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Salve Anderson! Ótimo vídeo! Parabéns pelas explicações, hj em dia eu prefiro comprar os lps de 180 G, motivo os discos de época estão muito caros, não concordo quando vou nas feiras tanto em SP como aqui em Santo André, até nas lojas Galeria do Rock, Galeria Nova Barão, as lojas aqui em Santo André, isso eu estou falando de usados, preços fora da curva, então eu prefiro comprar 180 G Novo e não tenho o reclamar som de ótima qualidade. Abraços irmão...
Tbm acho cara. Acabei de responder um inscrito falando um pouco disso. Discos de época em estados deploráveis e a custo de um rim, então apelamos aos relançamentos que hj em dia são todos 180g, mas ciente que esse n é um fator para o disco ter uma boa sonoridade! Abraço
Bom vídeo Anderson. Eu ainda não tenho LPS de 180g, os meus são na maioria de época ou relançamento, ainda não me deu vontade de ter esses lps e outra coisa meu som também é de média qualidade. Vendo o outro lado, eu acho caríssimo esses lps de 180g, como aqui em Campinas/SP exigem vários sebos e feiras consigo comprar muita coisa em ótimo estado de conservação e bom preços. Só uma citação: comprei 4 LPS da banda Focus importados por 45,00 cada e de época, lógico que precisou fazer higienização, trocas de plásticos e etc, agora quanto me custaria esse 4 lps de 180g e com certeza eu não iria comprar tudo de uma vez. QUERO LEMBRAR QUE É MINHA OPNIAO e quem sabe um dia eu compro vinil de 180g, mas aí precisa trocar as aparelhagens de som. Valeu brother, gostei do vídeo e ajudou a exclarecer.
Não esquente a cabeça em ter discos de 180g se for por conta do som melhor. Segue seu plano e é isso aí. Nesse exato momento estou ouvindo um Midnight Oil de época 90g fenomenal
Boa noite. Tenho vários lps que comprei nos anos 80 que foram prensados pela Fonobrás que parecem um acetato de tão leves que são, além da mendigaria no material do disco era muito comum produzirem sem encarte, transformar gatefold em capa simples e outras medidas para reduzir o custo. Durante muitos anos tive um exemplar do Rising do Rainbow prensado pela Fonobrás e recentemente adquiri uma prensagem alemã de época, foi até cruel a comparação. Em compensação, tenho um 5150 do Van Halen nacional (da RCA, vale salientar) cuja qualidade de áudio não perde nada para uma prensagem recente que um amigo meu importou. Abraço, excelente vídeo, como sempre.
Um exemplo disso é o dehumanizaer do Sabbath. A impressão brasileira de época é vergonhosa. A impressão da capa desbotada e sem qualidade gráfica. Comparado com as edições importadas da época era uma piada.
O Wes está muito ocupado com o trabalho e preferiu dar um tempo, além dele achar que o ciclo pra ele fechou, mas ele está feliz com o que conseguiu compartilhar com vcs.
Olá amigo. Excelente abordagem. Eu tenho o "Criaturas da Noite", da banda "O Terço", de 1974. Sem dúvidas, é o LP mais fino que tenho aqui, e a qualidade é absurda. Assim como, tenho o Tim Maia, de 1970, prensagem de 2014 da Polysom, que é um dos poucos da Polysom que senti diferença, em relação ao original, um som mais "abafado". Esse "Division Bell" é brutal de bom, assim como todas as remasterizações feitas pela Pink Floyd Records. Abraço amigo.
VAleu amigo... eu acho que esses discos da Polysom são réplicas da mesma masterização feita na época então se foi boa, as novas edições também são boas e o contrário também vale. Grande abraço.
Excelente vídeo, amigo. Eu até tenho uma teoria que discos de 180gr não empenam se forem bem cuidados, mas podem chegar aos nossos lares com ondulações por baixo controle de qualidade. Grande abraço!
Mano, excelente vídeo. As gramagens não afetam, em nada a qualidade. Tenho o Thriller de época, edição portuguesa, parece uma folha de papel. Mas, com uma qualidade melhor 1000 vezes que muitos 180 gramas novos que tenho na coleção. Abraço
Anderson, eu tenho aqui 3 casos ; uma edição de 20 anos do Superunkonown (Soundgarden) de 180 gr, comprado na I Music. O som é bem robusto e detalhado. A segunda situação é um disco repress de Acabou Chorare (Novos Baianos), o qual não achei o som encorpado. E o terceiro é justamente esse do Ira que vc mostrou, tb de época. No caso dele, em alguns momentos ele fica meio que falhando com um som um pouco mais agudo. Meu equipamento é bom (TD Pioneer e receiver Gradiente com caixas Gradiente de um micro system. Vc sabe me dizer o pq desse lance no som do meu disco do Ira! ?
Pera pera, vc tem um Superunknown do SG...um minuto de pausa para aplaudir kkkkk mas com ctz ele tem um som bom já pq foi um disco bem produzido. Sobre os Novos baianos ele deve ser essa repress da Polysom, certo? Eles só reproduziram uma produção que já era ruim em um LP novo e de 180g. E o do Ira pode ser desgaste do disco nesses trechos.
