Brindes em A Liga Extraordinária - Vol. 4 - A Tempestade, e seu contexto intertextual

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  • เผยแพร่เมื่อ 31 ต.ค. 2024

ความคิดเห็น • 2

  • @klippel8559
    @klippel8559 4 หลายเดือนก่อน +1

    Olá! Coisa boa ver um novo vídeo teu expandindo e dividindo conhecimentos tanto quanto ampliando visões e perspectivas.
    Não lembro se na edição original inglesa vieram encartados esses pôsteres e cards mas, em vista que a Devir tentou editar e publicar os últimos volumes da Liga Extraordinária com a maior fidelidade possível, ainda acho que foi um excesso tanto de papéis quanto no preço.
    Apesar de se saber que em se tratando do Mestre Moore tudo é pensado e fundamentado, continuo com a sensação que esta última obra escrita por ele foi um adeus bem amargo ao universo dos quadrinhos. Não obstante a todas belas homenagens feitas em cada página de A Tempestade, me pareceu que ele encerrou exaltando os precursores da criação e evolução britânica dessa arte, porém, com uma tristeza pela falta de consideração e valorização desse campo e seus operários, refletindo uma ironia que permeia todo o quadrinhos e se prolongando em extras, digamos, fúteis.

    • @alanmoorespacelines
      @alanmoorespacelines  4 หลายเดือนก่อน +1

      Saudações, nobre camarada! Vamu ver se dessa vez em diante, a gente pega o bonde com vontade e faz a viagem fermentar e frutificar... Na edição original importada de 2019 não tem nenhum desses cartões ou pôsteres, não. Presumo que a publicação da Devir brasileira disponibilizou tais itens, apenas na chamada edição especial, para agradar a fãs que gostam de especialidades colecionistas no clima de comportamento RPG, etc, ainda que devem ter tido tal decisão editorial pela sensação dos itens (aqueles sim, imprescindíveis!) de O Dossiê Negro. Eu compreendo que o acúmulo de itens redundantes pode parecer dispensável, por um lado; mas por outro, se torna uma boa justificativa para leitores, sem falta de tempo, vontade ou interesse em pesquisar a extravasação intertextual da Liga, se aterem na repetição que tais papéis evocam para decorarem uns ou outros termos. De fato tal publicação sai mais cara que a versão regular, mas por sorte se acha as duas para escolher a melhor opção.
      Eu também percebo relativa amargura que ficou no ar após estas magníficas estórias, considerando também as aposentadorias quadrinísticas dos respectivos artistas coautores, e ainda mais o desencarne do mestre Kevin O'Neill, mas também ficou subjacente uma sensação de reticências pelo cosmo afora indicando que nada tem fim. E aquela inserção metalinguística dos dois gênios se colocando atuantes no final das estórias e após foi de desfazer qualquer amargura. Muito bem lembrado também "Um Opúsculo Para Lobrigar Ídolos Injustiçados de Sua Infância", artigos inestimáveis que apresentam seis pessoas geniais, cujas identidades, reputações e valorização merecem ficar bem reverberantes na história dos quadrinhos mundiais. É triste ver uma indústria de esquecimento corporativo tão escrota que ganha tanta passada de pano por puxa-sacos desprovidos de empatia de valorização da "pequenez" relativa, mas é ótimo ver Sirs Moore e ONeill fazendo ecoar essa constelação de operariado das artes e ao mesmo tempo esculhambando os picaretas traiçoeiros corporativos. Por essas e outras eu me esbaldo com A Liga Extraordinária.