Luana, se vc não conhecia o Nimbus, então vc não leu nenhum gibi dos anos 90 e início dos 2000, Nimbus era constante nas histórias. Mauro (Nimbus), Maurício (do contra) e Marina são filhos do Maurício com a Alice Takeda, sua atual esposa. Mauro e Maurício têm traços orientais marcantes enquanto a Marina quase não tem, tanto é que nos gibis a personagem não é caracterizada como oriental.
A Marina sempre foi minha personagem preferida, até hoje é. Sempre gostei do Nimbus também (na verdade, a Mônica era a personagem que eu menos gostava, porque ela brigava com os amiguinhos e eu não gostava de brigas)
Luana, vc nunca ouviu falar do Nimbus pq vc nao se identificava. Eu tenho a mesma etnia que Mauro (japao/portugal), quase mesma idade e lembro claramente do Nimbus e Do Contra ao ler os quadrinhos com 7, 8 anos. Turma da Monica trouxe personagens os mais variados possiveis e ta tudo bem manter os principais como criado. Alias, se tem uma empresa que ta de parabens eh a MdS Produçoes.
Mas que bom que no sexta Black,ela traz,o Nimbus pra dar luz pra quem Nunca ouviu falar tmbm né ...Gracias a quem dá "voz"e visibilidade a quem ñ, nunca antes teve espaço. "MINORIAS"unidas.Evoluem,avançam....
Sempre amava quando eles apareciam nas histórias.. achava demais, porque era uma raridade, eu dava muito valor. Mas eh muito clara a diferença na forma que era retratada a Carminha Frufru dos outros personagens ! Ela era a típica europeia branca loira de olhos claros que todas as meninas queriam ser e os meninos eram apaixonados. :( Turma da Monica foi essencial no meu crescimento.
Não me identificava com o Nimbus mas tb lembro dele. O do Contra tb. Qnd meu filho começou a apresentar sinais de Transtorno Opositor Desafiante logo relacionei ao do Contra. Mas é isso, qnd a Turma da Mônica foi escrita, foi inspirada em um grupo específico de crianças, e ir aumentando a diversidades de personagens com o tempo e com a mudança de comportamento da sociedade faz parte da evolução. Graças às lutas!!
Eu sou pardo (branco, negro, indígena), LGBT e PCD... sempre fui fã de Turma da Mônica, adoro a diversidade do quadrinho, tem todo o tipo de personagem, e o Nimbus e o Do Contra são demais. Vale lembrar da Keika e do Tikara, que foram criados para celebrar a imigração japonesa no Brasil. Inclusive, fizeram um mangá da Turma da Mônica Jovem onde os personagens visitam o Japão, e incluíram inúmeras referências, como teatro Kabuki, cerejeiras (sakura), Akihabara, moda de Harajuku, Gojira e Super Sentai. Adoro o Japão e o continente asiático. Abraços
10 filhos? Ele foi tendo filho pra ter ideia de personagens? Brincadeiras à parte, ótima entrevista. Tenho marido japonês filho descendente de japonês e tento, dentro do meu limite, faze-lo ter orgulho de ser metade japonês. Ele só tem 5 anos e espero que cresça com orgulho de ser um menino lindo, inteligente, carinhoso e empático. Mauro de Souza é muito carismático.
Tenho 24 anos e desde da minha infância eu não tive quase nenhuma representatividade e as que tinham era motivo de piada. Hoje já temos um grande herói da Marvel nos cinemas, temos o kpop e Doramas. Aliás foi através dos Doramas e kpop que eu me aceitei como amarelo, antes eu tinha vergonha de ser descendente de japonês e sempre as piadas com meus olhos que até queria fazer cirurgia ou da minha cultura. Hoje eu amo minhas características asiáticas principalmente meus olhos.
@@theradioramires Tinha mas não são pessoas reais e com mesmas características raciais, na época quem assistia anime era zoado pelos outros. Além disso os únicos animes que passavam na época eram Dragão ball e pokémon, Yu-gi-oh e depois Naruto um pouco na minha adolescência na tv.
@@MatheusGCC sim, mas eles eram muito esteriótipado e também vários descendente de asiáticos não gostam pois sempre chamavam a gente de Jack Chan como piada.
Nunca pensei que as pessoas não conhecessem toda a turma, além dos protagonistas. Nimbus, Marina, Do Contra, Jeremias, Dorinha... Talvez eu goste muito dos gibis ou tenha ido mto ao dentista qndo criança (aparelhos)! 😂😂😂
Tem o Luca e alguns outros também. Se não me engano, tem um que é deficiente auditivo, e o Humberto é mudo. Existe um personagem autista, porém ele tem autismo não-verbal. Eu tenho Asperger e gostaria de ver um personagem Aspie. Na maioria das vezes, a mídia não sabe falar sobre o assunto, mas gostei da abordagem que fizeram na Turma da Mônica.
Você colocou no masculino, então sinceramente, o desconforto das pessoas é por vocês serem gays e tal. Agora, se fossem héteros, o desconforto seria por ele serem etinias totalmente opostas.
@@bia4863 sendo sempre vem sincero, entendo o desconforto das pessoas ao ver dois gays em tipo relacionamento ou pessoas misturando por aí, mas se não terão filhos biológicos um com o outro, porque alguém se incomodaria por ser um preto e asiático. Não nega que pode ter gente assim, pois já vi de tudo nessa vida. Só nunca vi mesmo e nem consigo imaginar.
Como a Luana é boa apresentadora. Inteligente, interessada, vai no ponto! Não perco nenhuma sexta black❤️ Sobre o Mauro, venho acompanhando ele há tempos. Um pouco antes da pandemia, levei meu filho no musical da Turma da Monica no Vila Lobos. Foi tão forte,tão forte. A Paula Lima cantando lindamente, a apresentação da Milena, a mensagem para as crianças sobre ser e se orgulhar de quem se é, e o Mauro mega emocionado dançando do meu lado na plateia. Fiquei encantada com o trabalho e o amor dele. Eu sou uma das crianças que foi alfabetizada com a Turma da Monica, e meus filhos estão sendo. No espetáculo eu vi a assinatura do Mauro, honrando todo o legado do Maurício e reiventando uma narrativa para os tempos atuais, do meus filhos. Como falei, emocionante! ❤️😘
Mauro, que história linda e cheia de descobertas sobre suas raízes! Amei! Cresci lendo a turma da Mônica e ainda adoro. Fiquei alegre ao ver um personagem com olhos puxadinhos como os meus. Sou brasileira, descendente de japoneses e espanhóis e aprendi mais sobre meu lado europeu do que sobre o lado asiático, mas não era aceita como branca. Sofri mais bullying e preconceito na infância e adolescência do que na vida adulta mas claro, já ouvi "nunca fiquei com uma japa!"
Essa mesma fala que ele ouviu tb já ouvi "que para asiática eu até que era 'bonitinha', pq ô povo feio..."; Família vizinha de brancos louros ensinando crianças da rua a "xingarem" a mim e minha família de "seus raça amarela"; sempre tive todos os apelidos imagináveis referentes a minha origem étnica e ter que ver os outros pucabdo os olhos com os dedos; ver pessoas apontando, cochichando ou rindo, pois para muitos era o primeiro contato; namorei fixo por anos muito cedo, pois muitos se aproximavam por mero fetiche colecionador (chegando a ouvir várias vezes "nunca fiquei/peguei uma japa").
nimbus, do contra e marina eram muito frequentes nos gibis dos anos 90 e 00s, lembro deles com muito carinho, adorava quando apareciam. não fazia ideia que eram filhos do mauricio. otima entrevista, ele se comunica muito bem, deve ser ótimo nos palcos!
