus) pararam de ser lançadas e isso até certo ponto é algo bom, pois cada vez que saia uma nova matava maioria das antigas por simplesmente serem mais opressoras, enfim como jogador de yugioh por tantos anos, eu afirmo: Magic/Digimon são melhores kkkkk
Uma coisa não dita que muito me incomoda é a de você juntar um monstro regulador (tuner) guerreiro com um monstro do tipo fada e invocar um fucking Dragão da Poeira Estelar bolado, cheio de efeito. Ou ainda puxar do extradeck um card máquina XYZ de 3000 de ataque, usando como material 3 borboletas genéricas. Sério, não dá pra levar a sério.
Eu jogava YGO quando eu tinha uns 12 na mesma época que comecei no Magic, só tinha synchro o jogo era legal.. Hoje em dia jogando o MD ou você bota 3 negate no campo no mínimo ou perde.
pra mim os negates estragam toda diversão saudades quando você tinha medo do oponente ter uma dimensional prison e você evitava atacar ele, hoje em dia você olha pro campo do oponente e sabe que ele nem vai te deixar jogar e chegar a atacar kkkkk
lembro que o meu maior medo era atacar um monstro e tomar uma Prisão Dimensional kkkkkkkkkk hoje em dia o oponente não deixa eu nem atacar, nega tudo que eu faço e mata meus monstros antes de chegar na batalha
elba, n acho que o senhor ira ler isso mas gostaria de compartilhar a opinião do outro lado(jogo yugioh a anos) 1)os problemas de power creep existe, como qualquer card game, mas diminuiram com o tempo, eventualemnte sai um arquetipo quebrado, mas sai varios outros divertidos e interessantes juntos 2)a ausencia de rotação e formatos diferentes, força a banlist ''rotacionar'' o jogo(de uma maneira predatoria e horrivel) 3)as ''gimmicks'' que vc comenteu pararam de ser lançadas em 2017, desde entao apenas há suporte paras os TIPOS de invocações antigas(ritual, syncro,xyz, etc) 4)sim o jogo é voltado pra combo, mas a ideia é principalmente como e o que o combo faz, tem deck(TOON) que invocam mosntros para atacar direto, outros fazem montros com ATK altos(photon), ate tem dekcs que ganham por condições como o exodia, entao existe variedade, mas todas sao fora do competitivo(ranqueada), entao eu aconselho a tentar dar mais uma olhada no jogo, mas n julgo caso n queria ele é um jogo bem nichado e infelizemnte mal administrado
eu prefiro o jeito que a konami faz (banlist, sem rotação), porque você pode usar uma carta que comprou 3 anos atrás sem se preocupar (monster reborn por exemplo tem mais de 15 anos e é usada até hoje) o que ferra tudo é que a konami claramente manipula formatos usando a banlist, tem cartas por exemplo como ABC Dragon Buster que continuam limitadas no master duel e eu me pergunto: por que? kkkkkkkkkk a carta não faz nada, é uma sombra do que já foi, enquanto drytron tinha literalmente todos suportes a 3 o abc tinha que passar fome, isso não faz nem sentido
Tenho uma opinião parecida com a sua, eu realmente me diverti muito com o jogo, mas a quantidade de texto e ler tudo o que esta na mesa para fazer uma jogada, e também pelo fato de seus oponentes ter decks muito overpower combando no turno 2 acabou que o hype que eu tinha de jogar se foi. Amo meu magic e pokemon S2
Apesar de vinte e tantos anos como jogador de yu-gi-oh, eu entendo os pontos negativos que voce citou. Eu fiz exatamente o caminho oposto ao seu, comecei a jogar yu-gi-oh quando criança e só adulto comecei a jogar Magic, e pelo arena. O Yu-gi-oh se prende muito a arquétipos, tipos de criaturas e atributos, por experiência própria, é quase impossível jogar qualquer forma de competitivo, seja no Master Duel ou no Duel links, também não gosto do competitivo de Magic, por isso o modo como eu jogo hoje em dia é muito parecido com o Mesão, eu parei de investir em cartas e arquétipos caros, combados e competitivos e agora só foco em arquétipos que eu amo(#BlueEyesChaosMaxDragon). Gosto muito do seu canal, gosto quando você aparece em outros canais e até podcasts que eu acompanho, por isso fico triste de você não gostar de Yu-gi-oh, mas também sei que o grande culpado por você não ter gostado é a Konami, e fico feliz porque mesmo não gostando, não senti que você falava com maldade ou indiferença. Espero que você ainda dê mais chances de vez em quando para descobrir um modo de jogar Yu-gi-oh que te agrade, ainda mais agora que parece que a konami não inventará regras novas por um tempo. Desculpe pelo textão, espero ansioso pelos próximos vídeos de Analise Histórica, e gostaria muito de vídeos contando a historia da lore. Que Rá ilumine seu caminho e que você sempre ouça o coração das cartas. #SuaVez
Excelente vídeo Elba! É muito legal ver a opinião de alguém que é acostumado com card game e que está experimentando agora yu-gi-oh. Tenho algumas considerações a fazer sobre o vídeo como um ex-jogador do jogo. Sobre complicação x complexidade Você não está totalmente errado, mas eu não concordo com isso por inteiro. Yu-gi-oh de fato é um jogo menos complexo que Magic, mas ele é sim complexo da sua maneira. Existem mecânicas de mágica, armadilhas e uma coisa que os jogadores chamam de "handtrap", que são monstros que ativam seus efeitos direto da mão. Essas coisas fazem você pensar se vai gastar recursos ou não pra fazer um combo, ou se vai usar os recursos pra fazer coisa x ou y. Tem um conceito também chamado "card advantage", que é um pouco complexo de explicar mas também é algo que envolve estratégia. Então não é somente "saber de tudo que tá rolando na mesa e fazer a melhor jogada logicamente" como um computador faria. Não é óbvio e gritante. Sobre Power Creep SIm, eu concordo totalmente e na verdade isso é algo que nenhum jogador exatamente gosta, mas tem que aceitar (ao menos eu nunca conheci alguém que gostasse disso). Toda vez que aparecem cartas novas pelo menos uma parte dela é extremamente roubada a ponto de mudar a forma como o jogo é jogado (sim, exatamente nesse nível). Na verdade yu-gi-oh tá cheio de carta roubada, é por isso que existe a uma lista de cartas banidas pra ele. Sobre não conseguir jogar 3 turnos SIM! SIM SIM SIM MIL VEZES SIM! Esse foi o principal motivo d'eu ter largado yu-gi-oh. Antigamente o jogo não era assim, e por causa de power creep, os combos acontecem na velocidade da luz e você mal tem chance de fazer qualquer coisa. É por isso que o game está cheio de handtraps, pra um jogador que começa em segundo não perder automaticamente. Parece que você de fato tá jogando sozinho. Existem até combos que causam FTK (perder no primeiro turno), que não são simples de fazer mas só o fato de existirem vários FTK's já mostra os problemas do game. Sobre Sinergia Dessa parte eu discordo totalmente Elba. Montar decks de yugioh é muito legal e muito divertido! Os arquétipos funcionando entre si (ou como você chama, clubinho), torna o seu deck único e com mecânicas muito legais que o seu oponente tem que lidar. Eu adoro jogar com meus Noble Knights
Excelente comentário, imparcial e esclarecido. Um adicional sobre as master rules(MR pra facilitar), mesmo saindo um novo modo de Summon a cada temporada as anteriores não são deixadas de lado, como no exemplo usado pelo Elba sobre as energias, continuam saindo cartas de fusão mesmo na MR atual ser de links, como também saem links que interajam com MR anteriores, como saiu pêndulos que interagiam com XYZ e por aí vai.
realmente, falar que fazer deck em Yugi-oh é dificil pra mim não cai, por que os nomes e os tipos claramente entregam como eles funcionam, Yugioh trabalha em cima de deck de tribos. basta ver o nome e ler as cartas e logo tudo vai se montando, você tem 50 cartas com o nome "Engrenagem antiga ...", acho que elas meio que conversam entre si, ou sera que não? montar deck é facil por que as proprias cartas te guiam, justamente por se referirem e usarem nomes especificos em vez de palavra chaves.
Obrigado por fazer esse vídeo Elba, por uns bons anos eu pensei em virar apoiador para poder falar contigo e tentar explicar uma coisa ou outra sobre Yugioh pois vi que você não sabia nada e em um vídeo você falou que gostaria de saber, mas sabe como é, viver com salário mínimo e comprar figurinha colecionável é complicado, porém tem várias coisas que eu preciso pontuar algumas coisas que você mencionou que está impreciso/errado que eu acredito que tenha acontecido por pouco tempo de jogo. Não querendo dar carteirada de nada, só explicando o quanto joguei de cada jogo para mostrar que esse comentário está sendo baseado na minha experiência. Joguei Pokémon TCG por uns 2 ou 3 anos, Magic eu fui jogando e parando na minha vida mas desde 2002 ou 2003 eu sei como o jogo funciona e uns 3/4 anos voltei a jogar com frequência graças ao Arena e encontrei um grupo legal de EDH da minha cidade a jogo constantemente. Yugioh jogo desde 2009 e competitivamente desde 2013 mais ou menos. Eu vou ignorar aqui a parte histórica pois eu particularmente não gosto do anime/mangá já que faz alguma pessoas terem um pré-conceito bem ruim em relação ao jogo mesmo. Primeiro eu vou concordar em relação ao power creep e a complicação do jogo. SIM o jogo é muito e desnecessariamente complicado em muitas das vezes, mas não exatamente pelos motivos que você falou, a parte das cartas terem texto muito grandes é uma coisa que eu acredito ser mais chata do que complicada, pois para quem está começando a jogar Magic por exemplo pode acabar confundindo palavras chaves, minha noiva constantemente confunde Haste com First Strike quando pega carta em português entre outras habilidades que não estão descritas nas cartas que podem ser difíceis de conectar ao que elas realmente fazem. Voltando para Yugioh, o texto ser grande as vezes pode ser melhor para um novato saber exatamente o que a carta faz (apesar dela não falar exatamente o que ela poderia fazer que faz a complexibilidade do jogo ficar bem mais alta de uma forma boa, pois um efeito simples pode se tornar uma ferramenta bastante poderosa com muitas possibilidades mas que precisa de uma profunda análise para entender, assim como você deu o exemplo da Brainstorm no Magic que existem muitas coisas que podem ser feitas com ela), mas para jogadores que jogam a mais tempo e/ou são mais competitivos é só uma questão de conectar o efeito a alguma carta que faça a mesma coisa ou algo muito parecido, então uma carta que, por exemplo, destrói uma carta mágica/armadilha é constantemente chamada de "MST" ou "Mystical" (Referência a carta Mystical Space Typhoon que tem esse efeito). Mas a parte que começa a ser extremamente complicado no jogo é questão de regras avançadas, não vou entrar em tanto detalhe aqui pois seria desnecessário, mas tem muitas regras em Yugioh que faz as regras mais complicadas de Magic parecerem soma de segunda série e falo isso como um ponto extremamente negativo no jogo, mas fazer o que, japonês as vezes curte uns jogos difíceis, complicados e cheio de pequenos detalhes que você nem sabia e perde por isso (Fire Emblem de NES/SNES e Final Fantasy de NES estão aí para não deixar eu mentir) Agora vou apenas corrigir algumas informações que eu acredito que você não tenha domínio devido ao pouco tempo. Assim como no Magic nós temos o Terreno e no Pokémon nós temos a Energia, no Yugioh nós temos o "Normal Summon" que também é limitado a 1 por turno, o que significa que apesar de poder "jogar todas as cartas da mão" não podemos realmente jogar todas, existe a limitação de jogar apenas 1 Monstro/Criatura por turno utilizando esse Normal Summon, seja virado para cima em posição de ataque ou virado para baixo em posição de defesa, porém essa é a única limitação de ação das suas cartas por turno. A parte que você se refere as cartas se importam com o nome das cartas é o que chamamos de Arquétipo, são quase como as famílias, levando para o Magic é como os Eldrazi ou Fractius, é só pensar que é como se fosse uma tribo, porém não é atrelada diretamente a raça ou classe como no Magic que seria Elfo, Goblin, Humano para exemplos de raça e Guerreiro, Mago, Cavaleiro para classe, as "tribos" no Yugioh seriam um conjunto de cartas que são voltados em torno de sua própria história e coisas como tipo ou atributo (comparando com magic seria raça/classe e cor) depende de como é a história desse arquétipo/tribo, por exemplo temos um deck de tritão e sereia, logo eles são do atributo água e tipo variando entre Peixe, Serpente Marinha e Aqua (que varia mas normalmente seriam anfíbios), já tem outro arquétipo/tribo que seriam Samurais com várias técnicas, então todos eles são Guerreiros e seus atributos variam entre todos Luz, Trevas, Fogo, Água, Vento e Terra. Sobre a quantidade de cartas no campo, a limitação é de até 12/13 (falo isso pq existem situações muito específicas que você pode colocar 7 monstros na mesa mas é bem raro), no caso sendo 6~7 monstros, 5 mágicas/armadilhas e 1 mágica de campo (que comparando com Magic seria QUASE igual a Encantar Mundo, e até 2014 era realmente isso mas eles mudaram a regra o que na minha opinião foi bem chato, eu gostava mais quando tinha essa mecânica de você colocar sua própria mágica de campo para destruir a do oponente e ter a vantagem de carta, mas deixa isso pra lá) Agora falando da parte de complexibilidade, isso aí eu vou ter que discordar infelizmente, acredito que pelo pouco tempo jogado você acabou com essa impressão e pode até ser que num nível muito baixo/casual o jogo seja bem objetivo com qual a jogada certa com as informações disponíveis, porém quando você sobe um pouco mais o nível de jogo você percebe que cada mínima ação importa bastante pois existem uma série de efeitos que são apenas uma vez por turno e várias cartas bem conhecidas que você precisa jogar em volta, dando o exemplo que você usou de carta armadilha a "Trap Hole" ou "Buraco Armadilha" (acho que é assim em português, acredito que eu nunca tenha visto o texto dela em PTBR kkkkk) ela é uma carta que se o seu oponente colocar na mesa um monstro com 1000 ATK ou mais ela destrói o monstro, mas diferente de Hearthstone as cartas armadilhas não se ativam sozinhas, então você pode tentar fisgar essa carta do seu oponente para fazer uma jogada melhor com outro monstro que ela também poderia destruir, porém o seu oponente pode ou não fisgar essa isca e você acabar te deixando numa situação complicada, assim como no Magic (e diferente de Pokémon e Hearthstone) você tem interações no seu turno e no turno do oponente, então acaba que o jogo tem um nível de complexibilidade altíssima. Indo para a parte de combos: Sim, infelizmente combos são uma coisa MUITO presente no jogo atualmente, o problema maior é que você jogou no Master Duel que acredito que ainda não tenha a função de MD3, então é muito melhor apenas jogar de combo pois os jogos terminam mais rápido, mas existem bons decks de controle e bons decks que você poderia chamar de Aggro mas que no Yugioh o conceito de Combo - Aggro - Control é diferente, nós temos os decks de OTK que tentam quebrar os campos dos decks de combo e ganhar em uma fase de batalha/combate, os decks de controle do Yugioh são semelhantes aos do Magic mas com a diferença que normalmente eles ganham com monstros pequenos porém eles geram tanta vantagem e interagem com tudo que o oponente tenta fazer e acabam ganhando dessa forma, os decks de combo são decks que tentam ganhar o jogo, atualmente, no turno 1 ou 2, onde eles fazem combos que fazem tanta vantagem ou que colocam tanta interações na mesa de uma vez só (que as vezes são mais interações do que cartas que você tem na mão) com monstros grandes e que simplesmente vão te matar no próximo turno se você não fizer nada (que é o que normalmente acontece). No mais eu acredito não ter muito para acrescentar até porque esse é o maior comentário que eu já fiz na minha vida.
