Um fato sobre mim é que ODEIO falar ao telefone, mas por alguns anos trabalhei como telemarketing. Tinha acabado de começar em uma nova empresa, fiquei um mês em treinamento e uma semana acompanhando atendentes mais experientes pra saber como funcionaria os atendimentos. Pois bem, chegou o grande dia em que eu atenderia sozinha a primeira vez. Fui a ultima dos novos colaboradores a receber uma ligação, fiquei os primeiros minutos tentando entender o cliente, pois na minha cabeça a ligação estava muito ruim e falhando bastante, depois de repetir pela quinta vez pro cliente "senhor, sua ligação está falhando muito, não consigo te entender", ele respirou bem fundo e me soltou a seguinte frase: "Mo... mo... moça.... A li... ligação não está ruim. É que eu... eu... sou ga... ga... gago". Quando entendi o que ele falou quis desligar e sair correndo e no mesmo minuto minha supervisora que estava na mesa dela soltou uma gargalhada super alta, descobri que ela estava acompanhando a ligação ao vivo, a vergonha multiplicou 10x, porque ela chamou outras supervisoras pra ouvir meu atendimento. Ainda tive que terminar o atendimento com o cliente, enquanto uma rodinha em volta da mesa da minha supervisora chorava de rir.
Bom, minha presepada começa com eu e minha namorida nos mudando de cidade. (saindo do Rs para Sc cerca de 500km). Chegando lá, nos deparamos com a necessidade de comprar um carro, pois a saudade da familia era grande e estava se aproximando o dia das mães. Procuramos dentro do nosso orçamento a opção mais completa de carro possivel e decidimos comprar um peugeot 307 (sim, a maior bomba ja inventada na historia da humanidade). O carro era lindo, tinha até teto solar. Aparentemente super bem cuidado e ainda era a gás (gnv), oque ajudaria muito nos custos das viagens. Compramos 5 dias antes do dia das mães e ja preparamos tudo para a viagem. Chegando o Grande dia, pegamos o carro super empolgados, playlist pronta, comidinhas e começamos a desbravar as estradas. Mas como nem tudo que reluz é ouro, quando chegamos na marca de 250km rodados (exatamente metade da viagem) o carro começou a superaquecer, luz piscando no painel e alarme sonoro mandando parar. Já eram quase 22horas da noite e a gente com o carro parado no acostamento da BR101 no meio do nada. Com todos os 0% de conhecimento de mecanica que tenho, decidi que ia resolver! Abri o capô e para minha surpresa o carro estava sem água nenhuma. Olhei ao meu redor e vimos que por uma benção divina, no meio de um terreno ao lado da estrada, dentre varios bois, havia um açude para salvar o dia. Fui eu lá buscar agua para por no peugeot, minha namorida ficou no carro (ambos sendo engolidos por mosquitos). consegui passar pelos bois, peguei a agua e coloquei no carro. Quando virei a chave, vi que estava tudo certo e seguimos viagem por mais ou menos 5 min, quando o carro superaqueceu de novo. Resumindo um pouco, fomos guinchados até um posto de gasolina para passarmos a noite e esperar o mecanico no outro dia. Dormimos super mal, a flor que compramos para nossas mães fedia muito, estava muito frio e ainda teve até uma briga de faca no posto. Quando acordamos, fomos direto ao mecanico, que nos disse que não havia nada a fazer e que o melhor era voltar para nossa casa de guincho. Pagamos um guincho de 250km (cenca de 1300 reais) para voltar para casa com o rabinho entre as pernas. E por incrivel que pareça, tudo isso ainda não foi a pior parte do perrengue, depois de estarmos em casa e de já ter brigado com a concessionaria que se negava a pagar nosso prejuizo, começamos a ter muita febre e dores pelo corpo. Lembra da parte que fomos comidos vivos pelos mosquitos?! Então, eram mosquitos da Dengue. Estamos vivos e bem, mas toda vez que passamos por um peugeot, ainda tenho calafrios. Não comprem peugeot e não deixem agua parada. abraço.
Facada na testa! O ano era 87, eu tinha uns 6 anos. Anos 80 para quem viveu sabe que refrigerante era algo só em datas especiais e as garrafas eram de vidro. Eu e meu primo, de mesma idade, corriamos feito gazelas pelo camping, e logo sentimos sede. Pedimos refri aos mais velhos, mas na minha cabeça estavam demorando demais a nos atender. Tentamos, meu primo e eu, abrir com abridor de latas, mas no auge dos nossos 6 anos, não tinhamos ainda esta destreza. Então eu mega esperta e mente brilhante que sempre tive desce pequena, avistei aqueles facão de cortar carne de churrasco e pensei: porque não? Com a ajuda do primo posicionei a garrafa meio das pernas e coloquei a faca na tampa, eis que ao fazer força a faca obviamente escapou da tampinha e veio direto na minha testa.😢 Meu primo saiu gritando para os adultos que eu tinha me esfaqueado e tava morrendo. Aí agora vieram todos me atender, meus pais me levaram ao posto médico do camping e levei acho que uns 8 pontos. Sabe o melhor disso tudo? Eu nunca nem gostei de refrigerante, estava só tentando matar a sede do meu primo para a gente voltar a brincar.
Certa vez, fui participar de um evento que aconteceu na minha igreja voltado para jovens, e tinha como público-alvo tanto os jovens da igreja quanto os de fora; e eu, no caso, nasci em um lar cristão e já era batizada. Esse é um dos maiores eventos que acontecem e dura uns três dias. No último deles, quando já estava para acabar, teve um momento emocionante e em seguida teria a última palavra para encerrar o evento. Entrei no local do culto ainda chorando, graças ao momento anterior. Eu estava completamente extasiada. No decorrer da palavra, o pastor falou que era importante aceitarmos Jesus como único e suficiente salvador, fez o apelo e pediu para que, caso alguém quisesse se converter, levantasse uma das mãos. Eu, que estava (racionalmente) concordando com tudo, porém (emotivamente) ainda absorta, levantei minha mão ainda chorando e todos viram. E não, não passou batido, porque sou levita e (infelizmente, para esta situação) quase todos ali me conheciam. Praticamente a igreja toda começou a rir muito e foi quando eu me toquei no que tinha acabado de fazer (às vezes, a emoção acaba com a dignidade da gente). Minha amiga, que estava ao lado, tentou falar discretamente: - Amiga, pelo amor de Deus, abaixa a mão. Para disfarçar, o pastor falou entre risos ao microfone que era necessário aceitarmos Jesus todos os dias nas nossas vidas. Eu abaixei a cabeça e cobri o rosto com as mãos. Não sabia se ria ou se chorava mais.
Valeu! Eu tenho crises de ansiedade e os vídeos de vcs conseguem me acalmar (mais pela Nilce que é esse arcabouço de autocontrole e serenidade o Leon é o contrapeso que equilibra o pêndulo) . Obrigado 😅😅🎉🎉😅😊
Quando lançou o Filme Capitão América Guerra Civil eu estava tão animado para assistir, que comprei ingressos para mim e minha namorada (Atual esposa) para ver no iMax, pois sabia que o cinema era tão grande que teria banheiro dedicado para a sala (Assim eu não ia perder o filme se ficasse com vontade de ir). Então aconteceu que eu tomei muito refrigerante e deu vontade, fiquei me segurando até que acontecesse uma cena mais tranquila, para que eu fosse. Então quando eu decidi ir, deixei todas as minhas coisas com a minha namorada, celular, carteira e falei que já voltava, comecei a descer as escadas, descer, descer até que eu vi uma porta gigante e eu abri Acontece que no lugar de ir para o banheiro eu abri a porta de saída de emergência anti chamas, que fez com que entrasse uma luz absurda dentro do cinema, eu fiquei preso em um lugar super estranho de emergência Fiquei desesperado pois não podia voltar para a sala pela mesma porta e comecei a procurar uma saída, o lugar era absurdamente gigante, com várias rampas, até que eu achei uma saída e ela me levou ao estacionamento do shopping Sai correndo pois era longe o estacionamento do cinema, e quando cheguei lá como faz para explicar para o cinema que eu estava lá dentro e sai pela saída errada? Não estava com documento, nem ingresso haha Por fim o pessoal entendeu, deu risada, deixou eu entrar, eu perdi a parte mais importante do filme que é a chegada do miranha, mas o cinema ganhou um vídeo de segurança que devem usar até hoje como figurinha “Será que estou perdido?”
Essa história é a definição de um perrengue chique. Eu, minha mãe e meu padrasto fizemos uma viagem e conhecemos Lugano, na Suíça (esse ano no inverno!!!). Cidade lindíssima, ficamos rodando em volta do lago e tirando fotos. No final da tarde estávamos sentados em um banco em frente ao lago e fomos voltar para pegar o trem de volta (tínhamos ido só pra passar o dia), até que, antes de sair, minha mãe teve uma brilhante ideia: ir na beira do lago para sentir a temperatura da água. Esse foi o erro. Ela não percebeu que tinha limo nas pedras e escorregou para o lago (lembrando que era inverno). Ela se desequilibrou e entrou no lago. Eu acho que foi intervenção divina que fez com que ela não caísse. Ela pareceu um daqueles bonecos de posto ou aqueles bonecos que balançam mas não caem. Ela conseguiu se equilibrar e ficou em pé no lago com água geladíssima até quase os joelhos, entrando água nas botas dela. Eu que tinha descido com ela pra tirar foto consegui puxa-la para fora do lago sem que outro acidente acontecesse. O lugar que estávamos sentados admirando o lago antes da presepada era onde ficavam as lojas das maiores grifes, Prada, Gucci, etc, que passamos só pra ver as vitrines por curiosidade, não conseguiríamos comprar nada kkkkkkk. Então imaginem 2 brasileiros se acabando de rir na suíça, fazendo o maior barulho, espremendo os sapatos no banco da praça mais chique que poderia ter, eu tirando o meu sapato para dar minhas meias pra ela se aquecer e não se molhar mais, os dois descalços, meu padrasto saiu para a farmácia para comprar saco plástico (sim, lá tem que comprar) e o medo dela ficar doente por conta da temperatura da água. Enfim, foi uma presepada chique que poderia ter sido muito pior, imagina se ela caísse completamente no lago? Além de ficar doente ela estava com passaportes e nossos euros. Beijos, vou fazer 20 anos agora e acompanho vocês desde os 9. ps: tenho fotos desse dia, fotos de um segundo antes do desastre e fotos na praça trocando os sapatos.
