Simplesmente não foi aula,foi liçao de vida para o resto da vida com o nosso bom português ,todos nós entendemos ,parecia que eu estava na sala de quinta série com o melhor dinâmico e alegre professor,muito conteúdo para o resto da vida !
Nós agricultores familiares, responsáveis por 70% dos alimentos no Brasil, enfrentamos graves dificuldades econômicas. Em vez do governo federal nos apoiar com a redução de impostos sobre insumos agrícolas e energia para a produção desses alimentos, o governo prefere importar de outros países, gerando empregos no exterior em vez de investir nos agricultores brasileiros (informações da mídia corporativa). Segundo o IBGE, o número de estabelecimentos de agricultura familiar caiu de 4,36 milhões em 2006 para 3,89 milhões em 2017, enquanto cerca de 13 milhões de pessoas ainda trabalham no setor. Essa redução mostra que a precarização do setor está levando famílias a venderem suas terras e migrarem para as cidades, muitas vezes contribuindo para o surgimento de favelas. Com isso, há menos produção de alimentos, aumento de preços e agravamento de problemas sociais. É urgente fortalecer a agricultura familiar para reverter essa crise. Nós, pequenos agricultores, somos responsáveis por 70% dos alimentos que os brasileiros consomem, como verduras, frutas, carnes e ovos. Mesmo assim, enfrentamos muitos problemas, como custos altos de produção, dificuldade para vender diretamente ao consumidor e falta de políticas públicas que realmente nos apoiem. Nos últimos anos, os custos de produção aumentaram muito: gasolina, energia elétrica, fertilizantes e outros insumos subiram de preço. Mas os preços que recebemos pelos produtos não acompanharam esse aumento. Por exemplo, uma alface que eu vendia por R$ 1,50 em 2014 agora vale entre R$ 1,70 e R$ 2,00. Isso nos obriga a trabalhar mais e ganhar quase o mesmo. O preço da alface em 2025 deveria ser aproximadamente R$ 2,43 para ter o mesmo valor de R$ 1,50 em 2014, considerando a inflação de 4,5% ao ano durante 11 anos. Hoje, boa parte da nossa produção é comprada por atravessadores ou grandes empresas, que reembalam os produtos e os revendem com suas marcas. Isso faz parecer que só o agronegócio alimenta o país, quando, na verdade, a base da alimentação brasileira está na agricultura familiar. Essa situação é insustentável: trabalhamos exaustivamente apenas para sobreviver, sem condições de investir na produção ou melhorar nossa qualidade de vida. Mesmo aumentar a produção não resolve, devido a limitações físicas, financeiras e de terra. Muitas famílias estão abandonando o campo em busca de melhores condições nas cidades, o que gera novos problemas: menos agricultores significa menos alimentos, preços mais altos e crescimento das favelas e das condições precárias nas cidades. Outro impacto é na previdência social. Antes da reforma de 2019, podíamos nos aposentar sem contribuir diretamente para o INSS, bastando comprovar nossa atividade rural. Após a reforma, a contribuição tornou-se obrigatória, excluindo milhões de agricultores idosos que não têm condições de pagar, apesar de terem trabalhado a vida toda produzindo alimentos para as cidades. A Emenda Constitucional nº 103/2019 prevê regras de transição que deveriam ser respeitadas para a aposentadoria rural, mas o INSS não está cumprindo essas regras, dificultando o acesso ao benefício para muitos trabalhadores. Muitos idosos que já trabalhavam com agricultura familiar antes da reforma foram prejudicados, pois as leis vigentes na época não exigiam vínculos administrativos com o INSS. A produção de alimentos era suficiente para justificar o direito à aposentadoria. Agora, muitos agricultores não conseguem pagar os períodos retroativos exigidos e, com isso, perderam seus direitos previdenciários. O INSS está desrespeitando as regras de transição e o direito adquirido previstos na lei. O que pode ser feito para nos ajudar: 1. Ampliar programas como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), para que possamos vender mais para escolas, hospitais e órgãos públicos, criando mecanismos digitais que nos conectem a esses estabelecimentos. 2. Reduzir o custo de insumos e energia, oferecendo subsídios para fertilizantes, sementes e energia. 3. Oferecer crédito imediato para aquisição de painéis solares, com financiamento em 5 anos, carência e juros de 5% ao ano. 4. Permitir que quem trabalhou com agricultura familiar antes da reforma da previdência em 2019 tenha o direito previdenciário adquirido resguardado de acordo com a Lei nº 8.213/1991. 5. Fazer campanhas para mostrar à população que somos nós, pequenos agricultores, que alimentamos o país. 6. Criar um plano de tratamento odontológico no SUS para agricultores inscritos no INCRA, portadores do Bloco de Produtor Rural. A agricultura familiar é essencial para a segurança alimentar do Brasil. Se tivermos o apoio necessário, podemos produzir mais e garantir alimentos frescos e baratos para todos. Atenciosamente, Diogo Alvino - Agricultura Familiar, SC
AQUI no Mato Grosso os parlamentares e os prefeitos do PL estão revoltados com o ministro Flávio Dino ( exigindo transparência ) os SHOWS dos sertanojos de : 1. 200 MILHÃO não vai mais rolar?