Eu fui saber na adolescência, mas na infância, eu pensava que só Mônica e depois, Marina, eram filhas dele. Os filhos no primeiro nome real não sei se é igual, mas no gibi são: Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha, Nimbus, Do Contra, Vanda e Valéria, Professor Spada. Tá faltando um que foi pro gibi faz poucos anos, mas não são o nome.
Lembro perfeitamente do gibi em que foram lançados o Nimbus e o Do Contra, eu tinha uns 8 anos, amava demais, aprendi a ler sozinha aos 4 anos pra poder ler os gibis do Chico Bento 😂😂🥰🥰🥰
A história mais triste, não apenas por mim, foi de uma colega da escola que era negra retinta e possuía uma deficiência no palato (resultando em problemas de fala) e ela era vítima de um bullying perverso na escola. Contudo, ela viu em mim uma pessoa "diferente" ao ponto de ser a válvula de escape disso. Daí ela fazia bullying com apelidos e os tais gestos nos olhos, eu corria atrás... (mas nunca brigamos por isso e no resto nos dávamos bem).
O Maurício de Sousa é maravilhoso porque começou a inclusão no universo das crianças muito antes dessas discussões mais atuais. Além do Nimbus, tem o Jeremias (negro), a Dorinha (cega) e, mais recente, o Luca que é cadeirante. Acho que no final não é que as personagens não existam e sim que o público não se apropria deles.... isso está mudando, graças a Deus
3 ปีที่แล้ว +7
O problema do Jeremias é que levou anos pro personagem receber destaque e ser desenhado de forma não ofensiva porque até os anos 80 ele ainda era desenhado com traços de black face.
Tenho 35 anos, e fiquei chocado com a fala da Luana, dizendo que nunca havia falar do Nimbus. Ele e o Do Contra eram 2 dos personagens q eu mais dava risada quando era criança.
Conhecia Mauro pela mídia, por causa do personagem " Nimbus ". Nunca o ouvira. Entrevista excelente!! Tabus precisam cair! Coisa linda, falando sobre a mãe! 🤗🤗
eu não sei se as pessoas negras têm o msm sentimento com relação ao Jeremias mas p/ mim o Nimbus, era um personagem com o qual eu me identificava muito, principalmente pq ele não era "o japa da turma" mas um membro da turma q por coincidência era japa, e diferente do Hiro na turma do Chico Bento, que era uma representação da cultura japonesa, o Nimbus era uma criança "comum" a característica dele era o medo de trovões não sua etnia, e como mestiça estava muito mais próximo de mim. Eu demorei muito p/ saber oq eu era, nunca fui aceita pela comunidade que eu vivia, nunca fui aceita pela comunidade japonesa por ser uma "japa mulata" e isso não existe, até uma professora me explicar que eu "existo", que sou cafuza, que cafuzos não são apenas descendentes de indígenas mas tbm se aplica à asiáticos e como qlqr cafuzo faço sim parte do povo brasileiro. adeno: sei que tem pessoas que se colocam contra classificações como mulato, mameluco ou cafuzo mas p/ mim são importantes como guia de ancestralidade, um cafuzo não é só indígena/asiático nem só negro exigir que se adote apenas um desses é atropelar metade da minha ancestralidade, metade da minha existência como pessoa.
No Brasil eu sempre fui chamada/vista como japonesa, já aqui no Japão eu sou obviamente estrangeira aos olhos deles. Parece que jamais terei uma identificação reconhecida.
Não se encane com isso. Viviam me chamando de nego. Inclusive gente que eu nunca vi na vida, ao falarem comigo, se referiam e se referem a mim como nego. Nego, você conseguiu fazer tal atividade da aula X? Isso na pós EaD. Eu simplesmente aceitei como um apelido carinhoso e não me incomoda mais. PS: Aceitei quanto até pessoas negras me chamavam de nego. Então é isso! Somos brasileiros e bola para frente para tentar pagar os boletos. Preocupação real nos dias atuais.
Luana, gratidão demais por trazer a questão asiática no seu canal. Pela primeira vez vejo um canal não feito por asiáticos que adentra nesse tema. Que riqueza essas conversas que vc faz. EXISTE UM VÁCUO no BR sobre isso, discussão sobre isso não chega nos não amarelos. Cresci com muitas histórias sobre, situacoes peculiares passadas com pessoas brancas e negras, pois fiz parte das primeiras levas de asiáticos a chegarem num certo estado brasileiro.
Meu nome veio da turminha mais amada do Brasil, e cresci lendo as histórias e conheço todos os personagens, mas confesso que nunca parei para pensar na origem de cada um. Pra mim estava muito claro que o Nimbus era asiático, o Jeremias negro, a Mônica branca e assim por diante...e tudo ok. Só mais velha eu percebi o quão importante é ter essa representatividade nesses meios de comunicação, seja gibi, desenhos de TV, programas diversos, música, livros...se hoje eu sou uma pessoa sem preconceitos de raça foi graças a eles.
Tive a oportunidade de conhecer e entrevistar Maurício de Souza, que participou de um painel, na primeira Bienal do Livro de Sobral, Norte do Ceará, onde moro. Também participei como escritor. Os gibis e seus personagens ricos fizeram parte da minha infância e adolescência. Ver o Mauro em plena atividade, assumindo o legado do pai é emocionante. E falar de representatividade e inclusão é sempre bom. Que massa, esse barulhinho de chuva.
A diversidade da Turma da Mônica foi importante pra mim. Sou minoría em vários aspectos (pardo, LGBT e PCD) e representatividade é importante, pois a mídia ainda foca num certo demográfico, e quem não faz parte desse demográfico se sente excluído. É ainda mais importante para as crianças, porque aí crescem sabendo de que devemos respeitar as diferenças e que todos têm o direito de serem felizes e terem amigos. Sem contar que elas aprendem sobre outras culturas e vivências. Lembro bem de uma história especial que a Maurício de Sousa Produções fez... era sobre desigualdade socioeconômica e muito emocionante. Chorava bastante depois de ler.
@@gloomysunday8242 Procure por "Toda Criança Quer Ser Criança!", não estou conseguindo mandar por aqui. É uma historinha de uns 20 anos atrás e foi feita para uma campanha. :)
Na novela sol nascente tiveram a ousadia de colocar a Giovana antonelle para um papel de um personagem amarelo. Infelizmente não foi por falta de atriz.
Que conversa importante! Muito, muito bom escutar um brasileiro descendente de asiáticos contar sua história, seus dramas e lutas. Tem muito racismo contra amarelos, sim. Nas rodas de brancos quando o assunto pessoas amarelas pinta é horrível! Saem cobras e lagartos! Talvez na frente deles seja mais velado, mas pelas costas é escroto mesmo. Tem que ser debatido e combatido. Parabéns, Mauro. Força.
Até hoje não esqueço de uma "velha" comentarista no miss Universo exibido na Band em 2007, ter afirmado com TODAS AS LETRAS, que a miss Japão e a miss Nigéria "destoavam" a competição... Tento procurar o vídeo aqui no TH-cam mas não acho.
