Chuvas de feijão, cereais, arroz e resíduos vegetais na maior parte dos casos se devem aos próprios ventos que, dependendo da velocidade e conformação, levam essas partículas à atmosfera e acabam se misturando às chuvas.
Chuvas de sangue na maior parte dos casos se deve ao óxido de ferro ou a argila terrosa que, também por fenômenos atmosféricos, são substâncias que podem ficar suspensas e se misturar às nuvens.
Alguns internautas que viram o primeiro vídeo, me pediram as fontes. Também tinha a última parte que estava sem scans das reportagens (o que vou deixar para um parte 3 futura, quando dispuser dos scans). Quis deixar claro que é uma pesquisa. Então, o próprio espectador, se quiser, pode comprovar cada registro direto no site do Arquivo Nacional.
São casos reportados em jornais brasileiros de diferentes lugares e diferentes épocas. É só pegar o periódico citado e sua data de publicação e conferir no site do Arquivo Nacional.
O que pode ter sido essas chuvas de feijão e arroz e Sangue?
Chuvas de feijão, cereais, arroz e resíduos vegetais na maior parte dos casos se devem aos próprios ventos que, dependendo da velocidade e conformação, levam essas partículas à atmosfera e acabam se misturando às chuvas.
Chuvas de sangue na maior parte dos casos se deve ao óxido de ferro ou a argila terrosa que, também por fenômenos atmosféricos, são substâncias que podem ficar suspensas e se misturar às nuvens.
Relançou de novo?
Alguns internautas que viram o primeiro vídeo, me pediram as fontes. Também tinha a última parte que estava sem scans das reportagens (o que vou deixar para um parte 3 futura, quando dispuser dos scans). Quis deixar claro que é uma pesquisa. Então, o próprio espectador, se quiser, pode comprovar cada registro direto no site do Arquivo Nacional.
Mas até onde isso é fake??
São casos reportados em jornais brasileiros de diferentes lugares e diferentes épocas. É só pegar o periódico citado e sua data de publicação e conferir no site do Arquivo Nacional.
@@JoaquimDias1980 SIM igual o ET de Varginha tudo bobagem kkkk