Adorei a menção ao Byakuya, mas tão importante quanto isso foi a justificativa estatística, é perfeitamente adequada quando saímos do modelo clássico e adotamos a visão quântica do comportamento do elétron.
Tive que dar aula pra engenheiro químico durante minhas perícias de química eu fui um químico prático sem diploma mas a química sempre foi muito interessante pra mim teabalhei por 4 anos nisso e fiz muitas experiências por ter um laboratório inteiro só pra mim kkkk meu gerente tinha medo 😱 de mim kkkkk
Professor, parabéns pelas aulas! No semestre passado ouvi falar do seu canal numa disciplina de Química Computacional ( sou aluna de mestrado em Ciências Moleculares- UEG) e desde então sempre assisto as aulas. Uma explicação didática, onde muitas coisas que não entendemos bem na graduação passam a fazer sentido rsrsrs. Mais uma vez, parabéns!
Parabéns pelo excelente vídeo! Gostei muito deste e de outros que você criou, vou começar a indicar para meus alunos. Uma observação: por volta de 16:20, você observa que a função radial é zero em r=0. No entanto, isso não quer dizer que a densidade eletrônica seja nula na região do núcleo (para orbitais s, a densidade de fato não é nula, como a R(r) mostra). Por outro lado, no gráfico mostrado abaixo à esquerda, parece que você traçou a função 4πr²R²(r). Essa função sempre será nula na região do núcleo, mas ela não trata da densidade eletrônica. Essa função 4πr²R²(r) refere-se a uma fina casca esférica de raio r, sendo por isso sempre nula no núcleo, mesmo quando a densidade eletrônica finita ali é finita. Existe inclusive um fenômeno estudado na química nuclear, a captura eletrônica (ou captura K), em que um elétron é capturado pelo núcleo. Nesse processo, só elétrons de orbitais s podem ser capturados, pois são os únicos que passam pelo núcleo. Ver por exemplo: books.google.com.br/books?id=gA_oBQAAQBAJ&lpg=PA212&ots=TSpLEJvfqk&dq=electron%20capture%20s%20electrons&hl=pt-BR&pg=PA213#v=onepage&q&f=false
8 ปีที่แล้ว
Oi Eduardo, muitíssimo obrigado por sua informação. De fato, a curva é a representação de 4πr²R²(r), e sua observação está correta. Não conhecia o experimento que você citou, e darei uma lida com muita curiosidade. Por curiosidade ... você é professor de química ou física?
Sou professor de química em Porto Alegre, na PUCRS, e trabalho muito com as disciplinas de físico-química. Você é de que cidade? Uma coisa que eu gosto nos seus vídeos é a seriedade aliada à exposição leve e bem humorada. Aquela da espada foi uma ótima sacada. Esse tipo de abordagem ajuda muito o aluno a aprender, e infelizmente muitos livros didáticos não levam esse fato em consideração, apresentando os conteúdos de um modo extremamente formal, e com isso o acesso ao conhecimento fica prejudicado. Vi que você tem muitos vídeos em tópicos introdutórios de físico-química, e também parece ser uma pessoa com bastante curiosidade. Poderá se interessar em ver uma abordagem diferente para a físico-química no livro "Physical Chemistry from a Different Angle" de G. Job e R. Rüffler. Eu estou aproveitando várias idéias dali para as minhas aulas.
8 ปีที่แล้ว
Oi Eduardo, sou professor de Química Inorgânica, no Instituto Federal do Rio de Janeiro. Perguntei o que você lecionava porque são raros os químicos que se atentam a esses detalhes, exceto obviamente os que trabalham com Química Quântica. Mais uma vez fico feliz que goste dos meus vídeos, e muitíssimo obrigado pelo seu cometário.
Amei. Sempre gostei demais de química e física, porém, como péssimo em cálculo fui para humanas no campo da filosofia e direito. Mas assisto tudo sobre essas duas áreas. Valeu!
Uma dúvida: em alguns livros de divulgação científica eu lembro que o autor coloca um gráfico das 100, 1000, 10.000 posições de um elétron (detecção) e se ressalta que o elétron pode ser "encontrado" inclusive NO NÚCLEO, dentro do núcleo, embora isso seja raro. Eu estou tentando lembrar em quais livros eu vi isso, mas acho que foi em vários...
Excelente! Bem explicado em um atomo isolado. Mas como se comportam em uma corrente elétrica. E se os elettons se soltam dos atomos, porque não pulam dos fios para os atomos do ar?
Não acredito que ele fez uma referência de uma coisa q eu não gosto Química com uma coisa q eu adoro Bleach ... Fico mais compreensível a explicação MT obrigada
Caro Professor amigo, tenho uma duvida, mas nunca soube a resposta. Vamos supor, tendo em consideracao a radiacao beta(eletrons). Emitidas por exemplo por potassio40. Se tivermos a mesma quantidade molar de KCl e de KNO3 (cloreto e nitrato de K, respectivamente) tem contagens de emissao radioativa diferentes frente a uma analise de um contador geiger? Seria o efeito dos orbitais diferentes das moleculas quando o nucleo realiza uma ejecao? Causando assim um "estilingue atomico" comparavel a um estilingue gravitacional?
