Excelente vídeo professor! Estou pensando em algo relacionado ao pq de certas regiões, principalmente as que tem um IDH muito baixo e com uma população em vulnerabilidade social, não estarem acompanhando a transição epidemiológica e ainda terem um alto índice de morbimortalidade por DIP. Bolando um projeto pro mestrado.
Que ótimo comentário, Tairine. Obrigado. O que acontece nesses casos é que o desenvolvimento tecnológico e social ainda está mais lento. Baixa urbanização, economia ainda baseada nos 1o e 2o setores, deficiência no saneamento, política de combate às DIP ainda insuficiente... O desenvolvimento geral atrasado gera e permanência dos números altos de DIP.
Existe, obviamente, a questão das aglomerações urbanas e a urbanização de típicas endemias rurais. Esses ambientes "ruralizados" dentro da metrópole são, em geral, ignorados politicamente, o que potencializa a ocorrência de problemas de saúde relacionados a períodos pré-transição.
![[Videoslide] Transição demográfica](http://i.ytimg.com/vi/s8LCjj_8eG8/mqdefault.jpg)
![[Videoslide] Transição demográfica](/img/tr.png)
![[VIDEOAULA] História da Epidemiologia](http://i.ytimg.com/vi/xIOVc6zf3Uw/mqdefault.jpg)
Ótimo vídeo e muito bem explicado! Parabéns pelo trabalho, professor 👏
Oba, obrigado pelo comentário!
Excelente! Parabéns professor, Deus abençoe 🙌👏👏
Obrigado, Heloisa. Aproveite o canal.
Excelente vídeo professor! Estou pensando em algo relacionado ao pq de certas regiões, principalmente as que tem um IDH muito baixo e com uma população em vulnerabilidade social, não estarem acompanhando a transição epidemiológica e ainda terem um alto índice de morbimortalidade por DIP. Bolando um projeto pro mestrado.
Que ótimo comentário, Tairine. Obrigado.
O que acontece nesses casos é que o desenvolvimento tecnológico e social ainda está mais lento. Baixa urbanização, economia ainda baseada nos 1o e 2o setores, deficiência no saneamento, política de combate às DIP ainda insuficiente... O desenvolvimento geral atrasado gera e permanência dos números altos de DIP.
Existe, obviamente, a questão das aglomerações urbanas e a urbanização de típicas endemias rurais. Esses ambientes "ruralizados" dentro da metrópole são, em geral, ignorados politicamente, o que potencializa a ocorrência de problemas de saúde relacionados a períodos pré-transição.