Boa noite, professor! Excelente aula! Você professor pode falar sobre qual o elemento é mais indicado para equipotencializar os trilhos de suporte dos módulos?
4 ปีที่แล้ว +1
Olá Diego! Muito obrigado pelo seu feedback! Fico feliz que tenha gostado. É comum que os trilhos de suporte já venham com furação de conexão para o aterramento, local onde deve-se conectar o condutor de aterramento e equipotencialização. Existem alguns conectores e acessórios mas eu particularmente recomendo a conexão direta com os cabos e terminais. Abraço!
Obrigado! Mas nós catálogos dos fabricantes só encontro opções de aterramento com clamps que ficam entre módulo e trilho ou alguns bornes de conexão de cabos, porém esses últimos não garantem a continuidade entre trilhos (que são de alumínio anodizado).
4 ปีที่แล้ว
Diego Veras verdade. Por isso recomendo utilizar condutor e terminais para as conexões.
Ótima aula. Me restou uma dúvida quanto ao aterramento do sistema fotovoltaico. O aterramento das placas (módulos) posso ligar diretamente no barramento de terra no QDC? Minha dúvida é, em havendo o IDR e DPS no QDC e estes venham a ser acionados devido a alguma questão relativa às placas, não vai fazer muita diferença, já que as placas "não serão desligadas" e continuarão em operação normal, ou seja, mesmo desligando o dijuntor geral do QDC, as placas continuariam energizadas do mesmo jeito?!! Assim, a dúvida é qual o lugar correto de ligar os fios de terra vindos da placa e do inversor, uma vez que todo o sistema de aterramento está interligado ao QDC?
Quando a nota da NBR 5410 informa que “outras soluções de aterramento são admitidas em reforma de instalações de edificações existentes, quando a adoção de qualquer das opções indicadas em 6.4.1.1.1 for impraticável”, como mensurar estas impossibilidades? Acho que “isso” é uma brecha da norma. Em um Condomínio onde o mesmo é geminado com outras edificações, sem chance de realizar a construção de anel, acessar as ferragens da fundação no pilar mais próximo ao Posto de Medição - PC, ao meu ver, torna-se uma solução tecnicamente aceitável, que vai de acordo com as impossibilidades mencionadas na nota da norma. Desde já, agradeço pelas suas considerações.... e parabéns pelo canal.
Gostei da aula! Mas uma dúvida persiste. É obrigatório a equipotencialização com o neutro da concessionária quando o sistema está instalado junto ao padrão?
Paulo Diniz Uma pergunta que não deixar calar? Normalmente a maioria das residências não possuem uma malha de aterramento e muitos usam o aterramento do neutro que a concessionária interliga a uma haste no padrão de entrada. Posso interligar o fechamento de todas estrutura de sustentação metálica e dos módulos fotovoltaico a este neutro.
Desde ja, parabéns pelo video. Foi nos solicitado a construção de aterramento elétrico em um Condomínio para a implantação de sistema FV destinado às cargas elétricas essenciais do Serviço. O Condomínio é geminado com outros prédios, sem chance de realizar a construção de anel, assim como, qualquer outra infraestrutura de aterramento preconizada pela ABNT NBR 5410 em seu item 6.4.1. Acessar as ferragens da fundação no pilar mais próximo (ou baldrame) ao Posto de Medição - PC é uma solução tecnicamente aceitável? Desde já, agradeço
Parabéns por seu trabalho Marcelo Oliveira!!! Você pode disponibilizar esse arquivo de diagrama unifilar em CAD para nós? Vai ajudar muito nos estudos, uma vez que teremos uma base correta para comparar.
4 ปีที่แล้ว
Obrigado pelo seu retorno Edison! Fico muito feliz! Estes arquivos são exclusivos aos alunos do Curso Projeto Elétrico. Abraço!
Obrigado pelo conteudo. professor, ME AJUDA POR FAVOR , uma dúvida, quando a ligação do neutro da edificação (predio) esta interligado no terra , posso ligar a saida o inversor no neutro ?
ปีที่แล้ว +1
Leonardo, não só pode como deve. O aterramento do inversor deverá estar conectado ao aterramento da edificação. O prédio ter ligação entre terra e neutro é algo bem comum, esquema TN-C-S, e não interefere no fato de equipotencializar o inversor e partes CC. Abraço!