Muito bom, mas eu ainda tou intrigado com essa questão. A equação matemática descreve o fato físico: o elétron não ocupa a região do núcleo. Agora, eu queria entender o motivo físico disso. Por que existe esse limite físico de aproximação?
O que eu não entendo é o núcleo como região modal. Se o eletron caminha em dois orbitais que estão em 2 sentidos diferentes e o núcleo está exatamente no meio dessas duas regiões, como ele faz para passar pro outro lado sem passar pelo núcleo? Isso não contraditório, no que se refere a lei da matéria que diz que 2 corpos não podem ocupar 2 lugares no espaço? Tenho que dá uma monitoria amanhã sobre isso. Então se alguém me explicasse sobre isso ficaria muito feliz.
No núcleo eu entendi a explicação, mas toda explicação se baseou em movimentos circulares, mas e se for um movimento retilíneo, isto é, e se eles forem lançados um contra o outro???
Professor, eu ainda estou com dúvida. A função de onda é uma explicação matemática do porquê não ocorre o choque. Mas o que está ocorrendo fisicamente com o elétron que impede a aproximação? Que fenômeno é esse?
6 ปีที่แล้ว
Paulo, sua pergunta está além do meu conhecimento (e talvez além da ciência). O que chamamos de elétrons é uma entidade física que atualmente é descrita por uma função matemática ... onde é postulado que todas suas características vem dessa função. Agora a entidade física ... eu não sei, porque o nosso conhecimento a respeito está intimamente relacionado à função de onda, que até o momento parece ter funcionado.
Como a mecânica quântica explica as propriedades massa e carga do elétron?
8 ปีที่แล้ว +1
Qualquer propriedade é extrai através de operadores adequados. A massa por exemplo vem do operador momento linear (cujo clássico é mv). A carga é um pressuposto intrínseco, costuma-se usá-lo sempre como negativo no operador de repulsão/atração eletrostática. O spin vem de uma adaptação do momento angular orbital, ou de uma forma mais direta da mecânica quântica relativística.
boa noite prof. ANTONIO não sou aluno de química, mas estou assistindo essas aulas pra resolver outros problemas de física, DE ANTE MÃO ADOREI SUA AULA... quando a pergunta porque os elétrons não se chocam com seu núcleo, eu não concordo com nenhum desses modelos, a resposta pra isso é a que eu dou para a reposta de física, porque a lua não se choca com a terra o os planetas não se chocam com o sol, a resposta que eu achei é?, a lua e os planetas não se chocam com a terra ou os planetas não se chocam com o sol, é simplesmente porque a terra e sol sol estão em rotação, toda rotação fornece força centrifuga que é uma força que a fasta qualquer corpo que esteja em ligação com ele, essa ligação pode ser física ou através de forças elétricas ou gravidades. fiz teste em meu laboratório e os resultados comprovam isso.
Jorge Claudio se eu entende bem o que voce falou eu posso assumir que os eletrons so nao se chocam (por meio do processo de atracao ) com os protros por que eles estao orbitando (girando) ? levando isso em consideracao , se por acaso consguisimos fazer com que os eletrons parassem de girar eles iriao se chocar com os protons ?? se voce pudesse explicar melhor esses exxperimento que voce fez eu ficaria grato.
Oi Jorge, queria fazer alguns comentários ao seu. O que irei falar agora, tem base em um pequeno artigo da UFCM. A explicação para os planetas não se chocarem com a Terra, é que os planetas estão "correndo" horizontalmente em forma de parábola - a UFCM exemplificou uma pedra, se jogarmos uma pedra horizontalmente ela ira cair em forma de parábola -, devido a inexistência de atrito no espaço a velocidade de translação dos planetas não diminui relevantemente. E por isso estão sempre caindo sem se aproximarem da Terra. No mesmo artigo da UFMC está escrito que essas relações não podem ser usadas, pois a o fator dos planetas está envolvido ao campo gravitacional, em quanto a dos elétrons está aparentemente relacionado a energia elétrica, ou alguma outra espécie de energia.
Em termos da física clássica, o elétron precisaria perder energia para cair no núcleo. A grande pergunta permanece: como o elétron mantém a sua energia cinética, e ainda que em trânsito entre diferentes átomos ou moléculas, sempre "encontra o seu lugar" em torno de algum átomo. Ainda há o que se dizer sobre o momento angular mecânico, magnético e elétrico, ou, o momento eletromagnético.
se a probabilidade de o eletron estar no nucleo eh zero, como ocorre o processo de decaimento por captura eletronica? o proton nuclear "captura" um eletron da eletrosfera, se transformando em um neutron e emitindo um neutrino, mas se o eletron nao tem probabilidade de estar no nucleo, como ele se une ao proton? alem disso, a distancia entre proton e eletron deve ser (nao sei se eh) curta para q o bóson W possa realizar essa interaçao...
7 ปีที่แล้ว +1
Alexandre, eu não sei te responder. Mas tem ai nos comentários (acho que nesse vídeo) uma discussão interessante, e com referência indicada, sobre a captura de elétrons s. Mas a interpretação que fazemos das funções de onda orbitais é essa mesma apresentada (ao menos dentro do contexto dos cursos de graduação em química).
@ acho que tem haver com os quarks, quando um elétron decai, ele perde um pacote energético, (neutrino) e, sem esse pacote energético que "repele" o próton, ele se une formando um neutro, sem neutrino, o elétron não é mais elétron, por isso no núcleo não existe elétron.
