Pessoal uma dúvida, em avaliações de campo, quando usado o cilindro de cravação para obter amostras pós compactação, qual a quantidade mínima de amostras por camada compactada é exigido ?
Obs: na ultima questão o material classificado como A-7-5, não pode ser usado como material de sub-base, pois apresenta elevada elasticidade e está sujeito a elevadas mudanças de volume. A classificação TRB é usada para saber se o determinado solo é adequado ou não para uso como subleito, portanto o material em questão é ruim para o uso como subleito, uma vez que ele é A-7-5. Para uso em sub-base: - expansão menor ou igual 1% - ISC maior ou igual a 20 %
Eu sei que é um pouco óbvio, mas o maior custo em pavimentação asfáltica é proveniente da camada de revestimento, certo? considere uma situação padrão. sei q há trechos q pode precisar de demolição, usar mantas geotexteis
Parabéns pela iniciativa, difícil encontrar materiais de engenharia para concursos. Só quem estuda sabe o quanto é penoso. Só uma dúvida em relação a questão da CGM, que fala sobre o tratamento superficial. Pelos índices da tabela a avaliação está correta, mas o que me chama a atenção é a assertiva falar sobre esforço de "tração na flexão". Quem trabalha a tração na flexão é o pavimento rígido, já a penetraçao invertida é para revestimentos flexíveis betuminosos. Isso me gerou um certo "?". Se puder responder melhor aqui, caso eu esteja equivocado. Obrigado e mais uma vez, parabéns pelo canal.
5 ปีที่แล้ว
Obrigado por acompanhar o canal Nathann. Em relação aos esforços de tração na flexão o Manual de pavimentação do DNIT tem essa explicação "A fixação da espessura mínima a adotar para os revestimentos betuminosos é um dos pontos ainda em aberto na engenharia rodoviária, quer se trate de proteger a camada de base dos esforços impostos pelo tráfego, quer se trate de evitar a ruptura do próprio revestimento por esforços repetidos de tração na flexão."
Muito bom
Até que fim achei o que queria.....ótima explicação..... Estou estudando para o concurso do DNIT.....
Valeu Renato, continue acompanhando o canal!
Parabéns !! Excelentes vídeos... E muito obrigado meu amigo pela ajuda.
Valeu Fernando, continue acompanhando o canal que esse ano teremos muito conteúdo bacana!
Pessoal uma dúvida, em avaliações de campo, quando usado o cilindro de cravação para obter amostras pós compactação, qual a quantidade mínima de amostras por camada compactada é exigido ?
Obs: na ultima questão o material classificado como A-7-5, não pode ser usado como material de sub-base, pois apresenta elevada elasticidade e está sujeito a elevadas mudanças de volume.
A classificação TRB é usada para saber se o determinado solo é adequado ou não para uso como subleito, portanto o material em questão é ruim para o uso como subleito, uma vez que ele é A-7-5.
Para uso em sub-base:
- expansão menor ou igual 1%
- ISC maior ou igual a 20 %
Na verdade a umidade ótima tem q ser obtida em qualquer camada de solo, não deveria especificar aterro.
Eu sei que é um pouco óbvio, mas o maior custo em pavimentação asfáltica é proveniente da camada de revestimento, certo? considere uma situação padrão. sei q há trechos q pode precisar de demolição, usar mantas geotexteis
Boa noite pessoal. A expansão dada na tabela, de 1,1%, não estaria em desacordo para se utilizar este material na sub-base?
Parabéns pela iniciativa, difícil encontrar materiais de engenharia para concursos. Só quem estuda sabe o quanto é penoso. Só uma dúvida em relação a questão da CGM, que fala sobre o tratamento superficial. Pelos índices da tabela a avaliação está correta, mas o que me chama a atenção é a assertiva falar sobre esforço de "tração na flexão". Quem trabalha a tração na flexão é o pavimento rígido, já a penetraçao invertida é para revestimentos flexíveis betuminosos. Isso me gerou um certo "?". Se puder responder melhor aqui, caso eu esteja equivocado. Obrigado e mais uma vez, parabéns pelo canal.
Obrigado por acompanhar o canal Nathann. Em relação aos esforços de tração na flexão o Manual de pavimentação do DNIT tem essa explicação
"A fixação da espessura mínima a adotar para os
revestimentos betuminosos é um dos pontos ainda em aberto na engenharia rodoviária, quer se trate de proteger a camada de base dos esforços impostos pelo tráfego, quer se trate de evitar a ruptura do próprio revestimento por esforços repetidos de tração na flexão."