Quem usou por décadas um Alembic exatamente igual a esse foi Helio Bernal, baixista da dupla Zezé di Camargo e Luciano, pelo que me lembre ele usa esse Bass desde 1995 ou antes. Acho que ele usou o Alembic Epic 5 pelo menos 20 anos e ainda está com ele pelas fotos que vi
já tive um desses, acabamento magnifico, madeira levíssima, hardware incrivel, timbre com um grave de outro mundo (o amplifcador "andava" a noite inteira mesmo com volume normal). O timbre era um pouco fechado para o meu gosto, mas é excelente para reggae. Na minha opinião esse modelo (Epic) tem um erro de projeto, pois o braço longo e o corpo pequeno e de madeira muito leve faziam o instrumento pender para a esquerda, o que incomodava bastante para quem tocava cerca de 4 horas por noite com ele. Acabei trocando por um fender 5 deluxe mas de vez em quandome bate uma saudade do Alembic. Tirando esse problema é de longe o melhor baixo que já vi.
Fui até olhar o preço. Aqui na Inglaterra eu achei no ebay de 7 a 10 mil libras. Levando em conta que a libra tá mais de 6 reais. Um baixo dessa marca pode chegar 60 mil reais. Isso sem pagar taxas, apenas a conversão direta. Se for pagar taxas de importação, passa se 100k.
Jhon Paul Jones (Led Zeppelin) e John Entwistle (The Who) foram alguns que utilizaram essa marca. Essa marca foi uma das que, como outras, marcaram uma época, como a Ovation .... todos faziam uso no palco ..... basta buscar imagens na década de 70/80.
Eu posso dizer que sou um cara de sorte, por ter um Alembic, e o bicho é bom. Tenho um modelo que deve de ser dois modelos acima do Epic, o que eu tenho é o modelo Stanley Clarke 91, uma joia de instrumento, complicado para comprar pois é feito a pedido, e como eu já sabia o que queria, fiz tudo por telefone e depois vem a espera de 9 a 10 meses para ser entregue. Mas estamos falando do Cadillac dos baixos. A construção é neck-thru e com um detalhe, de ter dois parafusos/tirantes dentro do braço para regular altura das cordas, estilo côncavo e convéxo...... ponte de bronze, eletrônicos desenhados por eles, LEDs no braço para iluminar no escuro (mesmo que são usadas 4 baterias de 9v para alimentar os LEDs). A madeira do meu é Maple Bird's Eye e o fundo não lembro o nome da madeira agora, mas parece ser mogno mais escuro, dependendo do país de onde vem, acho que Honduras, o Roxinho é usado para separar as placas coladas das madeiras, pois entre o Maple na frente e o Mogno no fundo, tem uma camada fina de roxinho separando as madeiras e dando um toque de beleza no design do instrumento. O meu é semelhante ao desse site planetbass.com/shop/alembic-stanley-clarke-deluxe-4, onde mostram algumas fotos, só que esse a madeira do topo é Quilt Maple. O meu é Bird's Eye. Muito bonito o danado. Gostei do vídeo também, porque não se vê ninguém falando de Alembic no Brasil. Meus parabéns pelo seu canal, vejo muitos videos e gosto de todos. Abraço Joe - Vitoria / ES
@@marcosbressan4175 Bem, o preço de um Alembic Stanley Clarke, deve de estar ao redor de uns 14.000+ dólares, o imposto que você paga na hora da compra é o imposto estadual que varia, la na Califórnia e nessa cidade está entre 7% ou 7.5%. O problema é a compra, pois se você já sabe o que quer, ligando pra lá e conversando com eles, expondo o que quer, eletrônico tal, madeira tal, LED's tal, etc.... só que tem muitos detalhes, tanta coisa boa que só estando lá em pessoa pra poder escolher melhor. Agora se tem de ir lá, a começar por tirar passaporte, emitir visto, viagem até lá, estadia, comida, aluguel de carro, e a lista vai longe.... lá depois de escolhido qual eletrônico, qual tipo de LED, se vai ser em cima do braço nos pontinhos, ou em cima da escala, a cor, se é azul, vermelho, amarelo, verde, se é laser, etc... depois de tudo ajeitado, vem o preço final, no qual da-se 50% de adiantamento e volta pro Brasil e espere que eles entrem em contato uns 10 meses depois pra te mandar o baixo que vai incluir o frete, ou pra ir lá buscar, e chegando aqui tem a tal alfândega, no final se bobear o baixo fica por uns 140.000+ reais....... Como eu moro na Florida, conheço muitos músicos e alguns tem Alembic e me deram muitas dicas, que me facilitaram na hora da compra. Com isso tudo em mente, eu fico até com medo de tocar com ele kkkkkk..... Agora, é um baixo e tanto. Abraço.. Joe, Vitoria-ES
@@acordesverdes O Joe!! Bom dia!! Eu sou dos que cresceu no interior e só via instrumento importado na tv ..minha primeira guitarra foi uma Jennifer, igual do Silas Fernandes, com uma caixa Ciclotron multi uso que precisou colocar um interruptor de luz no Tweeter pra ele parar de chiar quando tocava, DOD fx 56 American Metal e um Oliver Equalizer...a gente ia em festival estudantil pra ver o baixo do Wamore, um cara aqui e Araras-SP, pq ele tinha um Fender Jass Bass Special, perolado com braço preto e um Head stock enorme, característico, lembra desse?? Um Jass na ponte e um precision no braço?? Bons tempos!! Me fascina até hoje!! Abraço!!?
