Obrigado! Fico feliz em estar ajudando! Temos mais dicas no blog da GeoOne e cursos que podem ser interessantes. Fique à vontade para conhecer: geoone.com.br/
Olá Leandro! Cara, se puder faça um vídeo explicando sobre fatores de escala combinados, calibração do GNSS, etc. Hoje tem MUITA gente passando levantamentos para frente em UTM como se fossem em PTL e isso gera bastante erro, confusão, etc. Tenho muita dúvida em levantamentos topográficos para loteamentos de áreas de até 2x2km sobre qual o melhor e mais preciso método para se levantar com GNSS: 1) Fazer uma calibração utilizando 3 pontos ou mais, porém isso demanda coordenadas locais com estação total lançados no perímetro, de forma que a área fique englobada por estes pontos; 2) Fazer o levantamento todo em UTM e aplicar fatores de escala combinados (altitudes normais) a partir da base do GNSS, de forma que ela fique aproximadamente no centro geométrico da área. Até qual distância aproximada a aplicação de fatores de escala combinados mantém as distorções dos plano UTM "sob controle", de forma a ficarem compatíveis com um levantamento com estação total por exemplo? Consegue dar uma luz nesse assunto por favor? Obrigado!
Trabalhar com o PTL requer o conhecimento preciso do Geoide local. Através de um nivelamento geométrico, em um rede de alta precisão é possível obter por ajustamento. Mas nós temos uma solução no QGIS que é aproximada e adotada pelo INCRA: o Sistema Geodésico Local (SGL), que reduz consideravelmente essas distorções que existem no sistema de projeção UTM. Vou deixar aqui um artigo do blog que pode ser interessante para você: geoone.com.br/sistema-geodesico-local/ Essa aula sobre correção pelo fator Kappa também pode ser útil para você: th-cam.com/video/bTkAUixlw6k/w-d-xo.html
Os dispositivos móveis como smartphones, tables, etc realizam o posicionamento por Ponto, sem nenhum tipo de amarração ao SGB, acredito que o dispositivo do IBGE não foge a essa regra, até mesmo por economia. Por isso nós consideramos que o SRC é WGS-84. O SIRGAS2000 é usado em levantamentos mais preciso, como o PPP ou o Relativo a partir de uma estação da RBMC. Nós tratamos mais a fundo desses assuntos nos cursos de "GNSS na Prática" e "Georreferenciamento com o plugin GeoINCRA". Seguem os links caso deseje conhecê-los: geoone.com.br/pvgnss2/ geoone.com.br/pvgeoincra2
Vc e o LFtools merecem um prêmio, meu quirido!!
Obrigado! Fico feliz em estar ajudando! Temos mais dicas no blog da GeoOne e cursos que podem ser interessantes. Fique à vontade para conhecer: geoone.com.br/
Muito bom Leandro! Sempre nos atualizando com assuntos relevantes.
Essa é a intenção nossa! Abraço meu amigo!
Muito bom👏👏👏
Sempre trazendo informacoes relevantes e atualizadas.
EXCELENTE CANAL
Muito obrigado, Paulo!
Massa, coincidentemente estava hoje fazendo isso, mas usando python.
Show de bola! A gente consegue fazer muita coisa com Python no QGIS.
Olá Leandro! Cara, se puder faça um vídeo explicando sobre fatores de escala combinados, calibração do GNSS, etc. Hoje tem MUITA gente passando levantamentos para frente em UTM como se fossem em PTL e isso gera bastante erro, confusão, etc. Tenho muita dúvida em levantamentos topográficos para loteamentos de áreas de até 2x2km sobre qual o melhor e mais preciso método para se levantar com GNSS:
1) Fazer uma calibração utilizando 3 pontos ou mais, porém isso demanda coordenadas locais com estação total lançados no perímetro, de forma que a área fique englobada por estes pontos;
2) Fazer o levantamento todo em UTM e aplicar fatores de escala combinados (altitudes normais) a partir da base do GNSS, de forma que ela fique aproximadamente no centro geométrico da área.
Até qual distância aproximada a aplicação de fatores de escala combinados mantém as distorções dos plano UTM "sob controle", de forma a ficarem compatíveis com um levantamento com estação total por exemplo? Consegue dar uma luz nesse assunto por favor? Obrigado!
Trabalhar com o PTL requer o conhecimento preciso do Geoide local. Através de um nivelamento geométrico, em um rede de alta precisão é possível obter por ajustamento.
Mas nós temos uma solução no QGIS que é aproximada e adotada pelo INCRA: o Sistema Geodésico Local (SGL), que reduz consideravelmente essas distorções que existem no sistema de projeção UTM.
Vou deixar aqui um artigo do blog que pode ser interessante para você:
geoone.com.br/sistema-geodesico-local/
Essa aula sobre correção pelo fator Kappa também pode ser útil para você:
th-cam.com/video/bTkAUixlw6k/w-d-xo.html
Vai me salvar esse Vídeo.
O intuito é esse mesmo aqui na GeoOne: compartilhar conhecimentos e experiências.
Leandro, mas o IBGE só está usando os dados (desde 2015) no Sirgas 2000. Como é que tem que colocar em WGS?
Os dispositivos móveis como smartphones, tables, etc realizam o posicionamento por Ponto, sem nenhum tipo de amarração ao SGB, acredito que o dispositivo do IBGE não foge a essa regra, até mesmo por economia. Por isso nós consideramos que o SRC é WGS-84.
O SIRGAS2000 é usado em levantamentos mais preciso, como o PPP ou o Relativo a partir de uma estação da RBMC.
Nós tratamos mais a fundo desses assuntos nos cursos de "GNSS na Prática" e "Georreferenciamento com o plugin GeoINCRA".
Seguem os links caso deseje conhecê-los:
geoone.com.br/pvgnss2/
geoone.com.br/pvgeoincra2
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