Verdade... sei bem o que você passa. Hoje, parece que para a sociedade, a mulher que quer dar prioridade a maternidade e a cuidar dos filhos é uma tola, está fazendo uma burrice. Meus pais me apoiam, mas já cansei de responder perguntas sobre quando pretendo voltar a trabalhar. Se já não está na hora, visto que meu bebê á está com 1 ano e 7 meses e já anda. Como querer criar meu filho ao invés de colocá-lo na creche fosse um crime.
9 ปีที่แล้ว +10
Nada substitui a presença da mãe e/ou do pai. Preciosos são os momentos que dedicamos ao nossos filhos.
Maravilhoso! Concordo totalmente, quando minha princesinha nasceu, 6 meses depois fui mandada embora, mas fiquei feliz e vou ficar com ela em casa até onde puder!! Mas sei que infelizmente não são todas as mamães que podem, e isso é lamentável!!
Numa sociedade em que as pessoas são medidas pelo dinheiro que possuem ou que geram, eu optei por ficar com minha filha até os 2 anos de idade. Tinha 21 anos e, apesar de toda a alegria, tive também muito sofrimento interno porque eu me comparava com minhas ex-colegas que continuavam trabalhando, eu lamentava as oportunidades que estava perdendo e conviver apenas com uma criança durante todo o dia pode ser uma tarefa extremamente solitária e estressante. Iniciativas como essas que reforçam o valor do papel materno durante os anos iniciais da vida da criança são essenciais para favorecer e viabilizar que mães possam tomar essa iniciativa e se sintam amparadas e valorizadas por estarem desempenhando o papel mais importante de suas vidas naquele momento. A propósito, minha filha cresceu saudável, equilibrada e muito bem desenvolvida intelectualmente e 35 anos depois mantemos um vínculo forte e amoroso.
Eu também pude escolher, graças a Deus! Sempre sonhei em poder criar meu filho e consegui, graças a Deus! Bate uma insegurança, mas acredito no verdadeiro papel q a Natureza nos encarregou. Estou muito feliz e grata em ver minha filha linda, feliz e inteligente a cada dia, assim como minha mãe criou eu e meus três irmãos. Muito grata a Deus pelo meu sonho concedido. E um marido e pai maravilhoso! "Tudo é fruto de um trabalho." Pois a Família, o Amor materno ( paterno) é a base de uma vida bem vivida! 🙏👨👩👶💕💕
Não me arrependo nem um segundo de ter cuidado da minha filha... meu maior presente. Ela veio pra eu me tornar uma pessoa muito melhor do que era... só agradecer à Deus por me agraciar com essa benção. 🙏❤
Se ele soubesse que mesmo sem precisar e sem querer trabalhar tem mãe colocando bebê em bercario pra se livrar dos cuidados e amor que precisa ser dado. Médico maravilhoso!! Leiam os livros dele. Vale a pena!!
Hoje é difícil conciliar isso, pois as mães na sua maioria precisam trabalhar, mas de fato estar o máximo possível com os filhos fara toda diferença no futuro dessa criança e da sociedade no geral. Parabéns ao professor pela ótima explicação.
Concordo plenamente. Sou mãe de dois filhos, abri mão de tudo por eles e apesar de ter perdido no lado profissional, ganhei em poder acompanhar e ensina-los na primeira infância. Não me arrependo.
Vídeo espetacular. Trabalho no Movimento PESSOAS MELHORES, que tem entre seus objetivos: ajudar pais a educar melhor os filhos; justamente o que disse o Dr. José Martins Filho.
Adorei seu canal continue a mostrar a nós mães de primeira viagem ou não, estas questões q muitas vezes não são abordadas, Obrigada seu canal foi indicado pela Flavia Calina.
Como Psicanalista entendo que essa fase inicial define muito do que a criança será no futuro. Muitos adultos sofrem de transtornos emocionais que tem origem nos 3 primeiros anos de vida. Faz sentido pensar em cuidar bem inclusive até os 7 anos. Esse vídeo traz uma ótima reflexão!
Eu trabalho em creche e participo muitas vezes do sofrimento das crianças que sentem falta das mães, tem mãe que não trabalha e não quer ficar e tem mãe que trabalha e não fica nem em férias com eles, dá impressão que as creches viraram depósitos de crianças!