@@marcosbressan4175 igual a mim, na TV que via os importados (raramente... muito caro na época). Minha primeira guitarra era pra ser uma Tremendinha (acho que esse é o nome correto) da Giannini, participei de um programa de cantar ainda garoto e meu tio me prometeu uma guitarra e na loja o Filho da P... do vendedor disse "guitarra pro menino? melhor um violão" e ganhei o violão da Giannini que tá até do meu lado, já está completando 52 anos que ta comigo. Minha primeira guitarra foi uma Kramer Preta com escritos em dourado, linda a guitarra, mas como meu melhor amigo estava montando uma banda, vendi pra eles baratinho a sumir de vista o pagamento, dei pra ele de presente um baixo da Yamaha RBX 350, muito bom, e ele tinha algo inovador que era um botão que quando apertava dava um boost no som (pre-amp), vinha gente de toda parte pra ver, novidade na época e ainda deixei emprestado com eles uma caixa/amp/cubo de guitarra da Palmer e o engraçado que a banda dele foi fazer uma abertura de som para o Armandinho e Dodo e Osmar e na hora que o Armandinho ia começar, o Marshall dele deu pau, o que fazer nessa hora? pedir o amp emprestado da banda que abriu, meu amigo ficou até sem jeito, ver Armandinho tocando num Palmer, só que ele tocou, gostou do amp/cubo que fez de tudo pra comprar, dizendo que foi o som que ele procurava a muito tempo e nesse foi possível encontrar, incrível.... Esse Fender que você disse, é muito bonito, todo preto, chique... esse meu amigo anos depois, teve um desse na banda dele também. Eu, depois de 30 anos, resolvi voltar pra passar um tempo Brasil, e consegui trazer muita coisa comigo, trouxe os baixos Alembic, Modulus Graphite, Ibanez Road Star, Fender Jazz Bass, Music Man Sting Ray, um Traben e uma guitarra Fender Music Master 69 que inclusive eu a achei num caixote de lixo no meio da rua e já ta comigo bem uns 30 anos ...... Ajudei meu primo a fazer um estúdio em casa aqui em Vitoria e trouxe e dei pra ele de presente, um PA completo (sem as caixas) , muitos cabos, uns 3 microfones, pedais de efeito, uma Guitarra Fender Strato serie de aniversario de 60 anos da Fender,, ele ficou doido kkkkk........ trouxe também um amp cabeçote da GK RB800 e um cubo da Eden Nemesis (trouxe tudo em duas viagens)......não deu pra trazer meu Yamaha Patittucci 5 cordas, meu outro Ibanez SR900 5 cordas e meu outro Fender JB e meu violão clássico.... e ficaram todos la com meu filho mais novo, ele toca também. Também ficou com ele guardado lá meus Amps cubo GK MBE150, meu cubo SWR.... e isso me deixa doido, pois gosto de ter tudo meu do meu lado. A vantagem dos EUA, é o poder aquisitivo que é maior e os preços são accessíveis, digo sempre que lá, se você sai de casa e a guitarra ou baixo caem e quebram, não se estressea passa na loja e compra outro de imediato... no Brasil tem de ver, pois é tudo caro e entra em contradição com o poder aquisitivo, frustra muito os músicos. Vejo aqui preços de cordas de baixo, caríssimas, então comecei a limpa-las com thinner, eu as coloco num vidro com tampa, coloco um quantidade de thinner, coloco as cordas dentro enroladas, deixo de molho e de vez em quando dou uma sacudida, depois de uns 15 minutos, as retiro e seco com pano e já estão prontas pra tocar de novo com som de novas, e ainda guarda-se o thinner no vidro pra próxima vez que quiser limpar de novo..... faz quantas vezes quiser e as cordas estão sempre novas. To planejando me dar uns presentes em breve, um cabeçote da Peavey MiniMax 600 com 600w, um cabeçote da Trace Elliot ELF de 200w e esse é tão pequeno que cabe no bolso traseiro da calça jeans e pesa 700 gramas e to pensando em ter um pra guitarra, e como valvulado além de ser grande tem manutenção e também não guitarrista, descobri um pequeno e leve da Mark Bass chamado DV Little GH 250 com canal clean e com canal lead com distorção e tem reverb e 250w de potência..... chega de coisas pesadas, já sofri com isso, pois tocava na Florida e acompanhava cantores brasileiros que iam fazer shows la, e tinha aquelas caixas Hartke e Gallien Kruegger e as bichas pesavam, quando se tem 20 anos se carrega até 10 caixas, mas depois doi por toda parte. kkkkk Eu quando começo a escrever, quando vejo ja posso publicar um livro kkk. Abraço Joe
É sempre uma alegria quando você posta vídeos. Sempre com conteúdos relevantes e de qualidade. Sem falar no excelente trabalho que faz em cada instrumento. Se eu morasse em São Paulo já teria levado meus baixos aí.
