Economia Monetária - Moeda e Bancos (João Sayad) - Aula 2
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- เผยแพร่เมื่อ 9 ก.พ. 2025
- Introdução - parte 2
Na primeira aula do curso Economia Monetária - Moeda e Bancos, na Faculdade de Economia e Administração da USP, o professor João Sayad propõe um passeio histórico sobre o pensamento econômico dos principais teóricos conservadores e progressistas. E mostra como os economistas dessas duas categorias lutam para manter os seus paradigmas.
Playlist da disciplina: • Economia Monetária - M...
Obrigado, Univesp, por disponibilizar um curso fantástico como esse gratuitamente!
Vá na primeira página do canal. Lá tem uma série de listas de reprodução. No conjunto Cursos USP, tema a Lista desta disciplina. Na descrição você encontra os livros.
19 de Janeiro de 2021: aula top
Excelente conteúdo, obrigado por compartilhar
oi. seria legal colocar na descrição os livros citados pelo professor.
Parabéns pela iniciativa.Continue postando !
Ótima aula introdutória. Obrigado Univesp
Muito bacana a indicaçao da bibliografia e demais informações. Belo trabalho.
Bem, não tem nada ver com minha área de atuação, porém, não custa nada ver, muito bom para relaxar e limpar a cabeça.
Procure na descrição da playlist da disciplina. Procure em th-cam.com/play/PL9B175DCCA462A826.html
É um privilégio poder assistir uma aula do professor Sayad e poder repetí-la sempre que quiser.
Obrigado Univesp. Iniciativa de primeiro mundo.
P.S.: Faltou dar por escrito os autores e o título dos dois últimos livros citados.
Achei os livros!
Muito Obrigado pela atenção.
Olá, excelente iniciativa, acho que deveriam ter colocado as listas dos livros por escrito na barra de descrição.
Vídeo de altíssima qualidade !
vale a pena ser acompanhado com atenção
disponha!
Um dos livros citados pelo Sayad é o As Estruturas das Revoluções Científicas, publicado por Thomas Kuhn, em 1962, no qual o autor rejeita o ponto de vista postivista da ciência, de dinâmica cumulativa de conhecimento, em direção a uma lógica paradigmática, ou seja, há a ciência normal, que sofre crise, num momento revolucionário, para o posterior surgimento de um novo período de normalidade, cunhado sob novas expressões e metodologias.
Parabens ao mestre sayad e a univesp
Muito obrigado.
Excelente!
Watched ✅
eu quero saber quais são os livros mencionados !!
Não convencerá ninguém com a força da sua palavra meu caro, mas com a qualidade de persuasão...
Adorei.. Só faltou o nome dos livros. 😖
Leia O Capital e você vai ver como Marx faz a gênese lógica (categorial) do dinheiro. Dadas as 3 determinações do dinheiro, as 2 primeiras são as determinações da moeda.
Qual o nome dos livros que o professor sugeriu?
Lá na descrição da lista de reprodução?
Não achei o nome dos livros na descrição, alguém poderia postar aqui ?
gostaria de lê-los !
Penso que deveriam também estudar moeda e bancos sobre todas os paradigmas, não estudar Marx empobrece, afinal para ser contra um paradigma é preciso primeiro conhecê-lo.
Tem outras materia do curso de economia como macro micro internacional???
Pois, eu também senti muita falta da bibliografia.
+Jesi Firmino A bibliografia está na descrição da playlist. Aqui: th-cam.com/play/PL9B175DCCA462A826.html
Custava ter colocado a bibliografia?
+Jacqueline Moraes Teixeira A bibliografia está na descrição da playlist. Aqui: th-cam.com/play/PL9B175DCCA462A826.html
Não seria na visão do liberalismo em que a moeda seria em ouro, ao passo que a ideia marxista defenderia a inexistência da moeda?
15:48
Link errado, "Parâmetros inválidos." "Ops! Alguma coisa não deu certo" diz o link.
;'/
Para quem deseja a bibliografia do curso
Bibliografia:
• Mankiw, N. Gregroy - Macroeconomics (Worth Publishers Inc: NY,1992), lançado agora em português pela Editora LTC.
• Dornbusch, Rudiger e Fischer, Stanley -- Macroeconomia, Quinta Edição ( Makron Books Editora, 1991).
• The Economist, "Fear of Finance", September, 19th, 1992.
• Tobin, James - Commercial Banks as Creators of "Money", in Essays in Economics, vol.1, Macroeconomics, (Markham Publishing Company: Chicago,1971).
• Friedman, Milton - "The Quantity Theory of Money - A Restatement" in Monetary Theory and Policy, ed. by Richard Thornton (Random House New York: 1968) e Studies in the Quantity Theory of Money, (Chicago University Press, 1956).
