Sobre a questão de alguém ficar tanto tempo ali sem perceber os enganos, há uma explicação: eu fiquei desde a infância, quase 60 anos lá. Ocorre que a CCB não admite que se visite outras denominações evangélicas. Nos tempos de chumbo, lembro de, no dia da Santa Ceia, naquela noite foi aberta a liberdade para quem visitou outras instituições, mesmo evangélicas, ia ao microfone pedir perdão à irmandade, senão tomaria a Ceia indignamente. Deus é minha testemunha, reafirmo, antes que algum defensor da instituição CCB minta que isso não ocorreu. Era assim, nos anos 60, 70, 80, 90... E até hoje, só que eles estão tentando ocultar o máximo, no papel, essas intromissões e punições. Em alguns núcleos, principalmente em comunidades de coletas mais ricas, as punições são mais leves. Mas até hoje, em comunidades mais pobres, o chicote estala. Eu era de uma comunidade pobre, então a gente tinha que pular pra carregar a doutrina pesada nas costas. Eu até não entendia quando visitava igrejas centrais, e a irmandade muito chique, mulheres usavam cabelos pintados e cortados, maquiagem, jóias... Eu saía sem entender nada. Hoje eu sei das várias CCBs que há dentro da CCB. Além do que, no período da pandemia, os críticos apareceram com tudo, muitos já foram acordando da hipnose, eu fui uma dessas almas libertas, estou livre dessa prisão espiritual.
Pela restrição de congregar só na CCB, pelo exclusivismo imposto, a gente não tinha nenhuma referência de outras denominações evangélicas, pelo contrário aprendíamos que só a CCB era o caminho verdadeiro, é lógico que não tínhamos parâmetros, só conhecendo a prática dali. Nunca houve a abertura que temos hoje, com o advento da internet e as informações, as análises críticas.
Muito esclarecedor , Top !
Deus abençoe
Top demais!!!
Sobre a questão de alguém ficar tanto tempo ali sem perceber os enganos, há uma explicação: eu fiquei desde a infância, quase 60 anos lá. Ocorre que a CCB não admite que se visite outras denominações evangélicas. Nos tempos de chumbo, lembro de, no dia da Santa Ceia, naquela noite foi aberta a liberdade para quem visitou outras instituições, mesmo evangélicas, ia ao microfone pedir perdão à irmandade, senão tomaria a Ceia indignamente. Deus é minha testemunha, reafirmo, antes que algum defensor da instituição CCB minta que isso não ocorreu. Era assim, nos anos 60, 70, 80, 90... E até hoje, só que eles estão tentando ocultar o máximo, no papel, essas intromissões e punições. Em alguns núcleos, principalmente em comunidades de coletas mais ricas, as punições são mais leves. Mas até hoje, em comunidades mais pobres, o chicote estala. Eu era de uma comunidade pobre, então a gente tinha que pular pra carregar a doutrina pesada nas costas. Eu até não entendia quando visitava igrejas centrais, e a irmandade muito chique, mulheres usavam cabelos pintados e cortados, maquiagem, jóias... Eu saía sem entender nada.
Hoje eu sei das várias CCBs que há dentro da CCB. Além do que, no período da pandemia, os críticos apareceram com tudo, muitos já foram acordando da hipnose, eu fui uma dessas almas libertas, estou livre dessa prisão espiritual.
Pela restrição de congregar só na CCB, pelo exclusivismo imposto, a gente não tinha nenhuma referência de outras denominações evangélicas, pelo contrário aprendíamos que só a CCB era o caminho verdadeiro, é lógico que não tínhamos parâmetros, só conhecendo a prática dali. Nunca houve a abertura que temos hoje, com o advento da internet e as informações, as análises críticas.
Porque nas notas em dinheiro esta escrito deus seja louvado
Isso aí d não ler a bíblia e vdd, pois a bíblia ela é a vdd🙏 se não ler é facilmente manipulado😢
Triste realidade... Obrigado por comentar!
A pergunta que todos estão fazendo: porque a minha vasilha de pipoca era maior?