O governador Cláudio Castro não cumpre o piso e muitos prefeitos também não cumprem. Precisa de um PL que atrela o recebimento da verba do Fundeb ao cumprimento do piso. Pq o Estado do RJ que não cumpre por exemplo não dá nenhum aumento. A defasagem salarial é triste e tá difícil de fechar as contas
Que Dios bendiga los servicios de JUANITA S.MURPHY, ella ha cambiado miles de vidas en todo el mundo (Estados Unidos, Colombia, Argentina, México, Ecuador, España, Perú y muchos lugares) que un buen nombre es mejor que la plata o el oro.
Simplesmente não foi aula,foi liçao de vida para o resto da vida com o nosso bom português ,todos nós entendemos ,parecia que eu estava na sala de quinta série com o melhor dinâmico e alegre professor,muito conteúdo para o resto da vida !
Bom dia, hoje estou assistindo vcs de Brasília.
Excelentes
Bom dia Eduardo Moreira
Informação de qualidade e alerta pra nos acordar sobre o que está acontecendo e o porvir! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Adorei a sua explicação.
Nós agricultores familiares, responsáveis por 70% dos alimentos no Brasil, enfrentamos graves dificuldades econômicas. Em vez do governo federal nos apoiar com a redução de impostos sobre insumos agrícolas e energia para a produção desses alimentos, o governo prefere importar de outros países, gerando empregos no exterior em vez de investir nos agricultores brasileiros (informações da mídia corporativa).
Segundo o IBGE, o número de estabelecimentos de agricultura familiar caiu de 4,36 milhões em 2006 para 3,89 milhões em 2017, enquanto cerca de 13 milhões de pessoas ainda trabalham no setor. Essa redução mostra que a precarização do setor está levando famílias a venderem suas terras e migrarem para as cidades, muitas vezes contribuindo para o surgimento de favelas. Com isso, há menos produção de alimentos, aumento de preços e agravamento de problemas sociais. É urgente fortalecer a agricultura familiar para reverter essa crise.
Nós, pequenos agricultores, somos responsáveis por 70% dos alimentos que os brasileiros consomem, como verduras, frutas, carnes e ovos. Mesmo assim, enfrentamos muitos problemas, como custos altos de produção, dificuldade para vender diretamente ao consumidor e falta de políticas públicas que realmente nos apoiem.
Nos últimos anos, os custos de produção aumentaram muito: gasolina, energia elétrica, fertilizantes e outros insumos subiram de preço. Mas os preços que recebemos pelos produtos não acompanharam esse aumento. Por exemplo, uma alface que eu vendia por R$ 1,50 em 2014 agora vale entre R$ 1,70 e R$ 2,00. Isso nos obriga a trabalhar mais e ganhar quase o mesmo.
O preço da alface em 2025 deveria ser aproximadamente R$ 2,43 para ter o mesmo valor de R$ 1,50 em 2014, considerando a inflação de 4,5% ao ano durante 11 anos.
Hoje, boa parte da nossa produção é comprada por atravessadores ou grandes empresas, que reembalam os produtos e os revendem com suas marcas. Isso faz parecer que só o agronegócio alimenta o país, quando, na verdade, a base da alimentação brasileira está na agricultura familiar.
Essa situação é insustentável: trabalhamos exaustivamente apenas para sobreviver, sem condições de investir na produção ou melhorar nossa qualidade de vida. Mesmo aumentar a produção não resolve, devido a limitações físicas, financeiras e de terra.