• Bailey, M. J. - "The Welfare Cost of Inflationary Finance", Journal of Political Economy, abril 1956, vol. 64, pp. 93-110.
• Tobin, James - "Money, Capital and Other Stores of Value", American Economic Review ( Papers and Proceedings ), 51, May 1961.
• Sargent, T.J. - "Some Unpleasant Monetarist Arithmetic". Quarterly Review 5, Federal Reserve Bank of Minneapolis, 1983, p. 1-17 incluído em Sargent, T.J., Rational Expectations and Inflation, 2nd ed. Nova Iorque, Harpert Collings College Publishers, 1993.
• Sayad, João - O dinheiro é um mito. Mimeo.
• Sayad, João - O Dólar e o Sistema Financeiro Internacional. Editora Publifolha: S.Paulo. 2001.
• Keynes, J.M. - Teoria Geral do Emprêgo e da Renda, Capitulo 17.
• Mac Kinnon, Ronald - "Optimum Currency Areas", American Economic Review, vol.53, pp.717-724, reproduzido em International Finance ed. por R.N.Cooper (Penguin Modern Economics Readings: Maryland, 1969).
• Friedman, M. - "The Island of Stone Money". in Friedman, M., Money Mischief.
• Polanyi, Karl - Primitive, Archaic and Modern Economies, ed. by George Dalton, Anchor Books, Doubeday Cy.Inc: Garden City, N.Y. 1968 Expositor:
• Aglietta, Michel e Orlean, André - A Violência da Moeda, (Brasiliense: 1990), Caps. 1,2 e 3 (ver pagina 17).
• Kindlleberger, Charles P. - A structural view of the German Inflation, in Keynesiams vs. Monetarism and Other Essays in Financial History, (George Allen & Unwin: London, 1986).
• Cagan, P. - "The Monetary Dynamics of Hyperinflation" in Friedman, M., editor Studies in the Quantity Theory of Money. Também em Beluzzo,ed. Hiperinflação, Algumas Experiências (Paz e Terra, 1988).
• Franco, Gustavo H.B. - " Hyperinflations - The experience of the 20s reconsidered ", Tese de Doutorado, Harvard University, 1986. Mimeo. Caps. 2, 4, 6 e 7. ATENÇAO: COPIA de 89, DIFERENTE DA TESE de 86.
• Eichengreen, Barry - Golden Fetters, Introdução, (Oxford University Press, 1992).
• Fiori, José Luiz - "Globalização, Hegemonia e Império" em Tavares, Conceição e Fiori (organizadores) Poder e Dinheiro, Editora Vozes, Coleção Zero a Esquerda : Petrópolis, 1997.
• Brainard, W. e Lovel, Michael, "Some Simple Propositions Concerning Cost Push Inflation", American Economic Review, vol.56, nº 4, September 1966.
• Olivera, Julio H.G. - " Inflacion Estructural y el Estructuralismo Latinoamericano", Oxford Economic Papers ,vol. XVI, nº.3, nov. 1964, pp.331-352.
• Pastore, A.C. - "Reforma Monetaria, Inércia e Estabilização", mimeo, sem data.
• Barros de Castro, Lavinia - História Precoce das Idéias do Plano Real, Tese de Mestrado apresentada a UFRJ, 1999, Mimeo.
• Oreiro, José Luiz e Rocha, Marcos, A Experiência Internacional com Regimes de Metas de Inflação: um estudo com painel dinâmico.
É AULA DE ECONOMIA OU DE FÍSICA 😂
A teoria geocêntrica não tinha força na igreja só pq o centro seria o lugar 'certo' para a humanidade... Há uma passagem em que Josué manda o sol parar e ele (segundo a bíblia) para. O heliocentrismo é tão antigo quanto o geocentrismo, já fora proposto (no mínimo) por Aristarco (não sei se o nome em português é esse), séculos atrás na Grécia (para não variar) mas sem dúvida nenhuma foi aperfeiçoado por Copérnico (que como Giordano Bruno era ligado a igreja se não me engano).
Opa, estamos ai para isso!
a terra e o sol centro do mundo???????????
Bom lembrar q muitos erros e mentiras são propagados sobre o Caso Galileu: alguns dizem erroneamente que ele foi condenado na Idade Média. Ora, a Idade Média vai até meados do século XV, com a queda de Constantinopla nas mãos dos otomanos (1476), e Galileu só nasceu em 1564, um século após o término da Idade Média. Dizem que ele foi condenado por dizer que à Terra era redonda. Mas já na antiga Grécia isto era admitido por Pitágoras (século VI a.C.) e seus discípulos falavam da esfericidade da Terra, da Lua e do Sol, bem como da rotação da Terra. A expedição de circunavegação da Terra feita por Fernão de Magalhães, em 1521, foi prova da esfericidade da Terra. Galileu defendia a ideia de que à terra girava em torno do seu próprio eixo e em volta do sol, assim como o diácono Nicolau Copérnico.