Oi , Antônio, Os e- não se chocam com o núcleo porque a força eletrostática, fe, se iguala o tempo todo com a força centrífuga, do movimento circular dos e-, segundo o modelo de Bohr?
Eu sei que já se passaram 3 anos kkkkk. Você já sabe a resposta? O elétron então faria uma transição eletrônica perdendo energia cinética e liberando ela em pacotes?
Professor, a resposta é indutiva então ? Porque imagino que a função de onda tenha sido extraída de dados experimentais. Não há uma resposta prática perante o modelo quântico? Não fiquei satisfeito com a resposta dada, mas fico grato pela disponibilização do conteúdo !
8 ปีที่แล้ว +4
Oi Arthur, a função de onda é um POSTULADO básico da mecânica quântica, e inclusive NÃO TEM SIGNIFICADO FÍSICO. Então por que estudamos? Simplesmente porque funciona. Nossa ciência ainda está muito embrionária. Concordo com você que nenhuma das duas respostas são satisfatórias, mas é o que temos (eu poderia ter falado isso na conclusão ... agora já era).
Parece que em ambas, partiu-se de uma observação, de que o elétron não se choca com o núcleo, e daí pra frente postularam tanto a explicação de Bohr, quanto a equação que resulta em probabilidade zero com distância zero. A explicação matemática é apenas a comprovação da observação. Achei que a do Bohr foi mais sincera.
Certo. A ciência avançou muito em tecnologia em detrimento do conhecimento de nos mesmos. Alma monadas partículas subatômicas esferal que pensam e sentem e juntas formam uma onda análoga a eletricidade luz. Ou seja, nos mesmos somos em última análise partículas de luz que formam uma onda. Sendo o corpo apenas um símbolo.
Gostei do vídeo, mas nele não foi respondida a pergunta. Qual o motivo de os elétrons não se chocaram com o núcleo ? O que impede que o elétron se "direcione" até o núcleo ?
Uma questão energética e no caso do modelo quântico, a função de onda descreve muito bem o átomo e matematicamente nos informa que encontrar eletron no núcleo é impossível. Se vc tem um modelo melhor que descreva os átomos e ainda demonstre que é possível matematicamente encontrar eletrons no núcleo, nos informe agora.
@@DanielSantos-hg1ty esse é obviamente um modelo que descreve muito bem, mas entenda, explicar essa pergunta dessa forma ainda gera um certo desconforto, afinal estamos invertendo a ordem das coisas, estamos primeiro verificando matematicamente que é impossível, sem descrever fisicamente o que ocorre para que o modelo matemático funcione. Eu imaginava que existia uma força de repulsão núcleo-elétron (apesar da força de atração proton-eletron), que seria muito mais forte mas que perderia muito a sua intensidade conforme a distância aumenta, como se fosse uma lei de coloumb com r³. Então a "altura" mínima do elétron seria o ponto em que essa força de repulsão e a força se atração se anulariam.
Materia/energia atrai matéria/energia. A pergunta que fica é materia repele materia? Veja, se a materia não repelisse a matéria, o átomo colapsaria, assim, por dedução, energia repele energia. Isso indica que o modelo atômico está incompleto. Então, é possivel que: 1 - o elétron possua alguma carga positiva; e/ou 2 - prótons e neutrons tenham alguma carga negativa. Assim, a grandes distancias a força de atração é maior que a força de repulsão e a pequenas distâncias a força de repulsão é maior que a de atração. Isso explicaria porque o átomo não colapsa.
Mas no caso esse conceito do elétron no modelo quântico ter probabilidades de estar em uma distância do núcleo não significa que ele estará ao mesmo tempo em toda a orbital, certo? Esse conceito do elétron ser o próprio raio atômico me deixou confuso
Hi teacher! I'm Jefferson and would like to do some considerations about your lesson. It is great your words learnig about the Chemistry content, history moments, important figures, etc. But you didn't demonster ' de per si ' the why of principal, or the initial proposit! I studied years, 2 public universities 2 privates, 1 mastership, I read more of a thousand literates, believe me. And in the end " I nothing know" but "I know too much " about the things and facts" be right. In time: "The knowledge hasn't End". Regards, Jefferson.
aula foi top mas mesmo com a explicação mais complexa do modelo quantico, falar que simplesmente a probabilidade do eletron estar no nucleo é zero devido a equação pode satisfazer os resultados somente nas linhas matematicas mas n explica em si o conceito do por que. Deve existir alguma força, alguma energia ou qq outro motivo afinal o eletron ta ali se movimentando igual louco dentro da nuvem eletronica ai quando ele assume uma direção com sentido ao nucleo ele simplesmente descarta essa probabilidade ? com certeza não, quando ele se aproxima do nucleo algo acontece que o impede de se aproximar mais, tem que haver algo que explique isso, alguem saberia me dar essa resposta ou é algo que nossa fisica atual ainda nao compreende ?