Certo dia da minha infância, eu e meus amigos estávamos brincando de futebol em um parque. Como não tínhamos muita noção de regras, a gente jogava mais pra se divertir mesmo. Teve uma hora da brincadeira que vários de nós focamos na bola ao mesmo tempo. Era umas 5/6 crianças tentando tirar a bola do meinho que foi formado em volta dela. Eu estava pronta pra chutar a bola com toda força que tinha, mas no momento exato que fui dar o chute, um dos meninos tirou a bola da mira de todo mundo e eu, que não tive tempo pra parar o chute, acabei acertando a canela de outro amigo meu que também estava indo chutar a bola. Final da história: acabei quebrando a canela dele com o chute. Obs: depois de mais velha, fui jogar futebol com outros amigos, e chutei a canela de outro menino com muita força (dessa vez não quebrou, mas ele disse que tava doendo muito). Nunca mais jogaram bola comigo.
Considero essa a maior presepada da minha vida. Ela é de quando eu tinha uns 8/9 anos. Eu estava na escola, era sexta-feira. Todas as turmas eram organizadas em filas: de um lado meninos e outro meninas, cada um em sua respectiva turma. Nesse dia, enquanto estava na fila, olhei pra trás e vi que minha amiga estava longe, e que havia um espaço mto grande entre nós. Então tive a (estúpida) ideia de puxar ela pra perto de mim. Ela não estava esperando por isso, e enquanto eu puxava ela pra minha direção, ela veio com a boca aberta e, como tinha puxado ela muito forte, ela desequilibrou e deu uma dentada bem debaixo do meu nariz. Aí começou a sangrar, e eu corri pro banheiro com outras amigas/colegas minhas que perceberam a situação. O sangue não parava de escorrer, mesmo jogando água e tudo. Como praticamente todas as meninas da fila tinham saído, a professora foi ver o que tinha acontecido, e aí ela disse que ia ter q chamar minha mãe, porque a dentada foi profunda. Nisso eu me desesperei, tinha certeza que minha mãe, brava do jeito que é, ia me bater por ter feito um negócio desses. Eu já tava chorando antes pela dor, mas quando a professora falou isso, comecei a chorar ainda mais. Quando minha mãe chegou, só sabia falar: "desculpa mãe, eu fiz sem querer, eu já pedi desculpa pra minha amiga, desculpa, desculpa..." Minha mãe ficou mais em choque com o machucado, e me levou na hospital porque provavelmente ia ter que dar ponto. Chegando lá, eu fiz um escândalo, gritava e chorava ainda mais, porque não queria levar ponto. O médico com dó, fez um curativo (ponto falso), e disse que teria que ficar com aquilo por 3 dias. Não satisfeita, voltei pra escola, com aquele um curativo enorme debaixo do meu nariz, e com todos da minha turma chamando minha amiga de dentuça. Expliquei pra todo mundo que a culpa foi minha, e o "apelido" dela n durou, ainda bem. Por fim, passei o final de semana com o machucado doendo, e sem poder ir na festa da cidade que estava acontecendo. Tenho cicatriz até hoje
Essa presepada é da minha irmã mais velha, ela tem um histórico de fazer pérola (é uma melhor do que a outra) Quando ela tava no ensino médio, sempre voltava de ônibus pra casa sozinha. Um dia, a caminho da parada, ela só sentiu algo segurando na mão dela, e levou um susto, mas não soltou, quando ela olha pra baixo é uma menina do sexto ano (ela sabia porque estudávamos em colégio militar e a série ficava em um emblema no ombro) e quando ela olhou pra trás, tinha OUTRA menina do sexto ano, amiga da que tava segurando na mão dela, com uma cara muito confusa. Enfim, ela não soltou a mão da menina, não falou nada, nem a amiga da menina (que só ficava rindo), elas ficaram andando até metade do trajeto quando do nada a menina que tava segurando a mão da minha irmã, levanta as mãos e grita a plenos pulmões "A GENTE VAI NO 028" A minha irmã só ria e olhava pra amiga da menina, que tava vermelha de tanto segurar o riso, mas em nenhum momento, a menina reparou que estava segurando a mão da pessoa errada. Em determinado ponto, elas iam pra direções contrárias e a menina puxou a mão e muito confusa, ela simplesmente vira e fala "pra onde é que voc-" e para de falar, a minha irmã só sorriu a guria soltou a mão da minha irmã com tudo e correu pra amiga dela e falou "eu pensei que era você" E a amiga só respondeu "eu queria saber quem era ela" e a minha irmã, no mundo da lua, só continuou o caminho dela como se nada tivesse acontecido,a menina VERMELHA de vergonha e a outra rindo dela Aqui em casa, toda vez que ela conta essa história, não sabemos quem foi mais pateta: ela que foi o caminho todo com uma desconhecida, a menina que segurou a mão e nem notou, ou a amiga que só ficou calada KKK
Eu tenho uma história que aconteceu quando eu tinha 14 anos. Eu estava em uma viagem com minha família. Era o começo da noite e a gente tinha acabado de sair da praia. Meu pai e meu tio foram buscar os carros deles, que estavam estacionados em cima de um morrinho a beira mar, enquanto o resto da família esperava numa mesinha. Acontece que eu resolvi ir buscar os carros com eles. Com isso, alguma coisa surgiu na cabeça deles que os fez acharem que seria uma boa ideia botar uma criança de 14 anos pra dirigir. Eles me pergutaram se eu queria ir dirigindo o carro do meu pai até a mesinha que a família tava esperando. O caminho até lá era uma linha reta e como era uma área bem isolada eu poderia ir devagar e sem risco de atropelar ninguém. Além de que o carro era automático, então não teria problema com marcha também. A princípio o risco realmente parecia mínimo, pelo menos na minha cabeça de criança. Meu pai posicionou o carro na estrada e me chamou pra sentar no banco de motorista enquanto ele ficava no do passageiro. Depois me pediu pra por os pés nos pedais. Dai começa o problema. Como eu era criança, eu não sabia que os pedais ficavam colados perto um do outro. Eu achava que era igual kart em que cada pedal ficava de um lado. E como dentro do carro tava escuro eu não conseguia ver os pedais e nem onde eu tava pisando. Eu falei pro meu pai que estava pronto e ele tirou o freio de mão. Naturalmente o carro deu uma mexidinha. No susto eu pisei com tudo no freio. Mas como vocês já devem ter previsto aquele era na verdade o acelerador. O carro avançou com tudo e não deu tempo do meu cérebro processar que eu que tinha acelerado, então eu continuei pisando no acelerador achando que era o freio. Em menos de um segundo nós nos encontrávamos dentro de um carro que descia uma ladeira em direção ao mar. Rapidamente meu pai pega o volante e desvia o curso do carro, fazendo ele subir o morro até bater em uma cerca de madeira branca. Meu pai e eu não nos machucamos. O carro também ficou praticamente intacto. A cerca, porém, foi obliterada. O carro continuava na ladeira íngime, então, com cuidado, eu saí do carro enquanto meu pai passou pro banco do motorista pra tirar o carro de lá. Enquanto meu tio, que até então estava no carro dele, saiu para ajudar o meu pai. Com o carro posicionado em terra firme o pequeno eu que ria na cara da morte pediu para tentar dirigir de novo. Mas dessa segunda vez deu tudo certo. Meu pai iluminou o carro pra me mostrar os pedais e então eu fui com o carro até a mesinha. A minha família ama relembrar essa história. Principalmente meu avô, que só fala disso sempre que eu falo algo sobre tirar minha carteira de motorista.