Isso é verdade, se não quer não tem estruturas pra cuidar dos filhos porque tê-lo?,filhos são um presente de Deus, e teremos que prestar contas à ele em algum momento .o futuro.quer creiamos nosso que é não
Uma falta de empatia de todos os lados, a culpa não é da mãe, não é de quem tem filhos! A culpa do é do sistema! Até parece que assistiram o vídeo e não entenderam nada! Uma pena!
Muito bem observado. Tive esse privilégio de acompanhar meu filhinho nos 3 primeiros anos de vida, e vejo o quantoele é diferente da maioria. Toda criança e mãe deveríam ter essa chance.
Flavia Calina indicou esse video!!! Sensacional o assunto abordado pelo pediatra!!! Amor, carinho, atenção, afeto... realmente é o que as as crianças necessitam!!!
Dro o Senhor e Perfeito, meu Deus ,como seria maravilhoso termos ms profissionais e seres humanos cm o Senhor, te descobri agora assistindo Flavia Calina,uma pessoa que ja faz parte do meu dia a dia.. Dro Deus te Abençoe muito estarei inscrita no seu canal agooora! obs..tenho um filho de 2 meses,sou profissional da Saude, e estou aprendendo ser uma pessoa melhor graças a pessoas cm Flavia Calina e agora o Senhor.. Muiito Obrigada!!!!
Como Educadora e mãe fiz a minha parte. Tirei Licença Interesse de 1 ano para ficar mais tempo com minha filha Micheli Tadiello Pissollatto no 1º ano de vida, pois o pai ficou apenas 5 dias de licença e trabalhava em Porto Alegre.
Não só as mamães deveriam assistir, mas também as professoras da Educação Infantil(creche). Muitas com certeza estudam com afinco a primeira infância e conhecem o trabalho do DR José, até mesmo porque estas buscam o conteúdo do Instituto Alana, ao menos aqui em Novo Hamburgo RS. Abraços
Muito bom! Por mais que eu não tenha filho é sempre bom sabermos dessas coisas ainda mais porque gosto muito de bebê e pretendo trabalhar na educação de crianças mais pra frente! Valew pela indicação Flavia Calina...
Parabéns pelos seus vídeos!! Q conhecimento!!! Concordo em td!! Ótima ensinar assim a sociedade!! Adorei!! Continue !!! Abs.. Indicação da +Flávia Calina.. Blogueira do youtube!!
Nossa fantástica essa matéria!! Adorando os seus vídeos dr muito instrutivos para mães até de segunda viagem como eu :D Ótima indicação da Flavia Calina como sempre nos ajudando com essas dicas maravilhosas.
+Flavia Calina, apoio o que este médico diz! Como seu canal é de grande influência talvez vc pudesse falar sobre isto. Sei que é um tabu, pois tem mãe que n tem opção e precisam trabalhar, em contra partida as creches brasileiras (pública) infelizmente não possuem profissionais capacitados para cuidarem das crianças da melhor maneira e sim os primeiros anos de vida da criança são fundamentais.
Parabéns doutor ótimos Pensamentos! Ideais verdadeiros, família é a base pra tudo. Indicação da Flávio Calina, ela nos indicou pelo canal dela aqui no TH-cam .
=( Interessante meeesmo! Pior que além de cuidar dos primeiros mil dias das crianças é imprescindível que os pais tenham um planejamento, pq quando o bebê não é previamente desejado, demora muito para os pais o aceitem como deve ser.
Eu também!! meu nasceu de 7 meses e os médicos me orientaram a ficar com o bebe pelo menos até os 3 anos de idade e nesse tempo ficar com ele exclusivamente dando carinho e amor!!! mudei minha vida toda para isso é tenho certeza q meu filho sabe que e amado, falo e demonstro todos os dias!!!
Concordo plenamente, ou redução de jornada de trabalho para mãe e pais tutores. Temos q rever os alicerces da sociedade, a Família! Delegar a educação de nossos filhos totalmente à estranhos (mesmo os mais preparados) é jogar o futuro da nação à própria sorte. Esse modelo de sociedade focada apenas no trabalho e seus ganhos já provou que seus instrumentos são insuficientes para uma vida melhor, segura e civilizada. A polícia não dá conta de repreender tanta delinquência social, os professores não consegue ser os pais substitutos, fardo atribuído de forma velada e compulsória. A corrupção se não é inerente do ser ele é forçado a ser, senão é excluído de seu grupo, político, religioso, empresarial, estudantil , de trabalho etc. Não existe redentor na sociedade brasileira, um presidente, um senador, um dirigente sindical ou religioso capaz de mudar essa situação. Não vejo um futuro bom para o Brasil se não for revisto o que de fato é importante,a família.