ปีที่แล้ว +1
No treinamento CPE temos um módulo bônus completo sobre aterramento envolvendo vários tipos de projetos, o ATERRAMENTO 4 EM 1. Depois confere e se cadastra: bit.ly/cpe_lista
Olá Amigo, tenho um sistema de bombeamento de água a energia solar. Uso um inversor de frequência AC/DC. entrada DC 400v ou AC monofásico 220v com saída trifásico 220v para bomba. Pergunta: O aterramento do sistema do bombeamento interligo ao BEP do sistema de aterramento da rede na entrada da residência? dúvida a tensão máxima DC 400v e a tensão da rede 220v poderá ocorre algum problema?
Amigo, qual o teu ponto de vista quanto ao SPDA para uma estrutura a qual não possui o mesmo, ou seja, como proceder para a proteção do sistema fotovoltaico.
4 ปีที่แล้ว
Oi Roberto! Como mencionei na aula, na parte das perguntas, se houver um sistema de SPDA nas proximidades da edificação, o sistema é dispensável. Caso contrário, deve-se projetar um sistema de SPDA, quer tenha uma geração FV ou não. Abraço!
Professor, excelente conteúdo ! Agora suponha uma instalação onde só tem aterramento funcional, a criação de um barramento BEP a partir do esquema TN-C-S no QGBT a 50m do ramal de entrada, e nessa instalação instala-se um sistema FV em solo com mesa dupla 2 fileiras de 17 módulos a 60m do QGBT. Seria prudente fazer uma malha de aterramento, certo ? Essa malha que me refiro não é p/ proteção contra descargas ! Mas como seria a geometria dessa malha ? Pergunto se precisaria ser um anel ao redor da mesa ! Ou poderia ser menor(triangulo ou quadrado) ao lado da mesa ou até mesmo próxima do QGBT que fica a 60m ! Ou devido a distância, seria necessário 2 malhas, 1 próxima da mesa e outra próxima do QGBT, claro interligadas.....O que vc professor sugere ?
Muito boa a exposição, parabens. Tenho perguntas sobre o que está acontecendo na minha instalação fotovoltaica. Tenho um inversor Fronius Primo. Está acontecendo o erro 475, que é erro de isolação. Já verifiquei tudo e a solução encontrada foi desligar um modulo de cada string. São duas strings. Tenho observado o PV da instalação, que tem flutuado desde cerca de 1.300 kOhm, situação em que ocorre o erro 475, até cerca de 10.000 kOhm. Ja observei que quando o PV está alto e ligo todos os modulos, esse PV cai e ocorre o erro 475. Isto é independente de que modulo seja. Você tem alguma dica para me dar ?
Outra questão: A Clamper permite a não equipotencialização dos módulos e de sua estrutura de suporte à malha de captação do SPDA se forem satisfeitas as distâncias de segurança da NBR 5419. A alegação é a de que a equipotencialização pode gerar centelhamenros perigosos. Isso procede mesmo? Ou preferencialmente deve ser tudo equipotencializado?
4 ปีที่แล้ว +1
Boa pergunta Diego. Não posso falar sobre a Clamper, mas posso te garantir que a NBR 16690 é bem clara em solicitar que sempre seja realizado a equipotencialização. Essa orientação é um reflexo da NBR 5410 e 5419. Já vi projetos serem reprovados (com razão) na concessionária pela falta da indicação da equipotencialização. Abraço!
@ No caso da clamper, é apenas a recomendação da 5419: caso a distância do arranjo atenda a distância mínima de separação e esteja dentro da zona protegida, então não é necessário fazer a conexão do arranjo à captação do SPDA, e basta usar DPS II do lado CC e CA. Caso o arranjo não respeite essa distância mínima ou esteja fora zona protegida, deve ser interligado à captação e usar DPS I tanto do lado CC quanto lado CA. Pelo menos foi o que eu vi no webnar que a Clamper fez ontem. E tem essa resposta muito boa do Prof. Kascher: instagram.com/p/B_BHcmnHmGX/
No item 4.3.2 a norma diz que é obrigatório haver isolação galvânica entre as partes CC e CA do sistema fotovoltaico. Atualmente a maioria dos inversores não utiliza transformadores, e eu nunca vi nenhuma usina com transformador externo ao inversor só para garantir essa isolação. Será que a partir dessa norma as instalações vão mudar? Nesse mesmo tópico também diz que é obrigatório o aterramento de pelo menos um dos condutores vivos do circuito em CC, no entanto alguns inversores não funcionam se esse aterramento for feito. O que você tem a dizer sobre isso? Obrigado.
