@Ernesto Alcântara Macêdo Gostaria que as questões gramaticais e objetivas tivessem o poder de tornar as coisas socialmente menos produtoras de violência e de exclusão. O "o" gramaticalmente carrega a neutralidade, é fato. No campo do significado, aquele que se dá efetivamente nas trocas simbólicas, a letra não carrega este valor. Para mim, o "x" remete ao valor a ser buscado, através do trabalho do pensamento. o "x" no caso do meu uso - e eu respondo por mim - é semelhante ao da matemática. Depois de adequadamente labutado através do pensamento, chego ao resultado e depois substituo. No teu caso, me parece mais adequado substituir pelo "o". Em outros casos, no ato de leitura de cada um, pelo "a".
@Ernesto Alcântara Macêdo O debate, no caso de minhas intensões ao usar o "x" foi externalizado. Sair da naturalidade das coisas que omitem os processos de segregação, de morte. De diversas formas produzimos a morte do outro, da outra. Para quem vive o que falo/escrevo, não há motivos para gracejos, nem objetiva, nem subjetivamente. Bom debate, e boa transformação para todxs nós!!!
Parabéns, Canal USP ! Gravei umas 8 aulas da Professora Gabriela sobre História . Excelentes cursos...
Obrigado pelo conhecimento compartilhado.
Aula brilhante.
Obrigada professora.
Incrível
E há um limite para o pensável? Como? Por quê? Quem os coloca? Por quê? Dentro do texto, contexto histórico de uma determinada época?
pena que nao temos acesso ao pdf do texto :(
Pois é, ajudaria muito
@@Rafael-vk8gl Grata por compartilhar!!
Grato a todxs pela partilha!!!
*todos
Julian. Biscaia todes*
Ernesto Alcântara Macêdo a discussão já está bem além disso. sugiro ler uns papers.
@Ernesto Alcântara Macêdo Gostaria que as questões gramaticais e objetivas tivessem o poder de tornar as coisas socialmente menos produtoras de violência e de exclusão. O "o" gramaticalmente carrega a neutralidade, é fato. No campo do significado, aquele que se dá efetivamente nas trocas simbólicas, a letra não carrega este valor. Para mim, o "x" remete ao valor a ser buscado, através do trabalho do pensamento. o "x" no caso do meu uso - e eu respondo por mim - é semelhante ao da matemática. Depois de adequadamente labutado através do pensamento, chego ao resultado e depois substituo. No teu caso, me parece mais adequado substituir pelo "o". Em outros casos, no ato de leitura de cada um, pelo "a".
@Ernesto Alcântara Macêdo O debate, no caso de minhas intensões ao usar o "x" foi externalizado. Sair da naturalidade das coisas que omitem os processos de segregação, de morte. De diversas formas produzimos a morte do outro, da outra. Para quem vive o que falo/escrevo, não há motivos para gracejos, nem objetiva, nem subjetivamente. Bom debate, e boa transformação para todxs nós!!!
faltou disponibilizar o texto pra gnt, mas a aula é bem boa mesmo.
As ideias dadas de antemão não foram Base para as mudanças da época, professora?
E o Brasil,estava isolado de tudo isso? Por quê? Quais eram os interesses de emancipação política para esse país,...?
As ideias nao são autônomas.
@carlo Dastoli poderia por gentileza me explicar por que as ideias não são autônomas?
E nesse texto,por favor,na sua leitura, quem as desenvolveu dentro do contexto histórico relatado? Como? Por que?