Gostei muito do vídeo! Lembrei do episódio Forks, da série The Bear, onde eles buscam não só oferecer a experiência, mas também a perfeição, como no final, - quando a chefe manipula algo simples que ela não deveria precisar fazer, para sentir-se parte da parte do processo de feitura. Isso mostra que é necessária uma conexão entre as camadas mais abstratas, a parte conceitual, e as atividades manuais ou que exigem técnicas específicas. Além dessa ligação, seu vídeo acrescenta a necessidade de se atualizar à medida que novas técnicas e ferramentas surgem, por isso o contato com a prática é fundamental.
Vídeo fantástico. Eu adoro o conceito de CRAFT, construir coisas, colocar a mão na massa. O trabalho mais "Artesanal" foi o que me fez seguir uma carreira em design, e nos últimos anos o nosso mercado começou a desvalorizar muito isso, o que me deixou bem triste. Mas é muito bom ver esse assunto voltando com força, muita gente falando sobre e discutindo o assunto é muito inspirador ver essa essência voltando.
Rodrigo, esse é um dilema que já venho encarando a tempos: Comecei mais focado em UI, e ao almejar posições melhores, o feedback apontava a falta de UX. Comecei a desenvolver mais essa parte, e foram bem aperfeiçãdas. Agora, sinto a falta de desenvolver mais a parte de UI, então me sinto nessa gangorra de: aperfeiçoa um e perde a habilidade na outra. É preciso esse equilíbrio entre esses aspectos, além de jamais deixar de lado a criatividade inclusive na exploração de novos métodos, pesquisas e design.
(Além de concordar com o vídeo) esse vídeo me lembrou muito Chef’s Table, que explora o craft de vários chefes de cozinha. Qualquer episódio vale a pena, mas é interessante pensar que todos eles tem uma relação profunda com a gastronomia e com a necessidade da prática, ainda que em diferentes partes do processo e a sua maneira.
Muito bom o vídeo, Rodrigo! Vou até salvar pra ver depois de novo e captar mais coisas que eu deixei passar. Gosto muito da perspectiva de pensar e se constituir como designer de uma maneira mais ampla, colocando a mão na massa, fazendo as coisas com carinho e cuidado. Aliás, adorei o uso de "carinho" nesse contexto e acho que muitas vezes, esse cuidado intrínseco do fazer a mão, é algo fundamental mesmo, em diferentes práticas. Também gostei demais da ideia de fazer um caderno de design. Inclusive to construindo um caderno de ideias e pensamentos, mas depois do vídeo to pensando em englobar ideias e aprendizados de design dentro disso
Fala Rodrigo…depois queria ouvir mais como tem sido essa “volta a prática do Design” que comentou no vídeo. Obrigado por compartilhar essa ótima análise. Abraços!
Não conhecia o canal, cai do nada aqui e gostei do assunto abordado. É algo que venho analisando há muito tempo mas o mercado, profissionais e empresas são meio fechados pra essa questão ou tem medo de admitir que: Design é sim técnica, processos e estratégia, mas os melhores trabalhos são aqueles que envolvem o lado artístico, criativo e autêntico. Design também é arte, mas poucas pessoas vão sacar de verdade o que isso significa. Quando o designer masterizou a técnica e consegue expressar e transmitir toda a personalidade que aquele projeto pode alcançar (dentro das limitações técnicas no desenvolvimento, óbvio), o processo fica muito mais interessante e intuitivo, você simplesmente compreende o que funciona (just know it), tem a experiencia, tem um estilo visual único seu e combina com o estilo do projeto que está construindo. Mas claro que não exclui pesquisas e técnicas, mas tudo fica mais fluido quando vc se desprende de todas as regras que normalmente são "impostas" pelas empresas, pelo mercado e muita gente por ai que ensina UX. Tem que ter intuição forte e coragem de explorar maneiras diferentes, faz parte do trabalho. Se não, o titulo da profissão não seria Designer, mas sim pedreiro digital.
Começou um desprendimento dos conceitos básicos do Design e do Design de experiência (UX) "que existe hoje", de maneira errada, porque conceitos como gestalt, semiótica, ergonomia do Design e outros são usados em ambas as aplicações sendo no visual ou "não-visual", mas eles só funcionam se quem estiver utilizando desses artifícios enxergar relevância e os usar de maneira consciente e eficiente.
Muito legal esse vídeo! Tem um artigo no doc.cc que complementa bastante esse assunto chamado "Craft".
