Bah!! Meu professor Nazil Canarim Junior (uma sumidade) dando a validação que eu precisava sobre a pessoa de Paulo Henrique de Figueiredo e suas obras!! O Nazil é uma pessoa seríssima e não iria falar de alguém sem conhecimento de causa. Agora tenho a certeza que estou no caminho certo estudando as obras do Paulo Henrique de Figueiredo. Quem já fez algum curso com o Nazil sabe que ele não abonaria falsidades.
Fantástico. Essa palestra me mostrou o entendimento que eu sentia que faltava, mas não conseguia verbalizar e nem materializar. Realmente esse é o momento de divulgação. Obrigada
Achei esta palestra do Paulo das melhores e devia seguir o mesmo que aconteceu em Araraquara onde figura conhecida no meio espírita da cidade, ou deste centro, convidou e apresentou o Paulo e parece que com isto desarmou as resistências locais e melhorou vibração de todos pois em outras palestras do Paulo em outros centros do interior ou de outras cidades senti um certo clima de indiferença e as vezes até de ligeira hostilidade, diante da beataria geral no meio do vaticano kardecista pouco propenso a novas ideias ou às pesquisas, ciências, história e filosofia.
Alguns pontos que acho importantes. 1) Segundo o palestrante, Kardec foi avisado sobre os desvios, e se preparou para isso. Por que ele aproveitou e publicou na revista espírita o alerta dos espíritos, preparando os adeptos e as gerações futuras?? Bastava um suplemento na revista ou um testamento para sua esposa. 2) Se Canuto era espírita e teve acesso as fontes primárias, por que consultar os espíritos para tornar pública os desvios, se o Espiritismo prega autonomia do ser?? Parece que ele não entendeu!! Dez anos depois, consulta novamente os espíritos e recebe um outro não, dessa vez em definitivo. De autônomo ele não tinha nada!! 3) Se todos que agora no presente momento, não vem nenhum problema nos fatos citados pelo palestrante, e que agora são os protagonista na divulgação dos desvios, quem autorizou a divulgação desse material?? Sim, porque foram os espíritos que estavam no controle que definiria o momento certo de sua divulgação. Faltou essa informação!! Isso pra mim é bastante contraditório, pois o princípio máximo da autonomia, é vc ser responsável e senhor de suas ações!! Essa postura de Canuto deveria ser vista como contrária a autonomia!! 4) Se havia uma movimentação de espíritos e pessoas contrários a proposta espírita, elas foram precisas e atuantes sobre Canuto. Chico e o segundo médium (dez anos depois) foram cruciais para manter o Espiritismo no desvio. Eu fico impressionado pela credulidade exacerbada dos adeptos dos Espiritismo e suas variantes. É claro que os espíritas não consultam os espíritos para falar de coisas banais e fúteis... Mas, quando se trata de coisas extremamente importantes, que diz respeito ao futuro da doutrina e do mundo, ficam paralisados ansiosos por um posicionamento dos espíritos. Um prato cheio para os espíritos oportunistas e pseudos sábios. E outra, Chico e outros, se foram de má fé ou não, se tornaram a nova base egrejeira do Espiritismo!! Se tudo isso for verdade, o desvio contou com a imprevidencia do próprio codificador, que não compartilhou o duro golpe que deturpou o Espiritismo até hoje! E finalmente... 5) o espiritismo faz sim proselitismo!! Kardec dedicou um capítulo inteiro para se fazer proselitismo a favor do Espiritismo. Está no livro O Livro dos Médiuns, cap. O Método. Confiram!!