Interessante a pergunta, talvez mais notícias futuras sobre o campo de higgs. Já ouvi falar que a meia vida dessa órbita do elétron dura um tempo muito longo para a idade do universo. Mas para nós parece que ele vai ficar eternamente ali. Kkkkkk
Eu sempre pensei numa estrela de nêutrons, a imensa força gravitacional dela faz com que prótons elétrons se fundam, criando os neutrons. Na mente de um aluno, que sou, isso só faria sentido se houver uma força de repulsão entre prótons e elétrons, que e capaz de contrabalancear a força de atração das cargas positivo e negativo. Está força deveria, em tese, ter um horizonte de atuação muito pequeno, mas dentro do horizonte de atuação ela seria uma força monumental. Não consigo compreender como está força de repulsão pode ser desnecessária.
Resumindo tanto o modelo de Bohr quanto o modelo quantico não explicam porque o eletron se choca com o nucleo ... apenas descrevem como o eletron se comporta nas regiões no entorno do núcleo ... o mais engraçado é que por exemplo um eletron (carga negativa) e um pósitron (carga positiva) conseguem se encontrar e o resultado é desaparecerem e formarem fotons ... o que teria de diferente entre um par proton-eletron e um par eletron-positron que permite que em um caso "colapsem" e no outro não? Seria aguma coisa na estrutura do espaço-tempo? Alias a estrutura do espaço-tempo é provavelmente a coisa mais misteriosa do universo ... é dela e aparentemente do nada que surgem as particulas, é dela que surgem as deformações que geram a gravidade, é dela que surge o mecanismo de entrelaçamento quântico, é dela que está relacionado com expansão do universo ... e até o momento, nossas teorias só conseguem descrever os EFEITOS de sua estrutura e de sua dinâmica ... mas nenhuma teoria ainda consegue entender como é a estrutura do espaço-tempo e como acontece a dinâmica entre os elementos de espaço-tempo ... tem muita fisica pra se descobrir e se divertir ainda
Me desculpe, posso estar enganado, mas creio que a função de onda ao quadrado é nula no núcleo porque ao se resolver a equação de onda para o elétron(que é uma equação diferencial parcial) foi imposta a condição de contorno da função ser zero no núcleo. Assim, no processo matemático da obtenção das funções de onda, foi considerado que o elétron já não apareceria no núcleo, logo, acho estranho usar as funções de onda obtidas para justificar que o elétron não pode aparecer no núcleo pois na verdade essa condição já estava previamente estabelecida para se chegar nas funções.
Tanto no modelo bohr, ou no modelo quântico, é explicado que, os elétrons não se chocam com o núcleo ou porquê não podem, ou porquê a probabilidade é zero e sendo assim não se chocam, mas até agora não foi explicado o PORQUÊ não podem ou não se chocam.
Cara, meus parabéns. Fiz Eng. Química e até hoje não tinha a visão dessa explicação. Meus parabéns 1000 vezes !
Adorei a menção ao Byakuya, mas tão importante quanto isso foi a justificativa estatística, é perfeitamente adequada quando saímos do modelo clássico e adotamos a visão quântica do comportamento do elétron.
O senhor tinha que dar aula de "como dar aula" para alguns professores.
Explicação maravilhosa kkkk, vc tem razão.
Tive que dar aula pra engenheiro químico durante minhas perícias de química eu fui um químico prático sem diploma mas a química sempre foi muito interessante pra mim teabalhei por 4 anos nisso e fiz muitas experiências por ter um laboratório inteiro só pra mim kkkk meu gerente tinha medo 😱 de mim kkkkk
Verdade perene 😮
Que obra de arte professor, parabéns, adoro assistir suas aulas... pqp imagina uma aula presencial
parabéns professor! suas aulas me fizeram ser aprovado no mestrado aqui da UFAM! grande abraço!
Sério Maurício, que legal! Fico muito feliz em ler isso. Parabéns!
Prezado professor, as suas aulas são fabulosas.
adorei a analogia a zanpakuto do byakuya .. muito bom parabéns
Professor, parabéns pelas aulas! No semestre passado ouvi falar do seu canal numa disciplina de Química Computacional ( sou aluna de mestrado em Ciências Moleculares- UEG) e desde então sempre assisto as aulas. Uma explicação didática, onde muitas coisas que não entendemos bem na graduação passam a fazer sentido rsrsrs. Mais uma vez, parabéns!
Cara o seu trabalho e enorme!! Eu sou paraguaio e a sua contribuição pra o entendimento da química e pra aplaudir !!!
OI César, fico feliz em saber que pessoas que não são daqui do Brasil assistem aos meus vídeos. Muito obrigado pelo apoio.
Ótima analogia com o inferno de Dante, nunca tinha pensado nessa referência
Isso sim é um professor
Professor o senhor está de parabéns pela explicação e forma como deu sua aula
Parabéns pelo excelente vídeo! Gostei muito deste e de outros que você criou, vou começar a indicar para meus alunos.
Uma observação: por volta de 16:20, você observa que a função radial é zero em r=0. No entanto, isso não quer dizer que a densidade eletrônica seja nula na região do núcleo (para orbitais s, a densidade de fato não é nula, como a R(r) mostra). Por outro lado, no gráfico mostrado abaixo à esquerda, parece que você traçou a função 4πr²R²(r). Essa função sempre será nula na região do núcleo, mas ela não trata da densidade eletrônica. Essa função 4πr²R²(r) refere-se a uma fina casca esférica de raio r, sendo por isso sempre nula no núcleo, mesmo quando a densidade eletrônica finita ali é finita.