O mais chocante é que eu acho que nós concordamos integralmente. Nesse comentário você usa "complexo" e "complicado" como se fossem sinônimos. Essas palavras não são sinônimos. "Complicado" tem a ver com a quantidade de informação, "complexo" tem a ver com a interação entre as unidades de informação. Não existe discussão de que Magic seja mais complexo que Yu Gi Oh. Isso já foi provado matematicamente múltiplas vezes. Yu Gi Oh tem um tamanho máximo de mesa, Magic não. O meu entendimento é que é absolutamente impossível você ter no Yu Gi Oh 30 cartas na mesa que interagem entre si. E se essa afirmação for correta, não tem como Yu Gi Oh ser mais complexo que Magic. "Ah, mas as regras de yugioh são muito mais complexas que as de Magic" talvez sejam. Mas as regras de Xadrez são extremamente simples, e é um dos jogos mais complexos da história da humanidade. Eu reconheço que eu não conheço todas as cartas e todas as jogadas, e estou falando como um absoluto novato. Mas em todos os jogos que eu joguei e em todos os jogos que eu assisti, por menos experiência que isso seja, havia uma jogada clara a ser feita. O desafio nunca foi identificar "o que devo fazer agora?" o desafio sempre foi ler e decorar o que cada carta faz dentro do tempo do turno.
@@FazendoNerdice acho que eu me expressei um pouco errado, mas não quis colocar complexo e complicado como sinônimo, falo que Yugioh é complicado (e desnecessariamente) por questão de regra, o que eu falo complexo é quando você leva para um campo muito mais competitivo pq são muitas possibilidades de interações com a mesma jogada e cada uma delas podem gerar diferentes resultados no decorrer do game. Mas em relação a complexidade da quantidade de carta na mesa realmente é impossível ser mais complexo, só que hoje em dia você precisa se preocupar com cartas no campo, cemitério e até exiladas ativando efeitos em ambos os turnos, aí acaba sendo limitado apenas pela quantidade de cartas nos decks que façam isso. Mas de fato no campo não tem como ser mais complexo que uma mesa de magic depois de 12 turnos.
Você resumiu perfeitamente oq é yu-gi-oh, simplesmente todas as mecânicas novas que eles inventam deixa as antigas inviáveis, eles simplesmente perderam a mão da coisa, pq você vai tributar monstros se tu pode comprar uma carta, baixar toda a sua mão e fazer um sincron, mas pq você vai fazer isso se tu pode fazer um pendulo e deixar teus bicho imortais, mas veja bem isso tudo é coisa de noob pq tu pode fazer xyz que junta 2 monstros e faz um mix de carta monstro com uma carta mágica com efeitos extremamente quebrados. A receita pro deck perfeito de yu-gi-oh é tu montar vários combos no deck que são iniciados por uma única carta, fazer vários teste de mão, se o deck tive bom 80% dos testes vai da pra combar turno 1 e pra matar o oponente no turno 3, ou seja, em um jogo profissional se durar 7 turnos a partida é considerada algo extremamente longo, se chegar até o turno 10 tu corre risco de perder pra deck over. Os arquetipos são todos iguais, tu compra coloca um bicho em campo, esse bicho que tu coloco vai pega uma carta do deck para a mão/campo, faz um xyz ou um criar um monstro link (as vezes uma fusão ou um syncron) e pronto, no teu próximo turno tu mata o cara. Hoje em dia se tu que se divertir jogando yu-gi-oh é com decks for fan sem esse negócio de combo. Se você quer experimentar yu-gi-oh single player eu recomendo 2 jogos, sendo o primeiro "Yu-gi-Oh the duelist of the roses" do ps2, é um jogo muito complexo e uma nova forma de jogar yu-gi-oh, já se você quiser algo suave para aprender as regras com calma e se divertir eu recomendo "Yu-gi-Oh Gx tag force evolution" do PSP e PS2 recomendo não rushar seu save desse jogo pra não perder a graça pois se você rushar vai ficar extremamente chato e tedioso. Acho que exagerei um pouquinho e ninguém vai ler esse comentário até o final shshsh.
@@PilotStudent24 faz tempo que eu não jogo competitivo, sei de todas as mecânicas mas estou por fora do meta, o último deck que usei foi um danger com dark world no início de 2020 no YGO pro
@@EliseuPeres não é só Combo, também tem decks de Controle e Mid-Range(meio termo), mas como a Konami cria muitos combos fortes dá essa impressão que você só ganha se usar eles o que não é verdade, esses são alguns decks que eu recomendo, Sky Striker, Altergeist, Eldich(controle) Invoked, Maldoche, Plunder Platrol(Mid-Range), eu sei para algumas pessoas possa ser chato usar muitas hand-trap mas muita das vezes essa é a sua única opção pra não perder pro combo absurdo do cara
@@fakenius584 não exatamente. Se rotaciona a carta pode até perder seu uso no Modern. Porém, essas cartas podem ser reutilizadas nos diferentes modos de jogo que existem no Magic, como o Palper, Commander, etc. No yugioh se uma carta tomar banimento pela Konami ela se torna inutilizável, sobretudo porque os jogadores de Yugioh são muito conservadores e não buscam jogar outros modos de jogo além do Advanced, que é o formato competitivo
Eu sinto que todo jogo no Yu-Gi-Oh é sobre quem combra primeiro e que todos os decks são exatamente a mesma coisa. Isso pq quando tem uma carta foda ela normalmente tem umas 5 (ou ate mais) cartas suporte exclusivas pra ela, vou usar de exemplo o mago negro: robe do mago negro, cajado do mago negro, círculo do mago negro... cada uma dessas vai 3 no deck. Eu sempre tentei gostar de Yu-Gi-Oh, mas nunca consegui e sinto que é por isso.
O jogo tem tfês tipos básicoa de cartas: Spells, Traps e Monsters .Os Spell Cards se dividem em 5 tipos (Normal, Quick-Play, Equipment, Ritual e Field), os Traps em 2 (Normal e Counter) e os Monaters em (Normal, Effect, Ritual, Synchro, Fusion, XYZ e Link). No campo vc pode ter até 1 Spell Field, 5 Spells/Traps, 5 Monsters e 2 Links Ainda nos monstros, os Monsters Types (warrior, Beast, Machine, Fairy, Toon, etc) são 26 e os Monsters Atributes são 7 (Fire, Wimd, Water, Earth, Light, Dark e Divine) E a única coisa que te impede (mas nem sempre) de baixar a mão toda no campo é que você só pode faz um.Normal Summon (invocar um monstro pelas regras do jogo) por turno. Mas pode fazer quantos Special Summons (invocar um monstro por um efeito de carta) puder. Diferente do MTG, aqui podemos selecionar criaturas do oponente como alvo de ataques e só podemos atacar diretamente o oponente (ou seja, sem block) se ele não possuir monstros. Ou seja, você e o oponente são obrigados a bloquear sempre e quem escolhe o bloqueador é o jogador que ataca e não o jogador que defende. De resto são detalhes ou particularidades que iniciantes não precisam aprender muito cedo e também é bem parecido com MTG então quem já joga Magic vai aprender intuitivamente esses demais detalhes.
Bem legal ver alguém com uma experiência vasta de cardgame falando de Yu-Gi-Oh!, algumas saíram errado, haha, mas tudo bem, é assim mesmo no começo.
Se quiser dar uma segunda chance para dar uma jogada, tô disponível pro duelo, haha.
Olha o Renan mah
ih mané, olha o crossover dos meus dois youtubers de cardgames favoritos kkkkkk
Podia rolar esse colab pro Renan ensinar o Elba que o que o Elba falou tá quase tudo certo mesmo mas que o jogo é até legal kkkkkk
Agora eu quero muito ver o Elba no yugioh com o capitao, tanto quanto o capitao no magic kkkkkk
Capitão ❤️
Vi o video todo, Elba.
Conheço Yu-Gi-Oh desde que me considero gente, porém só comecei a jogar mais fielmente e competitivamente, desde 2014, então passei por alguns cenários.
Concordo com muita coisa que você disse, o problema do Yu-Gi-Oh é que se tornou um jogo tão complexo, que não é nenhum atrativo para quem tem 0 conhecimento da franquia. Eu poderia recomendar o Duel Links, ao qual é um Yugi mais simplificado, mas ainda sim, hoje em dia ja tem a sua complexidade.
- A questão que você comentou sobre INVOCAÇÕES/MECANICAS novas, é muito culpa do Anime, pois o Yu-gi-oh desde o 5DS, uma temporada de anime, eles vieram em cada uma nova saga, eles viam a necessidade de novas invocações.
2008 - 5DS - Synchro
2011 - Zexal - XYZ
2014 - Arc V - Pendulum
2017 - Vrains - Link
Uma adição de NOVAS MECANICAS A CADA 3 ANOS, foi uma bola de neve de problema.
Mesmo não sendo mecanicas OBRIGATÓRIAS pra você jogar, precisa ter um conhecimento sobre, porém hoje em dia, a Konami viu que fez um pouco de ''cagada'', e parou com a ideia de NOVAS MECANICAS, tanto que criaram o jogo YU-GI-OH RUSH DUEL, recomendo você dar uma olhada, justamente pela curiosidade, ao qual é um formato BEM MAIS SIMPLES, e cartas SIMPLES tambem, de muita coisa que você comentou ainda.
Mas é isso, ia adorar conversar de horas sobre o assunto. Porém apesar de tudo, Yu-gi-oh ta no meu coração e tambem é o que paga as minhas contas IUAHEIAHEIAUE
É uma grande dor no meu coraçao o jeito que a konami conduziu o jogo ate agora, sinto falta de quando o jogo era mais dinamico e interativo.
Mas ainda tenho a fe cega que um dia vai dar good e vai ser tao divertido quanto um dia foi
salve meu querido CABEÇA seu conteudo ainda deixa o yugioh aquecido e divertido no meu coraçao
Daí tenho q concordar com o Elba. O jogo é mais complicado do que complexo. Magic tem mecânica nova roda coleção e isso não faz o o jogo quebrar totalmente.
Com esse modo novo eu acho que volto pra o Yu-Gi-Oh
@@zxcvb3311 isso porque as mecânicas novas que entram em Magic não mudam a maneira como o jogo é jogado. Acho que é esse o caminho: adicionar regras que conversem com o jogo em geral, não criar um sub-jogo.
Magic tirou regras que não faziam muito sentido ou não eram divertidas, como a queimadura de mana, por exemplo. Yu-Gi-Oh, pelo que li, fez o caminho oposto, foi adicionando novas regras, novas formas de invocação (que é o centro do jogo) e eu acho que isso acaba dificultando a entrada de quem nunca jogou.
Quero esse crossover
Imagina se a Wizards tivesse aceitado colocar Magic no mangá de Yugioh. Mudaria a história dos card games completamente.
Quando eu era criança eu jurava que o jogo que o Yugi jogava era Magic.
ainda bem que não aconteceu
Suas impressões estão corretas mano, belo vídeo.
Joguei Pokemon por 1 ano, Magic por 3 anos e Yugioh por 5 anos, e é bem pelo que tu falou mesmo, Yugioh virou um jogo de combos gigantes super rápidos, mas nem sempre foi assim. O extra deck (de onde vem as criaturas cujas mecânicas especiais são criadas de tempo em tempo) no início chamava-se deck de fusão, nesse tempo a construção do deck não era tão obvia como agora, e tal qual em Magic, não existiam os decks de "tribos" no inicio.
Yugioh hoje em dia ganha quem tiver com a carta com mais texto, ta complicado
@@dimtiripaulino652 A galera cria os próprios formatos para salvar o jogo né man, tipo não valer Link ou o Goat (que usa as cartas até 2005), a turma sempre da um jeito.
@@JasonProjetoGiga GOLD ou GOAT?
"não era tão óbvia"
Literalmente todo deck no meta usa as mesmas cartas, quantidades da cartas, ou irá negar o goat? que era definido pela carta que dá o nome...
@@dimtiripaulino652 o que conheço de Yu-Gi-Oh são os nomes das crianças do anime clássico e para por aí, mas ja me bateu a curiosidade de conhecer mais do jogo e eu tenho lido por aí que atualmente, ganha aquele jogador que joga primeiro. É complicado mesmo.
Sobre o fato de eventualmente ter uma mecânica nova que impacta o jogo todo, a impressão de que é pra compensar o sistema de mana, foi um pouco falha Elba, na verdade é criado em relação ao anime, toda vez que sai um novo, ele precisa de algo novo pra puxar público, cada temporada do anime trouxe uma mecânica de invocação, onde o protagonista é um mestre nato nela, e isso simplesmente vende mais. Porém, recentemente a Konami percebeu que o balanceamento vai pro caralho a cada 5 anos, e decidiu por separar anime do cara game, o jogo usado na animação agora usa um layout diferente, com outro nome, assim eles podem pirar no anime e não impactar o outro lado.