PONTO UM: Uai, mas na sua pergunta já tem a resposta. Ele preparou, alertou em toda sua obra. Agora se você desejava que ele informasse especificamente onde e como iria ocorrer a deturpação a sua analise está enviesada pelo aspecto do anacronismo. Como aquele ditado (na verdade eu não sei se é ditado rsrs) "ser profeta de fato acontecido é fácil" .. PONTO DOIS Esse ponto é colocando tanto no livro quanto na palestra: a orientação de não se publicar foi por conta de que o trabalho do Canuto não era esse. O trabalho do Canuto era documentar apenas. Na introdução do livro A Gêneses, Kardec faz uma linha de tempo mostrando que cada momento da humanidade teve um Messias em condições a ensinar aquilo que os encarnados da época tinham como condição de apreender. Isso demonstra que a espiritualidade não improvisa e tudo acontece ao seu tempo. Podemos, dessa forma, inferir que a orientação da espiritualidade de não se divulgar isso (por duas vezes) certamente seguiu esse critério de não ser o momento adequado (além de, novamente, não ser a FUNÇÃO do Canuto) O fato dele consultar a espiritualidade é por entender que as orientações que ela tem a oferecer não são inúteis não caracteriza falta de autonomia. Muito pelo contrário! Se o entendimento de falta de autonomia foi criado a partir da ideia de obedecer o que a espiritualidade orientou, este entendimento é que está equivocado. Ter autonomia é diferente de se agir da forma que se pensa e de não seguir orientações. Exemplo: estou contrapondo as questões aqui colocadas. Pela lógica apresentada no questionamento contrapor seria uma ação emancipada de autonomia. Contudo a contraposição dos pontos tem origem na análise e no entendimento de que os pontos levantados são imprecisos e que podem ser esclarecidos. Autonomia! .. PONTO TRÊS Você escreve: “Isso pra mim é bastante contraditório, pois o princípio máximo da autonomia, é vc ser responsável e senhor de suas ações!! Essa postura de Canuto deveria ser vista como contrária a autonomia!!” O que seria contraria a essa ação: Não ser responsável por suas ações e não ser senhor de suas ações. Em qual momento o Canuto agiu assim? O que o livro e a palestra mostra é o oposto disso: Canuto exerceu um esforço hercúleo de reunir, documentar e guardar um vasto e importante material por décadas, sabendo, inclusive que não cabia a ele publicar. Canuto poderia ter agido da forma contraria que agiu? Poderia, pois, tinha o seu livre arbítrio que seria respeitado se ele decidisse publicar isso tudo. Mas decidiu agir como agiu, com autonomia e senso de dever. Se na afirmação que ele não tinha autonomia se baseia no único fato da espiritualidade ter orientado a ele não publicar e ele (sendo autônomo) decidiu por acatar a orientação, o seu entendimento de autonomia é que está bastante impreciso e emancipado do que é colocado no livro e na palestra. Em relação a “autorização” acho que o uso desse termo é muito equivocado, pois remete a hierarquia estabelecida por decreto. A palavra melhor poderia ser orientação. E mesmo assim continuaria sendo imprecisa pois isso tudo veio à tona de forma orgânica, sem um “chefe” e desconectada, iniciando com a Simone Privato e seu fabuloso trabalho. .... PONTO QUATRO Ser espírita no Brasil era crime desde 1890 (Artigo 157). O contexto no Brasil não era nem um pouco favorável ao espírita até pouco tempo. Um senhor na casa que frequentei foi agredido muitas vezes em sua infância (isso mesmo) e adolescência por ser Espírita. Canuto, Chico Xavier viveram nesse contexto. E muito daquilo que se colocam como o Chico ter ajudado nessa visão é, na minha opinião, fruto desse contexto. Talvez se o Chico tivesse agido de uma forma diferente teria sido queimado vivo como bruxo. Mas isso são, no momento, opiniões. Estou estudando sobre isso para concluir algo mais preciso. Sendo da forma que o Chico foi ele já foi perseguido, imagine se tivesse sido diferente. Talvez teria sido queimado vivo como bruxo... Em relação a imprevidência de Kardec essa colocação não faz o menor sentindo como foi explicado na resposta 1 Concordo que o Espírita em geral apresenta uma credulidade infantil e irracional. ..... PONTO CINCO Dicionário da língua Portuguesa da Porto Editora - Proselitismo: esforço para converter alguém a uma fé, causa, ideologia etc. Quando Kardec usa a palavra prosélitos no Capitulo, ele se refere exatamente a esses esforço, que não há problema algum. Na verdade, fazemos prosélitos o tempo todo, desde tentar convencer alguém que o Iphone é melhor que o Galaxy Note até assuntos mais quentes, como se um certo ex-presidente é mais mau-caráter que um outro presidente que curte louvar torturador e bate palma pra miliciano. O problema não é o proselitismo, mas o fanatismo.... Abraço fraterno!