Minha presepada começa com minha prima sendo uma atriz de teatro, e eu ao lado da minha outra prima (irmã da prima atriz) e meu tio e tia (pai e mãe das duas) fomos ao teatro ver um espetáculo dela, quando começou era um show sem falas apenas movimentos e era composto por várias cenas, eu não entendi nada no início, mas no decorrer da peça até o fim o meu cérebro captou que era uma história sobre uma tribo indígena em que os protagonistas queriam fugir pois a tribo era cruel, então quando acabou aplaudimos e minha prima, que assistiu comigo, estava chorando e disse que a parte em que foi contado sobre o machismo foi emocionante. Eu fiquei tipo “comigo também, me emocionei assistindo” depois então que fui descobrir que a peça era uma crítica social de todos os tipos e eu achando que era sobre uma tribo de índios. No dia seguinte eu contei pra minha prima atriz noque eu havia visto na peça, ela riu e contou pros outros atores e diretores da peça e ficaram todos rindo de mim, agora quando eu vou em festa dessa prima e os amigos atores dela vão também, todos pensam neste dia
Eu tinha 10 anos, e era véspera de natal, decidimos ir para a casa da minha bisavó(pois fazia tempo que não íamos) mas no meio do caminho começou a cair pingos de chuva, e falamos: -Deve ser só uma chuvinha daqui a pouco passa. Estávamos enganados. Caiu uma TEMPESTADE la, tinha madeiras, folhas e até árvores caindo, ficamos muito preocupados, e eu vendo vídeos do república coisa de nerd pra me acalmar mas mesmo assim fiquei com MUITO medo e falei: -É UM TSUNAMI! É UM TSUNAMI!. Depois de literalmente 2 HORAS a chuva passou e rapidamente fomos embora(traumatizados). Obs:Agora tenho medo de passar por lá em tempo ruim. Manda salve pfvr sou muito fã de vcs❤
Vou contar a minha presepada de quando eu trabalhava no aeroporto. Eu trabalhava na imigração fazendo a entrada e saída das pessoas no país, como trabalhamos 12x36, passamos o dia todo em cabines perto uns dos outros só escutando as histórias que cada um tem para contar, aí vem um belo dia que eu escuto um dos meus colegas falando que ele atendeu um piloto de F1 e eu não vou mentir que o único que eu conhecia na época era o Ayrton Senna e na minha cabeça eu havia escutado que o meu colega havia atendido ele. Nisso eu fui almoçar e no meio do refeitório eu fui contar a história do meu colega que ele havia atendido um piloto de F1 e claro que me perguntaram quem era a pessoa que ele atendeu e eu com toda confiança do mundo falei que era o Ayrton Senna (que faleceu faz tempo né) mas na época eu não lembrava disso 🥹 Aí dale que todos do refeitório começaram a rir da minha cara, porque até minhas amigas começaram e me zoar falando que ele deve ter trago o moço dos mortos pra ter atendido e eu morrendo de vergonha com todos rindo da história e pensando que eu havia mentido sobre isso, sendo que eu só havia escutado o nome errado 💀
Salvando os peixes Quando era criança gostava de assistir aqueles programas sobre vida animal, e um desses era aqueles programas de pesque e solte que passavam no domingo pela manhã, onde os apresentadores travavam verdadeiras batalhas com peixes enormes, os mostravam para o público falavam um pouco sobre o peixe e depois soltavam de volta ao rio ou mar. Pois em, certa vez fui com minha família em caravana para uma cidade de interior, onde temos familiares e onde minha mãe e tios passaram parte da infância. Em determinado dia todos foram para uma chácara lá, onde passava um pequeno rio, onde ficamos tomando banho e pescando lambaris durante toda a manhã. Os lambaris estavam sendo colocados em um balde com um pouco de água, e já tinham muitos pois minha família não é pequena e todos Incluindo eu estávamos pescando. Por volta de 11 ou 12 horas ao olhar o balde vi que os peixes estavam tentando respirar ar atmosférico porque a cavou o oxigênio da água, fiquei com dó deles, peguei o balde e virei novamente no rio. Uma prima minha que já era adulta ao ver a cena começou a rir tanto que não conseguiu ter reação de me impedir. Na minha cabeça de criança com meus 7 anos não sabia que iriam comer os peixes. Ao ver o que aconteceu o pessoal ficou bravo pois estraguei a fritada de lambari do almoço que já ia ser preparada, e até hoje com 26 anos me zoam por isso.😂
Uma vez eu participei de uma evangelização (evanto onde ficamos cantando e enteegando convite) na rua, feita pela minha igreja. Preciso ressaltar que há muitos pontos importantes nessa história. 1° Eu sou Diabetica 2 ° Estava com virose 3° Não comia há 3 dias (literalmente) 4° Era o primeiro evento que minha mãe e eu iamos juntas. 5° Sim, era uma manhã inteira de pé no sol, no centro da minha cidade. Bom, isso ja vai resumir muito pra gente. Mas como eu coloquei aí, o cenário ja dizia o que aconteceria, porém eu sou crente e brasileira o que só reforça que "não desisto nunca" Eu estava muito ruim mesmo, era um sabado e eu n comia há dias, mas além de querer estar no evento, seria a primeira vez com minha mãezinha, eu simplesmente n podia faltar. Então tomei coragem, e usei de todo meu altruísmo, para ir no dia. O evento ia durar a manhã toda eu ia achar um cantinho e ficar quietinha aqui, se eu n aguentar avisaria minha mãe iríamos embora. Foi oq eu pensei, até meus planos serem totalmente desfeitos quando a irmã chegou pra mim e disse "você ta escalada pra cantar no microfone". Respirei fundo, até pensei em falar que n tava muito bem, mas eu ja tava lá, oq custava gastar a energia que o meu corpo n tinha n é mesmo? Aceitei e por um tempo até achei melhor, pois estava quietinha na sombra apenas cantando. O tempo passou e eu senti que assim, " eu n devia estar aqui né?" mas só fui dar atenção a este claro aviso do meu corpo, quando ele deu sinais de que estava desistindo ali mesmo. No penúltimo hino, eu ja n tinha majs força nem pra abrir a boca direito. Então desesperada, ja sentindo que eu n ia aguentar muito, larguei o microfone e fui em direção a minha mãe e alguns amigos, e num sussurro, pra NÃO CHAMAR ATENÇÃO, pedi pra irmos embora. Mas eu estava suando frio, n tinha mais cor nenhuma no meu rosto e meu amigo vendo aquilo, simplesmente gritou pra equipe de enfermagem " AJUDA, ELA VAI DESMAIAR AQUI Ó" No segundo seguinte, eu ja não via mais nada, fui de arrasta pra cima real. Apenas escorei na minha mãe e apaguei. Parte crucial agora.... Eu estava de vestido eee, sim, sem shorts! Eu ficava recobrando a consciência vagarosamente e desmaiando de novo, alguém ficava me chamado de luana, sendo que esse n é meu nome. Tinha uma multidão ao meu redor. Um homem ficava batendo no meu rosto de leve pra me acordar e tacando sal na minha língua. Até que eu escutei. " Vamos deitar ela e subir as pernas" lembra do vestido? Minha mãe conta que eu ficava balbuciando "NÃO LEVANTA MINHA PERNA" pq por dentro eu estava desesperada gritando " ludimilla, eles vão ver sua calcinha acorda, acordaaaa" Foi um desespero, pq eu n queria voltar mas n conseguia. Resumo da história foi que eu voltei depois de um tempo gritando "EU VOU VOMITAR" Meio zonza, fiquei perguntando se me tinham visto minha calcinha bem alto pra minha mãe e um bombeiro gatissimo tava na minha frente olhando e segurando o riso. Ele depois passou meia hora brigando comigo, pq minha glocose simplesmente foi para 217, minha pressão tava 6/5 e eu tava com 35° e que eu além de me matar ia matar minha mãe de susto se eu fizesse isso de novo. Ele era tão bonito meu Pai, mas eu gritei da minha calcinha 🥹 Fiquei conhecida como a menina que desmaiou e minha lição foi nunca mais sair de casa sem short, ou doente. Ou melhor, nunca mais sair de casa!
Estava na 8a série, na aula de matemática com professora substituta que era mto brava. Dias antes, minha amiga tinha "enfiado" a régua no meu cofrinho, fiquei muito bravo e queria descontar. Preparei minha vingança: levei minha régua de ferro e deixei na parte de metal da carteira, para que ela ficasse bem gelada, enquanto esperava o meu momento. Foi quando, nessa aula citada, chegou a oportunidade: minha amiga estava abaixada ajudando outra colega na carteira da frente, e seu cofrinho deu o ar da graça. Saquei minha régua e resolvi apenas passar de leve pelas costas, ela sentiu o incômodo e passou a mão sem saber o que era. Então fui para o ataque final: levantei e enfiei a régua para dentro das calças dela, e ai.... Foi nesse momento que meu corpo entrou em choque e fiquei mais gelado que a régua, porque não era minha amiga, era a professora!!!!! No mesmo instante ela deu um salto e gritou: "vai para diretoria agora!!" e toda a sala com cara de susto, sem entender nada, porque eu era o quieto da turma. Sai da sala e ela me acompanhou, expliquei o caso e pedi desculpa. Ela se compadeceu e só pediu para que eu ficasse fora da sala. Mas nesse exato momento, o sinal bateu. Entrei pra sala, dei um abraço nela e me desculpei mais uma vez. Toda sala riu e me perguntou o que havia acontecido. Contei toda a trama, riram muito, mas depois fiquei sendo zoado pelo resto do ano por abraçar a professora!
Quando eu era mais novo (bem mais novo) eu e minha mãe estávamos numa dessas lojas de roupas imensas comprando (surpresa) roupas, até que em um determinado momento vi uma escada,dessas formam um triângulo quando posicionadas, e achei que seria uma aventura ÉPICA subir nela. Juntei minhas forças e subi o primeiro degrau acreditando que ninguém estava vendo, subi o terceiro, quarto, quinto, décimo terceiro e por fim cheguei ao todo me achando o Homem-Aranha e minha auto estima só aumentou quando vi todos os funcionários e clientes olhando para mim pasmos (na minha mente eles estavam altamente admirados do meu feito) e comecei a sorrir para todos como um candidato a presidente. A brincadeira acabou quando meu olhar e da minha mãe se encontraram e eu passei um segundo achando que ela estava orgulhosa de mim. Mas pela sua expressão suave como heavy metal vi que estava enganado e comecei a descer a escada imaginando o castigo qua cairia sobre mim, todavia não precisei descer muitos degraus pois minha mãe me arrastou pela orelha nos últimos, Saímos da loja envergonhados e passamos um tempo sem ir lá. Fim Importante ressaltar que me lembro desse momento como uma certa dor e vergonha
Eu tinha 8 anos (fui adotado com 7). Morava em Santa Fe do Sul, interior de SP e meus avós maternos viriam pra cidade pra me conhecer. Estávamos todos muito ansiosos pra como seria esse encontro, eles eram bem velhinhos e conservadores, entender como eles me receberiam na família seria um divisor de águas. Na tarde que eles chegaram eu estava mais empolgado que nunca, sempre fui bem pra frente e esperto, entendi exatamente o que estava acontecendo e sabia que a aceitação deles como membro da família iria calar a boca de todo mundo que se opunha… isso me causou bastante ansiedade, precisava fazer tudo certo!! Assim que eles chegaram do aeroporto fomos eu, meus pais e meus dois irmãos mais velhos buscar os meus avós, tudo certo. No carro, indo pra casa, uma euforia, eles me enchendo de perguntas e eu respondendo como um adulto, ao menos na minha cabeça, e eles gostaram do que viram. Ao chegar em casa, tinha que abrir o portão, que abria pra cima, e tinha um portão pequeno, dentro do portão pra uma pessoa só, que abria pra dentro. Pois bem: fui segurar o cachorro, passei pelo portão pequeno, fechei. O portão começou a subir, e senti meu pé subindo junto, fiquei pendurado no portão pelo chinelo e só soltei o pé do chinelo com o portão lá em cima e caí de cabeça no chão. Eu fiquei com tanta vergonha que só conseguia chorar e fiz xixi na roupa. Minha mãe saiu correndo do carro pra me acudir, porque minha cabeça estava sangrando, embora não tivesse acontecido nada grave. E todo mundo dentro do carro ria de mim como se estivessem assistindo uma videocassetadas do falecido domingão do Faustão. E foi assim que meus avós me conheceram. Sou lembrado até hoje disso… e boa tarde da família da minha mãe me chama de jaca madura.