Tudo bem, quem quiser e puder adquirir 180, tudo bem, o problema é ficar refém desse modelo. Porque não pode ter a alternativa da prensagem normal, tipo 120, com preço mais acessível?
Baita vídeo, meu caro. Sabe o que me irrita no 180g? O peso dele, com tempo, acaba por rasgar o envelope. Tirando isso, não tenho nada contra a gramatura. Concordo com suas observações. Grande abraço!
Olá Anderson. Tudo bem? Gostaria de uma orientação sua com relação ao meu aparelho de som. Eu tenho um som SHARP CD-X40B que o meu pai comprou em 1989/1990. Caso conheça esse aparelho, sabe me dizer se é um bom aparelho para ouvir vinil. Eu não tenho certeza se foi trocado a agulha. Sei que ela é de diamante. Agora faz.mais de vinte anos que não escuto vinil. Será que vale apena verificar este aparelho para ouvir os meus diiscos?
Como vai Alexandre. É muito dificil dizer o que é bom ou ruim pq envolve uma questão financeira, emocional, etc... por exemplo, se esse equipamento fosse meu com a historia que vc contou de seu pai eu não me desfaria dele nunca e mandaria restaurar. A questão de ser bom é uma questão de estar funcionando bem e conectado em boas caixas. Eu substituiria a agulha para garantir que uma nova não vai danificar seu disco. Se vc acha que vale a pena investir em uma revisão e deixar ele bonzão pra ouvir... manda ver.
eu queria saber o que poderia ser tenho um tovca disco denon novo dp300f e quebrei a agulha nao achei a mesma ai tive que trocar capsula e agulha mas nao fiz esse ajuste fino ai o som ficou muito baixo pode ser a capsula mesma marca mas modelo diferente o que poderiaq ser
@@MeuVinilPerdido sera que nao ter feito alinhamento pode eu sop troquei nao fiz nenhum ajuste pode ser isto outra coisa nao consegui o alinhador no site sugerido como faço aparece essa pagina no faccebouck obrigado valeu
meus discos CBS fabricados pela RCA de 180g do anos 60 não me decepcionam, mas os outros sim, porém ainda sim acredito que não tenha nada a ver com a espessura
@@MeuVinilPerdido porque ao ser mais "grosso", os surcos onde estão gravadas as informações sonoras ficam mais "protegidos". Observe os LPs antigos dos 60's, como os riscos superficiais pouco afetam a reprodução. Em um disco de menor gramatura a informação sonora está mais exposta.
Como tu disse, o momento histórico anterior levou o Brasil a faxer gramatura menor de disco. Eu ia acrescento que não foi só o Brasil, mas no mundo todo por causa de guerras que dificultou acesso aos insumos.
Sim sim... mas mesmo assim a gramatura na época nunca foi o problema, mas a produção do disco (etapa pré-prensagem) e a coincidencia das duas ações acabaram criando essa retórica.
Cara, eu tenho diversos LPs de diversas gramaturas aqui. O que eu percebo mais é que certos labels famosos têm um som beeeeem pior. Os "discos CBS", aquele label mais moderno, 90% dos que eu tenho aqui são piores, trazem uma distorção maior que outros. EMI, Columbia, Vertigo no geral aqui soam muito melhor.
Acho que a grande vantagem do vinil 180g é a possibilidade menor de empenar. Esse é um grande problema na hora da compra de algumas reprensagens (tipo a Universal Music)
Belo vídeo, mas vc esqueceu de mencionar que hoje se faz discos de 180 gm porque o mercado é nichado e as gravadoras fazem isso para o produto parecer mais premium e cobrarem mais caro. Com relação ás desvantagens, tem uma: o peso do disco acaba rasgando o fundo de envelope ou até mesmo a capa.
Exatamente. Usam a informação de 180g como se fosse algo que melhorasse o som mas na vdd isso n acontece e deveriam esclarecer que está relacionado mãos com durabilidade. Valeu.
Não tem nada que prove isso. Talvez no passado sim, mas hoje a tecnologia mudou tanto que eu mesmo n percebo diferença, mas aí é percepção que talvez eu n tenha mas de fato n existe nada que prove isso.
Acontece tbm que antes muitos coloridos eram bootlegs ou unofficial e normalmente esses discos tem uma qualidade de som muito ruins o que acabou gerando essa percepção, porém um disco oficial da banda colorido dificilmente sairia com uma qualidade ruim.