@@pattyrc5411 lembro que a Renata Fan apresentou. E essa "senhora" era bem arrogante, também criticou muito as de outros países. Pelo visto na cabeça dela só europeia padrão era bonita.
Todos os filhos já foram personagens em algum momento: Mariângela - Maria Cebolinha Monica - idem Magali - idem Maurício Spada (já falecido) - dr Spam Gêmeas Vanda e Valéria - idem, apareceram poucas vezes mas já apareceram rsrs Mauro - Nimbus Maurício Takeda - do Contra Marina - idem Marcelo - Marcelinho, apareceu pouquíssimas vezes pq parece que ele não curte ser personagem
@@cecilianovais212 eu vi uma entrevista com a Mônica e a Magali, e é impressionante como elas correspondem , em suas personalidades, às personagens do desenho. Detalhe: Magali continua comendo muito e continua magra, e a Mônica tem personalidade bem forte.
Definitivamente acho que nunca vivi no mesmo país de vocês. Tenho mais de 40 anos, sou branca, se é que no Brasil alguém pode ser considerado caucasiano, meu primeiro namorado foi um descendente chinês com uma negra, lindíssimo, que adorava o apelido que tinha "China", fora que dos 15 aos 28 anos joguei capoeira e convivi com negros sem qualquer problema relacionado a racismo. Hoje tudo virou um problema! Sim, quem não conheceu o "Nimbus" é porque não lia os gibis do Maurício. Hoje meu ator predileto é o Lee Min-ho e depois dele vem uma lista de outros atores excelentes e lindíssimos, todos 'puramente' asiáticos. Sem contar que o mundo reconhece as obras primas cinematográficas (coreanas, chinesas, tailandesas e japonesas) produzidas nas ultimas décadas. De fato, eu devo ser de Pandora, rsrsrs... ou não.
Se for contar só definitivos (ou seja, sem contar por exemplo os esportistas na turminha, pois são temporários mesmo): Cascão (basicamente pardo), Nimbus, Do Contra, Hiro, Dorinha, Quinzinho (gordinho), Luca e citei Milena porque vi agora, pois a maioria dos que conheço é porque li. Sem falar Chico Bento e todo seu universo mostrando a zona rural. Sem falar personagens que usam óculos, onde eles realmente continuam a usar óculos e eu amo isso.
Digo isso porque eu sempre usei óculos, desde bebê. Kllitetaklmente, ops… literalmente. Por causa que em outros lugares na mídia, aliás, supercomum, tô cansado de ver personagens de óculos sempre serem taxados de feios e que a transformação pra ficar bonito sempre envolve parar de usar óculos. Isso é bem ridículo. Amo que os personagens da TM e TMJ continuam usando óculos.
Eu já sofri preconceito em forma de piada da minha própria família, por ser mestiça e asiática e a outra parte da minha família ser branca…eles ficavam fznd piadinhas
Minha certidão de nascimento consta passa, dependendo da região do Brasil, tem pessoas que acham que eu sou branca. Eu também fiz o teste de DNA, acho muito legal as empresas que disponibilizam estes testes, assim temos um pouco mais de conhecimento sobre nossas origens.
eu amei esses personagens pq eu já era louca por cultura japonesa naquela época, inclusive, pq o Nimbus sempre falava de metereologia, eu aprendi que existem vários tipos de cúmulos de nuvens diferentes e daí vinha o nome dele, mas me identificava mais com o DoContra, q era como me chamavam em casa XD uma história do DoContra q lembro até hj é q a Mônica queria escrever um livro, mas inventou primeiro o título "Além do óbvio ululante que pulula nas mentes humanas", ninguem da turma entendia o título até q chegou o DoContra e explicou XD
A parte que ele narra o encontro com a ancestralidade ,com nome ,local faz toda diferença,é algo que sinto muita falta,eqto Negra tem uma parte da minha história que cai num vazio,afrodescendente ,mas de que parte da África,a partir de qual geração paramos aki?qual a minha história no singular ?pretendo fazer o DNA acho que vai me ajudar ,mas faltará os detalhes ... Mas vms unindo narrativas em prol de um mundo melhor .
Luana e Mauro, eu tinha coleção de revistinhas da turma da Mônica.... Casei e, e dei de presente para meus filhos a assinatura da turma da Mônica... Então.... NIMBUS e DOCONTRA, apareceu depois e, fez muito sucesso!!!! Eu amava o NIMBUS... O DOCONTRA é até hoje a gente usa esse bordão.... Vc é do contra!!!!
Ele tá descobrindo agora que as pessoas se chamam pelas suas características? Eu sei disso desde que nasci e todas as outras pessoas negras. Sempre fui chamada de neguinha por pessoas que eu não conhecia, ou não eram meus amigos. Bem vindo ao grupo , Mauro . O bom é que ele sabe que pertence a uma bolha de previlégio.
É mesmo bom ver quem é privilégiado, percebendo e se posicionando, o currículo escolar está desde de 2003 sendo trabalhado neste sentido... não skmo todos iguais... pero o que somos??? Pretos, amarelo, indígenas, brancos... e se vc sabe o que é, te torna mais forte...
Cresci lendo Turma da Monica e amava o Nimbus e o Do Contra! Levei um tempo para perceber a falta de representatividade amarela nas mídias. Coisa boa ver esse conteúdo tão importante aqui!
Gente, eu tô muito surpresa, pq eu achava que o racismo contra pessoas amarelas era atrelado ao estereótipo de lutador de artes marciais por causa de Jackie Chan, Jet Lee, Karatê Kid, O último samurai, etc... E agora tô refletindo se não vem de mim estereotipar isso, baseado nos meus preconceitos!
Já pararam pra pensar o quanto essa classificação étnico-racial estadunidense é imprecisa? Classificam pessoas asiáticas como "amarelas", mas o tom de pele delas não é necessariamente puxado pro amarelo muitas das vezes, mas existem asiátiques de pele clara (ou "branca"), parda (geralmente Tailandeses ou Filipines, pelo o que eu já vi representado), negra, etc. O mesmo acontece com a comunidade denominada "latina" lá, que se refere à pessoas de ascendência latino-espânica (e às vezes, brasileira) que geralmente tem pele parda, mas existem latines de pele branca, negra, com ascendência asiática também, etc.
Vejo que as pessoas desses países que vc citou como Tailândia, Filipinas, Índia, etc se identificam como marrons, "bronw skin", até pq apesar da pele delas ter mais melanina, não tem a mesma descendência que pessoas negras para se declararem negros. Agora pq eles usam latino como raça também só consigo entender como ignorância
Na parte que ele fala q ñ era asiático o suficiente e nem branco para os trabalhos é mto importante. Ser asiático/amarelo é uma coisa e ser DESCENDENTE é outra. A Kamala Harris, vice presidente americana, tem pai negro jamaicano e mãe indiana, ou seja ela é mestiça. No Brasil ocorre a mesma coisa... Ele é mestiço. Assim como mtos brasileiros. Bela Gil ñ é branca e nem negra, ela é parda, pois o pai é negro e a mãe é branca. O problema é que ñ temos um nome para classificar pessoas descendentes de asiáticos. Ele diz que é amarelo mas os pais deles ñ são asiáticos e sim DESCENDENTES de asiáticos. É tipo a galera que teve uma bisavó italiana e tirou o passaporte europeu e diz ser italiano tbm. Vc continua sendo um brasileiro q descente de italianos mas ao chegar na Itália vc ñ é um italiano. Pois ser descendente é diferente de "ser". A mulher do Justin Bieber tem mãe brasileira mas ela ainda sim diz ser uma branca americana que descende de brasileiros por parte de mãe. Eu acho que há um erro nessa narrativa.