3 ปีที่แล้ว
Mateus, concordo contigo. Acredito que haverá futuras revisões principalmente no quesito da isolação galvânica! Abraço
@ tenho outra dúvida. No tópico 5.3.11. que fala do dimensionamento de proteção contra sobrecorrente, na letra b) que trata exclusivamente de proteção de strings agrupadas em paralelo, não consegui entender as equações que devem ser atendidas para escolher a corrente nominal do dispositivo de proteção. Para as características típicas do módulos comerciais, o limite superior para In fica menor que o limite inferior. Pesquisei outras referências, mas todo texto que encontrei ignorou essa parte e tratou apenas do item a), proteção de sobrecorrente em cada string individualmente. Você conseguiu interpretar essa questão corretamente? Abraço.
Professor, uma dúvida: supondo que o dimensionamento dos condutores dos circuitos CA me dêm cabos de 10 mm², 3 fases + neutro + terra. Poderia ser utilizado condutor de aterramento de 6 mm² para a proteção das massas e o de 10 mm² na conexão da UCP até o BEP? Ou seria mais viável se utilizar 10 mm² em toda a instalação?
No cad apresentado sai da UCP fase de 2,5 mm², neutro de 2,5 mm² e terra de 6 mm². Mas a NBR recomenda a utilização de condutor de terra com a mesma secção do de fase até 16 mm², ou estou enganado? 🤔🤔
4 ปีที่แล้ว
joao gabriel botelho cunha recomenda sim. Mas a exigência de 6mm2 para o condutor de aterramento é seção mínima, neste caso vai por este critério.
4 ปีที่แล้ว
joao gabriel botelho cunha neste caso teríamos que considerar também o lado CC, analisando qual a corrente máxima CC para daí dimensionar o condutor de aterramento, considerando no mínimo 6mm2.
18:21 Esses condutores de equipotencialização em 6.4.1.3 podem ser PEN? Se puder, precisa ser de 10 mm² até quando o condutor do padrão de entrada é menor que 10 mm²?
Se em uma unidade consumidora tem um aterramento no quadro de medição e outro no quadro de distribuição (ambos separados ou interligados por um condutor de neutro menor que 10 mm²), ao instalar o quadro AC do Sistema FV, com um eletrodo de aterramento também separado, basta eu interligar o QM, o QD e o QFV via PEN e depois fazer a separação do PEN em N e PE dentro de cada quadro (TNC para TNC-S no QD e no QFV)? Esse condutor PEN tem que ser 10 mm² mesmo quando o ramal de ligação é menor que 10 mm²?
4 ปีที่แล้ว
oi Assis, não podem!
4 ปีที่แล้ว
Vai interligar via condutor de equipotencialização e não PEN, ok?
Bom dia! excelente aula!!! Tenho uma dúvida: Vi que vc alimenta o Inversor diretamente do barramento do QGBT e não coloca nenhuma proteção. Não seria indicado colocar um disjuntor para proteger esse ramal? Obrigada.
3 ปีที่แล้ว
Socorro, sim é interessante. Pode colocar um disjuntor igual ao do QPCA. Abraço!
Tudo bem, m perdoe, mas como aplicar a tudo isto, pois literatura é uma coisa mas na pratica já e outra. Assim, como aplicar a tudo isso? Pois só foi lida a norma.
4 ปีที่แล้ว
Oi Roberto, observe que, muito além de "ler a norma", ao final da aula foram respondidas 3 perguntas aplicadas à prática de elaboração de projetos e também foi mostrado um diagrama unifilar de um projeto real aprovado em concessionária ressaltando como aplicar este conceito. A exposição dos itens da norma é necessária para apresentar o fundamento técnico e teórico. Obrigado pelo seu feedback! Abraço!