Mano essa discussão é tão banal mas muitos tem dessa De cara é o seguinte: Se a sala aonde se OUVE ( diferente de escutar) se não tiver volume , largura base altura e profundidade já muda entre uma e outra sala 2 Esse ambiente tem que ter no mínimo uma acústica pensada, tipo quanto da 1 reflexão lateral ela executa ( quanto menos melhor ), o rebatimento do.piso, e esse no teto e a soma geral das reflexões ( imagina um som "primário" e logo vem outro e esse ainda não sumiu da sala, embolando tudo ) 3 condições do toca disco ( em seu total alinhamento ). 4 Rede elétrica 5 Qualidade do pré de phono ( importante ) 6 amplificador e caixas ( importante pra caramba ) E digamos que tudo isso seja impecável, posicionamento das caixas e ouvinte, reverberação controlada, eletrica linda , aí vc vai, pega aquele vinho tão esperado e tina metade da garrafa ... Pronto.....tá aí todo o desastre , pois seus ouvidos travou, vc criou espectativas e para culpar algo....as gramas do disco... Tudo subjetivo, tudo expectativa e não dá pra dizer se o disco e bom ou não até depende de como foi gravado Portanto, deixe isso de lado, se preocupe com detalhes e não beba kkkkkk Forte abraço
Vc está falando de um estúdio ou só de um lugar pra uma pessoa normal ouvir um disco sem ninguém cagar regra pra ele? O vídeo está apenas falando sobre gente que se engana pagando caro em discos 180g achando que isso é fator primordial de qualidade de som. O que vc diz aqui é inalcançável a grande parte das pessoas e a maioria nem liga pra isso, só querem se divertir curtindo uma música.
@@MeuVinilPerdido quem falou de Studio? Percebo que além de não saber nada confunde tudo .. Está claro que o questionamento é se espessura de material tem haver com qualidade, e eu descrevi que isso é tão estúpido que não significa nada em relação a qualidade, pois tudo é subjetivo e que nem se deve dar atenção a isso
@@MeuVinilPerdido num ponto vc tá certo, ninguém liga pois as pessoas só escuta , e hj só piorou porque tudo é descartável e todo esse discurso é só pra quem se esforça em ouvir, perseguir como foi gravado, palco sonoro etc etc .. Quem leva a audição a sério entende que é possível ouvir boa música com todo os detalhes sim, e nem é nada utópico
@luizgomesmartins cara o vídeo não fala absolutamente nada do q vc comentou sobre o vídeo. Eu posso não entender mas o analfabeto funcional é vc. Acabou de ganhar um block do canal.
Digamos que você está correto na sua narrativa d q são iguais....porém, maaaassssss esqueceu de mencionar que discos riscados/arranhos interferem muito nos discos de 90g, já os de 180/200g quase não influinciam ou não produzem ruído nenhum>>>>possuo disco 180g bem riscado que não é audível! Outra coisa; cuidado com relançamentos pois eles podem vir de master digitais os quais ficam com áudio de CD (metálico, polido) com ruído de fundo....já comprei importado obviamente de fonte digital e me arrependi.
Marcos eu acho que riscos são riscos, depende do tamanho do dano que ele causa. Tenho um 180g do Nirvana que esbarrei em algum lugar que na percebi, arranhou e da pra perceber. Tenho tbm 90g com marcas que n da pra perceber. Sobre as masters é uma questão de gosto. Realmente há quem não aceite de jeito nenhum, a consequência disso é não comprar relançamentos, como vc faz e só comprar discos originais porém estes estão cada vez mais difíceis de achar, se acha o estado nem sempre é bom e se for custa o preço de um relançamento, mas tudo faz parte da brincadeira! Abraço
@@MeuVinilPerdido ''riscos são riscos'' só q se tivermos riscos da (mesma intensidade profundidade) nos discos de 90/180g obviamente os de 180 não serão tão afetados ou audíveis numa agulha elíptica por exemplo. Isso pq (tecnicamente) possuem mais material, ou seja; serão mais protegidos, mais resistentes aos arronhões. Já li sobre masters (originais analógicas) que estão ficando ''meladas'' mesmo com o máximo de conservação das gravadoras (caso das masters dos Beatles) e cada vez mais está sendo impossível regrava-las... só faixa por faixa, possibilitando sua limpeza . Como já disse, (EU) não vejo vantagem em comprar vinil de master digital, (PREFIRO nesse caso) o famigerado cd, sem ruído de fundo, com o ruído digital, compressão, metálico, polído , Loudness war ou loudness race - algo como guerra do volume etc. rsssss Abraço!
a qualidade do SOM estava no sulco,o maquinario usado. as ranhuras do sulco q tem a INFORMAÇAO sonora👌. disco mais espesso sao mais RESISTENTES a quebra e nao deformam facil com calor🦾. se um disco mestre for mal gravado,mal equalizado e for passado pra um vinil grosso, o som tbm se mantera ruim
@@MeuVinilPerdido na verdade a qualidade sonora do disco começa na mesa de som(estudio),depois o disco mestre e depois o vinil. um disco fino pode ter otima qualidade sonora. hasta!
As tiragens originais japonesas são inigualáveis. O que tem de gente que paga 300, 400 reais em um vinil desses aí de 180 gramas coloridinhos pra postar foto em instagram não está no gibi! A dinâmica é pífia, na maioria das vezes. A cada dia que passa, fica mais difícil apostar em vinis novos...
Se a rotasao do toca disco tiver desrregulada desajustada. Da distorsao no som.nao fica bom. Pode ser o melhor disco. Sou tecnico eletronico na carteira sou aposentado. De eletronica e toca disco eu entendo um pouguinho.
Mas de discos como tá fazendo comparação sempre tem controvérsias dos nacionais lançados no auge dos discos em 70, 80 e parte de 90: tem q acha q a indústria Nacional era excelente, mas tem outras q dizem q os discos racionais do mercado eram péssimos de qualidade e as pessoas não tinham a percepção de hj.