Existe inclusive um fenômeno estudado na química nuclear, a captura eletrônica (ou captura K), em que um elétron é capturado pelo núcleo. Nesse processo, só elétrons de orbitais s podem ser capturados, pois são os únicos que passam pelo núcleo. Ver por exemplo: books.google.com.br/books?id=gA_oBQAAQBAJ&lpg=PA212&ots=TSpLEJvfqk&dq=electron%20capture%20s%20electrons&hl=pt-BR&pg=PA213#v=onepage&q&f=false
Oi Eduardo, muitíssimo obrigado por sua informação. De fato, a curva é a representação de 4πr²R²(r), e sua observação está correta. Não conhecia o experimento que você citou, e darei uma lida com muita curiosidade. Por curiosidade ... você é professor de química ou física?
Sou professor de química em Porto Alegre, na PUCRS, e trabalho muito com as disciplinas de físico-química. Você é de que cidade?
Uma coisa que eu gosto nos seus vídeos é a seriedade aliada à exposição leve e bem humorada. Aquela da espada foi uma ótima sacada. Esse tipo de abordagem ajuda muito o aluno a aprender, e infelizmente muitos livros didáticos não levam esse fato em consideração, apresentando os conteúdos de um modo extremamente formal, e com isso o acesso ao conhecimento fica prejudicado.
Vi que você tem muitos vídeos em tópicos introdutórios de físico-química, e também parece ser uma pessoa com bastante curiosidade. Poderá se interessar em ver uma abordagem diferente para a físico-química no livro "Physical Chemistry from a Different Angle" de G. Job e R. Rüffler. Eu estou aproveitando várias idéias dali para as minhas aulas.
Oi Eduardo, sou professor de Química Inorgânica, no Instituto Federal do Rio de Janeiro. Perguntei o que você lecionava porque são raros os químicos que se atentam a esses detalhes, exceto obviamente os que trabalham com Química Quântica. Mais uma vez fico feliz que goste dos meus vídeos, e muitíssimo obrigado pelo seu cometário.
Seus vídeos são excelentes. Parabéns!
Amei. Sempre gostei demais de química e física, porém, como péssimo em cálculo fui para humanas no campo da filosofia e direito. Mas assisto tudo sobre essas duas áreas. Valeu!
Conceito abstrato e espetacular.
Prof. o Sr. é o cara.
Muito obrigado por dar essas aulas, que ajudam muito.
Primeira explicação satisfatória, obrigado professor.
Gostei da aula
Melhor aula de Quimica que ja tive, parabens vc eh simplesmente um professor Perfeito!!
Mim ajudou bastante
Meus parabéns professor!!!
Amo esse canal, estou no ensino médio ainda e pretendo cursar física.
Cara, você é muito bom, meus parabéns! Que bom que existe gente como você difundindo conhecimento tão bem e pra tanta gente!
❤que Deus o abençoe.
Grande aula, professor!
Só uma coisa. Explicação foda! Parabéns!
Exeplo perfeito! Adorei todas as explicações, muito obrigada
Parabéns mestre
Uma dúvida: em alguns livros de divulgação científica eu lembro que o autor coloca um gráfico das 100, 1000, 10.000 posições de um elétron (detecção) e se ressalta que o elétron pode ser "encontrado" inclusive NO NÚCLEO, dentro do núcleo, embora isso seja raro. Eu estou tentando lembrar em quais livros eu vi isso, mas acho que foi em vários...
Por mais canais assim no TH-cam. Show de bola...🥇
Teu trabalho é incrível cara.. Espero que continue
Obrigado Rodrigo, e também espero continuar.
Grande aula mestre !
Parabéns, professor, muito didático e preciso nos conceitos.
Muito obrigado por você existir !
OMG, Bleach e química, duas coisas que adoro *---*, alias muito boa a aula
Explicação muito boa! Obrigada!
Eu pensava que as aulas dele não podiam melhorar, aí o cara me cita o Byakuya, SHOW !!!!!
Bom dia.
Você poderia fazer um vídeo explicando o que é o "Ouro Monoatômico" ?
Obrigado.
Ahazouuuu, muito bom parabens sucesso...
Excelente! Bem explicado em um atomo isolado. Mas como se comportam em uma corrente elétrica. E se os elettons se soltam dos atomos, porque não pulam dos fios para os atomos do ar?
Você é fantástico!!! Parabéns!!!
Eu não consigo achar o artigo de Planck sobre a hipótese do Quantum. Se o senhor souber, então, poderia colocar o link nas referências do vídeo?
tem algum vídeo explicando a função de onda do estado fundamental de cada átomo de H ?
ótimo papo...
Não acredito que ele fez uma referência de uma coisa q eu não gosto Química com uma coisa q eu adoro Bleach ... Fico mais compreensível a explicação MT obrigada
Muito bom!
Parabéns pela iniciativa.
Faz um vídeo falando como sabe-se a quantidade de partículas no núcleo atômico, tipo: como sabe-se que o oxigênio possui 8 prótons.
Caro Professor amigo, tenho uma duvida, mas nunca soube a resposta. Vamos supor, tendo em consideracao a radiacao beta(eletrons). Emitidas por exemplo por potassio40. Se tivermos a mesma quantidade molar de KCl e de KNO3 (cloreto e nitrato de K, respectivamente) tem contagens de emissao radioativa diferentes frente a uma analise de um contador geiger? Seria o efeito dos orbitais diferentes das moleculas quando o nucleo realiza uma ejecao? Causando assim um "estilingue atomico" comparavel a um estilingue gravitacional?
