Ratzel: o Solo, a Sociedade e o Estado.
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- เผยแพร่เมื่อ 5 ก.พ. 2025
- Comentários em torno do texto de Ratzel que, publicado na Revista do Departamento de Geografia da USP, nos apresenta algumas das ideias centrais de um dos mais importantes geógrafos do século XIX. Polêmico em função de seus posicionamentos em relação à Sociologia, à Historiografia e à Geografia francesas, Ratzel é um autor muito falado, mas pouco lido e discutido no Brasil.
Obrigado professor Douglas Santos, não conhecia esse texto. Muito interessante.
que canal maravilhoso!!! ótima aula!!
Muito bom! Ajudou muito 😁
muito bom professor! muito obrigada pelo debate! levarei esse debate pra dissertação se couber... estou animada!
E concordo que conhecemos muito pouco o pensamento deste autor
Boa tarde!
Muito grato pelas explicações
Que aula!
O dilema maior é a inexistência de textos de Ratzel em português. De toda forma, sempre é melhor ler diretamente o autor que se perder no emaranhado que, independentemente dos desejos, é criado pelos comentadores. Claro, nesse caso, estou incluído. rsrsrsrs
Excelente explicação
Na fala de Ratzel "mas se seu território se reduz, é, de uma maneira geral, o começo do fim" como posso justificar em evidências concretas essa afirmação? Boa noite
Bom dia Bruno! Em primeiro lugar, muito obrigado pela pergunta. Para que se possa construir uma resposta é necessário levar em consideração o fato de Ratzel ser um homem da segunda metade do século XIX, fase já bastante avançada de consolidação do modelo de gestão que conhecemos como estado nacional, mas, ainda, relativamente distante dos formatos que foram tomando a realização e gestão do poder político após as chamadas "guerras mundiais" do séc. XX e as crises do século XXI (iniciada com o ataque ao Word Trade Center em Nova Iorque). Se vc se colocar no lugar de Ratzel e olhar para a história que se conhecia na época (expansão e queda do Império Romano, idem dos impérios Português e Espanhol etc.) verá que ele tem razão. Nos dias de hoje, no entanto (e, talvez, o exemplo da própria Alemanha e do Japão, sejam os mais evidentes, mas não os únicos), tal pressuposto cairia facilmente por terra.
Muito obrigado
@@DouglasSantosGeo Israel se encaixa nessa explicação ?
@@ProfCaioMartins Sim, certamente.... Basta lembrar a maneira pela qual o Estado de Israel foi constituido (independentemente de, para muitos sionistas, considerar-se que se tratava de uma reconstituição). Mas os exemplos se multiplicam à medida que se constituiu a União Europeia e os diferente modelos de multilareralidade onde a unidade se materializa em função de interesses geralmente difusos ou, ainda, na dimensão territorial da dinâmica que se observa como prática das grandes empresas, as quais sobrevivem no interior de estados nacionais sem que esses consigam, de fato, traçar e identificar a maneira pela qual criam e consolidam seus próprios vínculos.
Muito obrigado! ótimo conteúdo!
Ótima aula!!