Não conhecia a marca. Porém, logo de cara, é o tipo de instrumento que você bate o olho e institivamente percebe a qualidade dele. Ao menos foi a primeira impressão que tive já pela thumb do vídeo haha
Vi poucos Alembic durante minha vida, e poucos artistas brasileiros que usaram. Lembro do baixista e cantor Dedé Pessoa. Ele exercia as duas funções simultaneamente de maneira magnífica na banda Circuito Musical.
Eu toquei com dupla sertaneja e tive a oportunidade de cruzar com o baixista da dupla que vc mencionou. Ele veio até mim pq eu desde aquela época toco com um Epic V. Não troco, não vendo, adoro o timbre. É meia banda! Kkk Abraços a todos
Gostei da paixão pelo contra baixo. Já tive a oportunidade de trabalhar em lojas em Nova York na década de 90 e comprei um Distalleto. Excelente baixo. Tem até autógrafo do Stanley Clark. Alembic é o meu favorito. Hoje admiro O MG bass do Maurício que foi paro US tbm. Infelizmente emprestei meu Alembic pro Bily um suposto luthier de Macaé e ele me devolveu o baixo totalmente detonado. Hj está parado e a mão nas tarrachas acabou abrindo. Triste.
Muito triste q o cara fez isso com essa arma mítica de graves. Acho que instrumentos de top tier não se deve nem deixar os membros d apropria banda tocar, quanto mais emprestar pra alguém. Mas enfim, você pensa em mandar restaurar?
@@MandrakedoRock emprestei na bondade. Tolo fui. Aprendi que instrumentos, lps, e mulher não se empresta para ngm e para nada. Rsrs. Vou ver alguém na região. Mas esse tal Billy nunca mais.
Boa tarde, eu gostaria de saber qual o melhor circuito elétrico e também dos captadores. Emerson, Custom Pickups ou Malagoli? E tenho vontade também de fazer um esquema de colocar meu baixo elétrico e passivo
Bacana o vídeo. Conhecia a marca de nome, o Peter Steele usava um Alembic nos anos 90. Enfim, eu uso um Fernandes Tremor deluxe 5 cordas caps emg e braço colado. É o melhor instrumento que já tive.. o reserva é um SX com cap Dimarzio. Pela sua experiência, a Fernandes tem um nível intermediário? Esse meu é de 2008 koreano.
Como são os controles do Epic, é parametrico ? Eu tenho um Spoiler que tem uma chave de ganho , o controle de frequencia (Q) e o volume, da para fazer miseria com o timbre.
Parece coisa de doido, mas esse meu Alembic tenho tanto ciume dele, que só usei uma vez na minha vida em palco, em uma festa em Miami, uso em casa ocasionalmente. A razão de não usar nos palcos, é por se tratar de um instrumento muito caro, para ocorrer de ficar suando em cima dele, ou alguém derrubar no palco ou até roubar. Se roubar, o bandido tem um problema, pois a Alembic tem o banco de dados e acham o instrumento, por ser registrado.... e como tem poucos por aí rodando, mais fácil de recuperar (assim espero). Então nos palcos eu uso sempre um Fender Jazz Bass 66 Americano que é o meu Operário Padrão e uso também um Modulus Graphite que é super mega leve, e o braço se quebrar ou empenar a fabrica me dá outro baixo grátis, garantia pro resto da vida, inclusive soube de um caso da van dos músicos carregada de equipamentos, dando ré, passou por cima do baixo que estava no chão e nada aconteceu com o baixo . Um outro que gosto também é um Ibanez Road Star que usei pra cacete no passado.