Já se passaram 5 anos, eu fiquei curioso, você já descobriu a resposta?
Muito bom, mas eu ainda tou intrigado com essa questão. A equação matemática descreve o fato físico: o elétron não ocupa a região do núcleo. Agora, eu queria entender o motivo físico disso. Por que existe esse limite físico de aproximação?
Continua estudando pq se vv descobrir pode ir la na europa pegar o seu nobel de fisica e quimica.
Professor, o senhor poderia fazer um Filosoquímica sobre o efeito de tunelamento?
Excelente tema mesmo David
O que eu não entendo é o núcleo como região modal. Se o eletron caminha em dois orbitais que estão em 2 sentidos diferentes e o núcleo está exatamente no meio dessas duas regiões, como ele faz para passar pro outro lado sem passar pelo núcleo? Isso não contraditório, no que se refere a lei da matéria que diz que 2 corpos não podem ocupar 2 lugares no espaço? Tenho que dá uma monitoria amanhã sobre isso. Então se alguém me explicasse sobre isso ficaria muito feliz.
O cara explicou usando anime prêmio Nobel para esse mestre ninja agora.
No núcleo eu entendi a explicação, mas toda explicação se baseou em movimentos circulares, mas e se for um movimento retilíneo, isto é, e se eles forem lançados um contra o outro???
Melhor professor.
Deveria ser uma imformação importantissima, como os professores não falam isso?
Professor, eu ainda estou com dúvida. A função de onda é uma explicação matemática do porquê não ocorre o choque. Mas o que está ocorrendo fisicamente com o elétron que impede a aproximação? Que fenômeno é esse?
Paulo, sua pergunta está além do meu conhecimento (e talvez além da ciência). O que chamamos de elétrons é uma entidade física que atualmente é descrita por uma função matemática ... onde é postulado que todas suas características vem dessa função. Agora a entidade física ... eu não sei, porque o nosso conhecimento a respeito está intimamente relacionado à função de onda, que até o momento parece ter funcionado.
Muito bom
Muito legal parabéns professor, infinitas Palmas
poxa muito bom o video
Incrível!
Como a mecânica quântica explica as propriedades massa e carga do elétron?
Qualquer propriedade é extrai através de operadores adequados. A massa por exemplo vem do operador momento linear (cujo clássico é mv). A carga é um pressuposto intrínseco, costuma-se usá-lo sempre como negativo no operador de repulsão/atração eletrostática. O spin vem de uma adaptação do momento angular orbital, ou de uma forma mais direta da mecânica quântica relativística.
Entendido, obrigado!
Excelente!
Adorei a aula. Porém a conclusão que eu tirei é que não há uma resposta conclusiva, apenas resoluções matemáticas.
Quem pensou errado como eu que o que impedia o elétron era o nêutron, parabéns, um dia a gente erra algo pior.
Eu pensava isso KKKKK
boa noite prof. ANTONIO não sou aluno de química, mas estou assistindo essas aulas pra resolver outros problemas de física, DE ANTE MÃO ADOREI SUA AULA... quando a pergunta porque os elétrons não se chocam com seu núcleo, eu não concordo com nenhum desses modelos, a resposta pra isso é a que eu dou para a reposta de física, porque a lua não se choca com a terra o os planetas não se chocam com o sol, a resposta que eu achei é?, a lua e os planetas não se chocam com a terra ou os planetas não se chocam com o sol, é simplesmente porque a terra e sol sol estão em rotação, toda rotação fornece força centrifuga que é uma força que a fasta qualquer corpo que esteja em ligação com ele, essa ligação pode ser física ou através de forças elétricas ou gravidades. fiz teste em meu laboratório e os resultados comprovam isso.
jorge claudio sousa ribeiro essa foi a resposta do meu professor que é doutor em química aqui da universidade federal do Tocantins
Jorge Claudio se eu entende bem o que voce falou eu posso assumir que os eletrons so nao se chocam (por meio do processo de atracao ) com os protros por que eles estao orbitando (girando) ? levando isso em consideracao , se por acaso consguisimos fazer com que os eletrons parassem de girar eles iriao se chocar com os protons ?? se voce pudesse explicar melhor esses exxperimento que voce fez eu ficaria grato.
Oi Jorge, queria fazer alguns comentários ao seu. O que irei falar agora, tem base em um pequeno artigo da UFCM. A explicação para os planetas não se chocarem com a Terra, é que os planetas estão "correndo" horizontalmente em forma de parábola - a UFCM exemplificou uma pedra, se jogarmos uma pedra horizontalmente ela ira cair em forma de parábola -, devido a inexistência de atrito no espaço a velocidade de translação dos planetas não diminui relevantemente. E por isso estão sempre caindo sem se aproximarem da Terra. No mesmo artigo da UFMC está escrito que essas relações não podem ser usadas, pois a o fator dos planetas está envolvido ao campo gravitacional, em quanto a dos elétrons está aparentemente relacionado a energia elétrica, ou alguma outra espécie de energia.
