FISICO-QUÍMICA B AULA 2 PARTE 3
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- เผยแพร่เมื่อ 15 ธ.ค. 2024
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Análise do Diagrama de Fases do CO2 e Aplicação da Regra das Fases de Gibbs
Resumo.
Este vídeo aborda a análise do diagrama de fases do dióxido de carbono (CO2) em função da temperatura (T) e pressão (P). Além disso, aplicaremos a Regra das Fases de Gibbs para determinar o número de variáveis necessárias para caracterizar diferentes sistemas, incluindo soluções saturadas de sacarose e soluções aquosas diluídas de ácido fraco (HCN). O estudo do CO2 revela informações valiosas sobre as fases desse composto em condições variáveis de pressão e temperatura, enquanto a aplicação da regra das fases em outros sistemas nos ajuda a compreender quantos parâmetros são necessários para descrever seu comportamento.
Introdução:
Os diagramas de fases são ferramentas cruciais na química e na física, permitindo-nos entender como substâncias mudam de fase sob diferentes condições de pressão e temperatura. Neste artigo, exploramos o diagrama de fases do CO2, destacando suas características e analisando-o criticamente. Além disso, aplicaremos a Regra das Fases de Gibbs para determinar a variância em sistemas envolvendo soluções saturadas de sacarose e soluções aquosas diluídas de ácido fraco (HCN).
Diagrama de Fases do CO2:
O diagrama de fases do CO2 é uma representação gráfica das diferentes fases (sólida, líquida e gasosa) que esse composto pode assumir em função da temperatura e da pressão. Observando o diagrama, podemos fazer as seguintes análises:
1. Número de Fases em Pontos A, B e C**: No diagrama, identificamos os pontos A, B e C. Em cada um desses pontos, o número de fases é determinado. Nos pontos A, B e C, o número de fases é 1, 1 e 1, respectivamente. Isso significa que em cada um desses pontos, há apenas uma fase presente. Portanto, para letra A, a resposta é verdadeira.
2. Variância F nos Pontos D e F**: A variância (F) em um sistema é calculada usando a Regra das Fases de Gibbs, que é dada por F = C - P + 2, onde C é o número de componentes e P é o número de fases presentes. No ponto D, onde há duas fases (sólido e líquido), a variância é igual a 2. No ponto F, onde há apenas uma fase, a variância é igual a 2. Portanto, para letra B, a resposta é verdadeira.
3. Fusão em Altas Pressões**: A afirmação de que o CO2 funde-se a uma temperatura ligeiramente maior em altas pressões é verdadeira. Isso é evidenciado pela inclinação positiva da curva de fusão no diagrama de fases. Em altas pressões, a temperatura de fusão é maior do que em baixas pressões, conforme observado na curva de fusão. Portanto, para letra C, a resposta é verdadeira.
4. Ponto Crítico do CO2: O ponto crítico do CO2 é definido como P = 73 ATM e T = -78,2 graus Celsius. Essa informação é obtida diretamente do diagrama de fases. Portanto, para letra D, a resposta é verdadeira.
5. CO2 Líquido em Pressões Atmosféricas**: O CO2 líquido não existe em pressões atmosféricas independentemente da temperatura. Isso é evidenciado pelo fato de que, em pressões atmosféricas, o CO2 está na fase gasosa ou sólida, dependendo da temperatura. Portanto, para letra E, a resposta é verdadeira.
Aplicação da Regra das Fases de Gibbs em Outros Sistemas:
Além da análise do CO2, aplicamos a Regra das Fases de Gibbs a dois sistemas diferentes:
1. Solução Saturada de Sacarose: Neste sistema, temos dois componentes (sacarose e água) e duas fases (sólida e líquida). Portanto, F = 3, o que significa que são necessários três parâmetros para caracterizar o sistema. Isso pode incluir temperatura, pressão e concentração de sacarose.
2. Solução Aquosa Diluída de Ácido Fraco (HCN)**: Neste sistema, também temos dois componentes (HCN e água) e uma única fase líquida. Portanto, F = 3 novamente, indicando que três parâmetros são necessários para descrever o sistema. Isso pode envolver temperatura, pressão e concentração de HCN.
Conclusão:
A análise do diagrama de fases do CO2 nos fornece informações valiosas sobre o comportamento desse composto sob diferentes condições de pressão e temperatura. Além disso, a aplicação da Regra das Fases de Gibbs em sistemas envolvendo soluções saturadas de sacarose e soluções aquosas diluídas de ácido fraco nos ajuda a compreender quantos parâmetros são necessários para caracterizar esses sistemas. A compreensão desses conceitos é fundamental para a química e a física, permitindo-nos prever o comportamento das substâncias em várias situações.