Em relação ao jogo ser mais complicado mas com menos variedade de jogada, eu tenho uma visão diferente em relação a isso. Quando masterduel saiu, eu voltei a jogar por um mês, a primeira semana foi só surra que eu nem entendia a razão. Porém depois de parar pra entender oque eu queria jogar, ver um pouquinho de cartas nos estilos de jogo que eu queria, montei um baralho, de um arquétipo específico, onde assim como em magic, existe a variável do que jogar em situação X e oque jogar na Y, se eu gastar minha resposta agora nisso, pode ser que ele tenha N e eu não tenha como me livrar. Posteriormente consegui unir 3 arquétipos diferentes onde eles conversaram entre si, sem fazer relação direta um ao outro. Porém os jogos ainda eram rápidos, com combo longos. Aí montei um baralho mais recente, utilizando a última mecânica do jogo, e ao invés de ser mais rápido e mais forte em powerlevel, ele era muito mais cadenciado, nivelando o jogo pra baixo e ainda sendo relevante. Parei logo depois disso afinal neon dinasty tinha saído e era muito mais interessante. Mas fica aí a observação, não acho que seja menos complexo que magic, afinal, arquétipos são semelhantes as cores, mas pelas cores serem menor quantidade, a variedade de funções atribuídas é maior, porém um deck aggro ainda é um deck aggro, e sair combinando carta de ramp com o aggro possivelmente não de tão certo quanto colocar cartas de burn. Talvez adicionar ritual no seu deck de mago negro focado em invocação A, talvez não funcione.
algo bem mais simples seria a konami lançar tipos de cartas existentes em animes futuros, ao invés de a cada anime colocar uma invocação nova.
Originalmente Yu-Gi-Oh tinha 4 formas de invocação ( ritual, fusão, tributo, e invocação comum).
Com o tempo eles adicionaram synchro, xyz, pendulum, e link.
E tipo por mais que algumas dessas mecânicas sejam legais( eu pessoalmente curto mt xyz), o número excessivo de mecânicas acabou fazendo com que o jogo acelerasse MT e fazendo com que os turnos demorassem mais.
Seven veio pra melhorar isso, n funcionou?
Eu particularmente acho que todas essas summon estragaram o game.
@@Fubukic9 funcionou sim
Elba toparia fazer uma minissérie de vc testando vários cardgames diferentes, sinceramente eu acho que seria espetacular, eu mesmo já teste uns 8 diferentes antes de achar a minha paixão; que é Gwent.
Nossa eu achei gwent muito ruim, eu devo ter mal entendido o game então, não vi como um bom card game.
Gwent é sensacional, eu só parei um pouco por não ter com quem jogar e pelo fato de ser um formato "melhor de 3" haja nervos pra subir a rankeada ksksk
@@dasayevexavier5450 Sinceramente ele é o cardgame mais equilibrado que eu já joguei, acho que principalmente por não ter muitos arquétipos , e ele é oque eu acho mais justo sobre o quanto sua coleção cresce em esforço VS tempo, e sem faltar claro do fator 3 turnos que meio que te dá sempre esperança mesmo quando vc é amassado pelo inimigo por ele ter jogado melhor ou mesmo ter vindo com uma mão boa, tanto que é relativamente difícil não pegar suas cartas estrelas pra fazer seu combinho ou seu jogo.
Cara eu vim nos comentários justamente falar sobre gwent, to achando sensacional as mecanicas e as artes do jogo. To quase chegando no pro e com varios decks, sensacional o joguinho.
@@dasayevexavier5450 se tu jogou antes do rework em 2018 o jogo ta muito diferente, eu tinha parado em 2018 e voltei mes passado e o jogo ta sensacional. Vale a pena dar uma jogada
Mesmo n jogando yugioh há anos, sempre quis saber oq o Elba acha de um jogo que é LITERALMENTE decidido por "quem nega mais o oponente vence"
Também sou ex Yu-Gi-Oh e pelo que eu soube (canal SamBr) o jogo está assim msm, se tu não tiver 3 "counterspell" na mão vc perde...
Eu jogo MD, é por aí mesmo.
Desde a era Synchro ficou assim e com às novas mecânicas só foi piorando kkkkkk se tu largar YGO por muito tempo e voltar depois uns anos vc vai sempre voltar parecendo um idiota pq acontece tanta coisa mais roubada que você se pergunta pq a konami é assim, Pendulum no início era injogavel se tu não jogava de pendulum da calafrios até hoje
Cara tambem depende do meta na real, negação e uma parte importante e crucial de interação no jogo mas outros tipos de interação são muito comuns tbm, varia bastante de baralho pra baralho
@@pliniomelo6295 Exatamente.
Elba, que tal fazer um video "Tentando melhorar Yugioh" com um convidado que conhece muito de Yugioh, ia ser bem legal ver o ponto de vista de um jogador de outro CardGame falando sobre isso
Up
Up (e já tem comentário do cabeça do Gameradioativo, então já temos o convidado)
UP #CabeçaComElba
P jogador negao do zap também poderia dar suas contribuições
a primeira sugestão seria a konami vender pra uma empresa melhor kkkkkk
Elba fazendo vídeo sobre Yugioh.. Meu sonho finalmente esta se realizando. Vai ser o vídeo que eu mais vou ver na vida kkkkkkkkkk
Um sonho virando realidade.
Elba falando de Yu-gi-oh pqp!!!!
Dei DESLAKE por ELBA não gostar de YUGI OH !
Talvez você se identificasse mais com o formato GOAT de Yu-Gi-Oh, que basicamente envolve as cartas até o lançamento do anime de GX.
O jogo era muito menos sobre quem dá OTK mais rápido, e tinha muito mais da sinergia que você comentou na hora de montar os decks.
Mas o vídeo tá excelente Elba
Man,melhor época. Pra mim o jogo ficou descenye até sycron. Dps disso ficou deck de combo e a konami nao soube resolver isso
Formato GOAT é muito bom, o único problema é a falta de variedade. Elba criticou de criatividade na hora de montar decks, GOAT também é ruim nisso porque em nível competitivo mais da metade do seu deck já vem pronto com cartas "padrão" que não dá pra não usar.
O formato Edison também é excelente, mais rápido que o GOAT mas não a ponto de desanimar, bem variado e divertido. Dá até pra usar os jogos de Yugioh Tag Force ou World Championship do DS pra pegar as manhas do formato.
Joguei yugioh por um tempo e atualmente jogo apenas MTG. Sempre quis jogar o formato Goat, porém nunca rolou por falta de Players. Você gasta uma grana pra montar um deck legal e não joga. Aqui na região não tem ninguém pra jogar Goat. Magic por sua vez tem vários formatos desde o 4fun até o competitivo, o que nos dá uma liberdade maior tanto pra montar decks como para jogar.
estou voltando pra YGO exatamente pelo Goat. Melhor formato
Atualmente só jogo Goat. Tenho 9 decks e já estou com base para montar mais 4 novos. A parte legal do formato e que a depender do deck os cards são muito baratos.
Tava conversando com um amigo sobre isso esses dias e fico feliz por não ser o único a pensar isso kkk. Eu fui uma das muitas pessoas que voltou a jogar yugioh depois de uma longa pausa e encontrou um jogo super explosivo, com decks que podam muito a criatividade do jogador e com cartas que são tijolos gigantes impossíveis de se tirar da mesa. É uma disputa de combo contra combo (Eu comecei > coloco meu combo na mesa > se você interromper você tem chance de ganhar > se você não interromper você vai ter que gastar todo seu arsenal pra se recuperar do meu combo > eu faço o meu combo de novo > você perdeu.) Assim se criam estratégias quase invencíveis que em pouco tempo precisam de BAM pra que o jogo pareça menos absurdo, e assim tudo volta ao normal.
Caraca falou tudo, "yugioh é complicado não complexo". Basicamente os decks já vem com as jogadas prontas vence aquele que fazer menos "miss plays" pois são muitos textos e efeitos mais pouca mecanica.
@@Ygos23essa foto do yugi aí?
Comecei em cardgame no Yugioh e exatamente essa sequência de power creepy foi o que me fizeram migrar pro Magic. Melhor coisa que já fiz, mas sempre vou me lembrar com carinho do YGO S2
Totalmente de acuerdo ❤
Bom vídeo elba, eu jogo Yugioh desde sua concepção no tcg, e também foi nessa época que comecei a jogar magic e absolutamente adoro os dois jogos. Vc tem razão em sua análise, apesar de AINDA gostar de Ygo, essa mudança gradativa do gameplay do jogo para arquétipos e decks combo é mt triste. Concordo muito com tudo que foi dito, e sua analise foi mais profunda do que eu imaginei que seria pra ser sincero. Uma coisa interessante de se notar é que existiu uma época onde o game era mais interativo, com decks aggro, burn, combos e control (num metagame mais parecido com o de mtg), o jogo era MUITO mais lento e estratégico, monstros eram mais fracos, armadilhas mais relevantes e invocações especiais eram raras. Um desses formatos é o GOAT format (tambpem o mais famoso) se sua iniciação no Ygo fosse nessa era, vc provavelmente gostaria mt mais do gameplay do jogo, deckbuilding era incrível nessa época. Mas enfim, bom video. :D
E cara kkkkkk vc falou perfeitamente o ponto da gente esquecer efeitos alguns turnos depois, é muita coisa pra ler na carta e lembrar, até mesmo pra mim que jogo há anos.
25:14 os deck's de Gren Maju são uma das metas em beatdown atualmente. A carta foi criada por volta de 2006...
27:00 é exatamente isso q acontece kkkkkk. Toda hora tem sistema novo de invocação, q deixa o jogo ainda mais desbalanceado.
Eu concordo com tudo que foi dito, eu voltei pra yugioh pelo Master Duel após 10 anos afastado do jogo, na minha opinião até foi tranquilo pegar as novas mecânica, o jogo apresenta bem. Eu joguei por uns dois meses direto com vários amigos, e é bem divertido, sempre fazíamos uns torneios semanais, mas é fato que o jogo é praticamente só combos, e muita das vezes, pra não dizer a maioria, se você começa na ordem errada pro seu deck, precisa começar em primeiro e foi em segundo, por exemplo, as suas chances de ganhar são praticamente nulas e você fica a depender da sorte do seu adversário abrir com uma mão pior que a sua. Ou seja, muito do rumo do jogo é decidido na moeda, num torneio isso é amenizado, mas na ranked é bem frustrante se você não aceita de cara isso. Além de que sim, são combos atrás de combos e além disso são algumas cartas chaves que você precisa ter pra parar os combos adversários no momento certo, se não, você perde.
Não tem construção de campo, de jogadas, não tem desenvolvimento ao longo dos turno e isso me cansou após um tempo, mesmo tendo um deck legal, com uma taxa de vitória bem interessante. Ainda é um jogo legal, nostálgico, mas que não me prende por muito tempo.
Eu nasci em 1993, você joga magic desde toda a minha existência.
Jogo Yugioh a 6 anos e entendo totalmente a sua opinião. Isso vai muito de opinião pessoal, mas o jogo pra mim é muito mais voltado para as cartas de "conhecimento privado", jogar envolta do que o seu oponente pode ter na mão ou setados é tão importante ou até mais importante do que está na board no momento. Não é atoa que os mesmos jogadores são os que consistentemente topam e ganham os torneios grandes, o jogo não é tão "super trunfo" ainda mais no formato físico atual.
Joguei yugioh por 6 anos e só quando fui pro Magic eu percebi o quão zuado era,yugioh gira rm torno de combo, se vc fizer seu combo primeiro vc ganha e se eu fizer eu ganho o jogo, é basicamente isso
Fora que é impossível achar carta,se você procurar carta de 3 anos atrás ja n existe mais, não sei o que acontece
Sem contar os banimentos,triste você montar um deck e dps de sair a lista vc ter que jogar seu deck inteiro no lixo
@@noruoki7807 e zoado e Comba e ganha no turno 1 e sem fala que não existe edição organizado que nen magic não tem scryfall do yugioh
@@noruoki7807 pra mim foi o contrário, sai do Pokémon pra ir pro yugioh pq tuas cartas não vencem por conta de rotação
27:00 Concordo, joguei Yu gi oh de 2006~2010, parei quando entraram os "syncros"e desde então vieram os tuners, e um monte de coisa mais complexa tanto "salvar"
você definiu todos os problemas q eu tenho com o jogo, principalmente no ato de montar deck que eu acho meio broxante em yugioh. minha maior tristeza é que meus amigos não gostam muito de outros cardgames.
26:24 vc pode fazer apenas uma invocação normal por turno; mas para invocações Especiais não tem limite. E é examente isso que deixa o yu gi oh! atual over power. Minha geração preferida é o GX o jogo era muito mais equilibrado (claro tirando alguns decks que ganhavam no primeiro turno "Exodia").
Eu digo e vou continuar dizendo, a carta limit summon deveria ser regra e não uma carta, realmente, invocação especial quebrou o jogo, limitar acho que resolveria mais da metade dos problemas... tipo uma normal summon, uma special summon main deck/hand/graveyard e uma special summon extra deck pra mim ficaria ótimo, mas o jogo chegou numa situação que pra essa regra ser válida teria que resetar o jogo
Até hoje lembro de estar na catequese e a professora sar uma aula de como Yugioh é do capeta. Ela mostrou o Estripador de Cartas e eu aproveitei pra explicar pros colegas como funcionava. Montei um grupo de yugioh com os colegas da catequese kkkkkkk
Usando as armas do sistema pra vencer o sistema!!😂😂😂😂😂
o famigerado BARALHO DO DIABO!
Elba vc é demais, mas vc falando de yugioh, é o demais do demais
Que legal, adoro seu canal e fiquei feliz em te ver falando de Yu-gi-oh!, A única parte que discordo de você é que Yu-gi-oh! Não é um jogo só de zerar a vida do oponente, existem várias estratégias alternativas de vitória, um exemplo são os decks lockdown que vão te fazendo puxar até você não ter mais cartas no deck e também existe o exodia que ao reunir as 5 partes dele, você ganha o duelo, existem vários métodos de vitória alternativos e não há só decks de combo, existem além desses decks de vitórias alternativas, decks anti invocação são focados em tentar impedir pêndulo e demais invocações especiais, há também os decks de Burn que vão te causar dano direto de maneira alternativa ao invés de tentar atacar teus monstros para causar dano, decks de armadilha e decks que limpam a mão do adversário, muitos desses decks com essas mecânicas alternativas são montando muitas vezes juntando cartas que não fazem parte do mesmo arquétipo ou club como você citou, um exemplo é o deck lockdown do Yata garasu e dragão imperador do Chaos mas realmente Yu-gi-oh! Foi se entupindo com as invocações, recentemente abordei isso no canal, a cada temporada após Gx foram enfiando mecânicas novas, chegou num ponto que estava complicado até para os roteiristas do anime trabalhar com essas invocação, tiveram que criar um novo anime e um jogo mais simples chamado Rush Duel para atrair crianças.