Um dia, eu estava muito animado para o meu aniversário, que era no dia 9 de julho. Eu estava no sexto ano, então eu já estudava de manhã, e meus pais trabalhavam nessa hora e só voltavam para casa no mínimo às 16h. Ainda era a época da Covid-19 (2021), e quando eu cheguei na sala, meus amigos me perguntaram aonde a minha máscara estava, e começaram a rir. Cara, nesse momento, eu nunca tive uma crise de desespero tão grande quanto eu tive. Eu simplesmente saí correndo batendo a porta da minha sala e correndo para a saída da escola, planejando voltar para casa depois de tanta vergonha e nunca mais voltar para aquela escola. A coordenadora veio e tentou me consolar. Pedi para ela ligar para os meus pais, mas eu tinha me esquecido que eles estavam no trabalho. Ela me ofereceu uma máscara e ir para a sala dela para conversarmos e termos mais privacidade (já que um bando de criança de outras turmas estavam me encarando e rindo junto.) Aquelas crianças nos seguiram e continuaram ouvindo a conversa. Decidi me esconder atrás dela, e a coordenadora os expulsou de lá e mandou voltarem para o recreio (fiquei literalmente 3 horas inteiras chorando por causa disso). Os professores de outras matérias que estavam lá na escola decidiram me fazer companhia. O recreio acabou, e as 8 turmas inteiras (incluindo a minha), ao invés de voltarem para as suas salas, decidiram ficar lá observando a situação. LITERALMENTE A ESCOLA INTEIRA JÁ SABIA DO ASSUNTO. Bom, depois de uns 5 minutos, todos voltaram para as suas salas, menos o meu grupo de amigos (eram 8, um deles era eu), que decidiram entrar também e me convencer à voltar para a sala. Eu não queria, mas mesmo assim, depois de um abraço em grupo, me levaram para a sala. Minha cara estava toda molhada por causa do suor de nervosismo e o choro, e, além de ficar só duas aulas naquele dia, minha turma ficava me olhando estranho, e até mesmo os professores, mas meu grupo de amigos falavam para parar. Finalmente fui embora pra casa com o meu pai. Eu expliquei toda a situação pra ele, e mesmo que eu não ligasse mais para aquela situação e dissesse que "aquela tortura tinha acabado", meu pai decidiu falar sobre isso no grupo da família, e no grupo da minha turma também. Graças a isso, minha família e turma se lembram disso até hoje. Hoje em dia, eu sou estudante de 9° ano de um outro colégio, e mesmo que eu não encontre pessoas falando sobre aquele assunto, eu ainda me sinto triste por ter deixado as únicas 6 pessoas (uma delas foi comigo para o mesmo colégio, nós mudamos de escola juntos depois de concluir o 7° ano) que me apoiavam quando eu precisava para trás (mesmo que uma delas esteja comigo no colégio até hoje),e também me sinto triste por toda vez que me lembro dessa história, como eu me lembrei agora e estou compartilhando nesse exato momento também (eu tô literalmente chorando digitando isso kkk.)
Quando tinha por volta dos meus 12 anos, fazia parte do grupo escoteiro da minha cidade, naquela época de ouro o grupo era composto de uma quantidade significativa de jovens dado ao fato de ser uma cidade do interior do estado de São Paulo. Como era esperado, de tempos em tempos eram organizados acampamentos e as atividades para entreter os jovens eram relacionadas à execução de trabalhos manuais, brincadeiras e gincanas. Dito isso, apresento os personagens envolvidos na história, os irmãos "Guilherme" e "Ana", Ana era conhecida como Aninha, pela sua estatura e por ser a mais nova de toda turma e Guilherme, um menino padrão de 12 anos, atentado, piadista e sarrista. Em uma das brincadeiras, todos os jovens estavam juntos, totalizando um grupo de umas 35 pessoas, sem contar os adultos que nos acompanhavam, a brincadeira consistia em, por sorteio, um jovem era selecionado para ir no meio da roda e realizar um desafio, como dançar, contar uma piada, apresentar algum talento e em dado momento a escolhida foi a jovem Aninha, seu desafio era dar 2 cambalhotas. Aninha se preparou, executou a primeira com destreza, mas ao realizar a segunda, uma flatulência escapou.... SILENCIO TOTAL.... observando a expressão de vergonha e acanhada de Aninha, não pensei duas vezes e disse: "Pô Guilherme! Sacanagem, pra que fazer isso". Burburinhos começavam a brotar pelo circulo dos jovens e risadas surgiram, continuei firme na minha tese: "Foi o Guilherme, fez o som com a boca". Porfim, Aninha permaneceu com vergonha e desabou em lagrimas, contudo, o acatado pelas autoridades e pela massa dos jovens foi que o irmão de Ana tinha sacaneado ela, Guilherme foi fortemente reprimido pelos adultos, acompanhados por vários olhares de repressão e infelizmente a sua defesa de que "Não fui eu" não colou, pois seu perfil sustentaria sua alegação. Em resumo, evitar o trauma da menina e zoação velada de todo o pessoal, joguei o irmão dela debaixo do caminhão.
Quando tinha 6 ou 7 anos, fui em uma daquelas lojas de construção com a família para escolher coisas para a reforma da casa. Como estava demorando muito, começou a me dar vontade de ir no banheiro. Procurando o caminho do banheiro, cheguei em um corredor com exposição de várias privadas para vender, como não tinha ninguém perto fui lá mesmo. Alguns minutos depois meu pai e alguns funcionários me encontram lá sentado fazendo as necessidades. Morrendo de vergonha, fomos embora e nunca mais voltamos na loja. (Já aconteceu 2 vezes) Até hoje me zoam por causa disso e meu pai conta pra todo mundo sempre que tem oportunidade.
Acho que tenho uma presepada. Então eu era criança não me lembro direto a idade, mas tinha por volta de uns 10 a 12 anos de idade. Pra minha familia era muito raro ir a praia, mesmo tendo familiares lá. Então quando ia, era a manhã inteira mergulhando nas ondas do mar. Eu como criança vivia dentro da agua e para me ajudar, eu era muito alta para minha idade, tinha por volta de 1,65 então eu ia mais pro fundo que o normal, ficava onde batia minha cintura. Porem nesse meio tempo, eu tinha saido da agua pra sei la o que comer ou beber que minha mãe tinha comprado, e meu pai tinha decedido entrar no mar e eu fui atrás logo em seguida ( meu pai tem 1,80 de altura). tudo tranquilo até chegar onde as ondas batia na minha cintura e ver uma onda se formar bem mais alta que meu pai e bem na frente dele. Eu quando vi a onda , vi que meu pai mergulhou e ficou de pé. Eu poderia ter feito o mesmo? Mas claro que não, tentei correr, e bom quem sabe, sabe, que não dá para correr dentro do mar, ainda mais com uma onda se formando, ainda bem maior que você. E então não demorou muito para essa onda me pegar e me derrubar me levando pra costa muito rapido, porem mesmo dentro da agua me afogando eu tinha visto pessoas em minha frente e tentei desviar. Só tentei mesmo. Pois não adiantou, tinha uma mulher no meio do caminho ela não me viu, derrubei, afoguei ela junto comigo e quando chegamos na costa quando me toquei, tinha deixado a mulher nua, pois ela estava com um biquini de amarar e acabei soltando eles no meio dessa confusão toda, ela rapidamente pegou começou a vestir denovo. E sei lá que pensei que ela ia me ajudar ou perguntar se eu estava bem, mas não, a mulher começou a brigar comigo que tinha deixado ela nua, sendo que tinha me afogado pedi desculpas e sai corredo pra minha mãe e depois chega meu pai e fala "quando eu virei pra te segurar se ja tinha se embolado com a onda depois com a mulher." Hoje so começo a rir toda vez que conto essa historia.
Aos meus 11 anos eu estava no meio da troca de aulas na escola e veio a brilhante ideia de eu pegar uma cola de tubinho, colocar ela no chão e começar a pular em cima dela (detalhe, a tampa estava totalmente fechada), eu fiz isso em frente aos meus amigos só por gracinha. Após ficar pulando por um longo tempo, bem quando a professora chega na sala, a cola explode. Quando ela explodiu deu para a sala toda ouvir o barulho perfeitamente, a cola voou tão longe e alto que ELA CHEGOU ATÉ O ÓCULOS DO MEU COLEGA!!! na hora eu morri de vergonha achando que a professora ia ficar brava comigo, mas, ela entendeu que foi tudo um acidente e então ela apenas me ajudou a limpar a sujeira. No dia seguinte, o colega meu que eu acertei com a cola chegou na escola com um óculos diferente e nunca mais o vi com aquele óculos, na hora me deu uma vontade de chorar, já estava com medo de chegar em casa com minha mãe tendo que pagar o óculos. Felizmente no final das contas não aconteceu nada, hoje em dia meus amigos toda vez ficam me zoando falando que eu estourei champagne antes do ano novo (se referindo a cola). O máximo que aconteceu foi ouvir ele dizendo que a mãe dele odiava certa pessoa da sala.
Eu sempre fui a criança que não deu trabalho, mas nesse bendito dia eu não sei o que aconteceu. Eu tinha uns 7 anos quando minhas amigas deram a ideia de escorregar de costas no escorrega que tinha na escola, sem pensar duas vezes no que estava prestes a fazer. Eu fui escorregar, porém sai rolando kkkkk, levantei tonta e enxergando tudo preto. Minhas amigas tinham me abandonado lá, pq estavam com medo da bronca que iam levar. Lembro de escutar a voz da professora de fundo, fui até ela e contei o que tinha acontecido e eu ainda não estava enxergando nada. Me levaram pra diretora que viu que meu nariz estava torto e inchado, ela simplesmente achou que só um gelinho resolvia. Não resolveu, eu quebrei meu nariz e hoje com 19 anos eu tenho um osso colado errado e não respiro direito quando durmo. Nunca mais fui em um escorregador na vida
Minha presepada: (Essa história faz um mês que aconteceu) Na minha rua, tem uma velha fofoqueira chamada Lúcia, aí eu e meus amigos da rua tavamos falando de alguma coisa aí ela SAI da casa dela e vai pro OUTRO LADO da calçada só para ouvir nossa conversa, aí nós viu ela e eu e meu cérebro infuncional gritei a plenos pulmões "FOFOQUEIRA!" aí nós correu ela ficou brava e falou para avó de um cara que tava com nós achando que foi ele que gritou e ele levou muita bronca, aí tinha um porém A RUA INTEIRA DESCOBRIU QUE ERA EU e para PIORAR uns 2 dias depois disso tava TODOS os moradores me ESPERANDO numa praça TODOS, entretanto veio um Moleque me levou até lá detalhe(eu pensava que nós dois ia fazer alguma aí) o cara grita assim pros moradores e apontando o dedo para mim "ESSE AQUI É O FULANO QUE GRITOU AQUILO, ELE ESTÁ AQUI" aí eu levei uma bronca dos moradores, ai minha mãe ficou sabendo e ela falou assim "Bem dito, meu filho. Se ela vim aqui reclamar na minha porta, eu vou fazer quebrar os dentes dela que nem tem mais" e depois a mãe do meu amigo que a Lucia achou que ele que gritou aquilo puxou ele pelo braço até ela pedir desculpas. E TUDO POR MINHA CAUSA. Aí o coisinha pediu desculpas aí a Lucia falou para a mãe do meu amigo "Você é péssima, eduque melhor os seu filhos" aí a mãe do meu amigo ficou brava e aconteceu briga verbal. E acabou, essa foi a maior presepada da minha vida. 😀👍 (e tudo isso rolou por MINHA causa)
(Resumindo: Eu chamei uma velha de fofoqueira porque ela veia até eu e meu grupo de amigos, aí ela achou que foi uns dos meus amigos e ele ficou de castigo, uns dias depois todos os moradores da rua estavam me esperando numa praça e levei bronca, mas, levei apoio da minha mãe.)
