Thaís falando sobre a June e eu pensando: Apesar dela ser mulher, algumas mãos a gente tem que soltar né, Thaís.kkkkk Eu quero ler Impostora, mas não vai ser agora, pq Babel infelizmente não entregou o que eu esperava. Vamos ver se a vontade de ler esse se manterá.
Que bom que a gente agora tem internet no mundo do livro eu não sei mas no mundo da arte da música a internet quem escolhe é o público né você pode fazer seu canal e ter várias plataformas você divulga o seu trabalho e o público que vai dizer que tá bom ou que tá ruim o maior produtor maior diretor que exista é o público antes era diferente você tinha ido na televisão fazer teste e eles escolhia quem eles queria na internet é diferente o público é tudo é o produtor é o diretor e é o consumidor né de conteúdo então são eles que manda parabéns pelos explicação 👏👏👏
Impostora (Yellowface), escrito por R.F. Kuang, é um thriller literário que aborda temas como apropriação cultural, racismo, e os bastidores obscuros do mundo editorial. A narrativa foca em June Hayward, uma escritora medíocre que, após a morte trágica de Athena Liu, uma escritora asiático-americana extremamente talentosa e renomada, decide roubar seu manuscrito e publicá-lo como se fosse seu. A história explora como June tenta justificar suas ações enquanto lida com a pressão de manter a mentira, além de enfrentar críticas e questionamentos sobre quem tem o direito de contar certas histórias. A autora, R.F. Kuang, provoca reflexões profundas sobre questões éticas e morais na literatura, principalmente no que diz respeito à apropriação de narrativas pertencentes a minorias. June, a protagonista, não apenas se apropria do trabalho de Athena, mas também de sua identidade cultural, ignorando o impacto disso. O livro oferece um olhar irônico e crítico sobre o meio literário contemporâneo, onde obras de autores marginalizados são, muitas vezes, exploradas por outros em busca de prestígio e lucro. A escrita é envolvente, com um tom sarcástico e uma protagonista que, embora moralmente questionável, reflete os dilemas e tensões da indústria literária. Kuang também destaca as complexidades das dinâmicas de poder, a disputa por reconhecimento e as consequências de se colocar a carreira acima da ética. Em resumo, Impostora é uma leitura instigante e desconfortável, que convida à reflexão sobre os limites da autoria e as repercussões de decisões egoístas no mundo literário.
esse livro foi difícil pra mim, acabei abandonando na metade. não porque não estava gostando, mas porque ler pela visão da protagonista trás muito desconforto, ela é péssima como pessoa (e acho que isso foi intencional). e segundo porque eu tava lendo em espanhol, que não tenho fluência nenhuma (não tinha lançado no Brasil e eu comprei em uma viagem), só sei o que é similar com o português. achei genial a forma da autora de falar sobre o racismo que as pessoas amarelas sofrem no mercado editorial. acho que pra terminar o livro um dia vou ter que ler em português. acho que faz todo sentido o que você disse, poderia ter mais camadas/aprofundamentos.
Imagina o horror de morrer engasgada com uma panqueca e depois ser plagiada por uma americana branquela! Adicionando AGORA na minha lista, como faço em qualquer indicação da Thais
Uma autora que me lembra isso, é a SA Chakraborty que escreveu a trilogia Daevabad que utiliza elementos Islâmicos, vi bastante gente defendendo a autora pq ela se casou e se converteu para a religião que ela estaria ~apropriando, enfim acho difícil de apontar em ALGUNS casos (a do livro simplesmente impossível simpatizar defender essa MALUCA)
O livro começa muito bem, mas depois o livro descamba para uma discussão infinita sobre lugar de fala, apropriação cultural e racismo porque a escritora é branca e o livro é sobre um fato histórico asiático. A personagem central é interessante, cheia de defeitos e problemas, a parte explicando como funciona o mundo editorial é muito boa, mostra o poder tendencioso da rede social, mas fiquei esperando o desenrolar da trama baseada no título da obra, mas a coisa só degringolou e foi uma leitura chata.
Tá no seu canal que o canal é do Canadá você mora no Canadá e outra coisa você pretende ser escritora já escreveu algum livro já tem coisas rabiscadas em mente o título desse livro já é bem forte né a impostora com certeza daria um roteiro bom todo título que tem o nome impostor já gera uma curiosidade na gente eu não sou leitor mas eu me considero produtor ainda vou provar ainda que sou um grande produtor ainda estou no início bem no início mesmo mas vou provar parabéns gostei do jeito que você fala dos livro 👏👏👏
Thaís falando sobre a June e eu pensando: Apesar dela ser mulher, algumas mãos a gente tem que soltar né, Thaís.kkkkk
Eu quero ler Impostora, mas não vai ser agora, pq Babel infelizmente não entregou o que eu esperava. Vamos ver se a vontade de ler esse se manterá.