... como você disse, são métodos de vitória ALTERNATIVA.
@@FazendoNerdice Sim são alternativos mas são bem interessantes e existem de diversos tipos e muito obrigado pela resposta, te acompanho a muito tempo, adoro aquele seu vídeo sobre a Konami, sou um jogador mais clássico do Yu-gi-oh! então concordo em muita coisa contigo kkkkk tanto que só jogo com deck antimeta para impedir pêndulo e companhia, abraço e sucesso sempre.
@@FazendoNerdice vai vê pq não tem neurônios para as estratégias de yugioh ou e muita informação pra sua cabeça pequena vai vê não tenho assunto para meus vídeos vamos começar um treta vc me enoja
@@darkbyte-h1p Cê usa foto de anime man. Cala a boca.
@@darkbyte-h1p kkkk se tá bem msm? Kkkk
YuGiOh teve sua epoca de ouro. Durava muitos turnos no inicio, hoje vc nem sabe o que o oponente faz, ele nao para de jogar e vc so sabe que perdeu. Eu amo YGO, mas o antigo. Por isso jogo Goat.
Que legal, eu querendo escutar a opinião do Elba sobre Yu Gi Oh.
Que phoda.
E bom dia, Elba.
1:16 É verdade isso. Pokémon é conhecido pra caramba.
2:00 O ano era 2009.
3:58 Cada um com seus gostos. Eu mesma parei com Pokemon e voltei pro Yu Gi Oh. O Magic eu já tentei jogar mas é muita coisa pra mim, kkkkkkk. Tenho dificuldade de aprender. Mas o Yu Gi Oh é oque eu mais entendo ( Mas chegou o Synchro, XYZ, Link e Pêndulo e eu fiquei um pouco confusa ).
6:50 Tag Force é o melhor pra se aprender. Aconselho a pegar o Tag Force Special Arc V que é pra PSP ( Funciona e muitíssimo bem no emulador de PSP. Toda a saga Tag Force é pra PSP. ). Acho que o Tag Force ainda não teve os monstros Links e nem os cards pós Arc V.
Eu ainda espero um Tag Force pra Android/Iphone com as regras do TCG/OCG com todas as cartas já lançadas. E com modo história, desafio e obviamente sendo Offline/Online.
21:24 Acho que Tuner é traduzido para Contador.
28:38 Pois é. Se o cara combar e você não tiver cartas pra bloquear, lascou.
Não entenda isso como um ataque, mas vc se contradiz, vc acha Magick confuso, mas YuGiOh é o card game mais complexo de todos, tanto é que vc admite se confundir com as invocações, sendo que as invocação são o básico do básico.
Detalhe, eu super me diverti com os tag force, tenho boas memórias, mas definitivamente não são referências para aprender a jogar, muito porque a Konami tem uma mania de merda em deixar tudo muito básico, e a realidade do jogo sempre é muito distante desses tutoriais, daí as pessoas se assustam, pq acham que entendem do card game e quando caem em partidas não entendem sequer o que o oponente está fazendo, existe uma diferença enorme do Yugioh causal do competitivo, ENORME MESMO.
Eu manjo de Yugi, amo o jogo, peguei platina no master duel em 4 dias, e desde então venho mantendo, é um jogo que recompensa os veteranos que entendem todas as mecânicas (o que é ótimo), mas a maioria das pessoas não querem passar pela curva de aprendizado, ficam intimidadas com as mecânicas, e eu sei como é isso, eu tbm fiquei assim quando decidi jogar Yugioh de novo, mas como gostava muito eu insisti e mestrei o jogo, é complexo, mas não difícil! Mas repare que eu disse insistir, ou seja, de fato não é um card game convidativo para novatos.
@@Leon-apXut7 É. Eu voltei bem recentemente.
Mas só queria dizer oque eu senti no momento, kkkkkkkkk.
Mas tem um amigo meu me ajudando com essas novas invocações.
@@venusbcarmesim27 Que bom então ☺ espero que se divirta e não pegue pilha dos sem mãe que jogam o jogo kkkkkk, quando eles tem sorte e abrem com uma mão muito boa (Eldlich que o diga) fica muito difícil de jogar contra.
@@Leon-apXut7 Já estou me divertindo só de montar o deck ( Ciber Anjo, Cyber Dragão, Heróis do Destino e mais tarde um das Valkyrias ).
Um dos vídeos que mais espero nesse canal
Eu jogava Yu-Gi-Oh! nas antigas. As vezes me dá vontade de ver como são as cartas hoje em dia. Aí pego uma carta, vejo sete linhas de texto e desisto 😂
Nem me importo com o texto, mas a mecanica robotizada de ficar fazendo combos não me agrada, kkkk
Antigamente você ter um monstro na mesa era realmente uma coisa importante. A dificuldade de ter os recursos era oq tornava puxar aquela carta necessário uma coisa muito foda.
Hoje não tem a mínima graça, qualquer carta que você tenha já tá quase o suficiente pra sua estratégia funcionar
Kkkk
20:15 arquétipos se usa mais para chamar a família de cartas (mago negro, olhos azuis, poeira estelar, HEROI, etc.). existem decks que jogam com cartas que funcionam e suportam um TIPO (dinossauro, fada, demônio, etc.) mas os arquétipos já são pensado para funcionarem bem com as próprias cartas. então um deck de Mago Negro vai funcionar melhor se tiver varias cartas (mas não necessariamente apenas cartas) de Mago Negro.
Eu jogava YuGiOh anos atrás, imagina a perplexidade que fiquei quando vi coisas como monstro synchro, pendulum e outras mecânicas novas que quebram qualquer deck das antigas
Caralho, mais legal é que eu joguei lá no começo do game e logo que saiu a "Season 2" já ficou um power creep absurdo, onde saiu de um universo que os Monstros só defendiam e atacavam para um baralho cheio de monstro com efeitos especiais.
Descreveu perfeitamente todos os problemas que me fizeram largar o YGO. E olha que já faz 6 a 7 anos isso, mas pelo que acompanho, continua a mesma coisa: quem começa monta um campo que faz o segundo não jogar e se tu não tiver as handtraps, tu não joga mais. O YGO foi o primeiro cardgame que joguei e foi durante minha adolescencia, fato que pode ser justificado pela popularidade. Joguei por muito tempo, vi os XYZ nascerem, duelos sendo decididos em 2 turnos e toda hora tinha power creep. Peguei a época de Dragon Ruler, que não sei como dar uma referencia no Magic, pois nunca vi algo assim, mas ele era um deck tier 0. Nada superava eles, o que melhor tentava era spellbook, e mesmo assim apanhava. O competitivo se resumia em 90 e tantos porcento de DR e os que se arriscavam a ir de SB. Mas isso tinha dado uma melhorada, já que como tu falou, tinha bans a cada trimestre que forçava a rotação. Forçava, mesmo. Os DR foram todos banidos kkkkkk. Minha gota d'água com YGO foi por volta de 2016, com lançamento de outro tier 0. Perfomapal, abusando de uma mecanica quebrada de pendulum lançada pra promover o anime. Me deu ranço. Abandonei o jogo por completo. Foi na procura de um substituto pro vazio deixado que encontrei o MTG. Pqp, só por descobrir que existia FORMATOS, onde o power level era diferente, com partidas mais jogadas (ambos os jogadores sentiam que estavam jogando o jogo, mesmo quando um guri viesse com deck UW full anula) me fez cair de cabeça neste jogo. E estou aqui até hj.
Eita, saiu um textão, mas é apenas um desabafo de um Ex-jogador de Yugioh que tem 0 interesses de retornar para o jogo.
@@leofslv mas tu só pegou era ruim hein, e olha que 2014 devia ser gostoso de jogar KKKKKK 15-17 saiu 4 t0 no jogo. Dragon Ruler como deck, dps Pepe, dps Zoodiac como engine(os bixo quebraram a mecânica xyz e tão tudo de vala até hj, drident saiu pra uma volta e já voltou pra lista, e depois Spyral que virou t0 no começo da era link). Atualmente tá mais balanceado, não tem deck perto de ser um dos que esses aí foram, mas tem decks bem competentes com estratégias diferentes e o jogo tá melhor no geral. Acho que se vc tivesse voltado em 19 no começo do ano teria pego uma época bem boa. O eternum formato foi maravilhoso, pena que acabou em começo de 20, mas foi um dos melhores formatos da história.
Minha opinião como um fã de longa data (mais de 15 anos) de Yu-Gi-Oh! é a seguinte: Achei muito bem colocado todos os pontos do vídeo, perfeito! Volto e meia eu tento voltar a jogar Yugioh, porém sempre vem uma vontade específica que é, jogar com as mecânicas antigas, ou seja, limitações de invocação que existia antes, como Tributo padrão, Ritual, Fusão e quiçá Synchro já que eu acho daora também. E isso se encaixa muito no que você disse sobre o Power Creep em Yugioh, é exatamente isso que ocorreu e ocorre ainda em Yugioh. Acaba deixando muito cansativo tentar jogar após meses ou anos parado, pq vc sempre tem que aprender coisa nova que tem acelerado ainda mais a gameplay, como você disse os deck combos, os famosos OTK... cara eu me rendi a usa-los e tal, tenho Masked Hero, mas sinceramente não é algo que eu fico feliz de estar jogando, po uau matei o oponente em um turno 😐. Realmente parece que a gente não ta jogando com outra pessoa, não tem tempo pra você montar e executar uma estratégia elaborada, virou muito automático.
Eu virei o seguinte tipo de player de Yugioh: o que coleciona cartas, apenas! pq pra jogar, eu só tenho vontade mesmo daquela forma, tanto que volta e meia estou jogando o Yugioh Forbidden Memories e os Tag Force de PS2/PSP.
Bom essa é o MEU ponto de vista sobre Yugioh após ANOS jogando e acompanhando os animes etc. Tudo bem se alguém gosta de jeito que ele ta hoje em dia, mas eu sinceramente me sinto cansado com ele desse jeito, tanto que aos poucos eu tentei entrar em Magic também pra conhecer novos modos de jogos e pq não finalmente dar uma chance pro "rival' de yugioh. Então é isso Elba, gostei muito do vídeo, aguardei tanto por essa opinião sobre.
Elba, se ainda existe algum interesse em Yu-Gi-Oh! eu recomendo que jogue a versão de PS2 do Tag Force. É um jogo singleplayer/rpg de YuGiOh que tem todas as cartas até a "2 geração" do jogo, o anime YuGiOh GX. Melhor jogo de yugioh que ja joguei e meu jg de PS2 favorito, segue bem todas as regras que existiam até então e não pega o power creep gigantesco que o jogo sofre apartir do Arc-V
Eu ia comentar isso
A parte que mais concordei foi de fato a complicação de muitos tipos de invocação, e por mais que eu entenda elas, foi um saco pra aprender. A parte de todo mundo sair combando e invocar um monstro de 5 mil de ataque no primeiro turno também afasta muitos novatos. Hoje em dia não jogo mais, mas ainda assisto os animes porque é algo costumeiro da minha infância.
Eu gostava muito de YuGiOh, só parei quando começaram a aparecer uns baralhos que o cara praticamente ganha automático.
Edit.: 28:51 Elba, isso começou de lá pra 2014 pra cá, quando eu jogava com a galera não tinha muito disso não, o baralho que me fez dar uma parada foi justamente um desses, o cara botava um dragão que puxava outro, que puxava mais um se fosse puxado e por aí vai, enchia a mesa no turno 1 e se ele fosse o segundo a jogar já era o jogo, isso jogando na escola, os baralhos antigos o cara tinha que pensar um pouco mais e não era tão automático
acho que o ultimo formato que eu me diverti foi antes do formato dragon ruler/spellbook, quando lançaram os dragon rulers e o spellbook of judgement o jogo parece que perdeu o freio de vez
o triste é que eu gosto muito do deck spellbook, porém aquela carta sozinha (spellbook of judgment) conseguiu quebrar o deck e agora a konami nem desbane ela porque sabe o perigo rsrs
Não dá pra eu ver o vídeo agora por causa do trabalho mas já vou deixar uma sugestão de vídeo que eu gosto muuuuito da gringa, é reagindo a cartas muito conhecidas de determinado jogo e tentar descobrir se elas são boas ou não, dar opinião sobre elas e etc sem entender muito do jogo, tem vários assim de jogadores de yugi-oh vendo cartas de magic, é muito maneiro, ideal é fazer junto com alguém que entenda muito do jogo para que ele explique a qualidade da carta depois de você tentar adivinhar, curto muito.
Adoraria discutir balanceamento com Alba.
Vamos lá:
Yu-Gi-Oh, sobre carrega de informação o iniciante, coisa que não é muito divertida, já que ele vai ter que repetir o básico várias vezes para firmar o conhecimento.
Para o iniciante que não conhece a card pool realmente montar um deck é difícil por não conhecer uma grande variedade de cartas e não conhecer sinergias.
Devido Yu-gi-Oh não ter tido regras desde sua criação imediata, as "regras foram sendo testadas" em jogos de GB/GBA/PS1 (pós anos 2000 acabou o caos que eram as regras)
Eventualmente o jogo se tornou uma coleção de Staples (cartas que se encaixam em grande parte das situações), ou FTKs (First turn Kill) o que forçou a Konami a criar a Ban list para deixar o jogo "saudável" (nunca foi)
Inicialmente pela falta de regras o desing inicial era que o tamanho da sua mão inicial era o seu limite de jogadas, e esse "limite" ao longo do tempo se tornos completamente irrelevante onde houve uma mudança de regras para que o jogador inicial tenha uma carta a menos na mão (anteriormente ambos começavam com 6)
Yu-gi-Oh ao longo dos anos sempre foi uma coletânia de "goodsttuf", mas em parte não pela Konami, e sim culpa dos jogadores que fazem decks babacas
A konami nunca ajudou no lado dela, onde ela não se preocupa com coisas já existentes no card game e SEMPRE lançando algo que quebra o jogo e o formato acaba virando jogar uma moeda pra cima e quem ir primeiro vence.