O dia que aprendi a dar satisfação Quando eu era adolescente, estudava em uma escola que era algumas quadras de distância da minha casa. Meus amigos também moravam perto da escola, e de vez em quando eu ia para casa deles jogar, assistir filmes, etc. (Todas as vezes, com o consentimento de mainha). Certo dia, saímos mais cedo pq tinha sido dia de prova, e, pelo costume fui para casa de um amigo que morava na esquina da escola para jogar PlayStation 2, o que, na minha cabeça, seria mais um dia normal. Quando fui para casa, me deparei com um carro de polícia parado na frente do meu prédio, e mainha conversando com um policial. Assim que me viu, ela saiu correndo, me abraçou e começou a gritar comigo "você tá doido, Andrei?". Logo depois descobri que a mulher que trabalhava lá em casa tinha ido me buscar na escola, não me encontrou e ligou pra mainha pq não me encontravam. Ela foi pra escola, perguntaram aos seguranças, me chamaram inúmeras vezes pelo nome na "rádio" da escola e não me acharam. Então ela tentou entrar em contato com as mães dos meus amigos, e algumas disseram que eu não estava lá, enquanto outras não sabiam pois não estavam em casa (que era o caso da casa do meu amigo kkk)... Enfim, o caos estava instaurado, a polícia foi acionada, o pessoal do colégio maluco atrás de mim, as mães todas doidas ligando pra acompanhar a situação, enquanto eu apenas tinha saído pra jogar PlayStation. Foi um dia muito louco, mas desde então conto pra mainha toda minha trajetória até chegar em casa 😂
Essa presepada da calça rasgada me fez lembrar uma que passei quanto entrei na faculdade, estava eu com meus 17 anos entrando na minha primeira graduação, a faculdade (CEFET-MG em Timóteo) ficava a 3 km do centro da cidade e um dia e mais 4 colegas resolvemos descer a pé pro centro para ver onde seria a faculdade pois eles estavam construindo uma no centro. Descemos vimos a faculdade e ficamos sem muita coisa pra fazer e fomos para principal praça da cidade e resolvemos "brincar de parkour". Eu estava usando uma calça de Tactel nova e ela resolveu que ia rasgar literalmente TODA a costura da frente da calça de um lado ao outro... Detalhe a minha faculdade era a 16 Km de distância da minha cidade, daí eu não conhecia ninguém na cidade e tive que voltar de busão e o pior ainda não aconteceu. O busão parava a 3km de distância da minha casa tive que voltar a pé e no meio do caminho parei na minha igreja para pegar alguma roupa do bazar e a única calça que tinha que me servia era a do pastor que viu eu saindo vestindo a calça dele... É isso, pelo menos ganhei uma calça nova...
Eu tenho uma presepada internacional que sai com muita vergonha. Fui viajar com meu marido para o México em dezembro de 2022. Verãozinho gostoso, de biquíni cortininha (o que fará diferença na história), fomos em um parque aquático lá. Uma das atrações do parque era uma moto aquática que a gente mergulhava dentro da água com a moto, depois subia bem rápido para a moto aquática levantar para a superfície e quicar na água, era bem divertido na realidade. Na frente tinha um instrutor, eu estava atrás dele, depois meu esposo e no final da fila um cara mais velho. E fomos treinando nessa ordem até que quando estávamos todos preparados, ele nos levou para uma parte maior e mais funda, ficamos lá 40min. Depois desse tempo voltamos naquela mesma ordem de cima (instrutor, eu, meu marido e o cara do final da fila). Quando desci da moto aquática, o instrutor estava na minha frente parado olhando pra mim e eu comecei a conversar com ele, falando que achei muito divertido, depois que sai da frente dele, olhei pra baixo e eu estava com uma das peitcholas TOTALMENTE DE FORA, a cortininha do biquíni tinha aberto com a água e ainda tive que esperar meu marido, não sabia onde enfiava minha cara. Foi tudo filmado por uma câmera frontal da moto que ficava de frente pra mim, mas não tive nem coragem de ver a filmagem depois disso. Mas com certeza algumas pessoas deram risadas com minha filmagem 😅 Claro que depois virou motivo de muita risada, mas na hora foi extremamente constrangedor. Obs.: Obviamente não era uma criança, pois estava com meu marido, mas só a título de curiosidade eu estava com 27 anos, caso faça alguma diferença.
Minha presepada foi a seguinte: Eu estava indo ver um carro que tinha interesse em comprar na Cidade do Automóvel, próximo a Brasília. Aí, depois de adorar o carro e fechar negócio com a vendedora, rapidamente decidi ir visitar um amigo que mora em Brasília. Dirigi tranquilo até lá e estacionei embaixo de uma árvore em frente ao prédio dele e fui bater um papo. Enfim, a gente ficou umas 3 horas conversando e lá por volta das 19 horas eu saí, caminhei até o carro e entrei. De repente, sinto um vento batendo e olho para janela que estava fechada. Pensando de onde que vinha o vento, olhei para trás e lá estava meu para-brisa traseiro destroçado. Desci para ver o estrago e tinha um amassado na parte de cima do carro e uma JACA toda estourada caída ao lado do carro. Tirei uns cacos maiores e dirigi até Valparaíso com medo de ser parado. Fica a dica: não estacionem embaixo de árvores frutíferas. PS: Por sorte eu tinha deixado o carro novo com a vendedora para fazer a vistoria antes de me passar o veículo.
Um dia quando tinha uns 7 anos, fui num campinho de futebol jogar com meu amigo chamado Rafael. Quando saímos do campo, encontramos outro amigo nosso, o Henrique, e ele tinha um frisbee. O Henrique emprestou o frisbee para nós enquanto ele ia num mercadinho que ficava por perto. Eu joguei o frisbee, e ele fez uma curva enorme, e estava indo em direção do irmão de um ano e meio do Rafael! Mas por sorte, a mãe dele segurou o frisbee antes que batesse no bebê. Eu voltei para casa, mas, eu tive uma ideia brilhante: pular degraus da escada (a escada descia). Eu pulei um degrau, mas tropecei, e cai de testa na QUINA da escada. Na hora eu não senti muita dor, mas quando vi que estava saindo MUITO SANGUE, começou a doer muito. Minha mãe ficou desesperada, e me levou na casa da minha tia, que ficava do lado da minha casa. Minha tia lavou minha testa, e perguntei para ela se iria levar pontos na testa, e ela disse sim! Eu achava que os médicos iriam costurar minha testa com uma agulha, que nem roupa, porque meu primo tinha levado pontos na testa, e falaram que costuraram a testa dele. Eu perguntei para minha tia se iriam passar agulha na minha testa, ele disse SIM! Daí eu fiquei desesperado, e chorei horrores. Minha mãe me levou ao hospital, e enquanto o médico fazia os pontos em mim, ele me fazia perguntas para me acalmar. Ele me perguntou quem era meu melhor amigo. Eu fiquei pensando, porque tinha dois melhores amigos, e estava decidindo quem iria falar. Minha mãe ficou muito nervosa, poque eu estava de olhos fechados e não respondi ao o que o médico perguntou. Mas o medico disse que eu estava bem. No final, levei três pontos na testa, mas fiquei bem.
Minha presepada foi a seguinte: Fui comer no mcdonalds com minha amiga (na época tínhamos uns 10/11 anos). Comemos juntas e tudo mais... estava tudo indo bem. Até que vi um brinquedo grandão, sabe aqueles que você fica agachado e tem que passar por alguma espécie de obstáculos? pois bem, era esse mesmo! na plaquinha estava escrito: "para crianças de até 11 anos". Em seguida falei para ela "Isa, olha esse brinquedão! o que você acha da gente ir nele? é para até 11 anos, e temos 11 anos!" ela topou e fomos no brinquedo. Estávamos em época de halloween, então o mc tinham varias pessoas fantasiadas e, principalmente, crianças fantasiadas. Entramos no brinquedo e tinha uma menininha de uns 6, 7 anos e que já veio falar conosco, se apresentou e perguntou nossa idade. falamos que tínhamos 8 anos, para não assustar a garotinha e também porque o pai estava sentando perto do brinquedo e que, se prestasse atenção, poderia ouvir a conversa (o que não aconteceu). Bom, ela chamou minha amiga para brincar de mãe e filha, a garotinha (seu nome era Laura, lembro ate hoje haha) nem deixou minha amiga responder e já disse "vamos brincar". Ficamos de boa, porque o que poderia dar errado em uma brincadeira de mãe e filha? a resposta é: TUDO. Ela falou que tinha 1 ano e que estava com frio e queria que a mãe (minha amiga) a esquentasse com a camiseta. A Isa (minha amiga) deu um abraço na menina mas ela falou que só isso não seria o suficiente, e que teria que colocar a cabeça DENTRO da blusa da minha amiga. Ela que estava com uma blusa justa disse que não (e mesmo se tivesse uma mais folgada não faria isso por motivos óbvios). Para a Laura, isso foi um sim. Ela chegou perto da minha amiga e começou a puxar a sua blusa. Minha amiga desesperada, lidou com a situação do jeito que uma manina de 11 anos faria: Tentaria correr o mais rápido possível. A menina era extremamente e rápida e já estava alcançando-a e então minha amiga teve a brilhante ideia de sair do brinquedo mas a menina tinha uma irmã que bem na hora falou "Também quero brincar Lau!" a Laura imediatamente disse que sim e a menina entrou no brinquedo. Ah! só tinha uma entrada e saída, então minha amiga ia sair bem onde a irmã da Laura estava entrando e imediatamente a Laura disse a irmã gritando "NÃO DEIXA ELA SAIR" a menina segurou a minha amiga mas ela conseguiu se safar. E eu nisso? Tive uma crise de riso! Não conseguia mover um dedinho do pé e cai para trás rindo MUITO ALTO enquanto minha amiga pedia ajudar gritando "LARA ME AJUDA! LARA ME AJUDA!" e só conseguia rir da situação afinal, tinha minha amiga engatinhando num brinquedo, com duas meninas" ferozes" -em suas próprias palavras- vestidas de princesas da disney que as duas juntas não tinham metade do tamanho dela engatinhando atras dela super rápido! Rachei de rir e ela lá, desesperada! Não sie pq elas não vieram atras de mim, pq se fosse, teriam conseguido! O fim dessa história foi que a minha amiga de algum jeito conseguiu sair e sai atras dela rachando o bico! Até hoje rimos muito quando lembramos disso e nunca mais fomos a aquele mc. Bônus: Na hora em que saímos do mc ela ( a Laura) ainda veio correndo atras da gente ate o meio da rua, quando o pai a buscou e levou para dentro. 😂😂😂 Bonus 2: Ela gritava por socorro mas ninguém a escutava, porque estava Lo-ta-do no dia!