Bem, se fosse um esbouço seria de melhor entendimento aos que sabem e principalmente aos que nada entendi do assunto. E uma critica construtiva para o crescimento do teu canal
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Grato Marcelão! 💯👍🤝
Muito Bom conteúdo
Muito obrigado!
aula top
Sim , pratica muito comum
Muito bommmmmmmmmm
Boa noite Marcelo Oliveira muito bom obrigado
Parabéns pela aula. Você tem o dom da comunicação
Muito conhecimento aplicado disponibilizado neste canal, conteúdo super técnico e compreensível. Obrigado!
oi Emerson, muito obrigado pelo seu feedback! Abraço!
EXCELENTE AULA. PARABÉNS PELA CLAREZA!
Excelente aula Marcelo, cara vc tem muita coerência nas explicações, parabéns!!!
Muito obrigado pelo feedback amigo! Se inscreva para saber sobre a próxima turma: bit.ly/cpe_lista
Muito bom seu diagnóstico da norma!
muito obrigado Bruno! fico feliz em ajudar!
Muito bom
Excelente obrigado pela aula.
Show de bola. Parabéns
Show de bola, ótima explicação.
Parabéns pelo conteúdo.
Muito obrigado Lucas! Abraço!
Muito Bom!!
Obrigado João! Abraço!
Muito boa esta aula, me ajudou bastante.
Que bom Erik, fico muito feliz! Abraço!
Parabéns pelo trabalho. Excelente aula. Obrigado
Oi Luciano, muito grato pelo seu feedback! abraço!
Show
Sta me ajudando
Ótima aula! Obrigado mas uma vez
Eu que agradeço a você Hallyson por nos acompanhar! Abraço!
Show!
Valeu Antônio!
Aula TOP!!
Boa noite, professor! Excelente aula!
Você professor pode falar sobre qual o elemento é mais indicado para equipotencializar os trilhos de suporte dos módulos?
Olá Diego! Muito obrigado pelo seu feedback! Fico feliz que tenha gostado. É comum que os trilhos de suporte já venham com furação de conexão para o aterramento, local onde deve-se conectar o condutor de aterramento e equipotencialização. Existem alguns conectores e acessórios mas eu particularmente recomendo a conexão direta com os cabos e terminais. Abraço!
Obrigado! Mas nós catálogos dos fabricantes só encontro opções de aterramento com clamps que ficam entre módulo e trilho ou alguns bornes de conexão de cabos, porém esses últimos não garantem a continuidade entre trilhos (que são de alumínio anodizado).
Diego Veras verdade. Por isso recomendo utilizar condutor e terminais para as conexões.
Maravilhosa aula! Obrigado Professor!
Muito grato pelo retorno Alexandre!
Excelente aula, parabéns!!!
Ótima aula. Me restou uma dúvida quanto ao aterramento do sistema fotovoltaico. O aterramento das placas (módulos) posso ligar diretamente no barramento de terra no QDC? Minha dúvida é, em havendo o IDR e DPS no QDC e estes venham a ser acionados devido a alguma questão relativa às placas, não vai fazer muita diferença, já que as placas "não serão desligadas" e continuarão em operação normal, ou seja, mesmo desligando o dijuntor geral do QDC, as placas continuariam energizadas do mesmo jeito?!! Assim, a dúvida é qual o lugar correto de ligar os fios de terra vindos da placa e do inversor, uma vez que todo o sistema de aterramento está interligado ao QDC?
Caso eu opte por realizar uma malha exclusiva para o sistema fotovoltaico, em que norma diz quantos eletrodos (hastes de aterramento) eu devo usar ?
Queeeee aulaaaa tooop!!!! Parabéns pelo conhecimento, a cada dia mais apaixonado por esse mundo da elétrica.
Muito bom, me tirou muitas dúvidas.
Quando a nota da NBR 5410 informa que “outras soluções de aterramento são admitidas em reforma de instalações de edificações existentes, quando a adoção de qualquer das opções indicadas em 6.4.1.1.1 for impraticável”, como mensurar estas impossibilidades? Acho que “isso” é uma brecha da norma. Em um Condomínio onde o mesmo é geminado com outras edificações, sem chance de realizar a construção de anel, acessar as ferragens da fundação no pilar mais próximo ao Posto de Medição - PC, ao meu ver, torna-se uma solução tecnicamente aceitável, que vai de acordo com as impossibilidades mencionadas na nota da norma. Desde já, agradeço pelas suas considerações.... e parabéns pelo canal.