Chorei de rir com o "Bohr não quis" kkkkkkkkkkk
Em termos da física clássica, o elétron precisaria perder energia para cair no núcleo. A grande pergunta permanece: como o elétron mantém a sua energia cinética, e ainda que em trânsito entre diferentes átomos ou moléculas, sempre "encontra o seu lugar" em torno de algum átomo. Ainda há o que se dizer sobre o momento angular mecânico, magnético e elétrico, ou, o momento eletromagnético.
se a probabilidade de o eletron estar no nucleo eh zero, como ocorre o processo de decaimento por captura eletronica? o proton nuclear "captura" um eletron da eletrosfera, se transformando em um neutron e emitindo um neutrino, mas se o eletron nao tem probabilidade de estar no nucleo, como ele se une ao proton? alem disso, a distancia entre proton e eletron deve ser (nao sei se eh) curta para q o bóson W possa realizar essa interaçao...
Alexandre, eu não sei te responder. Mas tem ai nos comentários (acho que nesse vídeo) uma discussão interessante, e com referência indicada, sobre a captura de elétrons s. Mas a interpretação que fazemos das funções de onda orbitais é essa mesma apresentada (ao menos dentro do contexto dos cursos de graduação em química).
@ acho que tem haver com os quarks, quando um elétron decai, ele perde um pacote energético, (neutrino) e, sem esse pacote energético que "repele" o próton, ele se une formando um neutro, sem neutrino, o elétron não é mais elétron, por isso no núcleo não existe elétron.
Oi , Antônio,
Os e- não se chocam com o núcleo porque a força eletrostática, fe, se iguala o tempo todo com a força centrífuga, do movimento circular dos e-, segundo o modelo de Bohr?
Eu sei que já se passaram 3 anos kkkkk. Você já sabe a resposta? O elétron então faria uma transição eletrônica perdendo energia cinética e liberando ela em pacotes?
Professor, a resposta é indutiva então ? Porque imagino que a função de onda tenha sido extraída de dados experimentais. Não há uma resposta prática perante o modelo quântico? Não fiquei satisfeito com a resposta dada, mas fico grato pela disponibilização do conteúdo !
Oi Arthur, a função de onda é um POSTULADO básico da mecânica quântica, e inclusive NÃO TEM SIGNIFICADO FÍSICO. Então por que estudamos? Simplesmente porque funciona. Nossa ciência ainda está muito embrionária. Concordo com você que nenhuma das duas respostas são satisfatórias, mas é o que temos (eu poderia ter falado isso na conclusão ... agora já era).
+Universidade da Química Muito obrigado pela atenção professor ! Pretendo em breve iniciar seu curso de apoio na graduação de química. Abraço !
parabéns, amei sua explicação!
por mais profs assim👏👏👏👏
Hahahahahahahahahha, eu ri quando vc falou do biakuia, pior que eu torcia contra ele no anime, ele era metido de mais. Mas otima explicação
Parece que em ambas, partiu-se de uma observação, de que o elétron não se choca com o núcleo, e daí pra frente postularam tanto a explicação de Bohr, quanto a equação que resulta em probabilidade zero com distância zero. A explicação matemática é apenas a comprovação da observação. Achei que a do Bohr foi mais sincera.
Certo. A ciência avançou muito em tecnologia em detrimento do conhecimento de nos mesmos. Alma monadas partículas subatômicas esferal que pensam e sentem e juntas formam uma onda análoga a eletricidade luz. Ou seja, nos mesmos somos em última análise partículas de luz que formam uma onda. Sendo o corpo apenas um símbolo.
Também senti assim, "apenas" chegaram em fórmulas que usam essa realidade. Mas o motivo ainda não sabemos
Gostei do vídeo, mas nele não foi respondida a pergunta. Qual o motivo de os elétrons não se chocaram com o núcleo ? O que impede que o elétron se "direcione" até o núcleo ?
Exato, mostrou a matemática aceitando esse fato, mas não a causa dele
Uma questão energética e no caso do modelo quântico, a função de onda descreve muito bem o átomo e matematicamente nos informa que encontrar eletron no núcleo é impossível. Se vc tem um modelo melhor que descreva os átomos e ainda demonstre que é possível matematicamente encontrar eletrons no núcleo, nos informe agora.
@@DanielSantos-hg1ty esse é obviamente um modelo que descreve muito bem, mas entenda, explicar essa pergunta dessa forma ainda gera um certo desconforto, afinal estamos invertendo a ordem das coisas, estamos primeiro verificando matematicamente que é impossível, sem descrever fisicamente o que ocorre para que o modelo matemático funcione. Eu imaginava que existia uma força de repulsão núcleo-elétron (apesar da força de atração proton-eletron), que seria muito mais forte mas que perderia muito a sua intensidade conforme a distância aumenta, como se fosse uma lei de coloumb com r³. Então a "altura" mínima do elétron seria o ponto em que essa força de repulsão e a força se atração se anulariam.
Professor quais softwares vc usa pra editar esse vídeo?
Fantástico!
Gente, como não conhecia esse canal?!
Prof. afinal de contas, Eletron possui massa ou nao..???
Queria o GIF do elétron se colidindo com o núcleo para colocar em um trabalho, onde posso encontrar?
Não é GIF não, eu que fiz no power point (usando as animações dele).
Materia/energia atrai matéria/energia.