Desculpa se eu generalizei, claro que tem mães que queria muito não precisar trabalhar, mas é por isso msm que revolta pq as que querem não podem e as que podem não querem, ouvi da boca de uma criança re quatro anos que tem mais dois irmãos na creche e a mãe não trabalha; Tia sabe pq minha mãe traz a gente na creche? -Porque ela não aguenta a gente em casa.
Até concordo com esse conceito de priorizar esses 1000 dias, mas as vezes a mãe e a família não tem estrutura para tal e a primeira coisa que a mãe/família fazem é correr atrás de vaga para creche e muita das vezes não é necessário, pois a mãe deixa na creche e fica em casa as vezes sem fazer nada....tem que ter consciência isso sim.
Bom dia, estou me formando em pedagogia e gostaria de fazer o meu TCC sobre este assunto, mas para isto preciso de fontes científicas, livros, artigos. Alguém sabe me dizer se este médico tem algum artigo sobre o assunto para meu embasamento? Ou alguma sugestão de livro ou artigo? Obrigada pela colaboração.
Licença maternidade de 4 meses é um absurdo. 5 dias para pai...um absurdo. Infelizmente a própria sociedade vota em seus algozes...conseguimos tirar um que foi eleito mesmo dizendo, que mulher deve ganhar menos pq engravida.
8 ปีที่แล้ว
Olá gente querida, eu tenho uma página no Facebook, para os que desejarem compartilhar ideias comigo: facebook.com/PediatraJoseMartinsFilho/ Grande abraço!
PREOCUPANTE... Compreendo o que o médico diz. Convivo diariamente com esta situação. ALERTO para compreender que aquele comprimido investido de remédio quando em dose excessiva torna-se VENENO. Por isto, CRITÉRIO, MODERAÇÃO e BOM SENSO cabem na adequação do “pendulo” de nossas ações. Parece-me que aqui tem uma RECEITA padronizada e isto pode deixar as MÃES mais AFLITAS e à beira da depressão. Por isso meu recado aqui e agora. Assisti num passado não muito distante no programa da Xuxa dando para as mães o café da manha para seus filhos. Deveria dar iogurte, mamão papaia, suco de laranja... etc e tal. Para que tipo de família ela estava direcionando sua receita? Que homogeneização é esta? A primeira indagação esta na generalização das famílias existentes e a segunda tratam-se do tipo de família e ou mãe. Muito embora tenha condições materiais para tanto que tipo de carinho que a mãe vai proporcionar? Maior tempo com a criança não é sinônimo de carinho e muita vezes atenção. Também não vou generalizar, mas tenho assistido muitas mães (carece de uma pesquisa sobre este ponto) tornar-se refém das crianças pequenas (Desde 2 anos de idade) onde é tratada como príncipe e princesa e, alguns casos até mesmo batem na cara dos pais... Onde esta o pendulo? Em contrapartida, existem muitas instituições de educação infantil que proporciona ambientes de saúde física e mental, onde as crianças tornam se crianças amáveis (não somente com a mãe, pai, tia e avó, mas com todas ao seu redor). Quanto à questão da exposição aos ambientes insalubres. Será que a criança irá ficar somente em casa? Não sairá na rua? Não irá à consulta médica? O consultório médico infantil/adulto, ou hospital também não tem sido um ambiente insalubre? Afinal quantas pessoas doentes trafegam neste ambiente... Quantas crianças em regiões pobres morrem de doenças? Poucas ou muitas? São mais resistentes? Não vai ter um momento para estas crianças saírem de seu casulo não é? E, quando sair saírem... Como vai ser? A resistência adquirida vai dar conta? Tudo isto dá um nó na cabeça das mães de primeira e segunda viagem... Creio que este médico deveria rever seus conceitos a luz de uma posição dialética...