Ótimo vídeo! Tirou muitas das minhas dúvidas. Muito obrigado!!
Gostei da aula! Mas uma dúvida persiste. É obrigatório a equipotencialização com o neutro da concessionária quando o sistema está instalado junto ao padrão?
Paulo Diniz
Uma pergunta que não deixar calar?
Normalmente a maioria das residências não possuem uma malha de aterramento e muitos usam o aterramento do neutro que a concessionária interliga a uma haste no padrão de entrada.
Posso interligar o fechamento de todas estrutura de sustentação metálica e dos módulos fotovoltaico a este neutro.
Desde ja, parabéns pelo video. Foi nos solicitado a construção de aterramento elétrico em um Condomínio para a implantação de sistema FV destinado às cargas elétricas essenciais do Serviço. O Condomínio é geminado com outros prédios, sem chance de realizar a construção de anel, assim como, qualquer outra infraestrutura de aterramento preconizada pela ABNT NBR 5410 em seu item 6.4.1. Acessar as ferragens da fundação no pilar mais próximo (ou baldrame) ao Posto de Medição - PC é uma solução tecnicamente aceitável? Desde já, agradeço
Parabéns por seu trabalho Marcelo Oliveira!!! Você pode disponibilizar esse arquivo de diagrama unifilar em CAD para nós? Vai ajudar muito nos estudos, uma vez que teremos uma base correta para comparar.
Obrigado pelo seu retorno Edison! Fico muito feliz! Estes arquivos são exclusivos aos alunos do Curso Projeto Elétrico. Abraço!
Obrigado pelo conteudo.
professor, ME AJUDA POR FAVOR , uma dúvida, quando a ligação do neutro da edificação (predio) esta interligado no terra , posso ligar a saida o inversor no neutro ?
Leonardo, não só pode como deve. O aterramento do inversor deverá estar conectado ao aterramento da edificação. O prédio ter ligação entre terra e neutro é algo bem comum, esquema TN-C-S, e não interefere no fato de equipotencializar o inversor e partes CC. Abraço!
No treinamento CPE temos um módulo bônus completo sobre aterramento envolvendo vários tipos de projetos, o ATERRAMENTO 4 EM 1. Depois confere e se cadastra: bit.ly/cpe_lista
Bom dia. Como se faz o aterramento do sistema fotovoltaico do motor home? Ou não precisa de aterramento? Obrigado.
Olá Amigo, tenho um sistema de bombeamento de água a energia solar. Uso um inversor de frequência
AC/DC. entrada DC 400v ou AC monofásico 220v com saída trifásico 220v para bomba.
Pergunta: O aterramento do sistema do bombeamento interligo ao BEP do sistema de aterramento da rede na entrada da residência? dúvida a tensão máxima DC 400v e a tensão da rede 220v poderá ocorre algum problema?
Os meus aterramento é somente nas partes metálicas o meu é 24v p 220v mas já testei entre fase e terra não dá choque
Amigo, qual o teu ponto de vista quanto ao SPDA para uma estrutura a qual não possui o mesmo, ou seja, como proceder para a proteção do sistema fotovoltaico.
Oi Roberto! Como mencionei na aula, na parte das perguntas, se houver um sistema de SPDA nas proximidades da edificação, o sistema é dispensável. Caso contrário, deve-se projetar um sistema de SPDA, quer tenha uma geração FV ou não. Abraço!
Professor, excelente conteúdo ! Agora suponha uma instalação onde só tem aterramento funcional, a criação de um barramento BEP a partir do esquema TN-C-S no QGBT a 50m do ramal de entrada, e nessa instalação instala-se um sistema FV em solo com mesa dupla 2 fileiras de 17 módulos a 60m do QGBT. Seria prudente fazer uma malha de aterramento, certo ? Essa malha que me refiro não é p/ proteção contra descargas ! Mas como seria a geometria dessa malha ? Pergunto se precisaria ser um anel ao redor da mesa ! Ou poderia ser menor(triangulo ou quadrado) ao lado da mesa ou até mesmo próxima do QGBT que fica a 60m ! Ou devido a distância, seria necessário 2 malhas, 1 próxima da mesa e outra próxima do QGBT, claro interligadas.....O que vc professor sugere ?