Na incrível concepção da Konami, se todo mundo pode fazer coisas quebradas, ninguém faz coisas quebradas já que todos tem acesso; o que pra mim torna o jogo totalmente nocívo.
Na incrível cabeça da Konami, os "custos" da cartas "supostamente a mana gasta para utilizar elas", acaba eventualmente se tornando recurso e isso quebra muito o jogo.
Ia apontar mais coisas, mas deu preguiça, um dia tento bater um papo com Alba.
Como ex-jogador de YuGiOh competitivo, eu assino em baixo as suas queixas.
Referente ao banimento, ele acontece (ou acontecia) 2-3 vezes ao ano, e serve exatamente pra "rotacionar" o meta, dado que não existem formatos e todas as cartas são validas. Ainda assim, o power creep sobe toda vez pra vender as cartas novas.
Quanto ao "petdeck" só funcionaria se vc montasse um deck tier 2 ou 4fun que não tem impacto no competitivo. Mesmo a anos afastado do yugioh eu baixei o master duel, montei um deck (prankids) e larguei em 1 semana. Hoje em dia, das 40 cartas no seu deck, 20 combam sozinhas. Vc pode iniciar só com ela na mão e terminar o turno com o campo cheio.
E do sistema de compras do Master Duel, ele é bom. E pra vc abrir novamente aquele booster do arquetipo vc escolheu é só vc craftar uma carta SR dele que o booster abre por mais 24h.
No mais, yugioh é divertido entre amigos (4fun) ou jogos tipo o Legacy of The Duelist que vc joga contra a maquina e é mais "Justo". Vc foi jogar ranked é só combo mesmo, vc tem 1 turno pra armar a defesa e rezar pra n perder no turno do oponente kkkk
Yugi Mutou e Elba Ramalho... finalmente se conhecem...talvez se tornem amigos e um dia Elba se torne o próximo Rei dos Jogos!!!! ;)
Bom dia Elba, eu tenho alguns contrapontos ao que vc disse:
Combos: no yugioh existem muitos combos q vencem em um turno como vc disse, porém há muitas cartas pra fazerem counter-play para isso como as handtraps(como ash blossom & joyous springs ou effect veiler) ou cartas pra limpar o campo do oponente(como dark ruler no more, forbidden droplet ou rá sphere mode) e isso possibilita muitas opções de counterplay ao oponente durante o turno dele ou durante seu turno para lidar com os combos.
Deckbuilding e arquétipos: ha sim muitos decks q são de arquétipos específico (como prank-kids e lunalight), mas isso tem no mtg tbm, como decks de humano e tritões, porém no yugioh há também decks mais "mistureba" louca de cartas q podem interagir entre si, como o "based"(muito popular no tcg atualmente) ou o orcust sky striker(que mistura os 2 arquétipos q aparentemente n tem muita sinergia, porém devido ao tamanho deles eles conseguem fazer parte do mesmo deck)
Outra coisa sobre oque vc disse, no jogo não existem TANTOOS tipos de monstro como vc disse, se um jogador não sabe oque é um deck adicional ele provavelmente é um iniciante completo, no jogo há um total de 8 tipos de monstro sendo que 5 deles são de deck adicional, sendo eles: monstros normais, efeito, ritual, fusão, synchro, xyz, pendulum e link.
Eu acho que a verdadeira complexidade do yugioh está antes da partida começar, ou seja, no deck building, e isso o yugioh master duel não proporciona (pelo menos não na rankeada) pois ele não tem um sistema de melhor de 3 (coisa que o tcg e simuladores como duelling book, edo, nexus e etc, têm). Porque existe um sistema de side deck, onde você pode substituir até 15 cartas do seu deck depois do primeiro jogo (que você ja tinha escolhido antes da partida começar), colocando cards que servem para lidar com o deck do oponente, e isso muda completamente a estratégia durante o jogo e principalmente antes do jogo, muda até a sua decisão entre você jogar em primeiro ou segundo, e também sobre você counterar o side deck do oponente.
Eu até pensei e deixar meu comentário dizendo que ygo está ruim, mas eu não preciso quando o jogo fala por si só.
Elba, eu joguei muito yu gi oh la pra 2005~2008. Era um jogo bem divertido, sem muita complicação e regras mirabolantes. Sinto que isso mudou muito de um tempo pra cá. Os jogos de game boy advance eram bem legais, e o clássico forbidden memories, para ps1, também ( Apesar de serem regras distintas). Se algum dia tiver um tempo livre, vale a pena conferir.
Tag Force de ps2 é maravilhoso
Cara definição foi ótima yugioh é complicado, jogo faz alguns anos e agora estou começando com o Magic e o que mais me agradou foi ter que ambos os jogadores jogam em yugioh atualmente a partidas que você só assisti o oponente jogar.
Se alguém quiser experimentar yu gi oh e não sair traumatizado como o Elba, recomendo começar com algum tag force do psp/ps2. Uma fase em que ainda se jogava cartinhas e não põe metade do seu deck em jogo turno 1 com 15 minutos de combo.
Compartilho da mesma visão
Eu "jogo" yugioh a uns 11 anos, joguei bem pouco competitivamente justamente pelos fatos que voce disse no vídeo. O jogo ser full combo, tem uma coleção que muda o jogo de 4 em 4 meses e mecanicas novas de 3 em 3 anos só faz desanimar. Tenho conhecidos que ainda jogam o competitivo e os caras ja chegaram a gastar papo de 2 mil mês pra montar deck. Não sei se é assim no Magic, mas é muito duro pra mim kkkkkk
Elba parece apresentador do domingo legal com tanto suspense.
De um jogador de Yugioh do play 1, tudo que vc falou está certo e faz sentido... E quem sabe um dia eu experimente o magic 😊
sinceramente, devido a enorme cascata de regras que a konami jogou em cima dos jogadores, foi melhor não jogar yugioh, eu , hoje preferi ter jogado magic, e a impressão dos gimics? é correta, mais acho que não é pra contrabalancear a mana, e sim pra retirar a coleção anterior de linha e vender cartinha nova sem precisar fazer rotação, pois ate hoje em yugioh não tem carta que não entra em torneio so por ser velha
Syncro? XYZ? Pendulum? Links?
Do que você tá falando, é só invocar o monstro ou fazer fusões/rituais
@@arthurdossantos4285 para vai nem é tão complicado isso não que dizer que link não estragou o jogo
Depois de syncro virou tudo uma bagunça
@@rcora_ofc depois de xyz isso virou bagunça
@@nathandias4339 depois de pêndulo virou uma bagunça
o vídeo mais esperado dos últimos tempos kkkkkkkk btw essa thumbnail ficou demais!
Eu tive o prazer de jogar o yugioh em sua era de ouro, entre 2002 e 2012, guardo na minha memória essa época, bons tempos. Fui obrigado a parar de jogar por causa das novas mecânicas e combos que eram ridículos. Já o Magic, eu jogo ha mais de 1 ano, me arrependo um pouco de não ter começado a jogar antes, é um excelente jogo, me fez ficar vidrado, mas não se compara com o sentimento que eu tive de jogar yugioh.
E sempre fui viciado por Pokémon, assistia o anime, jogava jogos online e de gameboy, mas nunca joguei o card game.
saudades do formato hero beat
Passei anos jogando Yugioh, conheci o seu canal quando migrava para o Magic, vira e mexe, esbarrei no vídeo sobre Xcom, onde você fala da diferença entre complexo e complicado, desde então tinha certeza que se você jogasse Yugioh ia achar ele complicado kkkkkk
O vídeo mais esperado do canal desde 2019
Eu me senti exatamente da mesma maneira johando master duel, e eu gosto de combo no magic, mas quando o jogo é toda partida uma corrida pra ver quem combra primeiro fica repetitivo
SIM AMIGOS, NOS VIVEMOS PARA VER ESTE DIA!
Em 22:00 sobre o tópico tratado aqui não é bem assim não elba, tem muita jogada punível no yugioh, mas dificilmente é percebida devido ao ritmo rápido do jogo, mas em um cenário competitivo é relevante demais. alias seria muito interessante tu bater um papo com o paulo prrj o cara é um monstro do game, um dos melhores players do yugi a nível internacional. Digo pra bater um papo com ele pq seria interessante, essa troca de ideia não só sobre yugioh, mas magic e card games em si, abraços Elba!
Em setembro de 2018 larguei o Yugioh pra jogar Hearthstone exatamente por esses motivos, textos que mais parecem uma bíblia, combo atrás de combo e extremamente caro. Uma coisa que achei incrível é que Yugioh é menos complexo que o HS, já que são pouquíssimas vezes que realmente tem decisões relevantes.
O Master Duel me mostrou que fiz a coisa certa. Kkkkkk
gosto de yu-gi-oh mas também concordo plenamente com tudo que tu disse, recomendo jogar com decks "anti-meta" como fossil dyna stun pra ignorar essa patifaria toda de summons, fica bem mais divertido, pelo menos pra mim
Yu gi oh é combo puro e eu gosto muito disso mas o fato de mágik não ser assim e ter uma Liberdade de montar o deck muito grande que me atrai muito
boa tarde , adorei se vídeo.
eu vi muito isso quando fui jogar Magic carreguei muito sobre minha visão para o jogo onde não havia arquétipos e efeitos muito "padrões" na queles tipos de cartas "cores" porem intendo que estava carregando minha visão de um jogo para outro e não podia ocorrer e isso que tento te indicar, você acertou em muitos pontos que são problemáticos no yugioh porem para um iniciante as palavras chaves do yugioh passam bem mais sutil do que um outros jogos citados, novamente se puder te indicar tentar novamente a conversar com alguém de dentro do jogo para que te indique um deck e cartas que não dependam do extra deck e um pensamento de como agregar um arquétipo com cartas genéricas quem sabe o Renan Sparow ou outro jogador que entenda mais o jogo e consiga te indicar algo que seja mais proximo ao seu estilo de jogo sem preocupaçoes em apenas subir de nivel para que possa passar uma "imagem " um pouco melhor foi oque eu fiz para começar a jogar magic
Eu fiz o caminho inverso, sempre joguei yugioh e me convidaram pra jogar magic e eu senti muito essa mesma diferença, principalmente as palavras-chave e de enxugar os textos, além de perceber o quão punitivo yugioh é pra quem ta começando no jogo e não acompanhou a evolução do jogo, antigamente o jogo se baseava muito menos em cartas específicas e mais em tipos de monstro que dava uma abrangência muito maior pra os tipos de deck que hoje se baseiam mais em combos de cartas específicas.
Duelist of The Roses é o único Yu-Gi-Oh que eu gosto, é o jogo do play2, recomendo muito. É tipo tu pegar as cartas do Magic e usar como peças de xadrez, usando seus efeitos, e isso fica um jogo maravilhoso.
Faz!! outros videos de card games seria uma boa serie, eu jogo "apenas" magic kkk mas acho maneiro vc falando sobre os outros. E venha para a Praia do Rosa!
Elba ótimo vídeo, as mecânicas novas que você está falando ñ são de coleção específica e sim de quando sai um novo anime, isso aconteceu com Synchro, Xyz, Pendulum e Link mas desde 2019 quando o Ultimo anime acabou a konami decidiu não fazer mais anime de yugioh e sim focar em um anime de um outro jogo focado no público infantil chamado yu-gi-oh Rush Duel que é um jogo completamente diferente e bem mais simple, assim desde 2019 eu posso dizer que o jogo está muito melhor, suporte para arquétipo não são mais focados só no do anime assim vários decks antigos receberam cartas novas para serem jogáveis e todas as mecânicas estão sendo exploradas no seu máximo ao invés de criarem mecânicas novas todas elas estão em um nivel de poder parecido(menos pendulum pq ele é a mecanica mais fraca atualmente).
Eu recomendo você testar yugioh Rush Duel que tem no switch porque ele tem várias coisas parecidas com o Magic, os textos são bem mais simples, eles separam oque é o custo de uma carta ou sua condição e seu efeito, só tem 4 fases(compra, fase principal, batalha e fim de turno) e a fase de batalha importa muito mais.
22:15 Eu discordo Elba, acho que em Yugioh a jogada é óbvia tantas vezes quanto em Magic. Talvez vc não tenha jogado com um deck competivo, pq a diferença pra um deck casual é msm de água pra vinho. Yugioh requer um conhecimento absurdo não só do seu próprio deck quanto do oponente tbm, em decks competitivos vc tem dezenas de formas de sequenciar suas cartas pra executar seu plano, e saber qual executar e oq diferencia um bom jogador de um jogador médio
eu acho que o que ele quis dizer foi, A -> B -> C -> D, que ocorre em yugioh, enquanto no magic de A vc tem variadas possibilidades para chegar em D, não só uma reta. Tipo, meud eck raidraptor tem o objetivo de por um kali yuga na mes ano turno do oponente. Existem 2 ou 3 formas de fazer isso passando por uns 10 a 15 steps. E isso se estende para todos os decks, Não há interações amplas como no magic que não está restrito a arquétipos. No meu commander de Teysa, apesar de haver um objetivo claro de sacrificio, existem infinidades de formas de usar estes efeitos em interações, A mesma combinação de 4 ou 5 cartas no campo podem criar situações totalmente diferentes entre dois jogos
A diferença principal aqui é a distinção entre "conhecimento" e "estratégia". Sim, em Yugioh é MUITO importante ter conhecimento dos decks competitivos, pra saber o que ele quer fazer e como sair da maneira mais eficiente do campo que geralmente jogadores de Yugioh moderno constroem no 1º ou 2º turno.
O problema é que quando você tem esse "conhecimento"... é isso. A tomada de decisão é muito óbvia, por exemplo quando você sabe quais são as cartas mais importantes de Sky Striker e de que formas esse deck consegue controlar o campo, o que decide o jogo é olhar pra sua mão e ver se você consegue ou não quebrar o campo, principalmente porque os duelos são muito rápidos para você "reagir" as estratégias do oponente a menos que você tenha as famosas "hand-traps" certas no momento certo. O jogo então exige que você conheça o meta, mas não exige que você formule estratégias além das que o seu deck provavelmente já formulou no momento que você construiu ele, um problema exacerbado ainda mais pela mentalidade do Yugioh de falar que Carta X usa Carta Y que busca Carta Z que o Elba mencionou. É tudo formuláico demais para exigir tomada de decisão crítica.
@@Ritokure EXATO!