Uma noite eu e meus amigos não tivemos aula na facul por causa das chuvas do dia, somos do interior e pegávamos ônibus pra capital todos os dias, só soubemos que não teria aula depois de chegarmos lá. Chegando e não tendo mais oq fazer, resolvemos cruzar a cidade pra jantar em um restaurante famosinho do lugar que sempre dizíamos q iríamos um dia para o seu rodízio. Eis q resolvemos ir. Já deu errado na hr de pegar o ônibus, que só aceitava o passe (que não tinhamos, um outro colega de lá que acabou indo pra facul e estava indo pra casa, teve que pagar e demos o dinheiro a ele) e estava absurdamente lotado, a ponto de um dos meus amigos ir abraçado com o sistema de abrir a porta já nos degraus do ônibus, uma outra sentada no colo de uma senhora que ofereceu, eu e mais 3 dividindo um "banco" (uma das cadeiras do fundo tava sem encosto), lembra q passou o dia chovendo? Então, choveu durante todo o caminho pra o restaurante, o detalhe é q uma das janelas do ônibus não existia, e tava chovendo DENTRO do ônibus, tinham uns 3 guardas-chuvas armados dentro e tava molhando todo mundo. Com a confusão perdemos a parada e descemos bem mais a frente do q devíamos, andamos voltando cerca de uns 10 minutos na chuva pra chegar no restaurante pra no final nem gostarmos da comida, q além de tá extremamente salgada, a água custava uns 10 reais na época e não queriamos pagar. Saímos de lá destruidos, procurando alguém q vendesse água no sinal pra q pudessemos comprar, pegamos um uber pra voltar e chegamos de volta na faculdade pra pegar o ônibus pra nossa cidade. Ficamos sentados no chão, molhados, passando mal e sem um pé de pessoa na rua até nosso ônibus chegar. (Detalhe, uma das minhas amigas, não lembro o pq, perdeu o ônibus e tivemos q esperar parados na saída da cidade quase meia hr até ela conseguir nos encontrar no caminho). Nunca mais voltamos no restaurante.
Uma das histórias de presepadas da minha vida ocorreu quando eu tinha cerca de 5/6 anos. Na época, morávamos na casa da minha avó com meus pais. Certa vez, uma empresa entregou e montou um armário de cozinha, que incluía uma espécie de cristaleira, na nossa cozinha. No entanto, eles não o fixaram na parede. Meus pais me alertaram para não abrir as gavetas, mas, sem compreender o motivo, imaginei que estivessem escondendo uma surpresa para mim. Curioso como sempre fui, decidi abrir a tal gaveta em busca da suposta surpresa. Foi nesse momento que o armário começou lentamente a tombar na minha direção. Tentei correr, mas não consegui escapar a tempo, e o armário desabou sobre mim, com os vidros da cristaleira se quebrando em mil pedaços. Meus pais, ao perceberem que eu estava sangrando muito na cabeça, correram imediatamente comigo para o posto de saúde. Como toda desgraça é pouca, o carro do meu pai não pegou. Diante disso, minha mãe começou a correr comigo pela rua até chegarmos ao posto. Ao chegarmos lá, os médicos descobriram que um dos vidros havia cortado uma das veias da minha cabeça. Como resultado desse incidente, carrego até hoje uma cicatriz no lado direito da minha cabeça.
Numa tarde de férias, eu e meus dois primos decidimos explorar um terreno baldio próximo à nossa casa. Enquanto caminhávamos entre a vegetação alta, um de nós teve a brilhante ideia de construir uma "fortaleza" improvisada com galhos e folhas. Parecia uma ideia divertida na época, então começamos a empilhar galhos e amontoar folhas, sem perceber que estávamos criando um verdadeiro ninho de mosquitos. Depois de algumas horas de trabalho árduo, estávamos orgulhosos do nosso feito. Porém, quando decidimos entrar na fortaleza para celebrar nossa conquista, fomos recebidos por uma nuvem de mosquitos famintos, prontos para nos atacar. Desesperados, corremos para fora da fortaleza, mas a confusão estava longe de acabar. Um dos meus primos, em sua tentativa de se livrar dos mosquitos, acabou derrubando um enxame de abelhas que estavam escondidas em um arbusto próximo. Em questão de segundos, estávamos todos correndo pelo terreno baldio, sendo perseguidos por uma horda furiosa de insetos. No final, voltamos para casa cobertos de picadas e cheios de vergonha. Aquela tarde no terreno baldio se transformou em uma presepada épica que nenhum de nós jamais esquecerá.
Tenho uma história. Meu nome é Alexandre Monte e tenho 13 anos. A história ocorreu no começo do ano passado, quando fui fazer uma olímpiada internacional de física e astronomia (Copernicus, o nome), em Houston, TX. O hotel no qual me hospedei tinha uma porta em um quarto que ligava a outro quarto, e não sabia disso. Eu era o único que tinha que ser acompanhado, por causa da idade, e meu coordenador foi comigo. Eu, em um certo dia, por curiosidade, vi que tinha uma chave na porta e abri ela. Tinha outra porta, que só era aberta no outro apartamento. Meu coordenador tinha acabado de ir tomar banho, e eu bati na porta para ver se tinha alguém. Um colega de delegação me respondeu, e então comecei a conversar com ele. De repente, ele me chamou para entrar. Meu celular estava carregando, e eu entrei, MAS A PORTA DO MEU APARTAMENTO FECHOU. Fiquei preso por lá por 40 minutos. Tentei de qualquer forma alertar o coordenador, que ficaria preocupado comigo, mas não tinha como me comunicar. Do nada, (sempre na pior hora), deu vontade de defecar, vamos dizer assim. Então fui ao banheiro e o colega de quarto do cara que eu tava falando, chegou e entrou no banheiro. Levantei rapidamente minha calça. Tomei um dos maiores sustos da minha vida. Quando saí, tomei outro susto, meu coordenador estava na porta e me deu um dos maiores esporros da minha vida. Obs: O cara que me atendeu era CEO de uma empresa (pouco popular, mas não importa) e o seu colega era um medalhista internacional já conhecido. Pra resumir a história, um medalhista internacional me viu "fazendo número 2" no apartamento de um CEO enquanto meu coordenador me procurava. Se isso não é vergonhoso, sou um E.T
Queimei um computador da Lan House: Um dia ( provavelmente de 2012 quando tinha 11 anos) decidi ir numa Lan House com meus amigos. Eu tinha pensado em ir na Lan House da rua, mas meu amigo Ricardo, decidiu ir na MAIS CARA da cidade, com os melhores consoles, computadores e etc... Aí eu e meus amigos aceitamos ir, mas com um pouco de receio de não poder pagar ( mas a gente era criança né 😂) Aí a gente foi, jogou e enfim, muito legal, mas na hora de ir embora a conta não deu certo, pois tínhamos 27$ mas tinamos que pagar 36$ Assim a gente tentou um desconto ou a gente parcelava mas o atendente ( que se chamava Wagnaldino, e sim, me lembro do nome dele) queria porque queria os 25$. Ai a gente começou a tentar correr, mas quando eu fui fugir esbarrei num cara que estava fumando na loja. Resultado : Minha mãe, pai, irmão mais velho e TODO O BAIRRO basicamente tiveram que pagar 10000$ para comprar outros 2 ps 2, 3 computadores e um nintendo WII, e por acaso, apareci no jornal do Estadão ( de Sp) por queimar vários eletrônicos. É até hoje todo mundo da minha família e amigos (todo mundo próximo de mim ) lembram do prejuízo que fiz kkk😂😂
Vou contar uma presepada que passei no ensino médio, um episódio da sitcom que chamo de vida. Eis que um grupo de estudantes de uma Universidade de História da região foi no meu colégio no intuito de realizar um teatro sobre a Guerra de Tróia com os alunos da minha turma. Algo planejado, com ensaio e preparação? Não, basicamente o teatro foi organizado na mesma manhã em que houve a apresentação. Assim, começaram a distribuir os papéis, e eu fiquei com o Heitor, que tem uma morte trágica na história. A escola toda foi convocada ao auditório e a apresentação começou. Uma vez que a proposta do teatro era o completo improviso, os alunos podiam ler as falas... algo que acabou ficando bem monótono. Contudo, isso mudou na minha única cena, a batalha com Aquiles. Com espadas de plásticos, fiz movimentos apenas de defesa, porque o outro aluno contracenando havia se animado com o papel e não parava de me bater, inclusive ele me deu um chute e foi repreendido pelos organizadores. Detalhe que uma professora estava narrando e, em certo momento, ela anunciou minha morte, então me joguei no chão. Fiquei lá, imóvel, até que anunciaram que outro personagem veio buscar o corpo. Então, fui enrolado no tapete que havia sob mim, e começaram a me arrastar. Eu estava todo espremido e para piorar a pessoa começou a ter dificuldade para puxar, então a plateia, agitadíssima, caiu no riso, com comentários do tipo: "Olha, não está conseguindo puxar o gordinho hahah". Só me desenrolaram do tapete nos fundos do auditório. Um detalhe importante é que fizeram uma gravação que está no TH-cam até hoje. 🫠🫠
Sou da Cidade maravilhosa (RJ), porém moro em uma parte não tão maravilhosa assim e vou explicar o porquê: Na minha cidade sempre que chove muito alaga...Um belo dia estava voltando da faculdade (umas 20:00 hrs) e fui para o ponto de ônibus. Estava chovendo MUITO e a caminho do ponto meti o pé em uma poça de água e fiquei cm o tênis e uma parte da calça COMPLETAMENTE MOLHADOS. Como se não bastasse a chuva...uma barreira de algum reservatório próximo se rompeu (oq piorou ainda mais a situação). Pois bem... Todos o ônibus que iam para perto de onde eu moro PARARAM DE PASSAR (Simplesmente não dava para passar por conta do alagamento), ou seja, ou eu pedia um uber (q estava o olho da cara e NENHUM motorista aceitava a corrida no meio da enchente) ou esperava até as 5:00 da manhã, qnd os ônibus voltam a passar, para voltar para casa. E detalhe... Não estava sozinha nessa situação, havia mais de 40 pessoas no ponto esperando. Fiquei lá molhada e TREMENDO IGUAL UM PINSCHER RAIVOSO DE TANTO FRIO, com a calça e o tênis molhados e o celular descarregando. Até que por volta de umas 3:00 da manhã uma moça que ia para o mesmo bairro que eu conseguiu FINALMENTE chamar um uber, então dividimos o valor da corrida e fomos. Mas se pensam que acabou estão muito enganados... O motorista disse que não podia entrar no nosso bairro pois estava muito alagado e nos deixou em um posto de gasolina. Final da história, tivemos que descer no posto e ir ANDANDO até em casa com a água batendo no joelho (pelo menos chegamos vivas kkkkkk).