Eu tenho 37 anos e também só comecei a me identificar como amarela recentemente. Na minha certidão de nascimento também consta que sou branca, sendo que minha mãe é nissei. Nunca me achei branca, mas pensava que pra me declarar amarela não poderia ser mestiça.
Então vc é sansei? Se sim, então seus avós eram asiáticos, ou seja vc descende de asiáticos. Pois vc nasceu e foi criada/socializada como uma brasileira. Descender e "ser" são 2 coisas diferentes. Um cara que tem avós ou bisavós italianos e nasceu e cresceu em SP ele é um brasileiro que descende de italianos. O Mauro ñ é asiático/amarelo ele é um brasileiro que descende de asiáticos.
@@LLeone-yf4xg Sim, sou sensei, geneticamente metade japonesa. Minha nacionalidade nunca foi uma questão, o que eu não sabia definir é a minha raça, apenas sabia que não sou branca, como fui registrada. Hoje me identifico como amarela.
@@priaprado Sim, entendo. Mas nem o Mauro e nem vc são amarelos/asiáticos. Vcs descendem de asiáticos. Pois os AVÓS de vcs eram asiáticos e vcs são 2 gerações depois, nascidos e criados no Brasil. Exemplo: A minha bisavó e meu avô eram pretos e se eu fizer meu teste de acestralidade e der 60% ancestralidade africana/quênia isso NÃO quer dizer que sou preto/queniano pois sou branco nascido no brasil e minha bisavó preta nasceu no Brasil tbm MAS eu posso e devo dizer que sou DESCENDENTE de africanos. Entende meu ponto de vista? Apenas acho que no Brasil as pessoas ñ sabem debater raça e etnia pois todo brasileiro quer se agarrar a uma outra etnia e dizer ser parte dela. Toda essa mistura que somos forma a "etnia brasileira".
Fica a reflexão. Se vc é nordestino e se te chamam “ ow Paraíba” ou “ ow Bahia”. Ou se é negro e te chamam “ ow neguinho”. Aí é problema pq é com vc. Mas se vc chama o asiático “ow japa” ou “ow China” ou “ ow jackie chan” aí não tem problema, pq no dos outros é refresco.
Seria bem legal vê a Anitta ou a Ludmilla no Sexta Black. Tenho curiosidade de saber como elas pensam, principalmente em relação a Anitta saber como ela se auto-declara.
Algo que eu tenho dúvidas em relaçao ao chamar pessoas Asiaticas/ descendentes etc.... de amarelo. Pois em muitos lugares do mundo é considerado crime de racismo. Na Inglaterra por exemplo se usarmos esse termo é crime.
![SAFEPLANET - ดาวเคราะห์ [ THE PLANET ]](http://i.ytimg.com/vi/4X1XL3I_k3c/mqdefault.jpg)
Luana, se vc não conhecia o Nimbus, então vc não leu nenhum gibi dos anos 90 e início dos 2000, Nimbus era constante nas histórias. Mauro (Nimbus), Maurício (do contra) e Marina são filhos do Maurício com a Alice Takeda, sua atual esposa. Mauro e Maurício têm traços orientais marcantes enquanto a Marina quase não tem, tanto é que nos gibis a personagem não é caracterizada como oriental.
A Marina sempre foi minha personagem preferida, até hoje é. Sempre gostei do Nimbus também (na verdade, a Mônica era a personagem que eu menos gostava, porque ela brigava com os amiguinhos e eu não gostava de brigas)
Luana, vc nunca ouviu falar do Nimbus pq vc nao se identificava. Eu tenho a mesma etnia que Mauro (japao/portugal), quase mesma idade e lembro claramente do Nimbus e Do Contra ao ler os quadrinhos com 7, 8 anos. Turma da Monica trouxe personagens os mais variados possiveis e ta tudo bem manter os principais como criado. Alias, se tem uma empresa que ta de parabens eh a MdS Produçoes.
Eu tbm!! Lembro muito deles, e de me sentir representada! (Indonésia/Brasil). Eu copiava os desenhos quando o Nimbus aparecia nas histórias
Mas que bom que no sexta Black,ela traz,o Nimbus pra dar luz pra quem Nunca ouviu falar tmbm né ...Gracias a quem dá "voz"e visibilidade a quem ñ, nunca antes teve espaço. "MINORIAS"unidas.Evoluem,avançam....
Sempre amava quando eles apareciam nas histórias.. achava demais, porque era uma raridade, eu dava muito valor. Mas eh muito clara a diferença na forma que era retratada a Carminha Frufru dos outros personagens ! Ela era a típica europeia branca loira de olhos claros que todas as meninas queriam ser e os meninos eram apaixonados. :( Turma da Monica foi essencial no meu crescimento.
Não me identificava com o Nimbus mas tb lembro dele. O do Contra tb. Qnd meu filho começou a apresentar sinais de Transtorno Opositor Desafiante logo relacionei ao do Contra. Mas é isso, qnd a Turma da Mônica foi escrita, foi inspirada em um grupo específico de crianças, e ir aumentando a diversidades de personagens com o tempo e com a mudança de comportamento da sociedade faz parte da evolução. Graças às lutas!!
Eu sou pardo (branco, negro, indígena), LGBT e PCD... sempre fui fã de Turma da Mônica, adoro a diversidade do quadrinho, tem todo o tipo de personagem, e o Nimbus e o Do Contra são demais.
Vale lembrar da Keika e do Tikara, que foram criados para celebrar a imigração japonesa no Brasil.
Inclusive, fizeram um mangá da Turma da Mônica Jovem onde os personagens visitam o Japão, e incluíram inúmeras referências, como teatro Kabuki, cerejeiras (sakura), Akihabara, moda de Harajuku, Gojira e Super Sentai.
Adoro o Japão e o continente asiático.
Abraços
Nossa, que cara carismático. Muito legal ouvir ele falar.
Amando como estamos expandindo a conversa sobre o racismo e preconceitos! Alias amando a Lais Higa!
10 filhos? Ele foi tendo filho pra ter ideia de personagens?
Brincadeiras à parte, ótima entrevista. Tenho marido japonês filho descendente de japonês e tento, dentro do meu limite, faze-lo ter orgulho de ser metade japonês. Ele só tem 5 anos e espero que cresça com orgulho de ser um menino lindo, inteligente, carinhoso e empático.
Mauro de Souza é muito carismático.
Meus sentimentos.
@@Bereqe ?
Eu e minha filha somos descendente de Japonês , eu 50% e a minha filha 75 %
Tenho 24 anos e desde da minha infância eu não tive quase nenhuma representatividade e as que tinham era motivo de piada. Hoje já temos um grande herói da Marvel nos cinemas, temos o kpop e Doramas. Aliás foi através dos Doramas e kpop que eu me aceitei como amarelo, antes eu tinha vergonha de ser descendente de japonês e sempre as piadas com meus olhos que até queria fazer cirurgia ou da minha cultura. Hoje eu amo minhas características asiáticas principalmente meus olhos.