Ao lê seu comentário eu já vinha aqui comentar que instrumento é pra usar independente do preço, mas pensando bem, se eu tivesse um instrumento desse usaria mas com muuuuuito cuidado, e com certeza não iria pra qualquer lugar. Até pq a manutenção dele deve ser muito cara e nem tô falando de peça pra reposição kkkk
@@guitarfloog6600 Ter um baixo desse passa até a ser um problema kkkkkk... mas eu sou ciumento com todos os meus baixos, de chegar ao ponto de eu ir dormir e forrar um edredom no chão e colocar meus baixos na cama, então por exemplo eu tenho um Fender Jazz Bass Americano 1966 com case original, não é um baixo fácil de substituir caso desapareça, e me disseram certa vez que da cor que é o meu, meio Rosa, me disseram que só tinham 3 nos EUA, eu acho que é conversa, mas me faz ficar de olhos bem abertos kkkkkkkk e se for verdade??? tenho de cuidar com carinho..... Peças de reposição para Alembic acho que no Brasil não deve de ter, mas para esse baixo quebrar leva tempo...... outro detalhe é o lance de certos Luthiers colocarem as mãos nele, pois de inicio os tirantes internos, aquele parafuso grande para se ajustar a altura das cordas, entonação, etc.... esse baixo tem dois, o cara tem de saber, fazer a coisa...... Abraço...Joe
Vai ser dor de cabeça vc conseguir o potenciômetro original dele! É a melhor elétrica do mundo! E varios baixos grandes copiaram o Alembic, inclusive a Fodera
Te entendo perfeitamente. Já tive uma guitarra cara tbm que eu ficava no cagaço de tirar de casa e me roubarem, e isso me deixava tão puto que preferi vender ela. Hoje o que eu tenho não é tão caro, tiro um ótimo som e não tenho receio de levar pra rua.
O Cliff burton teve um alembic spoiler preto. Pode ou não ter sido usado nas gravações de ride the lightning, mas o que mais me impressiona é que o intrumento foi furtado entre 84/85 e jamais foi encontrado. Alguém esta com um baixo que pertenceu ao lendario cliff burton.
Instumento lindo e trabalho refinado, como sempre voces se prestam a fazer. Mas que gastura o cara prender as cordas desse neito nos postes das tarraxas... Mais pressão sobre elas, menos estabilidade de afinação e ainda desfavorece a estética. Mas tipo, essa marca ainda está produzindo essas jóias?
ปีที่แล้ว
Realmente nao é a forma certa, e eu não mudei pq como nao ia trocar as cordas se vc pega uma corda que ja foi enrolada assim e tentar mudar o jeito de enrolar ela pode arrebentar muito facilmente. Obrigado por assisitir!
Já tive a oportunidade de estar em uma jam, que o baixista tinha um alambic, é extremamente maravilhoso o som deste instrumento, o som é muito bom.
Brunelli, exército Luther,mas meu baixo preferido é o clássico Rickenbacker.
O meu preferido é o RK, também, mas tem que ser o 4001, tenho um alembic Spoiler 85, é o segundo preferido.
Quem usou por décadas um Alembic exatamente igual a esse foi Helio Bernal, baixista da dupla Zezé di Camargo e Luciano, pelo que me lembre ele usa esse Bass desde 1995 ou antes. Acho que ele usou o Alembic Epic 5 pelo menos 20 anos e ainda está com ele pelas fotos que vi
já tive um desses, acabamento magnifico, madeira levíssima, hardware incrivel, timbre com um grave de outro mundo (o amplifcador "andava" a noite inteira mesmo com volume normal). O timbre era um pouco fechado para o meu gosto, mas é excelente para reggae. Na minha opinião esse modelo (Epic) tem um erro de projeto, pois o braço longo e o corpo pequeno e de madeira muito leve faziam o instrumento pender para a esquerda, o que incomodava bastante para quem tocava cerca de 4 horas por noite com ele. Acabei trocando por um fender 5 deluxe mas de vez em quandome bate uma saudade do Alembic. Tirando esse problema é de longe o melhor baixo que já vi.
O meu baixo um trbx 504, eu coloquei este sistema de roldanas, foi a melhor coisa que fiz, da muita segurança mesmo!
Show
Gravando aqui agora mesmo um novo single com meu Alembic Epic 5 plugado num Avalon e jndo direto pra placa... esse instrumentos é indescritível. ❤
Brunelli, faz o vídeo da regulagem completa dele, por favor. Lindo baixo.
Fui até olhar o preço. Aqui na Inglaterra eu achei no ebay de 7 a 10 mil libras. Levando em conta que a libra tá mais de 6 reais. Um baixo dessa marca pode chegar 60 mil reais. Isso sem pagar taxas, apenas a conversão direta. Se for pagar taxas de importação, passa se 100k.