Mas aí são coisas diferentes. Até onde eu sei os 78rpm eram mais espessos por conta do material usado que era a laca, uma espécie de cerâmica, eu acho que a própria prensagem na laca não ajudava e as agulhas eram verdadeiros pregos kkkkk valeu pelo comentário.
@@MeuVinilPerdido com certeza, coleciono 78rpm há mais de 15 anos, tbm utilizo gramofone e as agulhas são realmente pregos kk. Mas tem 78 rpm de vinil que saíram na década de 60. Tem uma ótima qualidade porém tem o fator da rotação alta que entrega uma resposta melhor.
Mas tem uma edição dupla, não tem? Eu imagino um disco daquele, com tantas músicas ser simples. Imagina a compressão das trilhas. Deve ter um som horrível!
@@FabioVoigtdaCosta 😂 esses aí estarão do lado dos que diz Senhor, Senhor e Jesus dirá: eu não os conheço... Os bolsonaristas não entenderam nada do que Jesus veio fazer na Terra.
Bom na minha opiniao comprei legiao branco remastered da polysom 180 gramas nao gostei do som prefiro o original isso que to com equipa top technics mk5g agulhas shure e ortofon mixer s9 pioneer caixas ativas da oneal e sound cast cara os 180gramas importados sao melhores tipo tenho dos beatles bah ai sim e top mais esses da polysom nao gostei
Cara muita gente reclama mesmo da masterização da Polysom nestes novos discos, mas acho de vdd que não tenada a ver com a gramatura do disco mas sim com a masterização deles. Eu tenho o Alucinação do Belchior e de vdd como não tinha referencia da versão Phillips original eu não consigo fazer a comparação se a edição Polysom é pior ou melhor que a original.
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Valeu pelas informações.nos anos 80 e 90 época em que comprava vinil nunca vi Vini 180 gramas feito no Brasil
Na época por aqui não tinha mesmo.
Cara, você tem muita razão!! Não tem nada a ver a grama do lp com a qualidade do áudio. Eu vi isso na prática a alguns anos atrás.
Valeu mano. Como vc pode ver no vídeo tenho 90g melhor que muitos 180.
Salve Anderson! Ótimo vídeo! Parabéns pelas explicações, hj em dia eu prefiro comprar os lps de 180 G, motivo os discos de época estão muito caros, não concordo quando vou nas feiras tanto em SP como aqui em Santo André, até nas lojas Galeria do Rock, Galeria Nova Barão, as lojas aqui em Santo André, isso eu estou falando de usados, preços fora da curva, então eu prefiro comprar 180 G Novo e não tenho o reclamar som de ótima qualidade. Abraços irmão...
Tbm acho cara. Acabei de responder um inscrito falando um pouco disso. Discos de época em estados deploráveis e a custo de um rim, então apelamos aos relançamentos que hj em dia são todos 180g, mas ciente que esse n é um fator para o disco ter uma boa sonoridade! Abraço
Bom vídeo Anderson. Eu ainda não tenho LPS de 180g, os meus são na maioria de época ou relançamento, ainda não me deu vontade de ter esses lps e outra coisa meu som também é de média qualidade. Vendo o outro lado, eu acho caríssimo esses lps de 180g, como aqui em Campinas/SP exigem vários sebos e feiras consigo comprar muita coisa em ótimo estado de conservação e bom preços. Só uma citação: comprei 4 LPS da banda Focus importados por 45,00 cada e de época, lógico que precisou fazer higienização, trocas de plásticos e etc, agora quanto me custaria esse 4 lps de 180g e com certeza eu não iria comprar tudo de uma vez. QUERO LEMBRAR QUE É MINHA OPNIAO e quem sabe um dia eu compro vinil de 180g, mas aí precisa trocar as aparelhagens de som. Valeu brother, gostei do vídeo e ajudou a exclarecer.
Não esquente a cabeça em ter discos de 180g se for por conta do som melhor. Segue seu plano e é isso aí. Nesse exato momento estou ouvindo um Midnight Oil de época 90g fenomenal
Boa noite. Tenho vários lps que comprei nos anos 80 que foram prensados pela Fonobrás que parecem um acetato de tão leves que são, além da mendigaria no material do disco era muito comum produzirem sem encarte, transformar gatefold em capa simples e outras medidas para reduzir o custo. Durante muitos anos tive um exemplar do Rising do Rainbow prensado pela Fonobrás e recentemente adquiri uma prensagem alemã de época, foi até cruel a comparação. Em compensação, tenho um 5150 do Van Halen nacional (da RCA, vale salientar) cuja qualidade de áudio não perde nada para uma prensagem recente que um amigo meu importou. Abraço, excelente vídeo, como sempre.
Um exemplo disso é o dehumanizaer do Sabbath. A impressão brasileira de época é vergonhosa. A impressão da capa desbotada e sem qualidade gráfica. Comparado com as edições importadas da época era uma piada.
Até hoje não consigo identificar onde mostra esse número 180 gramas no disco ou na capa ou em ambos queria muito saber
Normalmente vem no selo do disco ou em um adesivo no plastico que protege o disco se vc comprá-lo novo.