@@Ritokure você pode literalmente resumir qualquer deck de Magic da mesma forma, aggro é só baixar o bicho e bater, o controle é só negar a carta chave do deck oponente e invocar seu boss que acabou, passou do turno 5 se um aggro não tirou metade da sua vida ele não vai ganhar, e isso é muito mais frequente do que parece, quem joga Magic não percebe porque os jogos são mais longos, mas é exatamente a mesma coisa
@Vitor Oliver Vocé tá confundindo a "estratégia dos decks" com a "estratégia do jogo". Em qualquer jogo de cartas você tem que ter um plano já pensado pro seu deck, isso é garantido. A diferença é que o Magic possui a oportunidade de reação e de tomada de decisões muito maior - em Magic é muito comum um deck Aggro ter que usar cartas de dano pra controlar o campo, decks de controle ter que usar criaturas pra se livrar de Planeswalkers e assim por diante. Decks tem um plano, mas não são "engessados" a ele.
E em Yugioh? Citando o Sky Striker como exemplo, quando é que a jogada "certa" não é invocar Raye pra fazer Link? Ou usar um tutor pra pegar Raye pra fazer Link? Ou contar até 3 depois de fazer link com Raye e setar quantas Anchor for humanamente possível? E o que as Anchor fazem, a não ser agir como uma ferramenta pra controlar o campo? E o que você vai fazer se o oponente tentar fazer uma jogada, deixar seu Link que te dá cartas grátis morrer? É tudo engessado demais pra precisar pensar "além da caixinha". E eu peguei o Sky Striker por um motivo - é de longe um dos deck MENOS engessados do Yugioh moderno.
Em xadrez, a qualidade de um jogador é determinada por quantos turnos a frente ele planeja. O Magic tem um pouco disso, até em duelos mais "banais" como Aggro vs Controle é muito comum o jogador Aggro usar cartas mais fracas como "isca", parar de jogar cartas em expectativa a um efeito de destruição em massa ou usar mágicas de dano direto pra matar Planeswalkers apesar de tal jogada prolongar o jogo, todas jogadas planejadas pra serem "recompensadas" no futuro. No Yugioh, você geralmente tem 1 turno pra pensar a frente porque o duelo geralmente acaba nisso, e a única forma consistente de interação é hand-traps, principalmente no 1o jogo aonde começar segundo limita severamente suas opções de interação. E qual a decisão estratégica aqui, NÃO negar o efeito que busca a Raye ou um Eldlich com uma Ash? Qual a vantagem disso?
Cara, é isso mesmo que vc viu! O jogo vai colocando dinâmicas cada vez mais espalhafatosas, de modo que se vc quiser jogar com as regras antigas, e cartas antigas, as novas te arrebentam.
Experimente jogar com as cartas da primeira temporada, sem syncro, pêdulo, xyz... É um jogo bem mais legal.
E sobre pêndulo, Elba, são poucos os jogadores que gostam desse modo de invocação.
Quem joga de pêndulo é megalomaníaco
@@HenriqueMenani OPA!
ELBA BOA ! Fico feliz em finalmente você ter comentado a respeito de ygo no canal, mas gostaria de fazer um parêntese, no que consta a interação e o estilo controle intrínseco em algumas estratégias, o jogo é indiscutivelmente dominado por combos, mas ainda existe um estilo de jogar que tem representatividade competitiva, da qual tu tenta quebrar o campo do ''combo'', porém é formidavelmente boa ( go in first ), na qual tu pode usar armadilhas e apostar em um modo de jogo no qual você não tem um combo definido, mas sim interações e meios de gerar recursos gradualmente, eventualmente podendo matar com um otk ou por desistência mesmo, existe também as (hand traps) que estão em todos estilos de jogos e agem como cartas de interação dado no turno 0, isso é de longe o meio mais efetivo de se lidar com os combos.
Eu peguei a febre Pokémon, a febre Yu Gi Oh, mas eu nessa época nós anos 2000, gostava muito dos dois porém quando conheci magic foi uma coisa incrível, ia jogar contra uma amigo meu e adorava. Parei pq não tenho com que mais jogar e joguei fora meu deck
Adorei o video Elba, jogo yugioh tem mais de 10 anos mas só com meus amigos justamente por causa que o jogo "competitivo" é campeonato de cara ou coroa. A maioria dos meus decks são montados por causa da lore, tipo Noble Knight que é baseado no rei Arthur (ele se comporta como um Voltron do magic) e Burning Abyss que se basea na Divina Comédia ( e funciona mais ou menos como um Dredge). Nem eu nem meus amigos jogamos com decks super otimizados e "Combocêntricos", são um monte de bicho se batendo adoidado fazendo com que uma partida dure o mesmo tanto ou ate mais que magic. Não gosto do estado do jogo atualmente mas ainda me divirto jogando com umas groselhas na mesa da cozinha hahahah.
Eu joguei yugioh por mais de 15 anos, e é basicamente essas impressões mesmo. O jogo vive de combo, quando "tá forte demais" eles banem, o que acontece geralmente pra vender box nova. O meta vive assim, quem ganha no dado vence, depois a Konami bane pra forçar a rotação e você montar o novo combo. E atualmente os combos estão bem mais extensos do que a uns 10 anos atrás, se tu não tem a resposta na mão na hora (as infames hand traps) tu vê o oponente combar por 45 minutos, que é o tempo da match no torneio. Desde que pulei fora, estou experimentando vários jogos e vendo um mundo muito além do que jogar contra a parede.
Não é jogar contra a parede. É jogar contra o espelho. kkkkk
@@rafaelsmXD tipo isso mesmo. Todas as cartas/decks que travam, atrasam ou fazem um jogo mais cadenciado estão banidas ou limitadas, ou são irrelevantes no meta.
Exatamente, como havia dito no comentário anterior, jogo por volta desse tempo que nem você e cara... pra mim Yugioh se tornou maçante, mas eu não consigo deixar de gostar pq realmente é muito legal só que o que me faz querer voltar pra ele sempre, é de fato as coisas antigas dele, o mais básico e simples, é o que me agrada.
@@Mephyros percebo que voce nao sabe oq fala quando a gigantesca maioria dos decks joga com 12 handtraps no main deck. Todas essas cartas quebram e diminuem a velocidade do jogo, mas vc nunca deve ter jogado em um nível alto ou parecido.
Gostei do vídeo Elba!
Tentei jogar Magic e achei tudo hyper lento e o fato da mana ser uma carta dentro do deck te levando a uma carta que "nao faz nada" me frustou demais, achei o sistema de energia de Pokemon mais orgânico e gostoso de utilizar pq a energia não trava o game e ele é mais simples e rapida, tanto que foi meu segundo card game de escolha.
Essa sua experiência digital foi a pior experiência de se jogar um TCG, aposto que Magic na mesa é bem melhor que a experiência que tive no digital e digo o mesmo sobre Yugi.
Faça mais videos desse tipo, jogue inscription de PC, ele é bem fora da caixa.
Não sei se lerá este meu textão, mas vamos lá!
Há anos eu venho esperando este vídeo e que grata surpresa tive ao ver que finalmente está aqui! Só lamento que o Master Duel lhe deu uma impressão tão ruim e eu entendo perfeitamente o motivo (eu mesmo sou jogador de Yugioh e faz quase um mês que não abro o Master Duel por falta de entusiasmo). A banlist do Master Duel não é a mesma do TCG e permite todo tipo de anomalia como FTK's, combos quase infinitos, locks degenerados, vitórias no segundo turno e tantas coisas que não acontecem no TCG pelas cartas-chave dessas coisas já estarem banidas (os lançamentos novos não conto).
Sobre os pontos que explicaste, vamos a alguns esclarecimentos.
- Sobre a regra de invocação: monstros nível 4 ou menos podem ser invocados normalmente sem tributo, nível 5 e 6 precisam de um tributo, nível 7 ou mais precisam de dois tributos. Só se pode fazer uma invocação normal por turno.
- Sobre os arquétipos: Arquétipos são aqueles conjuntos de monstros/cartas que compartilham um nome em comum (Altergeist, Infernoid, Kozmo, etc.) e eles se interagem para fazer seu objetivo (Altergeist de controlar o campo com suas traps, Kozmo de dar OTK e bater forte, Spyral de espionar o deck do oponente para gerar vantagem, etc.). Claro que tem algumas cartas de arquétipo que não compartilham o nome do mesmo (Ex.: Personal Spoofing em Altergeist), mas são exceções.
- Sobre fazer decks criativos: De fato, fazer decks diferentes em Yugioh é mais complicado por causa dos arquétipos, por isso é mais desafiador. Isso pode ser visto quando um jogador normal vê uma carta estranha na mesa, é algo muito legal de ver e geralmente esse jogador é bem citado depois. Lembro muito de algumas trolladas épicas nesses longos anos...
- O nome é uma parte importantíssima da carta, muitas vezes o nome deixa a carta muito mais fraca, apesar de seu efeito ser, muitas vezes, bem forte. Por exemplo: No arquétipo Lunalight tem uma ótima carta chamada Luna Light Perfume que por ter o espacinho entre o Luna e o Light torna a carta inbuscável; outro exemplo é em Spyral existe a Spygal Misty, que tem um ótimo efeito, mas este "g" não a permite ser buscada.
- Uma grande sugestão que lhe dou é ver as histórias dos arquétipos que são inspiradas em muitos elementos da realidade, personagens históricos, obras literárias e lendas. Ancient Warriors (Romance dos Três Reinos), Noble Knight (Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda), Infernoble Knight (Reino Carolíngio), Kozmo (Star Wars e Mágico de Oz), Darklord (Rebelião de Lúcifer e seus demônios)... São muitas histórias para contar sobre os arquétipos.
- Um ponto-chave para entender o sistema de Yugioh e compará-lo honestamente com Magic é imaginá-lo como um grande Vintage e que todos os produtos lançados são voltados para o Vintage. O único sistema efetivo de controle nesse caso seria uma banlist.
Eu jogo desde 2003 e adoro esse jogo mais do que qualquer outro. Não que eu seja especialista no jogo ou que eu saiba tudo sobre ele, longe disso. Mas se tiver alguma dúvida ou se for fazer algum outro vídeo sobre Yugioh aqui eu estarei para comentar e ver sua opinião. Eu sugeri que falasse sobre "Yugioh sob o ponto de vista de um jogador de Magic" e, mesmo não concordando com tudo, entendo suas críticas.
Grande abraço!
Voce desmistificou diversos equivocos do Elba pela inexperiencia dele no jogo e Ter explicado mal algumas coisas como a dos summon. A verdade é que o Yugioh atual tem um serio problema com summon sim e nao é o normal summon q vc comentou q Gera esse problema é sim o special summon, pois esse é ilimitado e praticamente irrestrito, assim praticamente todas as cartas nos decks combam de forma a Gerar um número gigantesco de special Summons no mesmo turno, o que faz com que seja possivel o jogador posicionar todas, ou grande parte das ameaças do seu deck em um mesmo turno. Dessas ameaças atuais o que vale mais nao é nem a força bruta dos monstros e sim seus efeitos, entao uma vez colocados em campo 3 monstros fortes capazes de negar qualquer efeito q o oponente fizer pra tentar contornar a situacao, e então a Batalha está vencida. Todos os outros cardgames tem uma dinamica mais progressiva em relaçao a como as suas ameaças Vao se apresentar diante do oponente dando uma interatividade maior as partidas e nisso o Elba está correto ao analisar que comparado ao Magic o Yugioh parece que só tem decks combo.
Onde posso descobrir mais sobre os arquétipos? Achei interessantíssimo o que você disse sobre as origens e inspirações dos deles.
@@lucasvettorato7087 Exatamente, por isso eu entendo a frustração do Elba. Eu sou veterano nesse jogo e estou tão frustrado quando ele sobre como o jogo está hoje e a Konami já lançou outro câncer que só será parado com a foice da banlist (Splight). A farra das special summon chegou ao ponto de quando um deck novo é lançado e não gera tanta vantagem já é considerado fraco (pior que é mesmo). Espero que um dia isso mude
@@thiagooliveira9819 Na Yugioh Wiki tem falando sobre eles. Ele dá a proposta do arquétipo, a inspiração e as cartas dele. Clicando em uma carta individual tem um botão chamado "Trivia" que mostra a inspiração da carta em específico.
Além dos arquétipos que mencionei, recomendo fortemente ver Burning Abyss (Divina Comédia), Gladiator Beast (Império Romano e seus gladiadores), Arcana Force (Arcanos do tarô) e Danger (Criaturas Criptozoológicas).
Garanto que vai gostar das artes e das referências (os efeitos também fazem referência a eles, mas é mais sutil ver isso)
@@brunosilveirafernandes6027 Então mano, jogava os dois na adolescencia, Magic é Yugioh. O Magic apesar de sempre serem coleçoes novas é impressionante como o jogo mantém a mesma essencia, variando alguma mecanicas que fazem parte só de uma ou outra coleçao, ja o Yugioh pra minha surpresa parece um completo outro jogo, nao acompanhei muito depois do synchro para entender como chegou no meta atual, mas a diferença é gritante.
Não vejo problema algum nesses novos tipos de invocaçao por si só, São bem legais até, link, xyz e synchro. Para mim o problema está na facilidade extrema dos special Summons, normal summon e sacrificar monstros praticamente inexiste no meta atual, é um special Summon atrás do outro até que vc tem 3 ou 4 monstros súper poderosos logo de cara, isso nao faz muito sentido...
Elba eu jogo yugioh a mais de 15 anos, e concordo com tudo o que vc falou kkkkk
Eu sempre me vi tentando correr contra a maré que o jogo guiava, nunca curtir jogar com os combos sempre tentava algum deck diferente fora do meta e sempre vinha uma banlist é matava . Eu amo esse jogo mas hoje em dia não consigo mais jogar com a paixão que tinha quando mlk
Elba, você já ouviu falar de Mythgard? Eu gostaria muito de ouvir suas impressões sobre o jogo. Eu acho ele maravilhoso, tanto a mecânica quanta e estética e o worldbuilding.
Não sabia que yu-gi-oh era mais popular do que magic. Eu comecei a conhecer cartas pelo desenho do yu-gi-oh.
Os arquétipos foram a melhor coisa que aconteceu com o Yu-gi-oh. Antigamente, pela falta de um sistema de cores, o meta sofria um sério problema de diversidade, já que praticamente toda carta podia entrar em qualquer deck sem custo adicional. Então todo mundo jogava com as mesmas melhores mágicas e os melhores monstros. Agora, o que quebra o jogo (e é a razão pelos textos longuíssimos) é a falta de um recurso como mana/energia. Como o custo vem embutido no card, e cada card tem o seu custo, vira essa complicação. Só comparar Pote da Ganância com Pote da Extravagância.