Caso o neutro seja aterrado no QDC posso ligar ao terra do sistema fotovoltaico ou deixo independente?
Muito boa a exposição, parabens. Tenho perguntas sobre o que está acontecendo na minha instalação fotovoltaica. Tenho um inversor Fronius Primo. Está acontecendo o erro 475, que é erro de isolação. Já verifiquei tudo e a solução encontrada foi desligar um modulo de cada string. São duas strings. Tenho observado o PV da instalação, que tem flutuado desde cerca de 1.300 kOhm, situação em que ocorre o erro 475, até cerca de 10.000 kOhm. Ja observei que quando o PV está alto e ligo todos os modulos, esse PV cai e ocorre o erro 475. Isto é independente de que modulo seja. Você tem alguma dica para me dar ?
Professor uma duvida se a instalação não tiver aterramento? posso fazer um isolado pro sistema fotovoltaico tipo TT?
Não
Outra questão:
A Clamper permite a não equipotencialização dos módulos e de sua estrutura de suporte à malha de captação do SPDA se forem satisfeitas as distâncias de segurança da NBR 5419.
A alegação é a de que a equipotencialização pode gerar centelhamenros perigosos. Isso procede mesmo? Ou preferencialmente deve ser tudo equipotencializado?
Boa pergunta Diego. Não posso falar sobre a Clamper, mas posso te garantir que a NBR 16690 é bem clara em solicitar que sempre seja realizado a equipotencialização. Essa orientação é um reflexo da NBR 5410 e 5419. Já vi projetos serem reprovados (com razão) na concessionária pela falta da indicação da equipotencialização. Abraço!
@ Obrigado!
@ No caso da clamper, é apenas a recomendação da 5419: caso a distância do arranjo atenda a distância mínima de separação e esteja dentro da zona protegida, então não é necessário fazer a conexão do arranjo à captação do SPDA, e basta usar DPS II do lado CC e CA. Caso o arranjo não respeite essa distância mínima ou esteja fora zona protegida, deve ser interligado à captação e usar DPS I tanto do lado CC quanto lado CA. Pelo menos foi o que eu vi no webnar que a Clamper fez ontem. E tem essa resposta muito boa do Prof. Kascher: instagram.com/p/B_BHcmnHmGX/
Excelente explicação..... Parabéns. Mas, fiquei com uma dúvida: O explicado acima vale para OFF-GRID tb ?
Obrigado pelo elogio! Vale sim!
Muito bom!
Uma curiosidade, qual programa você está utilizando que faz estas ramificações nesta apresentação?
Obrigado, o software é o Xminds!
assina art de projeto eletrico e valor
Posso usar a mesma haste de aterramemto para o DPS DC e a placa solar?
No item 4.3.2 a norma diz que é obrigatório haver isolação galvânica entre as partes CC e CA do sistema fotovoltaico. Atualmente a maioria dos inversores não utiliza transformadores, e eu nunca vi nenhuma usina com transformador externo ao inversor só para garantir essa isolação. Será que a partir dessa norma as instalações vão mudar?
Nesse mesmo tópico também diz que é obrigatório o aterramento de pelo menos um dos condutores vivos do circuito em CC, no entanto alguns inversores não funcionam se esse aterramento for feito. O que você tem a dizer sobre isso?
Obrigado.
Mateus, concordo contigo. Acredito que haverá futuras revisões principalmente no quesito da isolação galvânica! Abraço
@ tenho outra dúvida. No tópico 5.3.11. que fala do dimensionamento de proteção contra sobrecorrente, na letra b) que trata exclusivamente de proteção de strings agrupadas em paralelo, não consegui entender as equações que devem ser atendidas para escolher a corrente nominal do dispositivo de proteção. Para as características típicas do módulos comerciais, o limite superior para In fica menor que o limite inferior. Pesquisei outras referências, mas todo texto que encontrei ignorou essa parte e tratou apenas do item a), proteção de sobrecorrente em cada string individualmente.
Você conseguiu interpretar essa questão corretamente?
Abraço.