Anderson, não existe mais o canal do Wes? Pântano do Wes, Wes Wax?
Infelizmente não
@@gustavoautodriveobrigado
O Wes está muito ocupado com o trabalho e preferiu dar um tempo, além dele achar que o ciclo pra ele fechou, mas ele está feliz com o que conseguiu compartilhar com vcs.
Olá amigo. Excelente abordagem. Eu tenho o "Criaturas da Noite", da banda "O Terço", de 1974. Sem dúvidas, é o LP mais fino que tenho aqui, e a qualidade é absurda. Assim como, tenho o Tim Maia, de 1970, prensagem de 2014 da Polysom, que é um dos poucos da Polysom que senti diferença, em relação ao original, um som mais "abafado". Esse "Division Bell" é brutal de bom, assim como todas as remasterizações feitas pela Pink Floyd Records. Abraço amigo.
VAleu amigo... eu acho que esses discos da Polysom são réplicas da mesma masterização feita na época então se foi boa, as novas edições também são boas e o contrário também vale. Grande abraço.
Gostaria de ver um vídeo sobre os pictures. Se estragam as agulhas , se tem um som inferior?
Existe muita opinião mas nada comprovado de vdd. O vídeo seria mais um chute ou palpite do que algo realmente comprovado, pq não tem.
Excelente vídeo, amigo. Eu até tenho uma teoria que discos de 180gr não empenam se forem bem cuidados, mas podem chegar aos nossos lares com ondulações por baixo controle de qualidade. Grande abraço!
Isso acontece mesmo. Tenho alguns aqui assim amigo. Aliás lembra-se da história do Pearl Jam
Aquele ganhou até música do Fantástico...
😂😂😂😂😂
Parabéns pelo vídeo, garoto!😎🤘
TMJ meu amigo
Noto que os discos do selo Philips dos anos 70 e 80 tem uma qualidade sonora muito boa
Sim eu também acho discos Philips tem um som bom.
E não eram de 180g certo?
Sim.
Mano, excelente vídeo. As gramagens não afetam, em nada a qualidade. Tenho o Thriller de época, edição portuguesa, parece uma folha de papel. Mas, com uma qualidade melhor 1000 vezes que muitos 180 gramas novos que tenho na coleção. Abraço
Pensei que só no Brasil que tinha disso...kkkk exatamente meu amigo. Abração.
Anderson, eu tenho aqui 3 casos ; uma edição de 20 anos do Superunkonown (Soundgarden) de 180 gr, comprado na I Music. O som é bem robusto e detalhado. A segunda situação é um disco repress de Acabou Chorare (Novos Baianos), o qual não achei o som encorpado. E o terceiro é justamente esse do Ira que vc mostrou, tb de época. No caso dele, em alguns momentos ele fica meio que falhando com um som um pouco mais agudo. Meu equipamento é bom (TD Pioneer e receiver Gradiente com caixas Gradiente de um micro system. Vc sabe me dizer o pq desse lance no som do meu disco do Ira! ?
Pera pera, vc tem um Superunknown do SG...um minuto de pausa para aplaudir kkkkk mas com ctz ele tem um som bom já pq foi um disco bem produzido. Sobre os Novos baianos ele deve ser essa repress da Polysom, certo? Eles só reproduziram uma produção que já era ruim em um LP novo e de 180g. E o do Ira pode ser desgaste do disco nesses trechos.
Tudo bem, quem quiser e puder adquirir 180, tudo bem, o problema é ficar refém desse modelo. Porque não pode ter a alternativa da prensagem normal, tipo 120, com preço mais acessível?
Brother eu acho que a gramatura influencia no preço mas não é a ponto de ser o fator mais importante do encarecimento dos discos.
Baita vídeo, meu caro.
Sabe o que me irrita no 180g? O peso dele, com tempo, acaba por rasgar o envelope. Tirando isso, não tenho nada contra a gramatura.
Concordo com suas observações.
Grande abraço!
Aquele encarte que chega rasgado 😵💫😵💫😵💫 abraço meu amigo
Mano brother brother mano mano mano brother brother
que video excelente mano
Brother 😭🙌
Vc já contou quantas vezes o Régis Tadeu fala "cara" no vídeo dele? Pq eu não posso? 😂😅😅😅
@@MeuVinilPerdido😅 pode e deve 😘 brother , handsome brother
Valeu, ótimo vídeo. Mas então o que muda com lp 120, 150, 180 200 g? Qual a vantagem ou diferença entre eles? Grande abraço
A estabilidade no prato principalmente.
Há quem diga que também é menos suscetível de empenar
O pessoal aí já respondeu. VALEU
Ok apenas não vejo que entre 180 e 200 g mude alguma coisa. Deve ter algo mais.
@lucasjuste sim eu falo isso no vídeo.
Ah, melhor que flexi disc é hahahaha. Baita vídeo Anderson, valeu.
Valeeeu mano
Olá Anderson. Tudo bem? Gostaria de uma orientação sua com relação ao meu aparelho de som. Eu tenho um som SHARP CD-X40B que o meu pai comprou em 1989/1990. Caso conheça esse aparelho, sabe me dizer se é um bom aparelho para ouvir vinil.