Surreal demais ksksk fazia um no luthier com tudo do bom e do melhor
A Alembic é sem dúvida uma marca excelente, muito famosa por ser utilizada pelo grande Stanley Clarke.
Porém muito caro. Kkk
Jhon Paul Jones (Led Zeppelin) e John Entwistle (The Who) foram alguns que utilizaram essa marca.
Essa marca foi uma das que, como outras, marcaram uma época, como a Ovation .... todos faziam uso no palco ..... basta buscar imagens na década de 70/80.
Eu posso dizer que sou um cara de sorte, por ter um Alembic, e o bicho é bom. Tenho um modelo que deve de ser dois modelos acima do Epic, o que eu tenho é o modelo Stanley Clarke 91, uma joia de instrumento, complicado para comprar pois é feito a pedido, e como eu já sabia o que queria, fiz tudo por telefone e depois vem a espera de 9 a 10 meses para ser entregue. Mas estamos falando do Cadillac dos baixos.
A construção é neck-thru e com um detalhe, de ter dois parafusos/tirantes dentro do braço para regular altura das cordas, estilo côncavo e convéxo...... ponte de bronze, eletrônicos desenhados por eles, LEDs no braço para iluminar no escuro (mesmo que são usadas 4 baterias de 9v para alimentar os LEDs). A madeira do meu é Maple Bird's Eye e o fundo não lembro o nome da madeira agora, mas parece ser mogno mais escuro, dependendo do país de onde vem, acho que Honduras, o Roxinho é usado para separar as placas coladas das madeiras, pois entre o Maple na frente e o Mogno no fundo, tem uma camada fina de roxinho separando as madeiras e dando um toque de beleza no design do instrumento.
O meu é semelhante ao desse site planetbass.com/shop/alembic-stanley-clarke-deluxe-4, onde mostram algumas fotos, só que esse a madeira do topo é Quilt Maple. O meu é Bird's Eye. Muito bonito o danado.
Gostei do vídeo também, porque não se vê ninguém falando de Alembic no Brasil. Meus parabéns pelo seu canal, vejo muitos videos e gosto de todos.
Abraço
Joe - Vitoria / ES
NADA QUE 20 MIL DOLETAS NÃO RESOLVA!!KKKKKKKKK
AHHH...TEM O IMPOSTO, QUE LÁ VC PAGA NA HORA...O PREÇO ORIGINAL ENTÃO SAI POR 16850 DOLETAS....NEM KKK TENHO MAIS PRA POR AQUI...
@@marcosbressan4175 Bem, o preço de um Alembic Stanley Clarke, deve de estar ao redor de uns 14.000+ dólares, o imposto que você paga na hora da compra é o imposto estadual que varia, la na Califórnia e nessa cidade está entre 7% ou 7.5%. O problema é a compra, pois se você já sabe o que quer, ligando pra lá e conversando com eles, expondo o que quer, eletrônico tal, madeira tal, LED's tal, etc.... só que tem muitos detalhes, tanta coisa boa que só estando lá em pessoa pra poder escolher melhor. Agora se tem de ir lá, a começar por tirar passaporte, emitir visto, viagem até lá, estadia, comida, aluguel de carro, e a lista vai longe.... lá depois de escolhido qual eletrônico, qual tipo de LED, se vai ser em cima do braço nos pontinhos, ou em cima da escala, a cor, se é azul, vermelho, amarelo, verde, se é laser, etc... depois de tudo ajeitado, vem o preço final, no qual da-se 50% de adiantamento e volta pro Brasil e espere que eles entrem em contato uns 10 meses depois pra te mandar o baixo que vai incluir o frete, ou pra ir lá buscar, e chegando aqui tem a tal alfândega, no final se bobear o baixo fica por uns 140.000+ reais....... Como eu moro na Florida, conheço muitos músicos e alguns tem Alembic e me deram muitas dicas, que me facilitaram na hora da compra. Com isso tudo em mente, eu fico até com medo de tocar com ele kkkkkk..... Agora, é um baixo e tanto. Abraço.. Joe, Vitoria-ES
@@acordesverdes O Joe!! Bom dia!! Eu sou dos que cresceu no interior e só via instrumento importado na tv ..minha primeira guitarra foi uma Jennifer, igual do Silas Fernandes, com uma caixa Ciclotron multi uso que precisou colocar um interruptor de luz no Tweeter pra ele parar de chiar quando tocava, DOD fx 56 American Metal e um Oliver Equalizer...a gente ia em festival estudantil pra ver o baixo do Wamore, um cara aqui e Araras-SP, pq ele tinha um Fender Jass Bass Special, perolado com braço preto e um Head stock enorme, característico, lembra desse?? Um Jass na ponte e um precision no braço?? Bons tempos!! Me fascina até hoje!! Abraço!!?