Muitas famílias estão abandonando o campo em busca de melhores condições nas cidades, o que gera novos problemas: menos agricultores significa menos alimentos, preços mais altos e crescimento das favelas e das condições precárias nas cidades.
Outro impacto é na previdência social. Antes da reforma de 2019, podíamos nos aposentar sem contribuir diretamente para o INSS, bastando comprovar nossa atividade rural. Após a reforma, a contribuição tornou-se obrigatória, excluindo milhões de agricultores idosos que não têm condições de pagar, apesar de terem trabalhado a vida toda produzindo alimentos para as cidades.
A Emenda Constitucional nº 103/2019 prevê regras de transição que deveriam ser respeitadas para a aposentadoria rural, mas o INSS não está cumprindo essas regras, dificultando o acesso ao benefício para muitos trabalhadores. Muitos idosos que já trabalhavam com agricultura familiar antes da reforma foram prejudicados, pois as leis vigentes na época não exigiam vínculos administrativos com o INSS. A produção de alimentos era suficiente para justificar o direito à aposentadoria. Agora, muitos agricultores não conseguem pagar os períodos retroativos exigidos e, com isso, perderam seus direitos previdenciários. O INSS está desrespeitando as regras de transição e o direito adquirido previstos na lei.
O que pode ser feito para nos ajudar:
1. Ampliar programas como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), para que possamos vender mais para escolas, hospitais e órgãos públicos, criando mecanismos digitais que nos conectem a esses estabelecimentos.
2. Reduzir o custo de insumos e energia, oferecendo subsídios para fertilizantes, sementes e energia.
3. Oferecer crédito imediato para aquisição de painéis solares, com financiamento em 5 anos, carência e juros de 5% ao ano.
4. Permitir que quem trabalhou com agricultura familiar antes da reforma da previdência em 2019 tenha o direito previdenciário adquirido resguardado de acordo com a Lei nº 8.213/1991.
5. Fazer campanhas para mostrar à população que somos nós, pequenos agricultores, que alimentamos o país.
6. Criar um plano de tratamento odontológico no SUS para agricultores inscritos no INCRA, portadores do Bloco de Produtor Rural.
A agricultura familiar é essencial para a segurança alimentar do Brasil. Se tivermos o apoio necessário, podemos produzir mais e garantir alimentos frescos e baratos para todos.
Atenciosamente,
Diogo Alvino - Agricultura Familiar, SC
Bom Dia Demori
Excelentes ! Eduardo Moreira ❤
Bom dia! Fortaleza - CE.
Bom dia ICL querido ❤️😘🌷
AQUI no Mato Grosso os parlamentares e os prefeitos do PL estão revoltados com o ministro Flávio Dino ( exigindo transparência ) os SHOWS dos sertanojos de : 1. 200 MILHÃO não vai mais rolar?
ECUADOR PRESENTE
Parabéns. Excelente compromisso com a informação.
Bom dia! ❤
Foi maravilhoso!
O governador Cláudio Castro não cumpre o piso e muitos prefeitos também não cumprem. Precisa de um PL que atrela o recebimento da verba do Fundeb ao cumprimento do piso. Pq o Estado do RJ que não cumpre por exemplo não dá nenhum aumento. A defasagem salarial é triste e tá difícil de fechar as contas
Bom dia Demori!
Bom dia
Boa dia! Demori.
*😊¡Yo estoy feliz, 42000 dólares cada mes! Ahora puedo retribuir a la gente de mi comunidad y también apoyar las obras de Dios y la iglesia.*
Dios te bendiga más abundantemente por tu generosidad. Cómo lo haces por favor?
Gracias a la señora JUANITA S.MURPHY
¡¡¡SÍ!!! Ese es exactamente su nombre (JUANITA S.MURPHY) por lo que mucha gente la ha recomendado mucho y recién estoy empezando con ella.
Que Dios bendiga los servicios de JUANITA S.MURPHY, ella ha cambiado miles de vidas en todo el mundo (Estados Unidos, Colombia, Argentina, México, Ecuador, España, Perú y muchos lugares) que un buen nombre es mejor que la plata o el oro.
Soy un inversor a largo plazo, retiro mis ganancias de más de 72.000 (setenta y dos mil dólares) durante el período de Navidad y año nuevo.
Mas pra mim não tem diferença porque só tem nada de estrelas e só tem muito dinheiro e festas
O pastor seria melhor!