Eu não tenho certeza se foi trocado a agulha. Sei que ela é de diamante.
Agora faz.mais de vinte anos que não escuto vinil.
Será que vale apena verificar este aparelho para ouvir os meus diiscos?
Como vai Alexandre. É muito dificil dizer o que é bom ou ruim pq envolve uma questão financeira, emocional, etc... por exemplo, se esse equipamento fosse meu com a historia que vc contou de seu pai eu não me desfaria dele nunca e mandaria restaurar. A questão de ser bom é uma questão de estar funcionando bem e conectado em boas caixas. Eu substituiria a agulha para garantir que uma nova não vai danificar seu disco. Se vc acha que vale a pena investir em uma revisão e deixar ele bonzão pra ouvir... manda ver.
eu queria saber o que poderia ser tenho um tovca disco denon novo dp300f e quebrei a agulha nao achei a mesma ai tive que trocar capsula e agulha mas nao fiz esse ajuste fino ai o som ficou muito baixo pode ser a capsula mesma marca mas modelo diferente o que poderiaq ser
Odair eu não sou técnico tá, mas pode ser algum tipo de incompatibilidade. Vc já tentou pesquisar isso?
@@MeuVinilPerdido sera que nao ter feito alinhamento pode eu sop troquei nao fiz nenhum ajuste pode ser isto outra coisa nao consegui o alinhador no site sugerido como faço aparece essa pagina no faccebouck obrigado valeu
meus discos CBS fabricados pela RCA de 180g do anos 60 não me decepcionam, mas os outros sim, porém ainda sim acredito que não tenha nada a ver com a espessura
realmente não tem.
Eu tenho um box de 12 Lps de título "Musica dos grandes Mestres".
Os discos sao grossos. Esses são os tais 180g?
Confira no selo do disco. Lá ele informa.
Olá. Parabéns pelo vídeo. Os discos de maior gramatura são mais resistentes a riscos superficiais.
Pq isso acontece?
@@MeuVinilPerdido porque ao ser mais "grosso", os surcos onde estão gravadas as informações sonoras ficam mais "protegidos". Observe os LPs antigos dos 60's, como os riscos superficiais pouco afetam a reprodução. Em um disco de menor gramatura a informação sonora está mais exposta.
Como tu disse, o momento histórico anterior levou o Brasil a faxer gramatura menor de disco. Eu ia acrescento que não foi só o Brasil, mas no mundo todo por causa de guerras que dificultou acesso aos insumos.
Sim sim... mas mesmo assim a gramatura na época nunca foi o problema, mas a produção do disco (etapa pré-prensagem) e a coincidencia das duas ações acabaram criando essa retórica.
Cara, eu tenho diversos LPs de diversas gramaturas aqui. O que eu percebo mais é que certos labels famosos têm um som beeeeem pior. Os "discos CBS", aquele label mais moderno, 90% dos que eu tenho aqui são piores, trazem uma distorção maior que outros.
EMI, Columbia, Vertigo no geral aqui soam muito melhor.
Exatamente brother e essas diferenças não tem relação com a gramatura dos discos.
A duração do programa determina o volume do áudio. 19 min tem um volume; 22 minutos nível mais baixo.
👍
Acho que a grande vantagem do vinil 180g é a possibilidade menor de empenar. Esse é um grande problema na hora da compra de algumas reprensagens (tipo a Universal Music)
É isso!
Belo vídeo, mas vc esqueceu de mencionar que hoje se faz discos de 180 gm porque o mercado é nichado e as gravadoras fazem isso para o produto parecer mais premium e cobrarem mais caro.
Com relação ás desvantagens, tem uma: o peso do disco acaba rasgando o fundo de envelope ou até mesmo a capa.
Exatamente. Usam a informação de 180g como se fosse algo que melhorasse o som mas na vdd isso n acontece e deveriam esclarecer que está relacionado mãos com durabilidade. Valeu.
A galera gosta de um Fla - Flu. O importante é a música.Seja em qual midia for. Compro lps e cds.
Isso aí. A música importa
Um abraço fio! Valeu.
Abraço mano
falou tudo, quem entendeu entendeu quem não entendeu vai ver o vídeo novamente até entender ok.
Valeeeeu
Ótimo vídeo, vakeu, "mano".
Muito obrigado 😁
Os lps coloridos tem uma qualidade inferior de som, em comparado ao vinil preto?
Não tem nada que prove isso. Talvez no passado sim, mas hoje a tecnologia mudou tanto que eu mesmo n percebo diferença, mas aí é percepção que talvez eu n tenha mas de fato n existe nada que prove isso.
@@MeuVinilPerdido é que vi um vídeo falando que o vinil preto tem uma qualidade superior. Tenho uns coloridos aqui em casa, pra mim tem ótimo som.
Acontece tbm que antes muitos coloridos eram bootlegs ou unofficial e normalmente esses discos tem uma qualidade de som muito ruins o que acabou gerando essa percepção, porém um disco oficial da banda colorido dificilmente sairia com uma qualidade ruim.