@@marcosbressan4175 igual a mim, na TV que via os importados (raramente... muito caro na época). Minha primeira guitarra era pra ser uma Tremendinha (acho que esse é o nome correto) da Giannini, participei de um programa de cantar ainda garoto e meu tio me prometeu uma guitarra e na loja o Filho da P... do vendedor disse "guitarra pro menino? melhor um violão" e ganhei o violão da Giannini que tá até do meu lado, já está completando 52 anos que ta comigo. Minha primeira guitarra foi uma Kramer Preta com escritos em dourado, linda a guitarra, mas como meu melhor amigo estava montando uma banda, vendi pra eles baratinho a sumir de vista o pagamento, dei pra ele de presente um baixo da Yamaha RBX 350, muito bom, e ele tinha algo inovador que era um botão que quando apertava dava um boost no som (pre-amp), vinha gente de toda parte pra ver, novidade na época e ainda deixei emprestado com eles uma caixa/amp/cubo de guitarra da Palmer e o engraçado que a banda dele foi fazer uma abertura de som para o Armandinho e Dodo e Osmar e na hora que o Armandinho ia começar, o Marshall dele deu pau, o que fazer nessa hora? pedir o amp emprestado da banda que abriu, meu amigo ficou até sem jeito, ver Armandinho tocando num Palmer, só que ele tocou, gostou do amp/cubo que fez de tudo pra comprar, dizendo que foi o som que ele procurava a muito tempo e nesse foi possível encontrar, incrível.... Esse Fender que você disse, é muito bonito, todo preto, chique... esse meu amigo anos depois, teve um desse na banda dele também.
Eu, depois de 30 anos, resolvi voltar pra passar um tempo Brasil, e consegui trazer muita coisa comigo, trouxe os baixos Alembic, Modulus Graphite, Ibanez Road Star, Fender Jazz Bass, Music Man Sting Ray, um Traben e uma guitarra Fender Music Master 69 que inclusive eu a achei num caixote de lixo no meio da rua e já ta comigo bem uns 30 anos ...... Ajudei meu primo a fazer um estúdio em casa aqui em Vitoria e trouxe e dei pra ele de presente, um PA completo (sem as caixas) , muitos cabos, uns 3 microfones, pedais de efeito, uma Guitarra Fender Strato serie de aniversario de 60 anos da Fender,, ele ficou doido kkkkk........ trouxe também um amp cabeçote da GK RB800 e um cubo da Eden Nemesis (trouxe tudo em duas viagens)......não deu pra trazer meu Yamaha Patittucci 5 cordas, meu outro Ibanez SR900 5 cordas e meu outro Fender JB e meu violão clássico.... e ficaram todos la com meu filho mais novo, ele toca também. Também ficou com ele guardado lá meus Amps cubo GK MBE150, meu cubo SWR.... e isso me deixa doido, pois gosto de ter tudo meu do meu lado.
A vantagem dos EUA, é o poder aquisitivo que é maior e os preços são accessíveis, digo sempre que lá, se você sai de casa e a guitarra ou baixo caem e quebram, não se estressea passa na loja e compra outro de imediato... no Brasil tem de ver, pois é tudo caro e entra em contradição com o poder aquisitivo, frustra muito os músicos. Vejo aqui preços de cordas de baixo, caríssimas, então comecei a limpa-las com thinner, eu as coloco num vidro com tampa, coloco um quantidade de thinner, coloco as cordas dentro enroladas, deixo de molho e de vez em quando dou uma sacudida, depois de uns 15 minutos, as retiro e seco com pano e já estão prontas pra tocar de novo com som de novas, e ainda guarda-se o thinner no vidro pra próxima vez que quiser limpar de novo..... faz quantas vezes quiser e as cordas estão sempre novas.
To planejando me dar uns presentes em breve, um cabeçote da Peavey MiniMax 600 com 600w, um cabeçote da Trace Elliot ELF de 200w e esse é tão pequeno que cabe no bolso traseiro da calça jeans e pesa 700 gramas e to pensando em ter um pra guitarra, e como valvulado além de ser grande tem manutenção e também não guitarrista, descobri um pequeno e leve da Mark Bass chamado DV Little GH 250 com canal clean e com canal lead com distorção e tem reverb e 250w de potência..... chega de coisas pesadas, já sofri com isso, pois tocava na Florida e acompanhava cantores brasileiros que iam fazer shows la, e tinha aquelas caixas Hartke e Gallien Kruegger e as bichas pesavam, quando se tem 20 anos se carrega até 10 caixas, mas depois doi por toda parte. kkkkk
Eu quando começo a escrever, quando vejo ja posso publicar um livro kkk.