Que bom que vc se encontrou! Seus olhos são lindos!
Na sua época não tinha mangá,anime???😂😂😂😂
@@theradioramires Tinha mas não são pessoas reais e com mesmas características raciais, na época quem assistia anime era zoado pelos outros. Além disso os únicos animes que passavam na época eram Dragão ball e pokémon, Yu-gi-oh e depois Naruto um pouco na minha adolescência na tv.
@@gabrielkioshi5733 Mas tinham diversos famosos atores e representantes das artes marciais do sudeste asiático, como o Jackie Chan e o Bruce Lee.
@@MatheusGCC sim, mas eles eram muito esteriótipado e também vários descendente de asiáticos não gostam pois sempre chamavam a gente de Jack Chan como piada.
Nunca pensei que as pessoas não conhecessem toda a turma, além dos protagonistas. Nimbus, Marina, Do Contra, Jeremias, Dorinha... Talvez eu goste muito dos gibis ou tenha ido mto ao dentista qndo criança (aparelhos)! 😂😂😂
Dorinha não conheço… é mais recente?
@@milapereira5740 sim, surgiu lá para 2004
@@milapereira5740 a Dorinha é uma personagem deficiente visual
@@milapereira5740 sim! E ela aparece pouco mesmo... Talvez não tenha sido um bom exemplo!
Tem o Luca e alguns outros também. Se não me engano, tem um que é deficiente auditivo, e o Humberto é mudo.
Existe um personagem autista, porém ele tem autismo não-verbal. Eu tenho Asperger e gostaria de ver um personagem Aspie.
Na maioria das vezes, a mídia não sabe falar sobre o assunto, mas gostei da abordagem que fizeram na Turma da Mônica.
Já namorei amarelo e hj sou casado com um. No começo era nítido o desconforto das pessoas ao verem a gente junto.
Você colocou no masculino, então sinceramente, o desconforto das pessoas é por vocês serem gays e tal. Agora, se fossem héteros, o desconforto seria por ele serem etinias totalmente opostas.
@@CartaNigra na verdade, no caso deles, pode ser por ambos os motivos
@@bia4863 sendo sempre vem sincero, entendo o desconforto das pessoas ao ver dois gays em tipo relacionamento ou pessoas misturando por aí, mas se não terão filhos biológicos um com o outro, porque alguém se incomodaria por ser um preto e asiático. Não nega que pode ter gente assim, pois já vi de tudo nessa vida. Só nunca vi mesmo e nem consigo imaginar.
Como a Luana é boa apresentadora. Inteligente, interessada, vai no ponto! Não perco nenhuma sexta black❤️
Sobre o Mauro, venho acompanhando ele há tempos. Um pouco antes da pandemia, levei meu filho no musical da Turma da Monica no Vila Lobos. Foi tão forte,tão forte. A Paula Lima cantando lindamente, a apresentação da Milena, a mensagem para as crianças sobre ser e se orgulhar de quem se é, e o Mauro mega emocionado dançando do meu lado na plateia. Fiquei encantada com o trabalho e o amor dele.
Eu sou uma das crianças que foi alfabetizada com a Turma da Monica, e meus filhos estão sendo. No espetáculo eu vi a assinatura do Mauro, honrando todo o legado do Maurício e reiventando uma narrativa para os tempos atuais, do meus filhos.
Como falei, emocionante!
❤️😘
Meu filho desenvolveu a leitura e a escrita, com os gibs do Maurício
Mauro, que história linda e cheia de descobertas sobre suas raízes! Amei!
Cresci lendo a turma da Mônica e ainda adoro. Fiquei alegre ao ver um personagem com olhos puxadinhos como os meus.
Sou brasileira, descendente de japoneses e espanhóis e aprendi mais sobre meu lado europeu do que sobre o lado asiático, mas não era aceita como branca.
Sofri mais bullying e preconceito na infância e adolescência do que na vida adulta mas claro, já ouvi "nunca fiquei com uma japa!"
Esse programa é muito necessário! Quantas discussões e reflexões importantes! 💜👏
Essa mesma fala que ele ouviu tb já ouvi "que para asiática eu até que era 'bonitinha', pq ô povo feio..."; Família vizinha de brancos louros ensinando crianças da rua a "xingarem" a mim e minha família de "seus raça amarela"; sempre tive todos os apelidos imagináveis referentes a minha origem étnica e ter que ver os outros pucabdo os olhos com os dedos; ver pessoas apontando, cochichando ou rindo, pois para muitos era o primeiro contato; namorei fixo por anos muito cedo, pois muitos se aproximavam por mero fetiche colecionador (chegando a ouvir várias vezes "nunca fiquei/peguei uma japa").
nimbus, do contra e marina eram muito frequentes nos gibis dos anos 90 e 00s, lembro deles com muito carinho, adorava quando apareciam. não fazia ideia que eram filhos do mauricio. otima entrevista, ele se comunica muito bem, deve ser ótimo nos palcos!
Eu fui saber na adolescência, mas na infância, eu pensava que só Mônica e depois, Marina, eram filhas dele. Os filhos no primeiro nome real não sei se é igual, mas no gibi são: Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha, Nimbus, Do Contra, Vanda e Valéria, Professor Spada. Tá faltando um que foi pro gibi faz poucos anos, mas não são o nome.
não sei* o nome do último
A participação da antropóloga Higa é fundamental para o enriquecimento do programa.
Muito boa a condução da Luana nessas entrevistas. É impressionante como muitos "brancos" começaram a se ver diferentes depois dessas reflexões.
Lembro perfeitamente do gibi em que foram lançados o Nimbus e o Do Contra, eu tinha uns 8 anos, amava demais, aprendi a ler sozinha aos 4 anos pra poder ler os gibis do Chico Bento 😂😂🥰🥰🥰
A história mais triste, não apenas por mim, foi de uma colega da escola que era negra retinta e possuía uma deficiência no palato (resultando em problemas de fala) e ela era vítima de um bullying perverso na escola. Contudo, ela viu em mim uma pessoa "diferente" ao ponto de ser a válvula de escape disso. Daí ela fazia bullying com apelidos e os tais gestos nos olhos, eu corria atrás... (mas nunca brigamos por isso e no resto nos dávamos bem).
O Maurício de Sousa é maravilhoso porque começou a inclusão no universo das crianças muito antes dessas discussões mais atuais. Além do Nimbus, tem o Jeremias (negro), a Dorinha (cega) e, mais recente, o Luca que é cadeirante. Acho que no final não é que as personagens não existam e sim que o público não se apropria deles.... isso está mudando, graças a Deus
O problema do Jeremias é que levou anos pro personagem receber destaque e ser desenhado de forma não ofensiva porque até os anos 80 ele ainda era desenhado com traços de black face.
Comecei o vídeo agora e tive que pausar pra comentar algo que não tem a ver com o tema. Que rapaz lindo!! Tô apaixonada, gente! Voltando pro vídeo...
Lindo mesmo
Nimbus pra mim foi super significativo, muito carinho pelo personagem. Eu sou amarela.