Nada tinha a ver com à terra ser redonda, em 1533 Copérnico apresentou sua teoria ao Papa Clemente Vll e alguns cardeais, onde ele foi incentivado a continuar sua pesquisa pelo clero católico...
depois de Copérnico comunicar sua descoberta, em 1610 Galileu faz descobertas incríveis com seu telescópio onde parecia confirmar a pesquisa de Copérnico sobre o movimento da terra, graças a isso em 1611 Galileu foi recebido com festa no Colégio Romano dos Jesuítas, uma homenagem pública.
O início do problema. Galileu tentou provar sua hipótese com base nas ondas das marés, superestimando sua prova, foi motivo de piada na época, sem que tivesse elementos irrefutáveis para comprovar sua tese, por arrogância ou ansiedade criou ofensas pessoais e imprudentes, dizia q a interpretação que os teólogos faziam da bíblia estava errada, cobrava do clero uma interpretação da bíblia não literal para sustentar sua tese, ou seja, criou um grande problema para fundamentar sua hipótese fora dos caminhos da ciência.
Sobre uma interpretação não literal exigida por Galileu aos teólogos, o professor Annibale Fantoli, Doutor em matemática e física, e Mestre em filosofia e teologia afirma “A mente dos teólogos medievais eram muito mais aberta do que a dos teólogos do século XVll”. Galileu tendo influência do protestantismo, acreditava que podia interpretar as escrituras livremente a sua vontade, ignorando o magistério da Igreja.
Preocupada com esta livre interpretação das escrituras o Tribunal do Santo Ofício condenou Galileu Galilei (erro admitido pelo Papa João Paulo ll) a prisão domiciliar, não foi torturado nem morto, passou seus dias em sua casa continuando seus estudos e até publicou um livro, estando livre para sair de casa para trabalhar.
“Galileu rejeitou a sugestão de apresentar o sistema de Copérnico como uma hipótese, até ser confirmado por provas irrefutáveis. Tratava-se de uma exigência do método experimental, do qual ele foi o iniciador genial”. Disse o Papa João Paulo ll.
Apesar das bagunças que acontecem com o celibato católico acho que o Papa pode ter cunhado, o cunhado do papa é alguém casado com a irmã do papa, estou enganado?
Bom, até uns séculos atrás membros da igreja catolica podiam casar
A teoria Keynesiana nada mais é que uma tentativa de formalizar o que os políticos do mundo todo já fariam de qualquer maneira - tentar manipular a economia, especialmente em uma situação de crise. Já é frágil a partir disso.
Mais uma nota de rodapé em uma discussão feita por gigantes há décadas.
Poderia melhorar o áudio!
Já a escola Marxista não tem impacto nenhum no mundo de hoje, é apenas uma curiosidade histórica. Aqui no Brasil ainda se encontra.
jcamargo2005 escola marxista não tem impacto nenhum? se não tivesse existido Marx e outros teóricos socialistas não teríamos tido políticas sociais como reforma agrária, leis trabalhistas ou até mesmo a social democracia que é uma espécie de reforma do capitalismo. como dizer que marxismo não têm impacto hoje em dia pfffff
@@mlamferreira ele está se referindo a escola marxista= economia. Não existe impacto no marxismo econômico dentro do mercado direto, sua teoria teve fortes impactos sociais mas não econômicos
Aos 15min até os colegas dele querem que ele pare de dar este curso... 👌
Que enrolação! Se um aluno chega na faculdade sem saber o que é um paradigma como vai para frente?
Teste de paciência essa aula.
"Talvez seja verdadeira, esta é uma visao alternativa" (Ta sabendo legal) 👌
Teorias de esferas muito complicadas kkkkkk
Seria melhor se fosse direto ao assunto, sem muita história da Física.
ele manja das paradas, mas ele fica explicando muito e nao vai direto ao ponto
A teoria unificadora da economia se chama : anarcocapitalismo
hahahhahah
@@Nermalton77 não foge da realidade, Não existe graça em uma teoria moldada em cima do proposto pela escola austríaca e montada por rothbard,muito menos algo simples ou bobo que foge da teoria econômica base. Na realidade a praxeologia é o coração da economia então negar que o ancap é uma grande teoria econômica e o caminho do funcional e verdadeiro capitalismo é no mínimo uma piada