Que bom que a gente agora tem internet no mundo do livro eu não sei mas no mundo da arte da música a internet quem escolhe é o público né você pode fazer seu canal e ter várias plataformas você divulga o seu trabalho e o público que vai dizer que tá bom ou que tá ruim o maior produtor maior diretor que exista é o público antes era diferente você tinha ido na televisão fazer teste e eles escolhia quem eles queria na internet é diferente o público é tudo é o produtor é o diretor e é o consumidor né de conteúdo então são eles que manda parabéns pelos explicação 👏👏👏
Impostora (Yellowface), escrito por R.F. Kuang, é um thriller literário que aborda temas como apropriação cultural, racismo, e os bastidores obscuros do mundo editorial. A narrativa foca em June Hayward, uma escritora medíocre que, após a morte trágica de Athena Liu, uma escritora asiático-americana extremamente talentosa e renomada, decide roubar seu manuscrito e publicá-lo como se fosse seu. A história explora como June tenta justificar suas ações enquanto lida com a pressão de manter a mentira, além de enfrentar críticas e questionamentos sobre quem tem o direito de contar certas histórias.
A autora, R.F. Kuang, provoca reflexões profundas sobre questões éticas e morais na literatura, principalmente no que diz respeito à apropriação de narrativas pertencentes a minorias. June, a protagonista, não apenas se apropria do trabalho de Athena, mas também de sua identidade cultural, ignorando o impacto disso. O livro oferece um olhar irônico e crítico sobre o meio literário contemporâneo, onde obras de autores marginalizados são, muitas vezes, exploradas por outros em busca de prestígio e lucro.
A escrita é envolvente, com um tom sarcástico e uma protagonista que, embora moralmente questionável, reflete os dilemas e tensões da indústria literária. Kuang também destaca as complexidades das dinâmicas de poder, a disputa por reconhecimento e as consequências de se colocar a carreira acima da ética.
Em resumo, Impostora é uma leitura instigante e desconfortável, que convida à reflexão sobre os limites da autoria e as repercussões de decisões egoístas no mundo literário.
esse livro foi difícil pra mim, acabei abandonando na metade. não porque não estava gostando, mas porque ler pela visão da protagonista trás muito desconforto, ela é péssima como pessoa (e acho que isso foi intencional). e segundo porque eu tava lendo em espanhol, que não tenho fluência nenhuma (não tinha lançado no Brasil e eu comprei em uma viagem), só sei o que é similar com o português. achei genial a forma da autora de falar sobre o racismo que as pessoas amarelas sofrem no mercado editorial. acho que pra terminar o livro um dia vou ter que ler em português. acho que faz todo sentido o que você disse, poderia ter mais camadas/aprofundamentos.
Imagina o horror de morrer engasgada com uma panqueca e depois ser plagiada por uma americana branquela! Adicionando AGORA na minha lista, como faço em qualquer indicação da Thais
Uma autora que me lembra isso, é a SA Chakraborty que escreveu a trilogia Daevabad que utiliza elementos Islâmicos, vi bastante gente defendendo a autora pq ela se casou e se converteu para a religião que ela estaria ~apropriando, enfim acho difícil de apontar em ALGUNS casos (a do livro simplesmente impossível simpatizar defender essa MALUCA)
sim! é uma assunto que precisa ser discutido, mas não tem essa discussão no livro, o que é uma pena 🫠
O livro começa muito bem, mas depois o livro descamba para uma discussão infinita sobre lugar de fala, apropriação cultural e racismo porque a escritora é branca e o livro é sobre um fato histórico asiático. A personagem central é interessante, cheia de defeitos e problemas, a parte explicando como funciona o mundo editorial é muito boa, mostra o poder tendencioso da rede social, mas fiquei esperando o desenrolar da trama baseada no título da obra, mas a coisa só degringolou e foi uma leitura chata.
Quero muito ler❤❤❤
espero que goste, mia amiga!
Tá no seu canal que o canal é do Canadá você mora no Canadá e outra coisa você pretende ser escritora já escreveu algum livro já tem coisas rabiscadas em mente o título desse livro já é bem forte né a impostora com certeza daria um roteiro bom todo título que tem o nome impostor já gera uma curiosidade na gente eu não sou leitor mas eu me considero produtor ainda vou provar ainda que sou um grande produtor ainda estou no início bem no início mesmo mas vou provar parabéns gostei do jeito que você fala dos livro 👏👏👏
tá na moda até vc ser realmente daquela identidade e ter uma "opinião mais forte", ou até vc ser daquela identidade e nao ser atraente fisicamente...
a Lisa See bem Lisa Karen Smith