Se a matriz da prensagem for a mesma, a possibilidade de ser sons semelhantes.
👍
Mano essa discussão é tão banal mas muitos tem dessa
De cara é o seguinte:
Se a sala aonde se OUVE ( diferente de escutar) se não tiver volume , largura base altura e profundidade já muda entre uma e outra sala
2 Esse ambiente tem que ter no mínimo uma acústica pensada, tipo quanto da 1 reflexão lateral ela executa ( quanto menos melhor ), o rebatimento do.piso, e esse no teto e a soma geral das reflexões ( imagina um som "primário" e logo vem outro e esse ainda não sumiu da sala, embolando tudo )
3 condições do toca disco ( em seu total alinhamento ).
4 Rede elétrica
5 Qualidade do pré de phono ( importante )
6 amplificador e caixas ( importante pra caramba )
E digamos que tudo isso seja impecável, posicionamento das caixas e ouvinte, reverberação controlada, eletrica linda , aí vc vai, pega aquele vinho tão esperado e tina metade da garrafa ...
Pronto.....tá aí todo o desastre , pois seus ouvidos travou, vc criou espectativas e para culpar algo....as gramas do disco...
Tudo subjetivo, tudo expectativa e não dá pra dizer se o disco e bom ou não até depende de como foi gravado
Portanto, deixe isso de lado, se preocupe com detalhes e não beba kkkkkk
Forte abraço
Vc está falando de um estúdio ou só de um lugar pra uma pessoa normal ouvir um disco sem ninguém cagar regra pra ele? O vídeo está apenas falando sobre gente que se engana pagando caro em discos 180g achando que isso é fator primordial de qualidade de som. O que vc diz aqui é inalcançável a grande parte das pessoas e a maioria nem liga pra isso, só querem se divertir curtindo uma música.
@@MeuVinilPerdido quem falou de Studio? Percebo que além de não saber nada confunde tudo ..
Está claro que o questionamento é se espessura de material tem haver com qualidade, e eu descrevi que isso é tão estúpido que não significa nada em relação a qualidade, pois tudo é subjetivo e que nem se deve dar atenção a isso
@@MeuVinilPerdido num ponto vc tá certo, ninguém liga pois as pessoas só escuta , e hj só piorou porque tudo é descartável e todo esse discurso é só pra quem se esforça em ouvir, perseguir como foi gravado, palco sonoro etc etc ..
Quem leva a audição a sério entende que é possível ouvir boa música com todo os detalhes sim, e nem é nada utópico
@luizgomesmartins cara o vídeo não fala absolutamente nada do q vc comentou sobre o vídeo. Eu posso não entender mas o analfabeto funcional é vc. Acabou de ganhar um block do canal.
tenho um álbum do Foo Fighetrs versão duplo em 45 rpm. Uma cacetada.
Deve ser uma pedrada.... tenho um do RANCID... o vidro até vibra
Digamos que você está correto na sua narrativa d q são iguais....porém, maaaassssss esqueceu de mencionar que discos riscados/arranhos interferem muito nos discos de 90g, já os de 180/200g quase não influinciam ou não produzem ruído nenhum>>>>possuo disco 180g bem riscado que não é audível! Outra coisa; cuidado com relançamentos pois eles podem vir de master digitais os quais ficam com áudio de CD (metálico, polido) com ruído de fundo....já comprei importado obviamente de fonte digital e me arrependi.
Marcos eu acho que riscos são riscos, depende do tamanho do dano que ele causa. Tenho um 180g do Nirvana que esbarrei em algum lugar que na percebi, arranhou e da pra perceber. Tenho tbm 90g com marcas que n da pra perceber. Sobre as masters é uma questão de gosto. Realmente há quem não aceite de jeito nenhum, a consequência disso é não comprar relançamentos, como vc faz e só comprar discos originais porém estes estão cada vez mais difíceis de achar, se acha o estado nem sempre é bom e se for custa o preço de um relançamento, mas tudo faz parte da brincadeira! Abraço
@@MeuVinilPerdido ''riscos são riscos'' só q se tivermos riscos da (mesma intensidade profundidade) nos discos de 90/180g obviamente os de 180 não serão tão afetados ou audíveis numa agulha elíptica por exemplo. Isso pq (tecnicamente) possuem mais material, ou seja; serão mais protegidos, mais resistentes aos arronhões. Já li sobre masters (originais analógicas) que estão ficando ''meladas'' mesmo com o máximo de conservação das gravadoras (caso das masters dos Beatles) e cada vez mais está sendo impossível regrava-las... só faixa por faixa, possibilitando sua limpeza . Como já disse, (EU) não vejo vantagem em comprar vinil de master digital, (PREFIRO nesse caso) o famigerado cd, sem ruído de fundo, com o ruído digital, compressão, metálico, polído , Loudness war ou loudness race - algo como guerra do volume etc. rsssss Abraço!
Existe muita diferença entre os Kraftwerk nacional de epoca e os repress alemaes de 180 gramas
Diferença para melhor ou para pior?
@@MeuVinilPerdido os repress alemães são muito superiores...