Repasso um recorte inicial de um artigo intitulado: “Ampliando o foco da saúde na Educação Infantil” do médico Joel Bressa da Cunha. É o seguinte: “Não se faz omelete sem quebrar os ovos.” Esse ditado fala das dificuldades e percalços pelos quais passamos para atingir nossos objetivos. Mas quem engole uma deliciosa e cheirosa omelete sem prestar atenção ao seu sabor e valor nutritivo, parece acontecer quando se pensa saúde na educação infantil. A despeito de tudo o que as crianças ganham em saúde (crescimento e desenvolvimento, socialização, conhecimento, respeito ao direito de aprender, afeto e tudo o mais), a ênfase recai sobre a doença. Quando se pergunta aos pais e professores sobre o trabalho de saúde na educação infantil, a resposta costuma trazer apenas aspectos de doença: “Adoecem mais na creche do que em casa?”; O que vamos fazer com os doentes?”; “Quem vai tratá-los?”; Como será o uso de remédios na instituição?”; “Precisa afastar os doentes?”; Em que circunstâncias? Que impacto isso terá pra as famílias?; “E as mordidas, quedas, ferimentos? Precisamos pensar nos curativos...”. Como se o adoecimento e os pequenos acidentes não fizessem parte (e esse é o meu ponto) de um processo normal pelo qual passa todo o organismo, na construção de uma interação saudável com o meio em que vive. Ou seja, ter saúde, em sentido amplo, significa constantemente enfrentar e ultrapassar limites expor-se a desafios e vencê-los, testando, usando e aprimorando habilidades e potencialidades. Quando vemos, numa creche ou pré-escola, crianças saudáveis (isto é, felizes, bem-relacionadas, bem-nutridas, dando mostras de excelente desenvolvimento psicomotor, cognitivo, afetivo, com hábitos higiênicos e autocuidados) ficamos, certamente satisfeitos com o nosso trabalho. Mas devemos pensar que, para chegarmos a esse resultado maravilhoso, alguns ovos foram quebrados. Toda essa saúde que vemos resultou, com toda a certeza, da exposição das crianças a certos desafios, que foram colocados a ela, intencionalmente, porque os consideramos adequados e benéficos ao seu desenvolvimento. No entanto sabíamos (ou deveríamos saber) que, em determinadas ocasiões, por inúmeros motivos, o desafio tão honestamente colocado poderia se transformar em risco de adoecimento, um subproduto esperado de um processo bastante complexo, que se chama saúde. Oferecer desafios de menos, querendo proteger a criança, pode significar prejuízo ao seu desenvolvimento. Desafios demais, ou de forma inadequada, também. Dá para imaginar um trabalho de qualidade sem que as crianças interajam num mesmo ambiente? Contudo, sabemos que esse contato próximo facilita a transmissão interpessoal de vírus e bactérias. A qualidade de nosso trabalho em saúde repousa numa frágil linha, chamada equilíbrio, que se apóia em ações educativas preventivas. (segue.... para um fechamento lúdico e equilibrado)
Abri mão de trabalhar p cuidar de minha filha e sou julgada pela minha atitude. Bom demais ver esse vídeo e saber q estou no caminho certo.
Verdade... sei bem o que você passa. Hoje, parece que para a sociedade, a mulher que quer dar prioridade a maternidade e a cuidar dos filhos é uma tola, está fazendo uma burrice. Meus pais me apoiam, mas já cansei de responder perguntas sobre quando pretendo voltar a trabalhar. Se já não está na hora, visto que meu bebê á está com 1 ano e 7 meses e já anda. Como querer criar meu filho ao invés de colocá-lo na creche fosse um crime.
Nada substitui a presença da mãe e/ou do pai. Preciosos são os momentos que dedicamos ao nossos filhos.
Maravilhoso! Concordo totalmente, quando minha princesinha nasceu, 6 meses depois fui mandada embora, mas fiquei feliz e vou ficar com ela em casa até onde puder!! Mas sei que infelizmente não são todas as mamães que podem, e isso é lamentável!!
Numa sociedade em que as pessoas são medidas pelo dinheiro que possuem ou que geram, eu optei por ficar com minha filha até os 2 anos de idade. Tinha 21 anos e, apesar de toda a alegria, tive também muito sofrimento interno porque eu me comparava com minhas ex-colegas que continuavam trabalhando, eu lamentava as oportunidades que estava perdendo e conviver apenas com uma criança durante todo o dia pode ser uma tarefa extremamente solitária e estressante. Iniciativas como essas que reforçam o valor do papel materno durante os anos iniciais da vida da criança são essenciais para favorecer e viabilizar que mães possam tomar essa iniciativa e se sintam amparadas e valorizadas por estarem desempenhando o papel mais importante de suas vidas naquele momento. A propósito, minha filha cresceu saudável, equilibrada e muito bem desenvolvida intelectualmente e 35 anos depois mantemos um vínculo forte e amoroso.