Abraço
Joe
É sempre uma alegria quando você posta vídeos.
Sempre com conteúdos relevantes e de qualidade. Sem falar no excelente trabalho que faz em cada instrumento.
Se eu morasse em São Paulo já teria levado meus baixos aí.
Muito obrigado!!
Já conhecia a marca , é muito top
Essa marca eu nunca tinha ouvido falar, quando o instrumento voltar faz outro vídeo dele.
Não conhecia a marca. Porém, logo de cara, é o tipo de instrumento que você bate o olho e institivamente percebe a qualidade dele. Ao menos foi a primeira impressão que tive já pela thumb do vídeo haha
Bora relaxar. Valeu!
Instrumento incrível!
Maceió, minha cidade
Vi poucos Alembic durante minha vida, e poucos artistas brasileiros que usaram. Lembro do baixista e cantor Dedé Pessoa. Ele exercia as duas funções simultaneamente de maneira magnífica na banda Circuito Musical.
conheço essa marca pelo Jason Newsted q usava bastante baixos dessa marca no Metallica
o do metalica é um alembic Spoiler, eu tenho um 85, muito bom.
Eu toquei com dupla sertaneja e tive a oportunidade de cruzar com o baixista da dupla que vc mencionou. Ele veio até mim pq eu desde aquela época toco com um Epic V.
Não troco, não vendo, adoro o timbre. É meia banda! Kkk
Abraços a todos
Coisa linda, eu não conhecia, mas vou pesquisar a marca.
Seu canal é muito bom. Parabéns
Muito obrigado!
Grande tom !!!!! parceiro
Esse strap lock q esta nele é bem barato e não e original dele, ele merece um bem melhor, tipo gotoh! Tenho um desse de 6c
O baixo é top, mas prefiro o timbre do meu MTD
9:42 rapaz. isso aqui parece tutorial de outra coisa, rs.
Tenho 01 … ganhei … sou guitarrista e to tentando vender esse baixo a algum tempo porém a galera não concorda com o valor pedido … está todo original
Cara, isso é igual carro antigo, tem que saber vender para a pessoa certa na hora certa. Logo logo da certo.
Se quiser me mandar fotos dele, tenho alguns clientes que podem se interessar meu email é atendimentobrunelli@gmail.com
Muito da hora seu trabalho. Mandei um e-mail pedindo um orçamento. Por favor responde lá. Quem sabe minha guitarra não seja um vídeo do seu canal?
Esses caps, são o msm do trb jp2 ??? Muito parecidos...
Que instrumento, hein 👍
Gostei da paixão pelo contra baixo. Já tive a oportunidade de trabalhar em lojas em Nova York na década de 90 e comprei um Distalleto. Excelente baixo. Tem até autógrafo do Stanley Clark. Alembic é o meu favorito. Hoje admiro O MG bass do Maurício que foi paro US tbm.
Infelizmente emprestei meu Alembic pro Bily um suposto luthier de Macaé e ele me devolveu o baixo totalmente detonado. Hj está parado e a mão nas tarrachas acabou abrindo. Triste.
Muito triste q o cara fez isso com essa arma mítica de graves. Acho que instrumentos de top tier não se deve nem deixar os membros d apropria banda tocar, quanto mais emprestar pra alguém. Mas enfim, você pensa em mandar restaurar?
@@MandrakedoRock emprestei na bondade. Tolo fui. Aprendi que instrumentos, lps, e mulher não se empresta para ngm e para nada. Rsrs.
Vou ver alguém na região. Mas esse tal Billy nunca mais.
Boa tarde, eu gostaria de saber qual o melhor circuito elétrico e também dos captadores.
Emerson, Custom Pickups ou Malagoli?
E tenho vontade também de fazer um esquema de colocar meu baixo elétrico e passivo
Bacana o vídeo. Conhecia a marca de nome, o Peter Steele usava um Alembic nos anos 90. Enfim, eu uso um Fernandes Tremor deluxe 5 cordas caps emg e braço colado. É o melhor instrumento que já tive.. o reserva é um SX com cap Dimarzio. Pela sua experiência, a Fernandes tem um nível intermediário? Esse meu é de 2008 koreano.
Essa marca eu não conhecia mas conheço alambique de cachaça kkkkk
Como são os controles do Epic, é parametrico ? Eu tenho um Spoiler que tem uma chave de ganho , o controle de frequencia (Q) e o volume, da para fazer miseria com o timbre.
Cara qual a altura ideal para deixa os captador do baixo Tagima 4 cordas.
Boa tarde pessoal.
Como faço pra entrar em contato? Enviei o e-mail porem não tive resposta!
Abcs.