A maioria dos relançamentos são feitos a partir de arquivo digital igual ao CD
Pq os estudios não usam mais fitas e praticamente todas as fitas foram convertidas...
a qualidade do SOM estava no sulco,o maquinario usado. as ranhuras do sulco q tem a INFORMAÇAO sonora👌. disco mais espesso sao mais RESISTENTES a quebra e nao deformam facil com calor🦾. se um disco mestre for mal gravado,mal equalizado e for passado pra um vinil grosso, o som tbm se mantera ruim
eu mesmo não teria feito uma síntese melhor do meu próprio video kkk valeu
@@MeuVinilPerdido na verdade a qualidade sonora do disco começa na mesa de som(estudio),depois o disco mestre e depois o vinil. um disco fino pode ter otima qualidade sonora. hasta!
@@MeuVinilPerdido 6:23 aqui vc definiu...é da mesa ate o vinil
esse Guns tem um som animal mano, o meu também tem um som top
só tem esse problema da distorção nas faixas finais de cada lado.
@@MeuVinilPerdido já notei mas no meu LP tem bem pouca distorção, já ouvi alguns que eram muito ruins
As tiragens originais japonesas são inigualáveis. O que tem de gente que paga 300, 400 reais em um vinil desses aí de 180 gramas coloridinhos pra postar foto em instagram não está no gibi! A dinâmica é pífia, na maioria das vezes. A cada dia que passa, fica mais difícil apostar em vinis novos...
pois é
Pior q essas gramaturas ai apresentadas sao os lp de novelas. Acho q pesam uns 20 gramas kkkkkl. Dá ate pra dobrar.
Kkkkkkk quase dava pra ver através deles
A gramatura não eh diretamente ligada a qualidade sonora. Quem fala que é eh apenas chutador....não tem evidência prática q a gramatura influencia
Exatamente amigão!
Se a rotasao do toca disco tiver desrregulada desajustada. Da distorsao no som.nao fica bom. Pode ser o melhor disco. Sou tecnico eletronico na carteira sou aposentado. De eletronica e toca disco eu entendo um pouguinho.
Valeu!
Mas de discos como tá fazendo comparação sempre tem controvérsias dos nacionais lançados no auge dos discos em 70, 80 e parte de 90: tem q acha q a indústria Nacional era excelente, mas tem outras q dizem q os discos racionais do mercado eram péssimos de qualidade e as pessoas não tinham a percepção de hj.
Mas essa percepção sempre existiu né e até hoje nem todos a tem a não ser quando for muito nítido.
Se fosse assim os 78rpm seriam superiores aos 33rpm pois os 78's são de 200 gramas pra cima. Ja vi ate de 500 gramas.
Mas aí são coisas diferentes. Até onde eu sei os 78rpm eram mais espessos por conta do material usado que era a laca, uma espécie de cerâmica, eu acho que a própria prensagem na laca não ajudava e as agulhas eram verdadeiros pregos kkkkk valeu pelo comentário.
@@MeuVinilPerdido com certeza, coleciono 78rpm há mais de 15 anos, tbm utilizo gramofone e as agulhas são realmente pregos kk. Mas tem 78 rpm de vinil que saíram na década de 60. Tem uma ótima qualidade porém tem o fator da rotação alta que entrega uma resposta melhor.
Que legal mano. Parabéns.
Aquele Loco Live vinil único é horrível. Qualquer poeira pula.
Mas tem uma edição dupla, não tem? Eu imagino um disco daquele, com tantas músicas ser simples. Imagina a compressão das trilhas. Deve ter um som horrível!
Não
Resumiu bem!
bem resumido kkkk
Jesus e o senhor. Jesus disse guem crer e for batisado sera salvo. Mas guem nao crer sera condenado. Jesus perdoa os seus pecados.
Romanos 2:24
Mas se for bolsonarista ja colocou a alma a perder....no dia do Juízo NAO entra no ceu viuuuu
@@FabioVoigtdaCosta 😂 esses aí estarão do lado dos que diz Senhor, Senhor e Jesus dirá: eu não os conheço... Os bolsonaristas não entenderam nada do que Jesus veio fazer na Terra.
Bah, como diz o gaúcho, é muito chato ouvir tanto "Mano" durante a audição parei em 7: 25.
7:25 te bom demais. Só uma pergunta: Vcs gaúchos já se escutaram? Kkkkkkk
@@MeuVinilPerdido, kkkkk, boa
Kkkkk
vinil nunca mais obrigado...só a capa valia...q no cd morreu
Direito seu
Ah para ...
Bom na minha opiniao comprei legiao branco remastered da polysom 180 gramas nao gostei do som prefiro o original isso que to com equipa top technics mk5g agulhas shure e ortofon mixer s9 pioneer caixas ativas da oneal e sound cast cara os 180gramas importados sao melhores tipo tenho dos beatles bah ai sim e top mais esses da polysom nao gostei
Cara muita gente reclama mesmo da masterização da Polysom nestes novos discos, mas acho de vdd que não tenada a ver com a gramatura do disco mas sim com a masterização deles. Eu tenho o Alucinação do Belchior e de vdd como não tinha referencia da versão Phillips original eu não consigo fazer a comparação se a edição Polysom é pior ou melhor que a original.