A pergunta que fica é materia repele materia?
Veja, se a materia não repelisse a matéria, o átomo colapsaria, assim, por dedução, energia repele energia.
Isso indica que o modelo atômico está incompleto.
Então, é possivel que:
1 - o elétron possua alguma carga positiva; e/ou
2 - prótons e neutrons tenham alguma carga negativa.
Assim, a grandes distancias a força de atração é maior que a força de repulsão e a pequenas distâncias a força de repulsão é maior que a de atração.
Isso explicaria porque o átomo não colapsa.
Mas no caso esse conceito do elétron no modelo quântico ter probabilidades de estar em uma distância do núcleo não significa que ele estará ao mesmo tempo em toda a orbital, certo? Esse conceito do elétron ser o próprio raio atômico me deixou confuso
Ótima aula!! Observação: os links não estão na descrição.
Oi Janete, já os adicionei. Obrigado!
show
Creio que a vácuo entre o núcleo e a massa
Hi teacher! I'm Jefferson and would like to do some considerations about your lesson. It is great your words learnig about the Chemistry content, history moments, important figures, etc. But you didn't demonster ' de per si ' the why of principal, or the initial proposit! I studied years, 2 public universities 2 privates, 1 mastership, I read more of a thousand literates, believe me. And in the end " I nothing know" but "I know too much " about the things and facts" be right. In time: "The knowledge hasn't End". Regards, Jefferson.
aula foi top mas mesmo com a explicação mais complexa do modelo quantico, falar que simplesmente a probabilidade do eletron estar no nucleo é zero devido a equação pode satisfazer os resultados somente nas linhas matematicas mas n explica em si o conceito do por que. Deve existir alguma força, alguma energia ou qq outro motivo afinal o eletron ta ali se movimentando igual louco dentro da nuvem eletronica ai quando ele assume uma direção com sentido ao nucleo ele simplesmente descarta essa probabilidade ? com certeza não, quando ele se aproxima do nucleo algo acontece que o impede de se aproximar mais, tem que haver algo que explique isso, alguem saberia me dar essa resposta ou é algo que nossa fisica atual ainda nao compreende ?
Interessante a pergunta, talvez mais notícias futuras sobre o campo de higgs. Já ouvi falar que a meia vida dessa órbita do elétron dura um tempo muito longo para a idade do universo. Mas para nós parece que ele vai ficar eternamente ali. Kkkkkk
👍
KKKKKKKK' Bohr não quis... KKKKKKKKK'
Legal....
Eu sempre pensei numa estrela de nêutrons, a imensa força gravitacional dela faz com que prótons elétrons se fundam, criando os neutrons. Na mente de um aluno, que sou, isso só faria sentido se houver uma força de repulsão entre prótons e elétrons, que e capaz de contrabalancear a força de atração das cargas positivo e negativo. Está força deveria, em tese, ter um horizonte de atuação muito pequeno, mas dentro do horizonte de atuação ela seria uma força monumental.
Não consigo compreender como está força de repulsão pode ser desnecessária.
eu rachei "Bohr não quis e ponto final!!!"
Resumindo tanto o modelo de Bohr quanto o modelo quantico não explicam porque o eletron se choca com o nucleo ... apenas descrevem como o eletron se comporta nas regiões no entorno do núcleo ... o mais engraçado é que por exemplo um eletron (carga negativa) e um pósitron (carga positiva) conseguem se encontrar e o resultado é desaparecerem e formarem fotons ... o que teria de diferente entre um par proton-eletron e um par eletron-positron que permite que em um caso "colapsem" e no outro não? Seria aguma coisa na estrutura do espaço-tempo? Alias a estrutura do espaço-tempo é provavelmente a coisa mais misteriosa do universo ... é dela e aparentemente do nada que surgem as particulas, é dela que surgem as deformações que geram a gravidade, é dela que surge o mecanismo de entrelaçamento quântico, é dela que está relacionado com expansão do universo ... e até o momento, nossas teorias só conseguem descrever os EFEITOS de sua estrutura e de sua dinâmica ... mas nenhuma teoria ainda consegue entender como é a estrutura do espaço-tempo e como acontece a dinâmica entre os elementos de espaço-tempo ... tem muita fisica pra se descobrir e se divertir ainda
Me desculpe, posso estar enganado, mas creio que a função de onda ao quadrado é nula no núcleo porque ao se resolver a equação de onda para o elétron(que é uma equação diferencial parcial) foi imposta a condição de contorno da função ser zero no núcleo. Assim, no processo matemático da obtenção das funções de onda, foi considerado que o elétron já não apareceria no núcleo, logo, acho estranho usar as funções de onda obtidas para justificar que o elétron não pode aparecer no núcleo pois na verdade essa condição já estava previamente estabelecida para se chegar nas funções.
Tanto no modelo bohr, ou no modelo quântico, é explicado que, os elétrons não se chocam com o núcleo ou porquê não podem, ou porquê a probabilidade é zero e sendo assim não se chocam, mas até agora não foi explicado o PORQUÊ não podem ou não se chocam.
Os gravitons existem ou não?
A minha dúvida é Pra onde o elétron vai depois que ele sone ..
Se transforma
Em qualquer dos modêlos. O eĺétron deveria ser atraído pelo núcleo, pela natureza de sua carga.