E quando residencia não tem haste de aterramento.
ligação do neutro aterrado no medidor até o inversor é errado?
No caso de estrutura metálica devo usar isoladores entre a placa e a estrutura?
Claro que não liga tudo junto com o cabo de aterramento .
Professor, uma dúvida: supondo que o dimensionamento dos condutores dos circuitos CA me dêm cabos de 10 mm², 3 fases + neutro + terra. Poderia ser utilizado condutor de aterramento de 6 mm² para a proteção das massas e o de 10 mm² na conexão da UCP até o BEP? Ou seria mais viável se utilizar 10 mm² em toda a instalação?
No cad apresentado sai da UCP fase de 2,5 mm², neutro de 2,5 mm² e terra de 6 mm². Mas a NBR recomenda a utilização de condutor de terra com a mesma secção do de fase até 16 mm², ou estou enganado? 🤔🤔
joao gabriel botelho cunha recomenda sim. Mas a exigência de 6mm2 para o condutor de aterramento é seção mínima, neste caso vai por este critério.
joao gabriel botelho cunha neste caso teríamos que considerar também o lado CC, analisando qual a corrente máxima CC para daí dimensionar o condutor de aterramento, considerando no mínimo 6mm2.
Olá professor...teria algum curso completo de projetos elétricos disponível para venda??
Oi Junio, teremos sim. Se inscreva para saber sobre a próxima turma: bit.ly/cpe_lista
@ não abre o link
@@juniolima9414 Valeu pelo aviso! Agora está funcionando, testa novamente por favor! Abraço!
18:21 Esses condutores de equipotencialização em 6.4.1.3 podem ser PEN? Se puder, precisa ser de 10 mm² até quando o condutor do padrão de entrada é menor que 10 mm²?
Se em uma unidade consumidora tem um aterramento no quadro de medição e outro no quadro de distribuição (ambos separados ou interligados por um condutor de neutro menor que 10 mm²), ao instalar o quadro AC do Sistema FV, com um eletrodo de aterramento também separado, basta eu interligar o QM, o QD e o QFV via PEN e depois fazer a separação do PEN em N e PE dentro de cada quadro (TNC para TNC-S no QD e no QFV)? Esse condutor PEN tem que ser 10 mm² mesmo quando o ramal de ligação é menor que 10 mm²?
oi Assis, não podem!
Vai interligar via condutor de equipotencialização e não PEN, ok?
to com problema no meu terra funcional saida inversor coloquei bastao a 5 metros dos demais mas ao conectar o consumo do inversor dobre
Sonia verifique se existe corrente no neutro acima do normal e se o neutro está ou não aterrado ok?
Bom dia! excelente aula!!!
Tenho uma dúvida: Vi que vc alimenta o Inversor diretamente do barramento do QGBT e não coloca nenhuma proteção. Não seria indicado colocar um disjuntor para proteger esse ramal?
Obrigada.
Socorro, sim é interessante. Pode colocar um disjuntor igual ao do QPCA. Abraço!
Quero fazer o curso de energia solar para o grupo A
oi José, proxima turma abre dia 21/05.. se inscreva neste evento para ser avisado das próximas turmas: bit.ly/cpe_lista
👍
Tudo bem, m perdoe, mas como aplicar a tudo isto, pois literatura é uma coisa mas na pratica já e outra. Assim, como aplicar a tudo isso? Pois só foi lida a norma.
Oi Roberto, observe que, muito além de "ler a norma", ao final da aula foram respondidas 3 perguntas aplicadas à prática de elaboração de projetos e também foi mostrado um diagrama unifilar de um projeto real aprovado em concessionária ressaltando como aplicar este conceito. A exposição dos itens da norma é necessária para apresentar o fundamento técnico e teórico. Obrigado pelo seu feedback! Abraço!
Bem, se fosse um esbouço seria de melhor entendimento aos que sabem e principalmente aos que nada entendi do assunto. E uma critica construtiva para o crescimento do teu canal
Oi Roberto! Agradeço o seu feedback!
M
Achei que ia mostrar o aterramento na pratica e não mostrar as normas
Tennilson, Nosso canal é sobre Projeto na prática e não Execução na prática! Abraço!
Vc tem muito conhecimento mais vc fala muito e explica pouco com isso torna video chato.
Muito bom