Jason Newsted usou alembic durante dia estadia no Metallica
Eu li Alambic, preciso beber.
Legal o seu trabalho. Sua luthieria fica em São Paulo ?
Franca SP
Como entro em contato com vcs?
Stanley Clark = Alembic, John MacVie também era "Alembiqueiro", kkkkk
OS BAIXOS DA BANDA NAZARÉ. TODOS OS VÍDEOS ANTIGOS ERAM ALEMBIC. SEGUNDO A LENDA FEITOS SOB ENCOMENDA NA ÉPOCA
Que circuito é aí mano?
opa blz, onde fica sua luthieria?
Franca-SP
Parece coisa de doido, mas esse meu Alembic tenho tanto ciume dele, que só usei uma vez na minha vida em palco, em uma festa em Miami, uso em casa ocasionalmente. A razão de não usar nos palcos, é por se tratar de um instrumento muito caro, para ocorrer de ficar suando em cima dele, ou alguém derrubar no palco ou até roubar. Se roubar, o bandido tem um problema, pois a Alembic tem o banco de dados e acham o instrumento, por ser registrado.... e como tem poucos por aí rodando, mais fácil de recuperar (assim espero). Então nos palcos eu uso sempre um Fender Jazz Bass 66 Americano que é o meu Operário Padrão e uso também um Modulus Graphite que é super mega leve, e o braço se quebrar ou empenar a fabrica me dá outro baixo grátis, garantia pro resto da vida, inclusive soube de um caso da van dos músicos carregada de equipamentos, dando ré, passou por cima do baixo que estava no chão e nada aconteceu com o baixo . Um outro que gosto também é um Ibanez Road Star que usei pra cacete no passado.
Ao lê seu comentário eu já vinha aqui comentar que instrumento é pra usar independente do preço, mas pensando bem, se eu tivesse um instrumento desse usaria mas com muuuuuito cuidado, e com certeza não iria pra qualquer lugar. Até pq a manutenção dele deve ser muito cara e nem tô falando de peça pra reposição kkkk
@@guitarfloog6600 Ter um baixo desse passa até a ser um problema kkkkkk... mas eu sou ciumento com todos os meus baixos, de chegar ao ponto de eu ir dormir e forrar um edredom no chão e colocar meus baixos na cama, então por exemplo eu tenho um Fender Jazz Bass Americano 1966 com case original, não é um baixo fácil de substituir caso desapareça, e me disseram certa vez que da cor que é o meu, meio Rosa, me disseram que só tinham 3 nos EUA, eu acho que é conversa, mas me faz ficar de olhos bem abertos kkkkkkkk e se for verdade??? tenho de cuidar com carinho..... Peças de reposição para Alembic acho que no Brasil não deve de ter, mas para esse baixo quebrar leva tempo...... outro detalhe é o lance de certos Luthiers colocarem as mãos nele, pois de inicio os tirantes internos, aquele parafuso grande para se ajustar a altura das cordas, entonação, etc.... esse baixo tem dois, o cara tem de saber, fazer a coisa...... Abraço...Joe
Vai ser dor de cabeça vc conseguir o potenciômetro original dele! É a melhor elétrica do mundo! E varios baixos grandes copiaram o Alembic, inclusive a Fodera
Te entendo perfeitamente. Já tive uma guitarra cara tbm que eu ficava no cagaço de tirar de casa e me roubarem, e isso me deixava tão puto que preferi vender ela. Hoje o que eu tenho não é tão caro, tiro um ótimo som e não tenho receio de levar pra rua.
O Cliff burton teve um alembic spoiler preto. Pode ou não ter sido usado nas gravações de ride the lightning, mas o que mais me impressiona é que o intrumento foi furtado entre 84/85 e jamais foi encontrado. Alguém esta com um baixo que pertenceu ao lendario cliff burton.
Tem problema envernizar o violão por dentro?
tem não emvernize, vai matar o som.
Instumento lindo e trabalho refinado, como sempre voces se prestam a fazer. Mas que gastura o cara prender as cordas desse neito nos postes das tarraxas... Mais pressão sobre elas, menos estabilidade de afinação e ainda desfavorece a estética.
Mas tipo, essa marca ainda está produzindo essas jóias?
Realmente nao é a forma certa, e eu não mudei pq como nao ia trocar as cordas se vc pega uma corda que ja foi enrolada assim e tentar mudar o jeito de enrolar ela pode arrebentar muito facilmente. Obrigado por assisitir!
Tenho um amigo que tem um 4 corda, pode 30k
Nunca ouvi falar
Bom dia, eu mandei um e-mail pra você.
Já ouvi falar em cachaça de alambique
No Nordeste alambique é um recipiente de colocar cachaça.
Se a cachaça já é boa, imagina o baixo.