Meu momento chegou, hora de falar minha presepada. Lembro de duas, essa será a primeira: Trabalhava na campanha de vacinação contra a Covid 19 e devido ao grande fluxo de pacientes tínhamos que nos organizar perfeitamente para que os corredores não ficassem aglomerados, pois bem, eu ficava na mesa do lado de fora fazendo o cadastro e pegando os documentos dos pacientes, logo em seguida pedia gentilmente para que ele aguardassem sentados em um canto. Em geral, eram cerca de 200/ 300 pessoas por dia e eu dizia as mesmas frases o dia todo... Um belo dia, chegou um paciente CADEIRANTE, fui bem simpático, peguei os documentos dele e no final disse com um belo sorriso no rosto: "AGUARDE SENTADO ALI NO CANTO"... Eu nem me toquei do que tinha falado, mas notei que o semblante dele mudou para um mix de decepção e raiva. Ele nem respondeu e foi para o canto. Eu só me toquei que tinha cometido uma gafe quando ouvi a risada de porco de uma das minhas colegas ( aquele tipo de gente que ri pelo nariz) e olhei para a outra e a vi com a mão no rosto fazendo sinal de negativo com a cabeça. Eu fiquei tão em choque que nem tive coragem de ir lá pedir desculpa, mas eu juro que foi sem querer. Enfim, me desculpe jovem, espero que você tenha tomado da segunda dose em diante.
Olá Leon e Nil! ❤❤❤ Tenho uma história: (Essa história é muito recente) Minha mãe mandou eu ir ao mercadinho para fazer compras, ok fui até o mercadinho fiz as compras, mas quando estava voltando para casa, eu tropecei no passeio da esquina ( detalhe o passeio tinha umas pedras fincudas nele) ralei o joelho inteiro, no momento em que isso aconteceu passou um menino da minha sala de carro na frente do lugar onde eu caí, esse menino não gostava de mim, a rua inteira parou para me ajudar, e eu ali toda ralada né, me perguntaram " vc se machucou? " e eu segurando o choro disse "não" não chorei mas fiquei da cor de um pimentão de tão vermelha, chegando em casa desabei em choros kkkk e o menino ficou espalhando para td mundo e as minhas amigas me deram o apelido de "tomatinha" kkkkkk Me escolham pfv bjs 😙😙😙😙❤❤❤
Presepada Eu era recém casado e todos os dias levava minha esposa na faculdade. Um certo dia após ela sair do carro percebi que um carro ( escorte xrt) atrás de mim tinha dado problemas, decidi ir ajudar pois tinha uma mulher grávida como passageiro, arrumei um telefone de guincho e fomos conversando até o guincho chegar, quando ele chegou fui me despedir do rapas e perguntei para quando era o filho dele e ele sem entender nada disse "como assim ?" Obs: eu devia ter percebido, porém não percebi e perguntei pra ele se a mulher dele não estava grávida ele me olhou fuzilando com os olhos e disse q a esposa dele era daquele jeito msm. Hoje moro no Canadá e ainda sinto vergonha disso.
Aqui vai a minha presepada, quando eu tinha 6 anos, minha família teve um surpresa muito agradável: eu teria primos gêmeos. No aniversário de 1 ano dos gêmeos, o irmão mais velho deles ( tinha 4 anos), vamos chamá-lo de Luiz, estava VICIADO em Pokémon Go. Ent depois do parabéns, eu, Luiz e o meu segundo primo mais velho, Gully, estávamos jogando Pokémon Go, quando de repente vimos no mapa um blastoise. Eu e o gully estávamos comendo sorvete e em um piscar de olhos saímos correndo para escovar os dentes e por um chinelo para ir atrás do blastoise. Mas seria tão fácil assim? Não! O blastoise estava em uma praça que por ser no interior de São Paulo era relativamente perto da casa da minha avó. Eu, gully e Luiz íamos sair correndo atrás do blastoise mas o meu primo mais velho, que na época tinha uns 13 anos nos parou e falou: eu vou junto. Agora imagine, 4 crianças saindo correndo, sem responsável nenhum, pela porta da frente da casa da minha avó. Não lembro muito por que eu era muito nova, mas lembro de ir atravessar a rua e quase ser atropelada, mas aí vem a presepada, em menos de dois minutos sentiram falta da gente, então minha tia saiu correndo pela rua procurando a gente. Nesse ponto nós estávamos quase chegando na praça, mas minha tia nos avistou de longe, e começou a gritar desesperada. Resumo: ela nos alcançou e nos levou para a praça. Mas aí vem o pior, não conseguimos o bastoise 😢, infelizmente ele fugiu. E de brinde ganhamos uma enorme bronca.
Retiro no Mato: Largadas e desesperadas Obs: esta conta do youtube é da irmã mais nova Primeira parte (irmã mais velha) No retiro da igreja, fomos eu e minha irmã, pegamos um no ônibus alugado para a ocasião. Chegando no local, percebemos que não tinha nenhuma infraestrutura. Eu queria voltar, mas lá não pegava nenhum sinal de telefone ou Internet. Estávamos decidindo onde iríamos dormir e o local que havia sobrado era uma cozinha sem reboco, cheia de poeira e com infiltração( e alguns mosquitos do lado de fora). Além disso, para chegar lá precisávamos passar por uma área cheia de lama. Após isso eu e minha irmã ficamos muito preocupadas já que eu tenho rinite e asma. Com isso, fizemos uma queixa de que não poderíamos dormir ali. Então fomos para outra casa do sítio e colocamos nossos colchonetes lá, o problema é que existiam várias rãs por lá justamente onde estavam nossos colchonetes. Para dormir a salva eu peguei meu all star e na hora que elas pulavam para perto eu as matei. Elas saíram do meu all star igual chiclete. Eu ainda matei alguns besouros antes de dormir e ir ao banheiro. Chorei por duas noites seguidas antes de dormir. Um dia minha irmã mais nova (13 anos) estava com vontade de cagar e então ela fez. Esse banheiro ficava perto da casa de bonecas em que o nosso pastor e sua esposa estavam "hospedados" horas depois a esposa do pr chama eu e minha irmã para dizer para não ir para aquele banheiro pois os "meninos" haviam estragado e estava fedendo. O problema era que quem fez o estrago foi minha irmãzinha. No momento, me segurei para não rir e não contamos a verdade. E ainda bem, pois o boato do banheiro fedegoso se espalhou. Segunda parte, agora contada pela "irmãzinha": Na casa em que estávamos havia banheiros, porém inundados. Havia um banheiro bom, mas que estava no quarto das senhorinhas. Então para tombar banho tive que ir para um que era um sem tranca, e ainda por cima longe. Não havia cortinas para separar dentro do lugar dos chuveiros. Eu teria que tomar banho e daria para eu ver elas e elas me verem quando passassem. Eu chorei bastante e tentei esconder, e não deu certo. Chorei até voltar pra casa do sítio em que eu estava. Uma das senhorinhas do quarto que tinha o banheiro bom me consolou e conversou comigo falando que trabalhava em escola sendo psicopedagoga. Ela disse que eu poderia usar de banheiro lá, inclusive no quarto delas tinha ar-condicionado. Enfim, depois de eu usar aquele banheiro minha irmã também usou. Era um banheiro com tranca e era enorme. Depois disso outras usaram depois de mim Detalhe: Não nos deram acesso convidativo para usar aquele banheiro antes de eu chorar. Mas mesmo assim eu gostei muito do retiro, as pessoas eram amorosas, mas minha irmã saiu traumatizada por ter enfrentado o mato
Lá vem a minha presepada que pasmem envolve igreja. Eu tinha uns 10 anos mais ou menos e era véspera de ano novo e minha igreja todo ano tem um culto de virada. Minha família toda foi e tenho uma família grande, teve que ir minha mãe, meu pai e meus 3 irmãos em um carro e meu vô, vó, tio, tia e eu em outro carro. Chegamos lá todo o culto foi até 12:00 certinho e chegou a hora da janta que a igreja serve nesse culto especial. Eu e minha mãe fomos pegar a comida na fila que era no "segundo andar" da igreja e depois que nós pegamos eu sentei pra comer do lado de uma amiga minha que é a filha do pastor e minha mãe falou: fica ai com ela que eu vou achar seu pai e já volto. Então ficamos lá um tempão conversando até q percebo q já tava ficando tarde e minha mãe demorando a voltar e eu e minha amiga então fomos atrás dela, ai vejo que tinha quase ninguém na igreja mais, somente o Pastor e a família dele, então pergunto para esposa do Pastor, que era professora do ministério infantil e amiga dos meus país, Cadê a minha mãe e meu pai? Ela me vê e fala o que você tá fazendo aqui? eles já foram! Escutando isso eu começo a chorar muito na porta da igreja e a professora pra tentar me acalmar disse brincando, n se preocupa que eu vou pegar vc pra mim e cuido de vc, foi aí que então comecei a chorar mais ainda de desespero achando q nunca mais veria meus pais. Então o Pastor me leva para casa e me deixa lá, depois foi perguntar porque me deixaram eles achavam que eu tava com minha tia em um carro e minha tia achou que eu estava no outro carro com minha mãe. Fiquei muito tempo da minha vida triste com isso achando q eles n se importam comigo, hj olho e dou risada e até hj eu com os meus 18 anos a mãe da professora me vê e fala sobre isso.