@@drte.alisson Faça como eu, assista várias vezes, antes de criticar; o próprio Kardec pergunta aos espíritos , se deve modificar "A Gênese" ! Eles , "AS vozes do Céu" , Os Espíritos são enviados por Deus, para reestabelecer a Verdade sobre tudo (está no Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 6). A Doutrina é dos Espíritos e não de Kardec.
A Fé Espírita é racional; segundo Kardec as teorias devem passar, primeiro pela razão e depois confirmada pelo ensino genérico dos Espíritos ( por vários médiuns e vários lugares diferentes )
@@joaobattista1977 é mais uma doutrina de fé em um homem, Allan Kardec... Ele fez tudo, escreveu tudo, publicou tudo, etc... Só não fez uma coisa, provar a comunicabilidade com Espíritos e os fenômenos.
@@AristovaldoJHP Ele "fez tudo" que estava a seu alcance. Um dia também morreria, e caberia a quem ficasse se responsabilizar pela continuidade do trabalho. Não há garantias na sequência. Isso é próprio do livre arbítrio de cada um. Os conceitos estão acima dos homens. Você pode escolher seguir pessoas ou ideias. Você também é livre para isso. Esqueça Kardec, e reflita sobre os conceitos. Isso já deveria ser suficiente. As leis que regem o Universo são o que são. Porém, também escolhemos querer adequar o mundo às nossas próprias convicções ou buscar entender a vida como ela relamente é. Quanto à comunicabilidade, basta se aprofundar no tema, e participar de reuniões mediúnicas realmente sérias. Certamente, existem muitos falsos médiuns. Assim, tentar tomar a parte como todo, seria apenas querer justiifcar as próprias convicções. Boa sorte na sua busca!
Muito bom ouvir essa palestra 👏👏👏👏👏👏
Maravilhosos ensinamentos! Bençãos de Luz para o Paulo Figueiredo.
Que estudo excelente. Todo espirita precisa realmente entender tudo isso
Que Aula, meus amigos! Que Aula!!!!! Muitíssimo obrigada por essa oportunidade de tamanho aprendizado. 🥰
Excelente Palestra! Aula com Excelência. Parabéns 👏👏👏
❤
Bah!! Meu professor Nazil Canarim Junior (uma sumidade) dando a validação que eu precisava sobre a pessoa de Paulo Henrique de Figueiredo e suas obras!! O Nazil é uma pessoa seríssima e não iria falar de alguém sem conhecimento de causa. Agora tenho a certeza que estou no caminho certo estudando as obras do Paulo Henrique de Figueiredo. Quem já fez algum curso com o Nazil sabe que ele não abonaria falsidades.
Muitooo boom. Assistam. Super recomendo.
Fantástico. Essa palestra me mostrou o entendimento que eu sentia que faltava, mas não conseguia verbalizar e nem materializar. Realmente esse é o momento de divulgação. Obrigada
Certas verdades só vem na hora certa
Excelente Palestra
Já adquiri o meu livro♥️
Achei esta palestra do Paulo das melhores e devia seguir o mesmo que aconteceu em Araraquara onde figura conhecida no meio espírita da cidade, ou deste centro, convidou e apresentou o Paulo e parece que com isto desarmou as resistências locais e melhorou vibração de todos pois em outras palestras do Paulo em outros centros do interior ou de outras cidades senti um certo clima de indiferença e as vezes até de ligeira hostilidade, diante da beataria geral no meio do vaticano kardecista pouco propenso a novas ideias ou às pesquisas, ciências, história e filosofia.
Acho melhor o termo Vaticano do Movimento Espírita Brasileiro...coitado do Kardec...
Alguns pontos que acho importantes.
1) Segundo o palestrante, Kardec foi avisado sobre os desvios, e se preparou para isso. Por que ele aproveitou e publicou na revista espírita o alerta dos espíritos, preparando os adeptos e as gerações futuras?? Bastava um suplemento na revista ou um testamento para sua esposa.
2) Se Canuto era espírita e teve acesso as fontes primárias, por que consultar os espíritos para tornar pública os desvios, se o Espiritismo prega autonomia do ser?? Parece que ele não entendeu!! Dez anos depois, consulta novamente os espíritos e recebe um outro não, dessa vez em definitivo. De autônomo ele não tinha nada!!