Tenho 35 anos, e fiquei chocado com a fala da Luana, dizendo que nunca havia falar do Nimbus. Ele e o Do Contra eram 2 dos personagens q eu mais dava risada quando era criança.
Conhecia Mauro pela mídia, por causa do personagem " Nimbus ". Nunca o ouvira. Entrevista excelente!! Tabus precisam cair! Coisa linda, falando sobre a mãe! 🤗🤗
eu não sei se as pessoas negras têm o msm sentimento com relação ao Jeremias mas p/ mim o Nimbus, era um personagem com o qual eu me identificava muito, principalmente pq ele não era "o japa da turma" mas um membro da turma q por coincidência era japa, e diferente do Hiro na turma do Chico Bento, que era uma representação da cultura japonesa, o Nimbus era uma criança "comum" a característica dele era o medo de trovões não sua etnia, e como mestiça estava muito mais próximo de mim.
Eu demorei muito p/ saber oq eu era, nunca fui aceita pela comunidade que eu vivia, nunca fui aceita pela comunidade japonesa por ser uma "japa mulata" e isso não existe, até uma professora me explicar que eu "existo", que sou cafuza, que cafuzos não são apenas descendentes de indígenas mas tbm se aplica à asiáticos e como qlqr cafuzo faço sim parte do povo brasileiro.
adeno: sei que tem pessoas que se colocam contra classificações como mulato, mameluco ou cafuzo mas p/ mim são importantes como guia de ancestralidade, um cafuzo não é só indígena/asiático nem só negro exigir que se adote apenas um desses é atropelar metade da minha ancestralidade, metade da minha existência como pessoa.
Como ele é fofo! Essa família é demais 💖
No Brasil eu sempre fui chamada/vista como japonesa, já aqui no Japão eu sou obviamente estrangeira aos olhos deles. Parece que jamais terei uma identificação reconhecida.
é por isso que somos apenas brasileiros
Não se encane com isso. Viviam me chamando de nego. Inclusive gente que eu nunca vi na vida, ao falarem comigo, se referiam e se referem a mim como nego. Nego, você conseguiu fazer tal atividade da aula X? Isso na pós EaD. Eu simplesmente aceitei como um apelido carinhoso e não me incomoda mais. PS: Aceitei quanto até pessoas negras me chamavam de nego. Então é isso! Somos brasileiros e bola para frente para tentar pagar os boletos. Preocupação real nos dias atuais.
Você é asiática-brasileira mulher, assiste o canal do Léo Hwan que ele reforça altas coisas sobre isso!
Luana, gratidão demais por trazer a questão asiática no seu canal. Pela primeira vez vejo um canal não feito por asiáticos que adentra nesse tema. Que riqueza essas conversas que vc faz. EXISTE UM VÁCUO no BR sobre isso, discussão sobre isso não chega nos não amarelos. Cresci com muitas histórias sobre, situacoes peculiares passadas com pessoas brancas e negras, pois fiz parte das primeiras levas de asiáticos a chegarem num certo estado brasileiro.
Meu nome veio da turminha mais amada do Brasil, e cresci lendo as histórias e conheço todos os personagens, mas confesso que nunca parei para pensar na origem de cada um. Pra mim estava muito claro que o Nimbus era asiático, o Jeremias negro, a Mônica branca e assim por diante...e tudo ok. Só mais velha eu percebi o quão importante é ter essa representatividade nesses meios de comunicação, seja gibi, desenhos de TV, programas diversos, música, livros...se hoje eu sou uma pessoa sem preconceitos de raça foi graças a eles.
Tive a oportunidade de conhecer e entrevistar Maurício de Souza, que participou de um painel, na primeira Bienal do Livro de Sobral, Norte do Ceará, onde moro. Também participei como escritor. Os gibis e seus personagens ricos fizeram parte da minha infância e adolescência. Ver o Mauro em plena atividade, assumindo o legado do pai é emocionante. E falar de representatividade e inclusão é sempre bom. Que massa, esse barulhinho de chuva.
A diversidade da Turma da Mônica foi importante pra mim.
Sou minoría em vários aspectos (pardo, LGBT e PCD) e representatividade é importante, pois a mídia ainda foca num certo demográfico, e quem não faz parte desse demográfico se sente excluído.
É ainda mais importante para as crianças, porque aí crescem sabendo de que devemos respeitar as diferenças e que todos têm o direito de serem felizes e terem amigos.
Sem contar que elas aprendem sobre outras culturas e vivências. Lembro bem de uma história especial que a Maurício de Sousa Produções fez... era sobre desigualdade socioeconômica e muito emocionante. Chorava bastante depois de ler.
Como ver esta história?
@@gloomysunday8242 Procure por "Toda Criança Quer Ser Criança!", não estou conseguindo mandar por aqui. É uma historinha de uns 20 anos atrás e foi feita para uma campanha. :)
Na novela sol nascente tiveram a ousadia de colocar a Giovana antonelle para um papel de um personagem amarelo. Infelizmente não foi por falta de atriz.
E ainda tem um monte de gente por aí que diz que fizeram a melhor escolha pro personagem 🤦🏻, eu não falo nada!
Que conversa importante! Muito, muito bom escutar um brasileiro descendente de asiáticos contar sua história, seus dramas e lutas. Tem muito racismo contra amarelos, sim. Nas rodas de brancos quando o assunto pessoas amarelas pinta é horrível! Saem cobras e lagartos! Talvez na frente deles seja mais velado, mas pelas costas é escroto mesmo. Tem que ser debatido e combatido. Parabéns, Mauro. Força.
Até hoje não esqueço de uma "velha" comentarista no miss Universo exibido na Band em 2007, ter afirmado com TODAS AS LETRAS, que a miss Japão e a miss Nigéria "destoavam" a competição...
Tento procurar o vídeo aqui no TH-cam mas não acho.
@@fabriciojr7920 que absurdo... Essas pessoas são tão ridículas e nem se dão conta...
@@pattyrc5411 lembro que a Renata Fan apresentou.
E essa "senhora" era bem arrogante, também criticou muito as de outros países. Pelo visto na cabeça dela só europeia padrão era bonita.
@@fabriciojr7920 é fogo! Absurdo mesmo, é a tal da "branquitude escrota"...
10 irmãos, cara (na verdade 9, um infelizmente faleceu recentemente). Imagina que delícia a festa de Natal hehe um sonho
Parabéns pelo Tema da entrevista e por trazer um convidado inteligente, carismático e muito educado.
Caxias do Sul-RS
Caxias do Sul-RS
Sempre amei o Nimbus e o do Contra! ❤️❤️❤️
Nimbus/ do contra eram personagens mais secundários mesmo, essa era a minha percepção enquanto eu lia turma da mônica enquanto criança.
Parabéns pelo programa.
Dos anos 90 lembro do ator Carlos Takeshi na novela A Viagem. Ele fazia parte do núcleo do Antônio Fagundes.
Nossa, lembro muito de quando surgiu o Nimbus e o Do Contra nas revistinhas!
