Respeitado Senhor Iberê, a sua maneira de passar seu conhecimento e experiências práticas, fazem de seus vídeos um excelente lugar, para adquirir o conhecimento necessário, para construir os nossos próprios projetos personalizados. Gratidão e Grande abraço!
Bastante didático, e apesar de caseiro, funcional. Vou utilizar essa dica num próximo projeto. Mais uma vez parabéns e obrigado pela dica, professor Iberê.
Funciona sim! É só tomar os cuidados mostrados no vídeo e ser um pouco caprichoso. Teria muito mais a dizer a respeito das bobinas, mas acho que o conteúdo do vídeo permite que qualquer pessoa construa algo que, pelo menos, funcione numa caixa de som. Abração.
Da para usar carretel de esparadrapo ou fita adesiva (tipo durex). Carretel de esparadrapo é perfeito, pois tem divery tamanhos, ainda dá para usar o esparadrapo para segurar a bobina depois de enrolada.
O carretel de espradrapo pode ser usado sim, mas não acho que o esparadrapo seja uma boa opção para segurar a bobina. O esparadrapo se deteriora com o tempo, resseca e solta a cola, enquando que as fitas isolantes são projetadas para durar décadas. Abração!
É verdade, daria mesmo para fazer um playlist. Já temos um no canal sobre reparo e construção de caixas, mas é uma boa idéia fazer um especificamente sobre construção de caixas de som vintage. Abs.
Grande Mestre! O mago da sabedoria em se tratando de áudio... permita fazer uma pergunta.... eu não queria lhe perturbar, mas talvez minha dúvida seja de mais pessoas. No vídeo anterior, a respeito da utilização de diversos tipos de alto falante, qual seria a diferença entre bobinamentos para full range, mid, woofer ou subwoofer... e não só isso.. eu poderia por exemplo aproveitar um sub queimado e fazer virar um woofer? Ou utilizar um woofer de seis polegadas para fazer um médio....
Cada tipo e falante precisa de um tipo de bobina, suspensão, centragem e imã. Por exemplo, um woofer que reproduza a partir de uns 40 hertz vai precisar de um imã forte e, consequentemente, de uma bobina mais poderosa para gerar um campo magnético correspondente. Esta bobina provavelmente vai ter um diametro maior do que um full range do mesmo tamanho, e também o imã deve ser mais alto, para permitir que o cone tenha um curso maior entre sua posição máxima e mínima. Um full range já pode trabalhar com um imã mais baixo, pois o cone não vai precisar excursionar tanto quanto num woofer. Ou seja, cada tipo de falante tem suas próprias características, fruto da potencia desejada, do tipo de som, do rendimento que se espera dele, da resposta de frequencia, resposta aos transientes e tantos outros parametros. Mesmo assim, às vezes é possível transformar, por exemplo, um full range em woofer e vice-versa. Em relação a transformar um sub queimado em woofer em geral isso é possível, até porque existe um problema de nomenclatura. O que se chamava de woofer antigamente hoje é considerado um subwoofer, depende muito de quem está se comunicando a respeito do assunto... Quanto a utilizar um woofer de 6 polegadas para médio provavelmente não vai ficar bom, pois o woofer é feito para trabalhar nas frequencias mais baixas e provavelmente não vai responder bem nos sons médios ou então vai falar baixo em relação aos outros falantetes. Em geral, o que costuma funcionar é utilizar um full range de 5 ou 6 no lugar dos midranges, mas é prciso ser um full range nos moldes antigos, com alto rendimento. Os full ranges automotivos atuais falam baixo em comparação com os midranges antigos.
@@audioclassico muito obrigado! Maravilhosa explicação. Não esperava menos de alguém tão especial. Tem vídeos que a gente assiste já tendo o palestrante como da família, um amigo especial disposto a nos ensinar simplesmente porque tem um coração enorme. Muito obrigado
Senhor Iberê, tenho uma sugestão para a fixação da espieas da bobina: depois de enrolada, a bobina pode ser imersa numa resina, como o breu, por exemplo. Eu fiz suas bobinas, e deu certo.
O problema de envolver as espiras num material qualquer é a dissipação de calor. Dependendo de como a bobina foi dimensionada e construida, ela pode começar a esquentar. Tomando-se cuidado com isto, pode-se sim envolver a bobina em algum tipo de resina ou adesivo. Mas não vejo necessidade, uma boa fita isolante vai resolver o caso. Abração.