3) Se todos que agora no presente momento, não vem nenhum problema nos fatos citados pelo palestrante, e que agora são os protagonista na divulgação dos desvios, quem autorizou a divulgação desse material??
Sim, porque foram os espíritos que estavam no controle que definiria o momento certo de sua divulgação. Faltou essa informação!!
Isso pra mim é bastante contraditório, pois o princípio máximo da autonomia, é vc ser responsável e senhor de suas ações!! Essa postura de Canuto deveria ser vista como contrária a autonomia!!
4) Se havia uma movimentação de espíritos e pessoas contrários a proposta espírita, elas foram precisas e atuantes sobre Canuto. Chico e o segundo médium (dez anos depois) foram cruciais para manter o Espiritismo no desvio.
Eu fico impressionado pela credulidade exacerbada dos adeptos dos Espiritismo e suas variantes. É claro que os espíritas não consultam os espíritos para falar de coisas banais e fúteis... Mas, quando se trata de coisas extremamente importantes, que diz respeito ao futuro da doutrina e do mundo, ficam paralisados ansiosos por um posicionamento dos espíritos. Um prato cheio para os espíritos oportunistas e pseudos sábios.
E outra, Chico e outros, se foram de má fé ou não, se tornaram a nova base egrejeira do Espiritismo!!
Se tudo isso for verdade, o desvio contou com a imprevidencia do próprio codificador, que não compartilhou o duro golpe que deturpou o Espiritismo até hoje!
E finalmente...
5) o espiritismo faz sim proselitismo!!
Kardec dedicou um capítulo inteiro para se fazer proselitismo a favor do Espiritismo. Está no livro O Livro dos Médiuns, cap. O Método. Confiram!!
PONTO UM:
Uai, mas na sua pergunta já tem a resposta. Ele preparou, alertou em toda sua obra. Agora se você desejava que ele informasse especificamente onde e como iria ocorrer a deturpação a sua analise está enviesada pelo aspecto do anacronismo. Como aquele ditado (na verdade eu não sei se é ditado rsrs) "ser profeta de fato acontecido é fácil"
..
PONTO DOIS
Esse ponto é colocando tanto no livro quanto na palestra: a orientação de não se publicar foi por conta de que o trabalho do Canuto não era esse. O trabalho do Canuto era documentar apenas.
Na introdução do livro A Gêneses, Kardec faz uma linha de tempo mostrando que cada momento da humanidade teve um Messias em condições a ensinar aquilo que os encarnados da época tinham como condição de apreender.
Isso demonstra que a espiritualidade não improvisa e tudo acontece ao seu tempo. Podemos, dessa forma, inferir que a orientação da espiritualidade de não se divulgar isso (por duas vezes) certamente seguiu esse critério de não ser o momento adequado (além de, novamente, não ser a FUNÇÃO do Canuto)
O fato dele consultar a espiritualidade é por entender que as orientações que ela tem a oferecer não são inúteis não caracteriza falta de autonomia. Muito pelo contrário!
Se o entendimento de falta de autonomia foi criado a partir da ideia de obedecer o que a espiritualidade orientou, este entendimento é que está equivocado. Ter autonomia é diferente de se agir da forma que se pensa e de não seguir orientações.
Exemplo: estou contrapondo as questões aqui colocadas. Pela lógica apresentada no questionamento contrapor seria uma ação emancipada de autonomia. Contudo a contraposição dos pontos tem origem na análise e no entendimento de que os pontos levantados são imprecisos e que podem ser esclarecidos. Autonomia!
..
PONTO TRÊS
Você escreve: “Isso pra mim é bastante contraditório, pois o princípio máximo da autonomia, é vc ser responsável e senhor de suas ações!! Essa postura de Canuto deveria ser vista como contrária a autonomia!!”
O que seria contraria a essa ação: Não ser responsável por suas ações e não ser senhor de suas ações. Em qual momento o Canuto agiu assim?
O que o livro e a palestra mostra é o oposto disso: Canuto exerceu um esforço hercúleo de reunir, documentar e guardar um vasto e importante material por décadas, sabendo, inclusive que não cabia a ele publicar.