Concordo, quem viveu o começo da era GX sabe como é ruim os infames decks "cookie cutter", aonde você escolhe umas 10 cartas e o resto é 30 "cartas boas" que quase todo mundo usa.
Elba, eu jogo yugioh desde que aprendi a ler, o que deve ter sido 2003/2004 (jogava porcamente imitando o desenho o que significa basicamente fazer o que quiser), de 2008 em diante eu ja tava um pouco mais velho então jogava direitinho e jogo competitivamente desde 2013 e tenho um pouco de experiência com Magic (o suficiente pra entender suas comprações). Seu pensamento é extremamente comum pra quem vem do Magic e tenta yugioh, muita coisa eu concordo com você e também nem acho bom no jogo também, no geral o game-design de Magic é melhor mesmo, mas muita coisa que você falou é uma visão bem limitada do jogo. Quero deixar minhas considerações do que você disse.
1- Sim, Yugioh é um jogo de combo (pelo menos veio a ser nos últimos anos) e um duelo geralmente não duram mais que 4 turnos. E por causa disso hoje é muito comum cartas que você usa pra parar o combo inicial do seu oponente, que vc joga no primeiro turno mesmo se não for sua vez. E se você não gosta disso, realmente não tem muito o que fazer, até existem decks de controle e atualmente alguns que são competitivamente viáveis, mas é minoria.
2- O jogo em geral tem MUITA MAS MUITA interação complicada não é apenas ler o que as cartas fazem e saber a resposta, quanto mais você conhece do jogo mais você sabe o cenário que cada decisão pode levar as possíveis reviravoltas e como algo mal calculado pode te ferrar. Assim como você disse da Brainstorm eu poderia fazer o mesmo com cartas yugioh ou então até ficar mais de uma hora falando sobre uma jogada X que algum jogador fez numa final de campeonato, assim como é possível fazer com Magic também.
3- Yugioh tem e não tem keywords, eu adoraria que os textos fossem mais organizados como no magic. Eles tem algumas keywords que não são suficientes mas o método que eles realmente usam para organizar os textos é o chamado Problem Solving Card Text ou PSCT que é basicamente um manual de regras de como ler as cartas e saber o que é custo, efeito, ativação, invocação, velocidade e etc...
4- Sim, Yugioh tem um power creep enorme e isso é um problema, sem desculpas mesmo, isso é ruim.
5- Sim Yugioh é desnecessariamente complicado, eu não sei como iria ensinar algum novato a jogar. Algo muito comum que eu vejo quando converso com meus amigos do magic sobre yugioh é ver eles perdidos com a quantidade de coisa que tem. Eu gosto como no magic você consegue complicar coisas sem bagunçar o básico, ele é simples de entender mas pode facilmente entrar em cenários muito complexos.
6- De modo geral a maioria dos decks vão mesmo manter essa ideia de "arquétipos" monstros com a mesma terminologia que claramente foram feitos para serem jogados juntos, mas é perfeitamente possível fazer uma mistureba e criar decks você mesmo, mas isso exige MUITO conhecimento de jogo e recentemente os melhores decks são basicamente isso, coisas que não tem muita sinergia mas fizeram funcionar.
7- Algo me diz que se você tivesse pego o jogo pra jogar de 2002 ate sei lá 2008 talvez você gostasse dele, pq basicamente tudo que você disse que não gostou nessa época não existia e tem grupo relativamente grande de pessoas que jogam exclusivamente essa versão antiga do jogo e que apenas recentemente a Konami começou a dar atenção e tá criando formatos diferentes de jogo pra atender esse público e um dos que foram criados é o "Time Wizard" que a organizadora de evento X pode definir qual época do jogo que será jogada, isso é bem vago eu sei mas é que todo mundo sabe que isso significa basicamente uma época específica que é a mais popular (2005) mas que abre espaço para outras que tbm tem seu público.
Jogo yugioh desde 2010, e cara.... todos seus pontos estão corretos, alguns tem como expandir e argumentar um pouco mais a respeito, mas pela quantidade de horas que você jogou, está CORRETÍSSIMO! o jogo é basicamente uma série de engines que combam entre si mesmas e AS VEZES interagem bem com outras e lá de vez em quando aquela carta que foi feita com um design pro cardgame lá do começo do nada vira um pânico pois da mais gás ainda pra uma engine nova chinelar os adiversários, as gimmics pro baralho adicional ja fazem alguns anos que (graças a deus) pararam de ser lançadas e isso até certo ponto é algo bom, pois cada vez que saia uma nova matava maioria das antigas por simplesmente serem mais opressoras, enfim como jogador de yugioh por tantos anos, eu afirmo: Magic/Digimon são melhores kkkkk
Uma coisa não dita que muito me incomoda é a de você juntar um monstro regulador (tuner) guerreiro com um monstro do tipo fada e invocar um fucking Dragão da Poeira Estelar bolado, cheio de efeito. Ou ainda puxar do extradeck um card máquina XYZ de 3000 de ataque, usando como material 3 borboletas genéricas.
Sério, não dá pra levar a sério.
Eu jogava YGO quando eu tinha uns 12 na mesma época que comecei no Magic, só tinha synchro o jogo era legal.. Hoje em dia jogando o MD ou você bota 3 negate no campo no mínimo ou perde.
pra mim os negates estragam toda diversão
saudades quando você tinha medo do oponente ter uma dimensional prison e você evitava atacar ele, hoje em dia você olha pro campo do oponente e sabe que ele nem vai te deixar jogar e chegar a atacar kkkkk
Existe um meme na comunidade que dizem que quem gosta de yugioh odeia jogar yugioh
Já participei de eventos grandes de Yugi mano é exatamente isso kkkkk quem nega mais o oponente, sdds 2005 q era porrada efeito e mais porrada
lembro que o meu maior medo era atacar um monstro e tomar uma Prisão Dimensional kkkkkkkkkk
hoje em dia o oponente não deixa eu nem atacar, nega tudo que eu faço e mata meus monstros antes de chegar na batalha
Muito bom o vídeo Elba eu assistiria 10 hora de você falando sobre card guemer o que deve ser o aproximando de tempo da review benificente
elba, n acho que o senhor ira ler isso mas gostaria de compartilhar a opinião do outro lado(jogo yugioh a anos)
1)os problemas de power creep existe, como qualquer card game, mas diminuiram com o tempo, eventualemnte sai um arquetipo quebrado, mas sai varios outros divertidos e interessantes juntos
2)a ausencia de rotação e formatos diferentes, força a banlist ''rotacionar'' o jogo(de uma maneira predatoria e horrivel)
3)as ''gimmicks'' que vc comenteu pararam de ser lançadas em 2017, desde entao apenas há suporte paras os TIPOS de invocações antigas(ritual, syncro,xyz, etc)
4)sim o jogo é voltado pra combo, mas a ideia é principalmente como e o que o combo faz, tem deck(TOON) que invocam mosntros para atacar direto, outros fazem montros com ATK altos(photon), ate tem dekcs que ganham por condições como o exodia, entao existe variedade, mas todas sao fora do competitivo(ranqueada), entao eu aconselho a tentar dar mais uma olhada no jogo, mas n julgo caso n queria ele é um jogo bem nichado e infelizemnte mal administrado
eu prefiro o jeito que a konami faz (banlist, sem rotação), porque você pode usar uma carta que comprou 3 anos atrás sem se preocupar (monster reborn por exemplo tem mais de 15 anos e é usada até hoje)
o que ferra tudo é que a konami claramente manipula formatos usando a banlist, tem cartas por exemplo como ABC Dragon Buster que continuam limitadas no master duel e eu me pergunto: por que? kkkkkkkkkk
a carta não faz nada, é uma sombra do que já foi, enquanto drytron tinha literalmente todos suportes a 3 o abc tinha que passar fome, isso não faz nem sentido
Tenho uma opinião parecida com a sua, eu realmente me diverti muito com o jogo, mas a quantidade de texto e ler tudo o que esta na mesa para fazer uma jogada, e também pelo fato de seus oponentes ter decks muito overpower combando no turno 2 acabou que o hype que eu tinha de jogar se foi. Amo meu magic e pokemon S2
Apesar de vinte e tantos anos como jogador de yu-gi-oh, eu entendo os pontos negativos que voce citou. Eu fiz exatamente o caminho oposto ao seu, comecei a jogar yu-gi-oh quando criança e só adulto comecei a jogar Magic, e pelo arena. O Yu-gi-oh se prende muito a arquétipos, tipos de criaturas e atributos, por experiência própria, é quase impossível jogar qualquer forma de competitivo, seja no Master Duel ou no Duel links, também não gosto do competitivo de Magic, por isso o modo como eu jogo hoje em dia é muito parecido com o Mesão, eu parei de investir em cartas e arquétipos caros, combados e competitivos e agora só foco em arquétipos que eu amo(#BlueEyesChaosMaxDragon). Gosto muito do seu canal, gosto quando você aparece em outros canais e até podcasts que eu acompanho, por isso fico triste de você não gostar de Yu-gi-oh, mas também sei que o grande culpado por você não ter gostado é a Konami, e fico feliz porque mesmo não gostando, não senti que você falava com maldade ou indiferença. Espero que você ainda dê mais chances de vez em quando para descobrir um modo de jogar Yu-gi-oh que te agrade, ainda mais agora que parece que a konami não inventará regras novas por um tempo. Desculpe pelo textão, espero ansioso pelos próximos vídeos de Analise Histórica, e gostaria muito de vídeos contando a historia da lore. Que Rá ilumine seu caminho e que você sempre ouça o coração das cartas. #SuaVez
As notificações de vídeo do fazendo nerdice melhora muitooo meu dia
Excelente vídeo Elba! É muito legal ver a opinião de alguém que é acostumado com card game e que está experimentando agora yu-gi-oh. Tenho algumas considerações a fazer sobre o vídeo como um ex-jogador do jogo.
Sobre complicação x complexidade
Você não está totalmente errado, mas eu não concordo com isso por inteiro. Yu-gi-oh de fato é um jogo menos complexo que Magic, mas ele é sim complexo da sua maneira. Existem mecânicas de mágica, armadilhas e uma coisa que os jogadores chamam de "handtrap", que são monstros que ativam seus efeitos direto da mão. Essas coisas fazem você pensar se vai gastar recursos ou não pra fazer um combo, ou se vai usar os recursos pra fazer coisa x ou y. Tem um conceito também chamado "card advantage", que é um pouco complexo de explicar mas também é algo que envolve estratégia. Então não é somente "saber de tudo que tá rolando na mesa e fazer a melhor jogada logicamente" como um computador faria. Não é óbvio e gritante.
Sobre Power Creep
SIm, eu concordo totalmente e na verdade isso é algo que nenhum jogador exatamente gosta, mas tem que aceitar (ao menos eu nunca conheci alguém que gostasse disso). Toda vez que aparecem cartas novas pelo menos uma parte dela é extremamente roubada a ponto de mudar a forma como o jogo é jogado (sim, exatamente nesse nível). Na verdade yu-gi-oh tá cheio de carta roubada, é por isso que existe a uma lista de cartas banidas pra ele.
Sobre não conseguir jogar 3 turnos
SIM! SIM SIM SIM MIL VEZES SIM! Esse foi o principal motivo d'eu ter largado yu-gi-oh. Antigamente o jogo não era assim, e por causa de power creep, os combos acontecem na velocidade da luz e você mal tem chance de fazer qualquer coisa. É por isso que o game está cheio de handtraps, pra um jogador que começa em segundo não perder automaticamente. Parece que você de fato tá jogando sozinho. Existem até combos que causam FTK (perder no primeiro turno), que não são simples de fazer mas só o fato de existirem vários FTK's já mostra os problemas do game.
Sobre Sinergia
Dessa parte eu discordo totalmente Elba. Montar decks de yugioh é muito legal e muito divertido! Os arquétipos funcionando entre si (ou como você chama, clubinho), torna o seu deck único e com mecânicas muito legais que o seu oponente tem que lidar. Eu adoro jogar com meus Noble Knights
Excelente comentário, imparcial e esclarecido.
Um adicional sobre as master rules(MR pra facilitar), mesmo saindo um novo modo de Summon a cada temporada as anteriores não são deixadas de lado, como no exemplo usado pelo Elba sobre as energias, continuam saindo cartas de fusão mesmo na MR atual ser de links, como também saem links que interajam com MR anteriores, como saiu pêndulos que interagiam com XYZ e por aí vai.
@@rodrigoantonio1270
Obrigado pela resposta! Sim sim eu esqueci de deixar claro sobre a parte das novas mecânicas de invocações, muito boa sua adição
realmente, falar que fazer deck em Yugi-oh é dificil pra mim não cai, por que os nomes e os tipos claramente entregam como eles funcionam, Yugioh trabalha em cima de deck de tribos.
basta ver o nome e ler as cartas e logo tudo vai se montando, você tem 50 cartas com o nome "Engrenagem antiga ...", acho que elas meio que conversam entre si, ou sera que não? montar deck é facil por que as proprias cartas te guiam, justamente por se referirem e usarem nomes especificos em vez de palavra chaves.
Obrigado por fazer esse vídeo Elba, por uns bons anos eu pensei em virar apoiador para poder falar contigo e tentar explicar uma coisa ou outra sobre Yugioh pois vi que você não sabia nada e em um vídeo você falou que gostaria de saber, mas sabe como é, viver com salário mínimo e comprar figurinha colecionável é complicado, porém tem várias coisas que eu preciso pontuar algumas coisas que você mencionou que está impreciso/errado que eu acredito que tenha acontecido por pouco tempo de jogo.
Não querendo dar carteirada de nada, só explicando o quanto joguei de cada jogo para mostrar que esse comentário está sendo baseado na minha experiência. Joguei Pokémon TCG por uns 2 ou 3 anos, Magic eu fui jogando e parando na minha vida mas desde 2002 ou 2003 eu sei como o jogo funciona e uns 3/4 anos voltei a jogar com frequência graças ao Arena e encontrei um grupo legal de EDH da minha cidade a jogo constantemente. Yugioh jogo desde 2009 e competitivamente desde 2013 mais ou menos.