Eu também pude escolher, graças a Deus! Sempre sonhei em poder criar meu filho e consegui, graças a Deus! Bate uma insegurança, mas acredito no verdadeiro papel q a Natureza nos encarregou. Estou muito feliz e grata em ver minha filha linda, feliz e inteligente a cada dia, assim como minha mãe criou eu e meus três irmãos. Muito grata a Deus pelo meu sonho concedido. E um marido e pai maravilhoso! "Tudo é fruto de um trabalho." Pois a Família, o Amor materno ( paterno) é a base de uma vida bem vivida! 🙏👨👩👶💕💕
Não me arrependo nem um segundo de ter cuidado da minha filha... meu maior presente. Ela veio pra eu me tornar uma pessoa muito melhor do que era... só agradecer à Deus por me agraciar com essa benção. 🙏❤
Se ele soubesse que mesmo sem precisar e sem querer trabalhar tem mãe colocando bebê em bercario pra se livrar dos cuidados e amor que precisa ser dado. Médico maravilhoso!! Leiam os livros dele. Vale a pena!!
Hoje é difícil conciliar isso, pois as mães na sua maioria precisam trabalhar, mas de fato estar o máximo possível com os filhos fara toda diferença no futuro dessa criança e da sociedade no geral. Parabéns ao professor pela ótima explicação.
Concordo plenamente. Sou mãe de dois filhos, abri mão de tudo por eles e apesar de ter perdido no lado profissional, ganhei em poder acompanhar e ensina-los na primeira infância. Não me arrependo.
Seis anos revezando turno com meu marido para cuidar de nossa filha. E vale muito a pena.
Perfeito! Como eu amo ouvir esse pediatra maravilhoso! Não canso de assistir os vídeos! Amo!
Vídeo espetacular. Trabalho no Movimento PESSOAS MELHORES, que tem entre seus objetivos: ajudar pais a educar melhor os filhos; justamente o que disse o Dr. José Martins Filho.
Indicação da Flavia Calina!!! Excelente!!! Estou adorando o canal!!!
Mais uma vez os países nórdicos dando a lição de humanidade!!!
Adorei seu canal continue a mostrar a nós mães de primeira viagem ou não, estas questões q muitas vezes não são abordadas, Obrigada seu canal foi indicado pela Flavia Calina.
Maravilhosa reflexão e orientação! Parabéns e muita gratidão!!!
Como Psicanalista entendo que essa fase inicial define muito do que a criança será no futuro. Muitos adultos sofrem de transtornos emocionais que tem origem nos 3 primeiros anos de vida. Faz sentido pensar em cuidar bem inclusive até os 7 anos.
Esse vídeo traz uma ótima reflexão!
Eu trabalho em creche e participo muitas vezes do sofrimento das crianças que sentem falta das mães, tem mãe que não trabalha e não quer ficar e tem mãe que trabalha e não fica nem em férias com eles, dá impressão que as creches viraram depósitos de crianças!
Isso é verdade, se não quer não tem estruturas pra cuidar dos filhos porque tê-lo?,filhos são um presente de Deus, e teremos que prestar contas à ele em algum momento .o futuro.quer creiamos nosso que é não
Uma falta de empatia de todos os lados, a culpa não é da mãe, não é de quem tem filhos! A culpa do é do sistema! Até parece que assistiram o vídeo e não entenderam nada! Uma pena!
Parabéns Dr maravilhosa exposição das soluções e atitudes e relações humanas !
Muito bem observado. Tive esse privilégio de acompanhar meu filhinho nos 3 primeiros anos de vida, e vejo o quantoele é diferente da maioria. Toda criança e mãe deveríam ter essa chance.
Indicado pela Flavia Calina. Vai ser incrível uma super entrevista com esses 2 ...
Parabéns Doutor 👏🏻👏🏻Deus abençoe o Senhor grandemente.
Flavia Calina indicou esse video!!!
Sensacional o assunto abordado pelo pediatra!!!
Amor, carinho, atenção, afeto... realmente é o que as as crianças necessitam!!!
Dro o Senhor e Perfeito, meu Deus ,como seria maravilhoso termos ms profissionais e seres humanos cm o Senhor, te descobri agora assistindo Flavia Calina,uma pessoa que ja faz parte do meu dia a dia.. Dro Deus te Abençoe muito estarei inscrita no seu canal agooora! obs..tenho um filho de 2 meses,sou profissional da Saude, e estou aprendendo ser uma pessoa melhor graças a pessoas cm Flavia Calina e agora o Senhor.. Muiito Obrigada!!!!