Canuto poderia ter agido da forma contraria que agiu? Poderia, pois, tinha o seu livre arbítrio que seria respeitado se ele decidisse publicar isso tudo.
Mas decidiu agir como agiu, com autonomia e senso de dever.
Se na afirmação que ele não tinha autonomia se baseia no único fato da espiritualidade ter orientado a ele não publicar e ele (sendo autônomo) decidiu por acatar a orientação, o seu entendimento de autonomia é que está bastante impreciso e emancipado do que é colocado no livro e na palestra.
Em relação a “autorização” acho que o uso desse termo é muito equivocado, pois remete a hierarquia estabelecida por decreto. A palavra melhor poderia ser orientação. E mesmo assim continuaria sendo imprecisa pois isso tudo veio à tona de forma orgânica, sem um “chefe” e desconectada, iniciando com a Simone Privato e seu fabuloso trabalho.
....
PONTO QUATRO
Ser espírita no Brasil era crime desde 1890 (Artigo 157). O contexto no Brasil não era nem um pouco favorável ao espírita até pouco tempo. Um senhor na casa que frequentei foi agredido muitas vezes em sua infância (isso mesmo) e adolescência por ser Espírita.
Canuto, Chico Xavier viveram nesse contexto. E muito daquilo que se colocam como o Chico ter ajudado nessa visão é, na minha opinião, fruto desse contexto.
Talvez se o Chico tivesse agido de uma forma diferente teria sido queimado vivo como bruxo. Mas isso são, no momento, opiniões. Estou estudando sobre isso para concluir algo mais preciso.
Sendo da forma que o Chico foi ele já foi perseguido, imagine se tivesse sido diferente. Talvez teria sido queimado vivo como bruxo...
Em relação a imprevidência de Kardec essa colocação não faz o menor sentindo como foi explicado na resposta 1
Concordo que o Espírita em geral apresenta uma credulidade infantil e irracional.
.....
PONTO CINCO
Dicionário da língua Portuguesa da Porto Editora - Proselitismo: esforço para converter alguém a uma fé, causa, ideologia etc.
Quando Kardec usa a palavra prosélitos no Capitulo, ele se refere exatamente a esses esforço, que não há problema algum.
Na verdade, fazemos prosélitos o tempo todo, desde tentar convencer alguém que o Iphone é melhor que o Galaxy Note até assuntos mais quentes, como se um certo ex-presidente é mais mau-caráter que um outro presidente que curte louvar torturador e bate palma pra miliciano.
O problema não é o proselitismo, mas o fanatismo....
Abraço fraterno!
@@drte.alisson Faça como eu, assista várias vezes, antes de criticar; o próprio Kardec pergunta aos espíritos , se deve modificar "A Gênese" ! Eles , "AS vozes do Céu" , Os Espíritos são enviados por Deus, para reestabelecer a Verdade sobre tudo (está no Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 6). A Doutrina é dos Espíritos e não de Kardec.
A Fé Espírita é racional; segundo Kardec as teorias devem passar, primeiro pela razão e depois confirmada pelo ensino genérico dos Espíritos ( por vários médiuns e vários lugares diferentes )
@@joaobattista1977 é mais uma doutrina de fé em um homem, Allan Kardec... Ele fez tudo, escreveu tudo, publicou tudo, etc... Só não fez uma coisa, provar a comunicabilidade com Espíritos e os fenômenos.
@@AristovaldoJHP Ele "fez tudo" que estava a seu alcance. Um dia também morreria, e caberia a quem ficasse se responsabilizar pela continuidade do trabalho. Não há garantias na sequência. Isso é próprio do livre arbítrio de cada um.
Os conceitos estão acima dos homens. Você pode escolher seguir pessoas ou ideias. Você também é livre para isso.
Esqueça Kardec, e reflita sobre os conceitos. Isso já deveria ser suficiente.
As leis que regem o Universo são o que são. Porém, também escolhemos querer adequar o mundo às nossas próprias convicções ou buscar entender a vida como ela relamente é.
Quanto à comunicabilidade, basta se aprofundar no tema, e participar de reuniões mediúnicas realmente sérias. Certamente, existem muitos falsos médiuns. Assim, tentar tomar a parte como todo, seria apenas querer justiifcar as próprias convicções.
Boa sorte na sua busca!