Bom dia😊 Hoje, 1° de Dezembro de 2024, último mês desse ano! Moro na Alemanha, amava José Wilker ❤ É a primeira vez que assisto essa intrevista, amei 🎉🎉🎉
Os gênios estão indo embora. Os gênios surgem em contextos. Hoje, com tanta tecnologia e com o hipercapitalismo corroendo tanto as relações humanas, não há, não há!, relações sólidas, ídolos sólidos, amores sólidos e artistas sólidos. Explico: antes só o rádio e o teatro, depois, o rádio, a tv, o tratro e o cinema. Hoje, tudo é mercadoria sem escrúpulos e muito rápido em mídias variadas e imediatistas, possibilitadas pelo cinema de pulso, pelo trailer em celular, pela música num ouvido e uma novela no outro. Sem foco, sem peso, sem arte. Como tudo é mercadoria, o que não é mercadoria é resistência ao capital, é luta e drama e sangue. Ver essa entrevista hoje, quando o Wilker fala "olhar o outro" se esvai como água, não é o mesmo de quem a assistiu quando de fato foi ao ar. O Rogério Skylab fala que não é o mesmo ouvir uma música antiga de Chico Buarque hoje e ouví-lo quando ele lançou a música. O peso da realidade não é o mesmo. E hoje, a realidade escorre pelos dedos de quem resiste à banalização de tudo. Vejam como os palestinos foram dizimados e nenhum Estado age, cada um se fecha em suas fronteiras de arguição e verborragias protocolares. A arte é atacada pelo conservadorismo, os gigantes da teledramaturgia, da músics, da arte em geral brasileira, estão velhos, morrendo (em vida). O que nos resta? Já acovardados que estamos em nossas tocas urbanas e mentais. Eu sempre quis viver para sempre, mas, desde que li em 2016 o artigo do Achille Mbembe chamado "A era dos humanismos esta acabando", deixei de desejar viver neste plano para sempre. Especialmente quando vejo grupos reacionários, ultra conservadores, corromperem o passado e o presente do Brasil e da América Latina em nome de dinheiro, pura e simplesmente. Meu refúgio é na leitura, tento me lapidar sem incomodar a outros. Essa entrevista é um vestígio dum passado recente que não teremos novamente jamais.
O tempo está passando e José Wilquer, Jô Soares só restaram as cinzas e eram gênios, portanto a nós nos resta viver bem e esperar o sepulcro chegar, porquê eu não quero ser cremado bicho...
Saudades desse dois , inesquecíveis!
Amo demaiis , ainda lembro com saudades ze do seu talento e seu otimo bom gosto
Entrevista abençoada por Deus. José Wilker e Jô Soares grandes
Nossa q bom ouvir esses dois, é simplesmente inteligência pura sem nada de qualquer dúvida
Paixão pelo Wilker ❤
Encontro maravilhoso!!! Amei!
O José Wilker era muito elegante e charmoso...❤
Bom dia😊 Hoje, 1° de Dezembro de 2024, último mês desse ano! Moro na Alemanha, amava José Wilker ❤ É a primeira vez que assisto essa intrevista, amei 🎉🎉🎉
Que conversa leve e extremamente profunda. Genialidade que sempre fará falta à cultura nacional 😢❤
A saudade é dobrada...😢
Melhor entrevista até hoje,pra mim....lindo,verdadeiro,importante,amei
Saudade desses dois.
Nunca esqueço do Wilker comentando esse filme da Piaf. Mestres que se foram.
Caraca eu senti a mesma coisa quando assisti . Wilker e Jô que saudade absurda de vocês
ESSE ENTROU PRA HISTÓRIA. GÊNIO, LENDA, COMO PESSOA, PROFISSIONAL ETC. A MORTE DELE FOI PREMATURA. VELHA GUARDA, OUTRO NÍVEL.
8:01 duas maravilhosas pessoas, com bastante conhecimento e sensibilidade.
Querido Wilker. Foi embora cedo demais !
Tanta gente usando terno azul claro agora. Jô usava em 2007. Também tenho saudade dos dois.
Muito bom ator. Eu ria muito fantástico Jô. Não dormia sem ele. 🤣🤣🤣🤣
Como o Brasil ficou culturalmente mais pobre com a perda desses dois
Verdade!!! Seres de uma inteligência especial,além da bondade e caráter fantástico...
Super concordo!!!
Os gênios estão indo embora. Os gênios surgem em contextos. Hoje, com tanta tecnologia e com o hipercapitalismo corroendo tanto as relações humanas, não há, não há!, relações sólidas, ídolos sólidos, amores sólidos e artistas sólidos. Explico: antes só o rádio e o teatro, depois, o rádio, a tv, o tratro e o cinema. Hoje, tudo é mercadoria sem escrúpulos e muito rápido em mídias variadas e imediatistas, possibilitadas pelo cinema de pulso, pelo trailer em celular, pela música num ouvido e uma novela no outro. Sem foco, sem peso, sem arte. Como tudo é mercadoria, o que não é mercadoria é resistência ao capital, é luta e drama e sangue. Ver essa entrevista hoje, quando o Wilker fala "olhar o outro" se esvai como água, não é o mesmo de quem a assistiu quando de fato foi ao ar. O Rogério Skylab fala que não é o mesmo ouvir uma música antiga de Chico Buarque hoje e ouví-lo quando ele lançou a música. O peso da realidade não é o mesmo. E hoje, a realidade escorre pelos dedos de quem resiste à banalização de tudo. Vejam como os palestinos foram dizimados e nenhum Estado age, cada um se fecha em suas fronteiras de arguição e verborragias protocolares. A arte é atacada pelo conservadorismo, os gigantes da teledramaturgia, da músics, da arte em geral brasileira, estão velhos, morrendo (em vida). O que nos resta? Já acovardados que estamos em nossas tocas urbanas e mentais. Eu sempre quis viver para sempre, mas, desde que li em 2016 o artigo do Achille Mbembe chamado "A era dos humanismos esta acabando", deixei de desejar viver neste plano para sempre. Especialmente quando vejo grupos reacionários, ultra conservadores, corromperem o passado e o presente do Brasil e da América Latina em nome de dinheiro, pura e simplesmente. Meu refúgio é na leitura, tento me lapidar sem incomodar a outros. Essa entrevista é um vestígio dum passado recente que não teremos novamente jamais.
Hoje os jovens estão displicentes😢, sem ideais e sem escrúpulos . Qual será o futuro do nosso país com essa juventude de hoje?😢
Dois mostro
O tempo está passando e José Wilquer, Jô Soares só restaram as cinzas e eram gênios, portanto a nós nos resta viver bem e esperar o sepulcro chegar, porquê eu não quero ser cremado bicho...
Encontro de titãs!!👏👏👏👏
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Muita falta. É gostoso ouvir. Aprende se
35:27 tipo Carson Clay 😅😅😅
Podem me prendrer podemm me bater kkkkkkk
2024
8