Sensacional a cada palavra dele. Graças a Deus tive o previlégio dos meus filhos serem cuidados pelos avós. Gratidão!
Muito verdadeiro, importantíssimo para o desenvolvimento da criança. Indicação Flávia Calina
Perfeito melhor vídeo que já vi parabéns Dr.
Como Educadora e mãe fiz a minha parte. Tirei Licença Interesse de 1 ano para ficar mais tempo com minha filha Micheli Tadiello Pissollatto no 1º ano de vida, pois o pai ficou apenas 5 dias de licença e trabalhava em Porto Alegre.
Não só as mamães deveriam assistir, mas também as professoras da Educação Infantil(creche). Muitas com certeza estudam com afinco a primeira infância e conhecem o trabalho do DR José, até mesmo porque estas buscam o conteúdo do Instituto Alana, ao menos aqui em Novo Hamburgo RS. Abraços
Muito bom! Por mais que eu não tenha filho é sempre bom sabermos dessas coisas ainda mais porque gosto muito de bebê e pretendo trabalhar na educação de crianças mais pra frente! Valew pela indicação Flavia Calina...
Flavia Calina grata pela indicação, esse canal é maravilhoso parabéns.
Sensacional! Graças a Deus poderei ficar com a minha filha até os dois anos de idade.
Tem mães acomodadas que estão dando DESLIK. Falei acomodada. Que não trabalha mais não quer ficar com o filho, e sim jogar na creche
Muito bom!! Indicação mais que certeira de Flávia Calina
Indicação da Flavia Calina, e ótima indicação, amei o canal.
Parabéns pelos seus vídeos!! Q conhecimento!!! Concordo em td!! Ótima ensinar assim a sociedade!! Adorei!! Continue !!! Abs.. Indicação da +Flávia Calina.. Blogueira do youtube!!
Nossa fantástica essa matéria!! Adorando os seus vídeos dr muito instrutivos para mães até de segunda viagem como eu :D Ótima indicação da Flavia Calina como sempre nos ajudando com essas dicas maravilhosas.
Adorei o vídeo e o canal. Fui indicada pela Flavia Calina e já me inscrevi para acompanhar os próximos!
+Flavia Calina, apoio o que este médico diz! Como seu canal é de grande influência talvez vc pudesse falar sobre isto. Sei que é um tabu, pois tem mãe que n tem opção e precisam trabalhar, em contra partida as creches brasileiras (pública) infelizmente não possuem profissionais capacitados para cuidarem das crianças da melhor maneira e sim os primeiros anos de vida da criança são fundamentais.
Vídeo super informativo, continue sempre postando os vídeos Dr. José Martins Filho!! Indicação da Flavia Calina.
MUITO BOM, DOUTOR, PARABÉNS!
Parabéns doutor ótimos Pensamentos! Ideais verdadeiros, família é a base pra tudo. Indicação da Flávio Calina, ela nos indicou pelo canal dela aqui no TH-cam .
Nossa, vídeo perfeito!
Indicado por: Maria Rosa Mulher.
Parabéns pela reportagem! Muito esclarecedor!
Maravilhoso!
Maravilhooso! Obrigada, sr. Pediatra
Perfeito este vídeo! Penso da mesma forma! 👏❤
=( Interessante meeesmo! Pior que além de cuidar dos primeiros mil dias das crianças é imprescindível que os pais tenham um planejamento, pq quando o bebê não é previamente desejado, demora muito para os pais o aceitem como deve ser.
Priscilla Cintra
gzaa
Amei. Parabéns
Super interessante!! Concordo em gênero, número e grau!
Em vez de pedir a redução da maioridade penal, vamos pedir condições para pais e mães poderem criar seus filhos.
👏👏👏👏👏👏👏👏
Pois a Educação vem de Berço! 👏👏👏👏
percebi a importancia dos 1000 dias quando meu filho nasceu prematuro de 28 semanas
Eu também!! meu nasceu de 7 meses e os médicos me orientaram a ficar com o bebe pelo menos até os 3 anos de idade e nesse tempo ficar com ele exclusivamente dando carinho e amor!!! mudei minha vida toda para isso é tenho certeza q meu filho sabe que e amado, falo e demonstro todos os dias!!!
