MECANISMO DE AÇÃO: GS

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  • เผยแพร่เมื่อ 1 ธ.ค. 2024
  • Até alguns anos atrás, o glufosinate, único herbicida importante com este mecanismo de ação, era considerado apenas como um herbicida de amplo espectro, não seletivo.
    Com o surgimento da tecnologia Liberty Link, passou também a ser usado para controle de plantas daninhas em algumas culturas.
    Trata-se de um gene de resistência ao glufosinate que foi introduzido em algumas variedades de algodão, canola, beterraba açucareira, soja e milho, visando dar tolerância a estes materiais a aplicações em pós-emergência do glufosinate.
    O gene que confere resistência ao glufosinate foi isolado de 2 espécies de bactéria do gênero Streptomyces.
    Esta tecnologia tem sido utilizada como uma alternativa em áreas onde biótipos de plantas daninhas resistentes ao glyphosate.
    O glufosinate é um herbicida de contato, não-seletivo e de amplo espectro de controle sobre plantas daninhas.
    No Brasil e no mundo, este herbicida é amplamente utilizado em dessecação pré-plantio, culturas perenes ou em pós-emergência de culturas anuais contendo a tecnologia Liberty Link.
    É pouco adsorvido pelos coloides do solo e altamente móvel.
    Apresenta rápida degradação no solo por ação microbiana.
    É um herbicida para uso em pós-emergência registrado no Brasil para o controle eficiente das plantas daninhas para aplicação em jato dirigido ou em pré-semeadura da cultura.
    É recomendado para diversas culturas incluindo fruteiras, olerícolas, culturas anuais, café e eucalipto.
    Também é utilizado na dessecação para o plantio direto e para antecipar colheita de feijão, batata e soja, todavia pode afetar o vigor das sementes colhidas, se não forem observadas as recomendações técnicas.
    Para maior eficácia do produto recomenda-se a utilização de adjuvante como adesivo.
    A absorção é foliar, sendo a translocação limitada tanto pelo floema como pelo xilema.
    Os herbicidas inibidores da glutamina sintetase possuem ação de contato e por alteração do metabolismo amônico. No primeiro caso, destroem os tecidos da epiderme das folhas e, no segundo, inibem a atividade da enzima glutamina sintetase (GS), responsável pela reação da amônia formada na célula - durante o processo de redução dos nitratos, fotorrespiração e metabolismo dos aminoácidos - com o ácido glutâmico para a formação da glutamina. Dessa forma, tem-se o aumento da concentração do NH2 na célula causando sua morte.
    Uma vez que a amônia é produzida principalmente durante a reação relacionada com o transporte de elétrons fotossintéticos, a acumulação é maior em plantas expostas à maior incidência luminosa.
    O primeiro sintoma de intoxicação é o amarelecimento da folhagem e outros tecidos verdes da planta, seguido de murchamento e morte da planta, entre 7 e 14 dias.

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