Gostei muito do vídeo! Lembrei do episódio Forks, da série The Bear, onde eles buscam não só oferecer a experiência, mas também a perfeição, como no final, - quando a chefe manipula algo simples que ela não deveria precisar fazer, para sentir-se parte da parte do processo de feitura. Isso mostra que é necessária uma conexão entre as camadas mais abstratas, a parte conceitual, e as atividades manuais ou que exigem técnicas específicas. Além dessa ligação, seu vídeo acrescenta a necessidade de se atualizar à medida que novas técnicas e ferramentas surgem, por isso o contato com a prática é fundamental.
Vídeo fantástico. Eu adoro o conceito de CRAFT, construir coisas, colocar a mão na massa. O trabalho mais "Artesanal" foi o que me fez seguir uma carreira em design, e nos últimos anos o nosso mercado começou a desvalorizar muito isso, o que me deixou bem triste. Mas é muito bom ver esse assunto voltando com força, muita gente falando sobre e discutindo o assunto é muito inspirador ver essa essência voltando.
13:16 amei essa parte do Buriti prototipando um SUV 🥰
esperei muito por esse video, mas ganhei meu dia
Aleluia! Alguém falou do craft com propriedade estratégica
Rodrigo, esse é um dilema que já venho encarando a tempos: Comecei mais focado em UI, e ao almejar posições melhores, o feedback apontava a falta de UX. Comecei a desenvolver mais essa parte, e foram bem aperfeiçãdas. Agora, sinto a falta de desenvolver mais a parte de UI, então me sinto nessa gangorra de: aperfeiçoa um e perde a habilidade na outra. É preciso esse equilíbrio entre esses aspectos, além de jamais deixar de lado a criatividade inclusive na exploração de novos métodos, pesquisas e design.
Que insights incríveis, perfeitas colocações, refletindo sobre os meus processos, tem muito a melhorar!
(Além de concordar com o vídeo) esse vídeo me lembrou muito Chef’s Table, que explora o craft de vários chefes de cozinha. Qualquer episódio vale a pena, mas é interessante pensar que todos eles tem uma relação profunda com a gastronomia e com a necessidade da prática, ainda que em diferentes partes do processo e a sua maneira.
A melhor forma de começar o dia hoje foi vendo essa questão tão relevante meu amigo ;)
Muito bom o vídeo, Rodrigo! Vou até salvar pra ver depois de novo e captar mais coisas que eu deixei passar.
Gosto muito da perspectiva de pensar e se constituir como designer de uma maneira mais ampla, colocando a mão na massa, fazendo as coisas com carinho e cuidado. Aliás, adorei o uso de "carinho" nesse contexto e acho que muitas vezes, esse cuidado intrínseco do fazer a mão, é algo fundamental mesmo, em diferentes práticas.
Também gostei demais da ideia de fazer um caderno de design. Inclusive to construindo um caderno de ideias e pensamentos, mas depois do vídeo to pensando em englobar ideias e aprendizados de design dentro disso
Fala Rodrigo…depois queria ouvir mais como tem sido essa “volta a prática do Design” que comentou no vídeo.
Obrigado por compartilhar essa ótima análise.
Abraços!
Um vídeo de 42 min. - apenas no começo mas já estou ansiosa
Baita conteúdo!
Cade o link do livro fisico?? Na amazon é so kindle...
Não conhecia o canal, cai do nada aqui e gostei do assunto abordado. É algo que venho analisando há muito tempo mas o mercado, profissionais e empresas são meio fechados pra essa questão ou tem medo de admitir que: Design é sim técnica, processos e estratégia, mas os melhores trabalhos são aqueles que envolvem o lado artístico, criativo e autêntico.
Design também é arte, mas poucas pessoas vão sacar de verdade o que isso significa. Quando o designer masterizou a técnica e consegue expressar e transmitir toda a personalidade que aquele projeto pode alcançar (dentro das limitações técnicas no desenvolvimento, óbvio), o processo fica muito mais interessante e intuitivo, você simplesmente compreende o que funciona (just know it), tem a experiencia, tem um estilo visual único seu e combina com o estilo do projeto que está construindo. Mas claro que não exclui pesquisas e técnicas, mas tudo fica mais fluido quando vc se desprende de todas as regras que normalmente são "impostas" pelas empresas, pelo mercado e muita gente por ai que ensina UX.
Tem que ter intuição forte e coragem de explorar maneiras diferentes, faz parte do trabalho. Se não, o titulo da profissão não seria Designer, mas sim pedreiro digital.
Começou um desprendimento dos conceitos básicos do Design e do Design de experiência (UX) "que existe hoje", de maneira errada, porque conceitos como gestalt, semiótica, ergonomia do Design e outros são usados em ambas as aplicações sendo no visual ou "não-visual", mas eles só funcionam se quem estiver utilizando desses artifícios enxergar relevância e os usar de maneira consciente e eficiente.