Maravilhoso!!!
Maravilhoso 👏👏👏👏👏👏
imprescindivel
Esse é homem é um verdadeiro pensador.
MARAVILHOSOOOOOOOOO!
Gente, super compartilhem!👍👏👏👏
Concordo plenamente, ou redução de jornada de trabalho para mãe e pais tutores. Temos q rever os alicerces da sociedade, a Família! Delegar a educação de nossos filhos totalmente à estranhos (mesmo os mais preparados) é jogar o futuro da nação à própria sorte. Esse modelo de sociedade focada apenas no trabalho e seus ganhos já provou que seus instrumentos são insuficientes para uma vida melhor, segura e civilizada. A polícia não dá conta de repreender tanta delinquência social, os professores não consegue ser os pais substitutos, fardo atribuído de forma velada e compulsória. A corrupção se não é inerente do ser ele é forçado a ser, senão é excluído de seu grupo, político, religioso, empresarial, estudantil , de trabalho etc. Não existe redentor na sociedade brasileira, um presidente, um senador, um dirigente sindical ou religioso capaz de mudar essa situação. Não vejo um futuro bom para o Brasil se não for revisto o que de fato é importante,a família.
Amigas, VMS pra Rua reinvidicar o direito de Cuidarmos de nossos filhos!🙌🙌👪👪👪👪💕💕
Desculpa se eu generalizei, claro que tem mães que queria muito não precisar trabalhar, mas é por isso msm que revolta pq as que querem não podem e as que podem não querem, ouvi da boca de uma criança re quatro anos que tem mais dois irmãos na creche e a mãe não trabalha; Tia sabe pq minha mãe traz a gente na creche?
-Porque ela não aguenta a gente em casa.
A Flavia Calina que convidou a ver o seu canal
Até concordo com esse conceito de priorizar esses 1000 dias, mas as vezes a mãe e a família não tem estrutura para tal e a primeira coisa que a mãe/família fazem é correr atrás de vaga para creche e muita das vezes não é necessário, pois a mãe deixa na creche e fica em casa as vezes sem fazer nada....tem que ter consciência isso sim.
Super indicação Flavia Calina
Sempre me preocupei muito com com essas crianças. Tenho um dó!!! É muito triste. Ninguém substitui a família.
indicação de Flavia Calina
Bom dia, estou me formando em pedagogia e gostaria de fazer o meu TCC sobre este assunto, mas para isto preciso de fontes científicas, livros, artigos. Alguém sabe me dizer se este médico tem algum artigo sobre o assunto para meu embasamento? Ou alguma sugestão de livro ou artigo? Obrigada pela colaboração.
muito legal
Estou aqui por indicação da FLAVIA CALINA :)
Eu também ❤️ flavia diva :3
Demais!!
interessante
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Licença maternidade de 4 meses é um absurdo. 5 dias para pai...um absurdo. Infelizmente a própria sociedade vota em seus algozes...conseguimos tirar um que foi eleito mesmo dizendo, que mulher deve ganhar menos pq engravida.
Olá gente querida, eu tenho uma página no Facebook, para os que desejarem compartilhar ideias comigo: facebook.com/PediatraJoseMartinsFilho/
Grande abraço!
Se der dois anos de licença maternidade , as mães levam pra creche e vão bater perna, academia e outros passatempos
camila cgagas chagas não sei quais mães, pq eu adoraria ter essa chance pra ficar com minha bebê. Não generalize, isso é ofensivo.
Os capitalistas vão querer apagar esse vídeo!!! KKKkkk
PREOCUPANTE... Compreendo o que o médico diz. Convivo diariamente com esta situação. ALERTO para compreender que aquele comprimido investido de remédio quando em dose excessiva torna-se VENENO. Por isto, CRITÉRIO, MODERAÇÃO e BOM SENSO cabem na adequação do “pendulo” de nossas ações. Parece-me que aqui tem uma RECEITA padronizada e isto pode deixar as MÃES mais AFLITAS e à beira da depressão. Por isso meu recado aqui e agora.
Assisti num passado não muito distante no programa da Xuxa dando para as mães o café da manha para seus filhos. Deveria dar iogurte, mamão papaia, suco de laranja... etc e tal. Para que tipo de família ela estava direcionando sua receita? Que homogeneização é esta?