Eu vou ignorar aqui a parte histórica pois eu particularmente não gosto do anime/mangá já que faz alguma pessoas terem um pré-conceito bem ruim em relação ao jogo mesmo.
Primeiro eu vou concordar em relação ao power creep e a complicação do jogo. SIM o jogo é muito e desnecessariamente complicado em muitas das vezes, mas não exatamente pelos motivos que você falou, a parte das cartas terem texto muito grandes é uma coisa que eu acredito ser mais chata do que complicada, pois para quem está começando a jogar Magic por exemplo pode acabar confundindo palavras chaves, minha noiva constantemente confunde Haste com First Strike quando pega carta em português entre outras habilidades que não estão descritas nas cartas que podem ser difíceis de conectar ao que elas realmente fazem. Voltando para Yugioh, o texto ser grande as vezes pode ser melhor para um novato saber exatamente o que a carta faz (apesar dela não falar exatamente o que ela poderia fazer que faz a complexibilidade do jogo ficar bem mais alta de uma forma boa, pois um efeito simples pode se tornar uma ferramenta bastante poderosa com muitas possibilidades mas que precisa de uma profunda análise para entender, assim como você deu o exemplo da Brainstorm no Magic que existem muitas coisas que podem ser feitas com ela), mas para jogadores que jogam a mais tempo e/ou são mais competitivos é só uma questão de conectar o efeito a alguma carta que faça a mesma coisa ou algo muito parecido, então uma carta que, por exemplo, destrói uma carta mágica/armadilha é constantemente chamada de "MST" ou "Mystical" (Referência a carta Mystical Space Typhoon que tem esse efeito).
Mas a parte que começa a ser extremamente complicado no jogo é questão de regras avançadas, não vou entrar em tanto detalhe aqui pois seria desnecessário, mas tem muitas regras em Yugioh que faz as regras mais complicadas de Magic parecerem soma de segunda série e falo isso como um ponto extremamente negativo no jogo, mas fazer o que, japonês as vezes curte uns jogos difíceis, complicados e cheio de pequenos detalhes que você nem sabia e perde por isso (Fire Emblem de NES/SNES e Final Fantasy de NES estão aí para não deixar eu mentir)
Agora vou apenas corrigir algumas informações que eu acredito que você não tenha domínio devido ao pouco tempo.
Assim como no Magic nós temos o Terreno e no Pokémon nós temos a Energia, no Yugioh nós temos o "Normal Summon" que também é limitado a 1 por turno, o que significa que apesar de poder "jogar todas as cartas da mão" não podemos realmente jogar todas, existe a limitação de jogar apenas 1 Monstro/Criatura por turno utilizando esse Normal Summon, seja virado para cima em posição de ataque ou virado para baixo em posição de defesa, porém essa é a única limitação de ação das suas cartas por turno.
A parte que você se refere as cartas se importam com o nome das cartas é o que chamamos de Arquétipo, são quase como as famílias, levando para o Magic é como os Eldrazi ou Fractius, é só pensar que é como se fosse uma tribo, porém não é atrelada diretamente a raça ou classe como no Magic que seria Elfo, Goblin, Humano para exemplos de raça e Guerreiro, Mago, Cavaleiro para classe, as "tribos" no Yugioh seriam um conjunto de cartas que são voltados em torno de sua própria história e coisas como tipo ou atributo (comparando com magic seria raça/classe e cor) depende de como é a história desse arquétipo/tribo, por exemplo temos um deck de tritão e sereia, logo eles são do atributo água e tipo variando entre Peixe, Serpente Marinha e Aqua (que varia mas normalmente seriam anfíbios), já tem outro arquétipo/tribo que seriam Samurais com várias técnicas, então todos eles são Guerreiros e seus atributos variam entre todos Luz, Trevas, Fogo, Água, Vento e Terra.
Sobre a quantidade de cartas no campo, a limitação é de até 12/13 (falo isso pq existem situações muito específicas que você pode colocar 7 monstros na mesa mas é bem raro), no caso sendo 6~7 monstros, 5 mágicas/armadilhas e 1 mágica de campo (que comparando com Magic seria QUASE igual a Encantar Mundo, e até 2014 era realmente isso mas eles mudaram a regra o que na minha opinião foi bem chato, eu gostava mais quando tinha essa mecânica de você colocar sua própria mágica de campo para destruir a do oponente e ter a vantagem de carta, mas deixa isso pra lá)
Agora falando da parte de complexibilidade, isso aí eu vou ter que discordar infelizmente, acredito que pelo pouco tempo jogado você acabou com essa impressão e pode até ser que num nível muito baixo/casual o jogo seja bem objetivo com qual a jogada certa com as informações disponíveis, porém quando você sobe um pouco mais o nível de jogo você percebe que cada mínima ação importa bastante pois existem uma série de efeitos que são apenas uma vez por turno e várias cartas bem conhecidas que você precisa jogar em volta, dando o exemplo que você usou de carta armadilha a "Trap Hole" ou "Buraco Armadilha" (acho que é assim em português, acredito que eu nunca tenha visto o texto dela em PTBR kkkkk) ela é uma carta que se o seu oponente colocar na mesa um monstro com 1000 ATK ou mais ela destrói o monstro, mas diferente de Hearthstone as cartas armadilhas não se ativam sozinhas, então você pode tentar fisgar essa carta do seu oponente para fazer uma jogada melhor com outro monstro que ela também poderia destruir, porém o seu oponente pode ou não fisgar essa isca e você acabar te deixando numa situação complicada, assim como no Magic (e diferente de Pokémon e Hearthstone) você tem interações no seu turno e no turno do oponente, então acaba que o jogo tem um nível de complexibilidade altíssima.
Indo para a parte de combos: Sim, infelizmente combos são uma coisa MUITO presente no jogo atualmente, o problema maior é que você jogou no Master Duel que acredito que ainda não tenha a função de MD3, então é muito melhor apenas jogar de combo pois os jogos terminam mais rápido, mas existem bons decks de controle e bons decks que você poderia chamar de Aggro mas que no Yugioh o conceito de Combo - Aggro - Control é diferente, nós temos os decks de OTK que tentam quebrar os campos dos decks de combo e ganhar em uma fase de batalha/combate, os decks de controle do Yugioh são semelhantes aos do Magic mas com a diferença que normalmente eles ganham com monstros pequenos porém eles geram tanta vantagem e interagem com tudo que o oponente tenta fazer e acabam ganhando dessa forma, os decks de combo são decks que tentam ganhar o jogo, atualmente, no turno 1 ou 2, onde eles fazem combos que fazem tanta vantagem ou que colocam tanta interações na mesa de uma vez só (que as vezes são mais interações do que cartas que você tem na mão) com monstros grandes e que simplesmente vão te matar no próximo turno se você não fizer nada (que é o que normalmente acontece).
No mais eu acredito não ter muito para acrescentar até porque esse é o maior comentário que eu já fiz na minha vida.
UP! pra vê se ele ver esse comentário
O mais chocante é que eu acho que nós concordamos integralmente.
Nesse comentário você usa "complexo" e "complicado" como se fossem sinônimos. Essas palavras não são sinônimos. "Complicado" tem a ver com a quantidade de informação, "complexo" tem a ver com a interação entre as unidades de informação.
Não existe discussão de que Magic seja mais complexo que Yu Gi Oh. Isso já foi provado matematicamente múltiplas vezes. Yu Gi Oh tem um tamanho máximo de mesa, Magic não. O meu entendimento é que é absolutamente impossível você ter no Yu Gi Oh 30 cartas na mesa que interagem entre si. E se essa afirmação for correta, não tem como Yu Gi Oh ser mais complexo que Magic.
"Ah, mas as regras de yugioh são muito mais complexas que as de Magic" talvez sejam. Mas as regras de Xadrez são extremamente simples, e é um dos jogos mais complexos da história da humanidade.
Eu reconheço que eu não conheço todas as cartas e todas as jogadas, e estou falando como um absoluto novato. Mas em todos os jogos que eu joguei e em todos os jogos que eu assisti, por menos experiência que isso seja, havia uma jogada clara a ser feita. O desafio nunca foi identificar "o que devo fazer agora?" o desafio sempre foi ler e decorar o que cada carta faz dentro do tempo do turno.
@@FazendoNerdice acho que eu me expressei um pouco errado, mas não quis colocar complexo e complicado como sinônimo, falo que Yugioh é complicado (e desnecessariamente) por questão de regra, o que eu falo complexo é quando você leva para um campo muito mais competitivo pq são muitas possibilidades de interações com a mesma jogada e cada uma delas podem gerar diferentes resultados no decorrer do game. Mas em relação a complexidade da quantidade de carta na mesa realmente é impossível ser mais complexo, só que hoje em dia você precisa se preocupar com cartas no campo, cemitério e até exiladas ativando efeitos em ambos os turnos, aí acaba sendo limitado apenas pela quantidade de cartas nos decks que façam isso. Mas de fato no campo não tem como ser mais complexo que uma mesa de magic depois de 12 turnos.
Você resumiu perfeitamente oq é yu-gi-oh, simplesmente todas as mecânicas novas que eles inventam deixa as antigas inviáveis, eles simplesmente perderam a mão da coisa, pq você vai tributar monstros se tu pode comprar uma carta, baixar toda a sua mão e fazer um sincron, mas pq você vai fazer isso se tu pode fazer um pendulo e deixar teus bicho imortais, mas veja bem isso tudo é coisa de noob pq tu pode fazer xyz que junta 2 monstros e faz um mix de carta monstro com uma carta mágica com efeitos extremamente quebrados.
A receita pro deck perfeito de yu-gi-oh é tu montar vários combos no deck que são iniciados por uma única carta, fazer vários teste de mão, se o deck tive bom 80% dos testes vai da pra combar turno 1 e pra matar o oponente no turno 3, ou seja, em um jogo profissional se durar 7 turnos a partida é considerada algo extremamente longo, se chegar até o turno 10 tu corre risco de perder pra deck over.
Os arquetipos são todos iguais, tu compra coloca um bicho em campo, esse bicho que tu coloco vai pega uma carta do deck para a mão/campo, faz um xyz ou um criar um monstro link (as vezes uma fusão ou um syncron) e pronto, no teu próximo turno tu mata o cara.
Hoje em dia se tu que se divertir jogando yu-gi-oh é com decks for fan sem esse negócio de combo.
Se você quer experimentar yu-gi-oh single player eu recomendo 2 jogos, sendo o primeiro "Yu-gi-Oh the duelist of the roses" do ps2, é um jogo muito complexo e uma nova forma de jogar yu-gi-oh, já se você quiser algo suave para aprender as regras com calma e se divertir eu recomendo "Yu-gi-Oh Gx tag force evolution" do PSP e PS2 recomendo não rushar seu save desse jogo pra não perder a graça pois se você rushar vai ficar extremamente chato e tedioso.
Acho que exagerei um pouquinho e ninguém vai ler esse comentário até o final shshsh.
Boas recomendações de jogos, mas você não conhece muito sobre yu gi oh moderno.
@@PilotStudent24 faz tempo que eu não jogo competitivo, sei de todas as mecânicas mas estou por fora do meta, o último deck que usei foi um danger com dark world no início de 2020 no YGO pro
Ué, e rotacionar no magic também não deixa as cartas antigas inviáveis?
@@EliseuPeres não é só Combo, também tem decks de Controle e Mid-Range(meio termo), mas como a Konami cria muitos combos fortes dá essa impressão que você só ganha se usar eles o que não é verdade, esses são alguns decks que eu recomendo, Sky Striker, Altergeist, Eldich(controle) Invoked, Maldoche, Plunder Platrol(Mid-Range), eu sei para algumas pessoas possa ser chato usar muitas hand-trap mas muita das vezes essa é a sua única opção pra não perder pro combo absurdo do cara
@@fakenius584 não exatamente. Se rotaciona a carta pode até perder seu uso no Modern. Porém, essas cartas podem ser reutilizadas nos diferentes modos de jogo que existem no Magic, como o Palper, Commander, etc.
No yugioh se uma carta tomar banimento pela Konami ela se torna inutilizável, sobretudo porque os jogadores de Yugioh são muito conservadores e não buscam jogar outros modos de jogo além do Advanced, que é o formato competitivo
Eu sinto que todo jogo no Yu-Gi-Oh é sobre quem combra primeiro e que todos os decks são exatamente a mesma coisa. Isso pq quando tem uma carta foda ela normalmente tem umas 5 (ou ate mais) cartas suporte exclusivas pra ela, vou usar de exemplo o mago negro: robe do mago negro, cajado do mago negro, círculo do mago negro... cada uma dessas vai 3 no deck. Eu sempre tentei gostar de Yu-Gi-Oh, mas nunca consegui e sinto que é por isso.
Que introdução longa, útil, mas longa. Nunca joguei YuGiOh, por causa que meus pais não gostarem no início e depois por não achar a lore interessante
Seja bem-vindo ao canal do Elba kkkkk
O jogo tem tfês tipos básicoa de cartas: Spells, Traps e Monsters .Os Spell Cards se dividem em 5 tipos (Normal, Quick-Play, Equipment, Ritual e Field), os Traps em 2 (Normal e Counter) e os Monaters em (Normal, Effect, Ritual, Synchro, Fusion, XYZ e Link). No campo vc pode ter até 1 Spell Field, 5 Spells/Traps, 5 Monsters e 2 Links
Ainda nos monstros, os Monsters Types (warrior, Beast, Machine, Fairy, Toon, etc) são 26 e os Monsters Atributes são 7 (Fire, Wimd, Water, Earth, Light, Dark e Divine)
E a única coisa que te impede (mas nem sempre) de baixar a mão toda no campo é que você só pode faz um.Normal Summon (invocar um monstro pelas regras do jogo) por turno. Mas pode fazer quantos Special Summons (invocar um monstro por um efeito de carta) puder.
Diferente do MTG, aqui podemos selecionar criaturas do oponente como alvo de ataques e só podemos atacar diretamente o oponente (ou seja, sem block) se ele não possuir monstros. Ou seja, você e o oponente são obrigados a bloquear sempre e quem escolhe o bloqueador é o jogador que ataca e não o jogador que defende.
De resto são detalhes ou particularidades que iniciantes não precisam aprender muito cedo e também é bem parecido com MTG então quem já joga Magic vai aprender intuitivamente esses demais detalhes.
Se esqueceu da categoria Spells e Traps contínuas.
@@rafaelsmXD verdade. Ahaha. É tão raro eu ver alguem usando nem.lembrei.