Vai ser difícil... O último amplificador que fiz foi há muitos anos. Hoje em dia eu prefiro pegar um amplificador ou receiver antigo e fazer a restauração ou alteração. Faço, contudo, alguns amplificadores para usos específicos, em especial, para subwoofers e/ou para substituir os módulos amplificadores de alguns receivers. Mas quando isto acontece eu uso placas prontas e C.I.s integrados, hoje em dia não compensa mais ficar montando amplificadores com componentes discretos (transistores, resistores, etc.). Forte abraço.
O dimensionamento da bitola do fio envolve vários fatores, quando for possível farei um vídeo sobre este assunto. Para dar algumas diretrizes, o fio 20 chega tranquilamente a uns 50 ou 60 Watts, acima disto seria melhor o fio 18 ou 16. Como regra geral, é melhor pensar que quanto mais grosso o fio, melhor. Só que o custo sobre bastante e o tamanho do indutor também. Um bom parâmetro é a resistência ôhmica do fio, que é mostrado na fórmula. Como parâmetro geral, aconselha-se que a resistência ôhmica não passe de 7% da impedância do falante. Por exemplo, se está trabalhando com um falante (ou conjunto de falantes) de 4 Ohms, a resistência ôhmica do fio não deve passar de 0,28 Ohms.
Respeitado Senhor Iberê, a sua maneira de passar seu conhecimento e experiências práticas, fazem de seus vídeos um excelente lugar, para adquirir o conhecimento necessário, para construir os nossos próprios projetos personalizados.
Gratidão e Grande abraço!
Muito agradecido pelo seu comentário tão bacana. Fico feliz por estar sendo útil. Forte abraço.
Bastante didático, e apesar de caseiro, funcional. Vou utilizar essa dica num próximo projeto. Mais uma vez parabéns e obrigado pela dica, professor Iberê.
Funciona sim! É só tomar os cuidados mostrados no vídeo e ser um pouco caprichoso. Teria muito mais a dizer a respeito das bobinas, mas acho que o conteúdo do vídeo permite que qualquer pessoa construa algo que, pelo menos, funcione numa caixa de som. Abração.
Da para usar carretel de esparadrapo ou fita adesiva (tipo durex). Carretel de esparadrapo é perfeito, pois tem divery tamanhos, ainda dá para usar o esparadrapo para segurar a bobina depois de enrolada.
O carretel de espradrapo pode ser usado sim, mas não acho que o esparadrapo seja uma boa opção para segurar a bobina. O esparadrapo se deteriora com o tempo, resseca e solta a cola, enquando que as fitas isolantes são projetadas para durar décadas. Abração!
Excelente vídeo, Era oque eu precisava. Parabéns em compartilhar o seu conhecimento..🎵🎶
Que bom que o vídeo foi útil! Espero ter ajudado a desvendar os mistérios da construção de indutores!
Cara esses vídeos seus são bons !!!
Já dá para fazer uma playlist de como fazer uma caixa !
É verdade, daria mesmo para fazer um playlist. Já temos um no canal sobre reparo e construção de caixas, mas é uma boa idéia fazer um especificamente sobre construção de caixas de som vintage. Abs.
Grande Mestre! O mago da sabedoria em se tratando de áudio... permita fazer uma pergunta.... eu não queria lhe perturbar, mas talvez minha dúvida seja de mais pessoas. No vídeo anterior, a respeito da utilização de diversos tipos de alto falante, qual seria a diferença entre bobinamentos para full range, mid, woofer ou subwoofer... e não só isso.. eu poderia por exemplo aproveitar um sub queimado e fazer virar um woofer? Ou utilizar um woofer de seis polegadas para fazer um médio....
Cada tipo e falante precisa de um tipo de bobina, suspensão, centragem e imã.
Por exemplo, um woofer que reproduza a partir de uns 40 hertz vai precisar de um imã forte e, consequentemente, de uma bobina mais poderosa para gerar um campo magnético correspondente. Esta bobina provavelmente vai ter um diametro maior do que um full range do mesmo tamanho, e também o imã deve ser mais alto, para permitir que o cone tenha um curso maior entre sua posição máxima e mínima. Um full range já pode trabalhar com um imã mais baixo, pois o cone não vai precisar excursionar tanto quanto num woofer.
Ou seja, cada tipo de falante tem suas próprias características, fruto da potencia desejada, do tipo de som, do rendimento que se espera dele, da resposta de frequencia, resposta aos transientes e tantos outros parametros.
