A entrevista vale como documento histórico de um dos membros mais carismáticos e talentosos do Pink Floyd. Porém, a Bruna Lombardi demonstrou pouco conhecimento para essa entrevista em específico. Deveria ter se inteirado melhor sobre a trajetória da banda e do Rick. A expectativa do público brasileiro sobre a possibilidade há época de um show da banda no Brasil, o que nunca veio a acontecer, com exceção do espetacular show de Gilmour em 2015, que tive o privilégio de estar presente em São Paulo, no dia 12 de dezembro no Allianz Parque. Sem palavras para descrever tamanha emoção e claro, o sentimento de tristeza pela ausência em todas as músicas, do Richard Wright. Faltou segurança nas perguntas e profundidade em relação aos álbuns, os motivos que levaram a saída de Roger Waters, o que foi suprido pelo artista, que magistralmente conduziu a sua própria entrevista. Além disso, tenho que concordar que as vinhetas com trechos das músicas do Floyd cortando a entrevista foi descabido, faceta bem amadora! E o final deixou a desejar com um corte abrupto sem que Rick Wright pudesse se despedir do público. Mas tá valendo pelos fatos narrados por este gênio musical, o qual tenho grande respeito e admiração eternos. Parabéns Renato Moog pelo raro e excepcional material. Um amigo indicou este vídeo, o que me deixou muito satisfeito. Não conhecia essa entrevista de um dos caras que mais admiro no Pink Floyd. Valeu!
Revelou explicitamente que sofria ameaças de Roger Waters!Rick Wright é uma referência eterna para todos nós tecladistas!!Obrigado pelo post Renato Moog
A Bruna poderia ter feitos mais perguntas sobre a banda, mas mesmo assim é uma entrevista reveladora. Agora entendo completamente a ideia do ultimo album
Roger Waters era uma ovelha negra. Tem seu talento que ajudou muito o grupo a ser o que é hoje e sempre será, ou seja, um icone na musica progressiva. Seu ego escapava da curva e suas concepções políticas de esquerda e equivocadas iam junto. Roger sofre de uma doença psíquica que afeta grande parte da humanidade e que destroi relacionamentos e muitas vezes a própria pessoa. Write é destas pessoas sensíveis que sofrem com o nosso mundo e com a insanidade da humanidade. O corpo não perdoa, infelizmente. Caro Write, você é destas pessoas que não poderiam morrer.
Ótimo conteúdo, Renato, muito obrigado por ele. Mas, caramba, como a entrevistadora é ruim, e essas montagens intercaladas com canções do Floyd é bem irritante.
El problema de Bruna es que no deja hablar, siempre interrumpe para hacer comentarios, no es ella la que tiene que hablar, sino el invitado y eso lo hace siempre, no importa la entrevista. Qué pena
A entrevista vale como documento histórico de um dos membros mais carismáticos e talentosos do Pink Floyd. Porém, a Bruna Lombardi demonstrou pouco conhecimento para essa entrevista em específico. Deveria ter se inteirado melhor sobre a trajetória da banda e do Rick. A expectativa do público brasileiro sobre a possibilidade há época de um show da banda no Brasil, o que nunca veio a acontecer, com exceção do espetacular show de Gilmour em 2015, que tive o privilégio de estar presente em São Paulo, no dia 12 de dezembro no Allianz Parque. Sem palavras para descrever tamanha emoção e claro, o sentimento de tristeza pela ausência em todas as músicas, do Richard Wright. Faltou segurança nas perguntas e profundidade em relação aos álbuns, os motivos que levaram a saída de Roger Waters, o que foi suprido pelo artista, que magistralmente conduziu a sua própria entrevista. Além disso, tenho que concordar que as vinhetas com trechos das músicas do Floyd cortando a entrevista foi descabido, faceta bem amadora! E o final deixou a desejar com um corte abrupto sem que Rick Wright pudesse se despedir do público. Mas tá valendo pelos fatos narrados por este gênio musical, o qual tenho grande respeito e admiração eternos. Parabéns Renato Moog pelo raro e excepcional material. Um amigo indicou este vídeo, o que me deixou muito satisfeito. Não conhecia essa entrevista de um dos caras que mais admiro no Pink Floyd. Valeu!
"Música para mim é tentar expressar emoções e também criar imagens na sua cabeça."
Gente, isso é...
Descanse em paz Rick!!
Revelou explicitamente que sofria ameaças de Roger Waters!Rick Wright é uma referência eterna para todos nós tecladistas!!Obrigado pelo post Renato Moog
De acordo! referência sempre! abraço!
Roger é um cuzão. Desculpe o palavreado mas Rick demonstrava ser um cara simples e bom.
Essa entrevista é surreal para mim. Rick , um ícone do rock e um verdadeiro cavalhero.
tinha procurado isso aqui algumas vezes ante de vc postar. Vlw
A Bruna poderia ter feitos mais perguntas sobre a banda, mas mesmo assim é uma entrevista reveladora. Agora entendo completamente a ideia do ultimo album
Roger Waters era uma ovelha negra. Tem seu talento que ajudou muito o grupo a ser o que é hoje e sempre será, ou seja, um icone na musica progressiva. Seu ego escapava da curva e suas concepções políticas de esquerda e equivocadas iam junto. Roger sofre de uma doença psíquica que afeta grande parte da humanidade e que destroi relacionamentos e muitas vezes a própria pessoa. Write é destas pessoas sensíveis que sofrem com o nosso mundo e com a insanidade da humanidade. O corpo não perdoa, infelizmente. Caro Write, você é destas pessoas que não poderiam morrer.
Mr. Richard William Wright Criminally Underrated
Ele se abriu. Sinal de que ela soube entrevistá-lo. Material bacana!
O cara é muito simples e humano, a Bruna um doce, o Pink Floyd a minha banda favorita, mas acho que pode perfeitamente continuar sem o mala!
Rick Gênio eterno!!
Em qual ano foi esta entrevista? Me lembro dela, mas esqueci o ano.
+Lula Zeppeliano , foi 1996
Foi em 1996, acabei de acrescentar esta informação, obrigado!
;-)
Rest in peace Rick, te amamos!!
Ótimo conteúdo, Renato, muito obrigado por ele.
Mas, caramba, como a entrevistadora é ruim, e essas montagens intercaladas com canções do Floyd é bem irritante.
qual nome da música em 14:41?
Olá! A música é "The Great Gig in the Sky", grande abraço!
El problema de Bruna es que no deja hablar, siempre interrumpe para hacer comentarios, no es ella la que tiene que hablar, sino el invitado y eso lo hace siempre, no importa la entrevista. Qué pena
qual nome da música em 14:41?
the great gig in the sky