O Nimbus existe, que fofo ❤️❤️❤️ já quero procurar todos da turma da Monica
Todos os filhos já foram personagens em algum momento:
Mariângela - Maria Cebolinha
Monica - idem
Magali - idem
Maurício Spada (já falecido) - dr Spam
Gêmeas Vanda e Valéria - idem, apareceram poucas vezes mas já apareceram rsrs
Mauro - Nimbus
Maurício Takeda - do Contra
Marina - idem
Marcelo - Marcelinho, apareceu pouquíssimas vezes pq parece que ele não curte ser personagem
@@cecilianovais212 eu vi uma entrevista com a Mônica e a Magali, e é impressionante como elas correspondem , em suas personalidades, às personagens do desenho. Detalhe: Magali continua comendo muito e continua magra, e a Mônica tem personalidade bem forte.
@@cecilianovais212 que legal! Não conhecia os nomes e que eram 10, os filhos de Maurício de Souza! Li muito os gibis para meus filhos e sobrinhos!
Boa noite Luana!! Deus abençoe você sua história, Bonita Talentosa Vá!!! Vá Enfrente Garota!!💋💪💪🙏🙏🌹🌹🌹🔥🔥🌳🇧🇷
Além de lindo é inteligente e maravilhoso 💖
Definitivamente acho que nunca vivi no mesmo país de vocês. Tenho mais de 40 anos, sou branca, se é que no Brasil alguém pode ser considerado caucasiano, meu primeiro namorado foi um descendente chinês com uma negra, lindíssimo, que adorava o apelido que tinha "China", fora que dos 15 aos 28 anos joguei capoeira e convivi com negros sem qualquer problema relacionado a racismo. Hoje tudo virou um problema! Sim, quem não conheceu o "Nimbus" é porque não lia os gibis do Maurício. Hoje meu ator predileto é o Lee Min-ho e depois dele vem uma lista de outros atores excelentes e lindíssimos, todos 'puramente' asiáticos. Sem contar que o mundo reconhece as obras primas cinematográficas (coreanas, chinesas, tailandesas e japonesas) produzidas nas ultimas décadas. De fato, eu devo ser de Pandora, rsrsrs... ou não.
Sempre bom ouvir o Mauro. Sou fã do trabalho do Maurício de Sousa e dessa família linda.
Eu amo o Nimbus e o Do Contra! Tenho a primeira edição que eles aparecem
Esse canal é taooo necessário!! Adoro o programa, e aprendo demais!!! 💜🙏
@GNT, sugiro uma seção entitulada "Vaidade", para quem se utiliza dos comentários para fazer propaganda de si mesmo.
eu lembro do Nimbus, adorava ler os quadrinhos, cresci com a turma da mônica praticamente. Meu personagem preferido era o Do Contra
Primeira entrevista que assisto do Mauro. Que cara interessante!!!! Esse programa é muuuuuiiiito bom!!!!!
Se for contar só definitivos (ou seja, sem contar por exemplo os esportistas na turminha, pois são temporários mesmo): Cascão (basicamente pardo), Nimbus, Do Contra, Hiro, Dorinha, Quinzinho (gordinho), Luca e citei Milena porque vi agora, pois a maioria dos que conheço é porque li. Sem falar Chico Bento e todo seu universo mostrando a zona rural. Sem falar personagens que usam óculos, onde eles realmente continuam a usar óculos e eu amo isso.
Digo isso porque eu sempre usei óculos, desde bebê. Kllitetaklmente, ops… literalmente. Por causa que em outros lugares na mídia, aliás, supercomum, tô cansado de ver personagens de óculos sempre serem taxados de feios e que a transformação pra ficar bonito sempre envolve parar de usar óculos. Isso é bem ridículo. Amo que os personagens da TM e TMJ continuam usando óculos.
Gente... gostaria muito de saber mais sobre o pardo....convida alguém Lu...pra falar sobre. Amooo o programa. 💕💕
Tem esse vídeo, vi já faz um tempo. Não lembro se era com a Luana ou em outro quadro, mas tem no canal.
@ Obrigada
Maurício é meu sogro mas ele nem o filho dele sabem disso
Como sempre Luana arrasando no Sexta Black. Adorei a conversa, como tbm conhecer o Mauro.
Excelente e fundamental o debate.
Eu já sofri preconceito em forma de piada da minha própria família, por ser mestiça e asiática e a outra parte da minha família ser branca…eles ficavam fznd piadinhas
Minha certidão de nascimento consta passa, dependendo da região do Brasil, tem pessoas que acham que eu sou branca. Eu também fiz o teste de DNA, acho muito legal as empresas que disponibilizam estes testes, assim temos um pouco mais de conhecimento sobre nossas origens.
Que entrevista incrível ❤️ importantíssimo
Adorei!!! Muito importante esse tema.
minha mãe assinou a revista pq eu era louca em quadrinhos ^_^
35 anos dps ainda sou XD
vi a estreia do Nimbus e do DoContra
eu amei esses personagens pq eu já era louca por cultura japonesa naquela época, inclusive, pq o Nimbus sempre falava de metereologia, eu aprendi que existem vários tipos de cúmulos de nuvens diferentes e daí vinha o nome dele, mas me identificava mais com o DoContra, q era como me chamavam em casa XD
uma história do DoContra q lembro até hj é q a Mônica queria escrever um livro, mas inventou primeiro o título "Além do óbvio ululante que pulula nas mentes humanas", ninguem da turma entendia o título até q chegou o DoContra e explicou XD
Eu lia muito TMJ e meus preferidos sempre foram a Keiko, Tikara, Nimbus e o Do Contra 🥰❤️
Vídeo necessário DEMAIS! Ameiiii
A parte que ele narra o encontro com a ancestralidade ,com nome ,local faz toda diferença,é algo que sinto muita falta,eqto Negra tem uma parte da minha história que cai num vazio,afrodescendente ,mas de que parte da África,a partir de qual geração paramos aki?qual a minha história no singular ?pretendo fazer o DNA acho que vai me ajudar ,mas faltará os detalhes ... Mas vms unindo narrativas
em prol de um mundo melhor .
Luana e Mauro, eu tinha coleção de revistinhas da turma da Mônica....
Casei e, e dei de presente para meus filhos a assinatura da turma da Mônica...
Então.... NIMBUS e DOCONTRA, apareceu depois e, fez muito sucesso!!!!
Eu amava o NIMBUS...
O DOCONTRA é até hoje a gente usa esse bordão....
Vc é do contra!!!!
Ótima conversa! É muito bom e expandir nossas visões sobre o assunto. Eu já havia visto alguns vídeos sobre, mas era no contexto estrangeiro.
Que programa maravilhoso ❤️!!
Eu lembro do Nimbus e do Contra mas era como se fosse um 2 elenco Nimbus, Do Contra, Jeremias etc...tinha poucas histórias com eles.
Eu nao me recordo datas, mas a Giovana Tominaga me representava (Angeliquete) eu queria ser Paquita da Xuxa mas ela só selecionava loiras
Nossa tempão que eu não via o Mauro, amo ele, fofo demais.
Racismo/xenofobia em relação a asiático e sempre levado como brincadeira/zoeira... e nós mesmos nos acostumados a vida toda a levar por esse viés
Qria tanto ouvir o que ele tem a dizer sobre o nimbus de tmj
Papo reto, sincero, informativo e afetivo.
Eu acho que depende de como você consome os quadrinhos. Eu tenho 20 anos, e já tinha ouvido falar do Nimbus.
Que conversar maravilhosa
Pessoas q atacam o outro pela sua sexualidade, não devem ter família. Pq a sua família pode ter LGBTQIA+.
TENHAM RESPEITO PELO OUTRO E PRONTO.