Mesmo assim, às vezes é possível transformar, por exemplo, um full range em woofer e vice-versa.
Em relação a transformar um sub queimado em woofer em geral isso é possível, até porque existe um problema de nomenclatura. O que se chamava de woofer antigamente hoje é considerado um subwoofer, depende muito de quem está se comunicando a respeito do assunto...
Quanto a utilizar um woofer de 6 polegadas para médio provavelmente não vai ficar bom, pois o woofer é feito para trabalhar nas frequencias mais baixas e provavelmente não vai responder bem nos sons médios ou então vai falar baixo em relação aos outros falantetes. Em geral, o que costuma funcionar é utilizar um full range de 5 ou 6 no lugar dos midranges, mas é prciso ser um full range nos moldes antigos, com alto rendimento. Os full ranges automotivos atuais falam baixo em comparação com os midranges antigos.
@@audioclassico muito obrigado! Maravilhosa explicação. Não esperava menos de alguém tão especial. Tem vídeos que a gente assiste já tendo o palestrante como da família, um amigo especial disposto a nos ensinar simplesmente porque tem um coração enorme. Muito obrigado
Puxa vida, que comentário bacana! Ganhei o dia. Agradeço de coração,
Esse conteúdo é muito útil! ✨👏✨
Pelo que tenho percebido na conversa com os clientes, acho que esse vídeo esclareceu muitas dúvidas. Espero que seja útil!
Ótimo vídeo, muito didático mesmo, obrigado por compartilhar o conhecimento.
Que bom que gostou! Espero que sejam informações úteis. Abs.
Parabéns pela aula.
Muito agradecido! Espero que seja útil.
Excelente aula do mestre. Sempre like.
Muito agradecido!
Senhor Iberê, tenho uma sugestão para a fixação da espieas da bobina: depois de enrolada, a bobina pode ser imersa numa resina, como o breu, por exemplo. Eu fiz suas bobinas, e deu certo.
O problema de envolver as espiras num material qualquer é a dissipação de calor. Dependendo de como a bobina foi dimensionada e construida, ela pode começar a esquentar. Tomando-se cuidado com isto, pode-se sim envolver a bobina em algum tipo de resina ou adesivo. Mas não vejo necessidade, uma boa fita isolante vai resolver o caso. Abração.
@@audioclassico Outro abraço!
Obrigado por compartilhar conhecimento.
Espero que seja útil! Abs.
Show de aula!!!
Que bom que gostou!
Obrigado pelas suas dicas 😊
Espero que sejam úteis!
Boa noite cheguei mais rápido que o the flash 😂🎉
Que bacana! Fico muito feliz por comentários assim como o seu. Forte abraço.
Aquele abraço 🫂 @@audioclassico
Mestre, se possível faça um vídeo com algum amplificador que foi montado aí na sua oficina.
Vai ser difícil... O último amplificador que fiz foi há muitos anos. Hoje em dia eu prefiro pegar um amplificador ou receiver antigo e fazer a restauração ou alteração. Faço, contudo, alguns amplificadores para usos específicos, em especial, para subwoofers e/ou para substituir os módulos amplificadores de alguns receivers. Mas quando isto acontece eu uso placas prontas e C.I.s integrados, hoje em dia não compensa mais ficar montando amplificadores com componentes discretos (transistores, resistores, etc.). Forte abraço.
Boa Tarde Sr Iberê, uma duvida sobre o uso desta bobina com este fio 20 AWG, ela suportaria até quantos Watts RMS ?
Desde já agradeço pela aula.
O dimensionamento da bitola do fio envolve vários fatores, quando for possível farei um vídeo sobre este assunto. Para dar algumas diretrizes, o fio 20 chega tranquilamente a uns 50 ou 60 Watts, acima disto seria melhor o fio 18 ou 16.
Como regra geral, é melhor pensar que quanto mais grosso o fio, melhor. Só que o custo sobre bastante e o tamanho do indutor também.
Um bom parâmetro é a resistência ôhmica do fio, que é mostrado na fórmula. Como parâmetro geral, aconselha-se que a resistência ôhmica não passe de 7% da impedância do falante. Por exemplo, se está trabalhando com um falante (ou conjunto de falantes) de 4 Ohms, a resistência ôhmica do fio não deve passar de 0,28 Ohms.
@@audioclassico Obrigado pela resposta.