Quando conhecemos profundamente uma pessoa - Talvez você deva conversar com alguém
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- เผยแพร่เมื่อ 10 ก.พ. 2025
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Um abraço,
Gabi
A consciência de que não somos totalmente neutros nos convoca a sermos muito mais vigilantes quanto aos nossos afetos na clínica com o outro. Execelente apontamento!
Isso aí, Adriana!
Muito bom!! Gostei do Kivtz no final haha
Hehe, fico feliz que tenha reparado!
eu penso q muitas vezes, nesse próprio esforço de fugir do envolvimento emocional com a vida do paciente, mts psicólogos acabam indo pro oposto num extremo racionalismo em suas análises (q sinto ser tão danoso quanto o aspecto emocional), isso seria o ideal em uma époche ou a complexidade tbm envolve vc ter em mente essa certa "empatia"?
Bernardo, nas abordagens vinculadas à Terceira Força, a empatia é sempre um dos elementos a se considerarem na relação terapêutica. Quando Husserl falou da epochè ele não estava pensando em psicoterapia, estava contestando o método dicotômico positivista de olhar para a consciência humana como "objeto externo" ao pesquisar. Entendo que a epochè não se opõe à possibilidade de ter empatia, o que se defende é que ao suspender seus juízos de valor, o terapeuta consiga avaliar como sua própria moralidade pode estar atravessando a relação. Obrigada pela questão!
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Maria, obrigada pela presença!
Ei, meninas. Tudo bem? Deixa eu só entender uma coisa: no caso somos atravessados por nossos pacientes mas não devemos deixar isso interferir a nossa postura de deixar o fenômeno acontecer ?
Olá, Pablo! Isso. Reconhecer que somos atravessados (moralmente, emocionalmente, afetivamente) pelos pacientes/clientes nos ajuda a também reconhecer o quanto esses atravessamentos podem estar sendo 'direcionadores' das intervenções. Quando direcionamos as intervenções pelo nosso viés, podemos causar uma distorção no modo como o fenômeno aparece ou mesmo no modo como olhamos terapeuticamente pra ele. Obrigada por sua questão!