A primeira indagação esta na generalização das famílias existentes e a segunda tratam-se do tipo de família e ou mãe. Muito embora tenha condições materiais para tanto que tipo de carinho que a mãe vai proporcionar? Maior tempo com a criança não é sinônimo de carinho e muita vezes atenção. Também não vou generalizar, mas tenho assistido muitas mães (carece de uma pesquisa sobre este ponto) tornar-se refém das crianças pequenas (Desde 2 anos de idade) onde é tratada como príncipe e princesa e, alguns casos até mesmo batem na cara dos pais... Onde esta o pendulo?
Em contrapartida, existem muitas instituições de educação infantil que proporciona ambientes de saúde física e mental, onde as crianças tornam se crianças amáveis (não somente com a mãe, pai, tia e avó, mas com todas ao seu redor).
Quanto à questão da exposição aos ambientes insalubres. Será que a criança irá ficar somente em casa? Não sairá na rua? Não irá à consulta médica? O consultório médico infantil/adulto, ou hospital também não tem sido um ambiente insalubre? Afinal quantas pessoas doentes trafegam neste ambiente... Quantas crianças em regiões pobres morrem de doenças? Poucas ou muitas? São mais resistentes? Não vai ter um momento para estas crianças saírem de seu casulo não é? E, quando sair saírem... Como vai ser? A resistência adquirida vai dar conta?
Tudo isto dá um nó na cabeça das mães de primeira e segunda viagem... Creio que este médico deveria rever seus conceitos a luz de uma posição dialética...
Repasso um recorte inicial de um artigo intitulado: “Ampliando o foco da saúde na Educação Infantil” do médico Joel Bressa da Cunha. É o seguinte: “Não se faz omelete sem quebrar os ovos.” Esse ditado fala das dificuldades e percalços pelos quais passamos para atingir nossos objetivos. Mas quem engole uma deliciosa e cheirosa omelete sem prestar atenção ao seu sabor e valor nutritivo, parece acontecer quando se pensa saúde na educação infantil. A despeito de tudo o que as crianças ganham em saúde (crescimento e desenvolvimento, socialização, conhecimento, respeito ao direito de aprender, afeto e tudo o mais), a ênfase recai sobre a doença.
Quando se pergunta aos pais e professores sobre o trabalho de saúde na educação infantil, a resposta costuma trazer apenas aspectos de doença: “Adoecem mais na creche do que em casa?”; O que vamos fazer com os doentes?”; “Quem vai tratá-los?”; Como será o uso de remédios na instituição?”; “Precisa afastar os doentes?”; Em que circunstâncias? Que impacto isso terá pra as famílias?; “E as mordidas, quedas, ferimentos? Precisamos pensar nos curativos...”.
Como se o adoecimento e os pequenos acidentes não fizessem parte (e esse é o meu ponto) de um processo normal pelo qual passa todo o organismo, na construção de uma interação saudável com o meio em que vive. Ou seja, ter saúde, em sentido amplo, significa constantemente enfrentar e ultrapassar limites expor-se a desafios e vencê-los, testando, usando e aprimorando habilidades e potencialidades. Quando vemos, numa creche ou pré-escola, crianças saudáveis (isto é, felizes, bem-relacionadas, bem-nutridas, dando mostras de excelente desenvolvimento psicomotor, cognitivo, afetivo, com hábitos higiênicos e autocuidados) ficamos, certamente satisfeitos com o nosso trabalho. Mas devemos pensar que, para chegarmos a esse resultado maravilhoso, alguns ovos foram quebrados. Toda essa saúde que vemos resultou, com toda a certeza, da exposição das crianças a certos desafios, que foram colocados a ela, intencionalmente, porque os consideramos adequados e benéficos ao seu desenvolvimento. No entanto sabíamos (ou deveríamos saber) que, em determinadas ocasiões, por inúmeros motivos, o desafio tão honestamente colocado poderia se transformar em risco de adoecimento, um subproduto esperado de um processo bastante complexo, que se chama saúde. Oferecer desafios de menos, querendo proteger a criança, pode significar prejuízo ao seu desenvolvimento. Desafios demais, ou de forma inadequada, também. Dá para imaginar um trabalho de qualidade sem que as crianças interajam num mesmo ambiente? Contudo, sabemos que esse contato próximo facilita a transmissão interpessoal de vírus e bactérias. A qualidade de nosso trabalho em saúde repousa numa frágil linha, chamada equilíbrio, que se apóia em ações educativas preventivas. (segue.... para um fechamento lúdico e equilibrado)