Valeu demais. Vim pra matar uma dúvida para acessar lista dentro de outra lista e dentro do dicionário, que não tinha aqui, e num é que esse problema que você narrou do acesso à memória me ocorreu logo em seguida. :) Sobre o acesso a listas dentro de dicionários, é mais ou menos assim: dicionário["nome da chave que contém a lista"][x][x]. X é o valor da posição da lista na lista.
Conteúdo muito bom. Só um adendo sobre a explicação da alocação de memória. Assim como acontece com o dicionário, quando você atribui um objeto desse tipo para uma nova variável, também ocorre com as strings. A diferença é que strings são imutáveis, logo esse tipo de problema de edição de valores não ocorre com as strings. Dá para confirmar isso comparando os ID das variáveis.
Correção: em 6:18 é dito que tudo é verdadeiro desde que não seja None. São falsos: False (falso) None (nulo) 0 (zero) ” (string vazia) [] (lista vazia) () (tupla vazia) {} (dicionário vazio) Outras estruturas com o tamanho igual a zero.
Bom dia! Muito show a sua explicação! Mas no minuto 21:00, pessoa1 não deveria ter recebido tb um espaço de memória para guardar o endereço de pessoa(referencia)? Não estou falando de um endereço para guardar toda estrutura. Eu sou novato em python mais tenho um pouco mais de conhecimento em c e isso me lembrou muito os ponteiros de c e belas HTs (Hash Tables).
Muito bom, eu tinha um costume de ficar usando tipo Minhadict["casas]["número"] = 32 E como pode se imaginar com códigos mais extensos ficava muito feio e grande, muitas vezes até ilegível KKKKKKKKKK
Valeu demais. Vim pra matar uma dúvida para acessar lista dentro de outra lista e dentro do dicionário, que não tinha aqui, e num é que esse problema que você narrou do acesso à memória me ocorreu logo em seguida. :)
Sobre o acesso a listas dentro de dicionários, é mais ou menos assim: dicionário["nome da chave que contém a lista"][x][x]. X é o valor da posição da lista na lista.
Conteúdo muito bom.
Só um adendo sobre a explicação da alocação de memória. Assim como acontece com o dicionário, quando você atribui um objeto desse tipo para uma nova variável, também ocorre com as strings. A diferença é que strings são imutáveis, logo esse tipo de problema de edição de valores não ocorre com as strings.
Dá para confirmar isso comparando os ID das variáveis.
TOP! Diferenciado!
Gratidão
Estava precisando de um vídeo desse
Correção: em 6:18 é dito que tudo é verdadeiro desde que não seja None. São falsos:
False (falso)
None (nulo)
0 (zero)
” (string vazia)
[] (lista vazia)
() (tupla vazia)
{} (dicionário vazio)
Outras estruturas com o tamanho igual a zero.
Você tem total razão Junior. Vou fixar seu comentário.
Bom dia! Muito show a sua explicação! Mas no minuto 21:00, pessoa1 não deveria ter recebido tb um espaço de memória para guardar o endereço de pessoa(referencia)? Não estou falando de um endereço para guardar toda estrutura. Eu sou novato em python mais tenho um pouco mais de conhecimento em c e isso me lembrou muito os ponteiros de c e belas HTs (Hash Tables).
Ótima aula
Obrigado 😃
Brabo!
Muito bom, eu tinha um costume de ficar usando tipo
Minhadict["casas]["número"] = 32
E como pode se imaginar com códigos mais extensos ficava muito feio e grande, muitas vezes até ilegível KKKKKKKKKK
**listra**
Odeio ponteiro, por causa de C/C++.
Haha quem nunca sofreu com ponteiros em C haha
@@pythonando É regra kk