Ele tá descobrindo agora que as pessoas se chamam pelas suas características? Eu sei disso desde que nasci e todas as outras pessoas negras. Sempre fui chamada de neguinha por pessoas que eu não conhecia, ou não eram meus amigos. Bem vindo ao grupo , Mauro . O bom é que ele sabe que pertence a uma bolha de previlégio.
Espero que isto tenha passado
É mesmo bom ver quem é privilégiado, percebendo e se posicionando, o currículo escolar está desde de 2003 sendo trabalhado neste sentido... não skmo todos iguais... pero o que somos??? Pretos, amarelo, indígenas, brancos... e se vc sabe o que é, te torna mais forte...
Cresci lendo Turma da Monica e amava o Nimbus e o Do Contra! Levei um tempo para perceber a falta de representatividade amarela nas mídias. Coisa boa ver esse conteúdo tão importante aqui!
Esse canal merece um prêmio.conteudos totalmente pertinentes.
Gente chama o Leo Hwan!!!!
Gente, eu tô muito surpresa, pq eu achava que o racismo contra pessoas amarelas era atrelado ao estereótipo de lutador de artes marciais por causa de Jackie Chan, Jet Lee, Karatê Kid, O último samurai, etc... E agora tô refletindo se não vem de mim estereotipar isso, baseado nos meus preconceitos!
Já pararam pra pensar o quanto essa classificação étnico-racial estadunidense é imprecisa?
Classificam pessoas asiáticas como "amarelas", mas o tom de pele delas não é necessariamente puxado pro amarelo muitas das vezes, mas existem asiátiques de pele clara (ou "branca"), parda (geralmente Tailandeses ou Filipines, pelo o que eu já vi representado), negra, etc.
O mesmo acontece com a comunidade denominada "latina" lá, que se refere à pessoas de ascendência latino-espânica (e às vezes, brasileira) que geralmente tem pele parda, mas existem latines de pele branca, negra, com ascendência asiática também, etc.
Vejo que as pessoas desses países que vc citou como Tailândia, Filipinas, Índia, etc se identificam como marrons, "bronw skin", até pq apesar da pele delas ter mais melanina, não tem a mesma descendência que pessoas negras para se declararem negros. Agora pq eles usam latino como raça também só consigo entender como ignorância
Na parte que ele fala q ñ era asiático o suficiente e nem branco para os trabalhos é mto importante. Ser asiático/amarelo é uma coisa e ser DESCENDENTE é outra. A Kamala Harris, vice presidente americana, tem pai negro jamaicano e mãe indiana, ou seja ela é mestiça. No Brasil ocorre a mesma coisa... Ele é mestiço. Assim como mtos brasileiros. Bela Gil ñ é branca e nem negra, ela é parda, pois o pai é negro e a mãe é branca. O problema é que ñ temos um nome para classificar pessoas descendentes de asiáticos. Ele diz que é amarelo mas os pais deles ñ são asiáticos e sim DESCENDENTES de asiáticos. É tipo a galera que teve uma bisavó italiana e tirou o passaporte europeu e diz ser italiano tbm. Vc continua sendo um brasileiro q descente de italianos mas ao chegar na Itália vc ñ é um italiano. Pois ser descendente é diferente de "ser". A mulher do Justin Bieber tem mãe brasileira mas ela ainda sim diz ser uma branca americana que descende de brasileiros por parte de mãe. Eu acho que há um erro nessa narrativa.
Ele é um amarelo mestico. Mestico não é raça! Ele não é menos amarelo pq é mestiço. Ele se vê e é visto como amarelo
Esses olhinhos puxadinhos que amor ❤
Sensacional.
Abraços 😙
Eu tenho 37 anos e também só comecei a me identificar como amarela recentemente. Na minha certidão de nascimento também consta que sou branca, sendo que minha mãe é nissei. Nunca me achei branca, mas pensava que pra me declarar amarela não poderia ser mestiça.
Então vc é sansei? Se sim, então seus avós eram asiáticos, ou seja vc descende de asiáticos. Pois vc nasceu e foi criada/socializada como uma brasileira. Descender e "ser" são 2 coisas diferentes. Um cara que tem avós ou bisavós italianos e nasceu e cresceu em SP ele é um brasileiro que descende de italianos. O Mauro ñ é asiático/amarelo ele é um brasileiro que descende de asiáticos.
@@LLeone-yf4xg Sim, sou sensei, geneticamente metade japonesa. Minha nacionalidade nunca foi uma questão, o que eu não sabia definir é a minha raça, apenas sabia que não sou branca, como fui registrada. Hoje me identifico como amarela.
@@priaprado Sim, entendo. Mas nem o Mauro e nem vc são amarelos/asiáticos. Vcs descendem de asiáticos. Pois os AVÓS de vcs eram asiáticos e vcs são 2 gerações depois, nascidos e criados no Brasil.
Exemplo: A minha bisavó e meu avô eram pretos e se eu fizer meu teste de acestralidade e der 60% ancestralidade africana/quênia isso NÃO quer dizer que sou preto/queniano pois sou branco nascido no brasil e minha bisavó preta nasceu no Brasil tbm MAS eu posso e devo dizer que sou DESCENDENTE de africanos. Entende meu ponto de vista?
Apenas acho que no Brasil as pessoas ñ sabem debater raça e etnia pois todo brasileiro quer se agarrar a uma outra etnia e dizer ser parte dela. Toda essa mistura que somos forma a "etnia brasileira".
cresci nos anos 1990 lendo a turma da mônica e o nimbus sempre foi bem marcante pra mim! p.s.: sou branca
Fica a reflexão. Se vc é nordestino e se te chamam “ ow Paraíba” ou “ ow Bahia”. Ou se é negro e te chamam “ ow neguinho”. Aí é problema pq é com vc. Mas se vc chama o asiático “ow japa” ou “ow China” ou “ ow jackie chan” aí não tem problema, pq no dos outros é refresco.
AMO o Mauro!!
Então ele não era e nem via Tokatsu!!! Existiam muitos na época!
*Tokusatsu,
E pra quem quiser saber, cuidado pra não confundir com tonkatsu que é um prato culinário.
Maravilhoso esse Mauro
Como criança dos anos 90, eu conhecia o Nimbus, que era irmão do Do Contra 😂.
Muiitoooo bommmmm!🌺😍
Luana é uma Deusa
Lindo e INSPIRAÇÃO! S2
Muito lindo O Mauro de Souza
Vi alguns comentários não sei se criticando o fato dela nao conhecer o nimbus eu também não conhecia so lia os 4 principais e o Chico Bento
Seria bem legal vê a Anitta ou a Ludmilla no Sexta Black. Tenho curiosidade de saber como elas pensam, principalmente em relação a Anitta saber como ela se auto-declara.
Vi o Nimbus em pouquíssimas histórias da Turma da Mônica.
Ele era mais frequente nos anos 90
Algo que eu tenho dúvidas em relaçao ao chamar pessoas Asiaticas/ descendentes etc.... de amarelo. Pois em muitos lugares do mundo é considerado crime de racismo. Na Inglaterra por exemplo se usarmos esse termo é crime.
Eu tinha crush no Nimbus.... tão lindo!
Pr3conceito é pr3conceito e ponto
Eu sou apaixonado pelo Mauro!!! Ele é lindo demais!