E minha mãe que quando começou a namorar meu pai, foram a uma peça de teatro e antes de começar a peça resolveu ir ao banheiro. Chegando no banheiro, minha mãe achou estranho que no banheiro tinham além de vasos, mictórios. Ela achou aquilo diferente, mas imaginou que era um banheiro eclético. Ao sair do banheiro, ela deu de cara com um rapaz abrindo a porta, retornando pra ler a placa na porta e vendo uma cara de espanto, minha mãe gritou: "Já sei! Entrei no banheiro errado!!". Ao voltar onde estava meu pai rindo muito, ela ainda questionou o porquê de ter vaso sanitário em banheiro masculino e que isso teria a confundido 😅😅😅 Meu pai reagindo: "você acha que homem não faz o 2??" Meu pai riu o resto da noite, casou-se com esta doida e conta esta história até hoje pra todo mundo!
Estava na escola e estava no 1º ano (tinha uns 6 ou 7 anos), pedi a professora para ir ao banheiro, ela deixou aí eu fui, fiz minhas necessidades e quando fui lavar a mão percebi que tinha algo no teto. Vi que aquilo não era normal,então, chamei o inspetor que na época era meu amigo, ele viu e concordou comigo que não era normal, parecia um sapo, e aquilo estava parado sem se mexer, então, ele chamou a coordenadora porque a diretora ficava no andar de cima da escola que era o fundamental || , então ela chegou e deu a sugestão de pegar uma vassoura e cutucar aquilo, então lá foi o inspetor pegar a vassoura e nesse meio tempo o meu amigo que era bem próximo comigo e é até hoje, aí o inspetor perguntou se ele tinha alguma sugestão do que era aquilo, e ele falou que podia ser uma minhoca grande, então o inspetor cutucou aquilo e caiu no chão e foi naquela hora que vimos que aquilo era apenas um pedaço de papel molhado que jogaram no teto. E eu consegui reunir 4 pessoas em tempo recorde no banheiro, e eu também fiquei com muita vergonha depois disso e meu amigo também deve lembrar disso😅😅😅😅😅
Essa história aconteceu quando eu tinha 4 anos de idade. Meus pais tinham acabado de se separar e minha mãe estava terminando mais uma faculdade, e já havia acabado as aulas dela, por isso, uma de suas colegas de classe resolveu fazer um churrasco na chácara dela para comemorar a conquista de todos, e minha mãe pensou: "Porque não levar minha filha comigo para ela se divertir um pouco?". O detalhe é que a chácara era enorme e por isso a moça tinha DOIS pit bulls que andavam livremente pelo local, mas ficaram presos em uma parte do lugar por um bom tempo. Em dado momento eu fui junto com um amigo da minha mãe para uma área que tinha como pescar e minha mãe ficou junto com a galera longe de mim, e sem que eu soubesse a dona da casa abriu a porta e uma das cachorras saiu do lugar. Eu estava pescando de boa quando ela chegou no ambiente e o amigo da minha mãe começou a fazer carinho nela, até que ele me fala: "Pode fazer carinho, ela é boazinha". Eu com minha inocência dos 4 anos estiquei UM POUCO a mão na direção dela e no mesmo instante a cachorra mordeu minha cabeça abrindo ela literalmente ao meio, só parando por causa do osso do meu crânio. No mesmo instante eu caí no chão (nesse momento eu ainda não senti a dor) me levantei e saí correndo chamando minha mãe até eu desmaiar. Minha mãe conta que ela teve que segurar um pedaço da pele da cabeça que estava SOLTA (grudada por um pedaço na cabeça) e sangue saindo tanto que a roupa de uma das pessoas ficou cheia de sangue por ter me segurado. Na cirurgia tive duas paradas cardíacas e levei 20 pontos (pensa isso tudo de ponto na cabeça de uma criança de 4 anos). Até hoje preciso pentear meu cabelo para trás porque no lugar do corte nunca mais nasceu um fio de cabelo e se eu não fizer isso fica parecendo que tem uma tiara natural no meu cabelo. Detalhe: Fico imaginando como foi para a minha mãe dizer para meu pai o que foi que tinha acontecido comigo já que eles tinham se separado a pouco tempo.
Eu invadi uma casa Qnd eu tinha 16 anos +/- eu fui convidado pra festa de uma amiga minha, Ana. Nossos amigos em comum estavam fazendo uma festa surpresa pra ela. Nesse dia eu tinha ido ao shopping mais cedo com a minha família. Como não queria me atrasar pra festa, fiquei enchendo o saco do meu pai pra ele me levar. Uma hora ele cedeu. Já tava irritado. Qnd a gente entrou no carro era um silêncio ensurdecedor. Meu pai não fala qnd tá com raiva. Como ele saiu com o carro eu nem me preocupei em dizer o endereço pra ele. Não queria irritar ele mais ainda até pq ele já tinha me levado na casa da Ana antes. Eu cheguei no suposto endereço e fui pra casa dela. Eram quatro blocos. Eu fui no primeiro ap e falei o nome do pai da Ana na portaria, como meus amigos me instruíram. Não era aquele bloco. Fui no segundo e também não era. No terceiro também não. Então eu supus que era no quarto, obviamente. Entrei sem nem falar com o porteiro. Já sabia que tinha que ir para o 9° andar. Qnd eu saio do elevador eu vejo o corredor TODO apagado. Tava morrendo de medo. Mas foi só sair que as luzes se acenderam. Eram de sensores. Fui pra porta da Ana pra me encontrar com meus amigos. Bati na porta, liguei para eles, esperei. Detalhe, eu estava levando um saco com dois refrigerantes e tava começando a ficar pesado. Em um determinado momento eles atendem o telefone. Meu amigo Pedro diz que o John abriria a porta pra mim. Eu esperei e ele não abriu. Liguei para o Pedro de novo e ele disse pra eu só entrar e me esconder. Qnd eu abri a porta eu não vi o John. Era um apartamento de fato todo escuro. Assumi que já estava todo mundo escondido. Então eu entrei e fui me esconder de novo. Eu ligo para o Pedro mais uma vez e pergunto onde eles estão. Eu já estava dentro do AP. Pedro estranha e diz que ninguém entrou pela porta. Que o John estava lá esperando mais não tinha ninguém. Na hora meu coração começou a bater mto forte. Em um segundo eu percebi o que tinha acontecido. Eu saí correndo pra fora do apartamento fechando a porta rápido. Tava assustadissimo. Pedro pergunta, André, você tá no endereço certo? E eu sem saber o que responder, esperava que não. Pq a outra opção seria eu estar no mudo invertido ou em setealem. No fim eu voltei correndo por todo o corredor escuro que só acendia luz onde eu passava e voltei pra portaria. O problema é que já tinha passado muito tempo, meu pai já tinha ido embora, a Ana já tinha chegado... Dps de um tempo até eu achar a entrada do condomínio de novo, eu ligo pro meu pai pra dizer o que tinha acontecido. Ai cês podem imaginar o tanto que eu ouvi dentro do carro voltando pra casa triste por não ter ido na festa, eufórico por ter invadido a casa de alguém e feliz pela experiência de vida... 😂 Confiram os endereços antes de entrarem.
Essa história é de quando eu tinha uns 12 anos, na época eu estudava de tarde e fazia atividades extras (tipo dança e patinação) à noite. Um dia, minha mãe foi me buscar na escola depois de uma dessas atividade extras e juntas nós iriamos buscar meu pai q estava à trabalho no estúdio local da Record, ele não trabalhava lá, mas foi convidado pra algum tipo de evento ou coisa parecida, logo, o caminho era novo pra gente. O estúdio da minha cidade ficava em um morro, mais especificamente, em uma parte q não conhecíamos muito bem, então minha mãe muito experta foi seguindo o bom e velho Google Maps pra se localizar por lá. Só tinha um problema, ela não tinha gerado a rota usando a emissora como referência e sim a localização atual do meu pai, que estava em algum lugar dentro (e aparentemente meio longe da entrada) do terreno do estúdio. Resultado, a rota veio errada e nós só percebemos isso quando estávamos subindo uma rua muito estreita no meio do nada e na nossa frente tinha a entrada pra uma vila. Minha mãe percebeu o erro e achou q n seria uma boa ideia entrar por lá no meio da noite com uma criança/pré-adolescente então resolver dar meia volta com o carro e descer pra procurar outra rota, mas tava escuro e ela não viu que onde ela estava tentando manobrar pra dar meia volta era na verdade algum tipo de buraco, onde o carro ficou preso com direito a uma no ar. Quando a gente viu q não ia ter jeito de tirar o carro sozinhas, tentamos entrar em contato com meu pai pra pedir ajuda, a gente mal sabia onde tava e ainda por cima a bateria do telefone da minha mãe acabou e a gente teve que ligar do meu que por milagre (digo isso pq ele com 70% de bateria já desligava dizendo q tava sem) tava funcionando. Enquanto eu tentava explicar pro meu pai onde diabos a gente tava, minha mãe pediu q um uber q pra nossa sorte também tinha se perdido por ali nos ajudasse com o problema do carro no buraco, coisa q ele praticamente não fez diga-se de passagem, porém, no meio disso tudo desceu um cara de dentro da vila. Nessa hora, tento eu quanto minha mãe gelamos com medo q pra completar essa noite de azar a gente ainda acabasse sendo assaltada, porém por sorte esse cara foi o verdadeiro herói da história, ele viu qual era o nosso problema e ajudou minha mãe (e o tal do uber q fez quase nada) a tirar o carro do buraco. Com esse problema resolvido, descemos a rua e demos de cara com o carro da Record onde meu pai estava (procurando a gente) e fomos embora de uma vez. Quando tudo aconteceu eu tava em pânico e fiquei uns dois dias ainda meio cabrera com o q tinha acontecido, mas agora quase 7 anos depois virou uma história meio engraçada pra mim.
Essa é a presepada lendária de um amigo que mudou a história e traumatiza todos nós até hoje. Essa é a história de como ele descobriu sua intolerância à lactose. Para não expor, vou chamar esses dois amigos de Humberto e Samir. Capítulo 1: O prelúdio da derrota- Meus amigos estavam arduamente estudando para uma prova de vestibular que ia acontecer às oito da manhã na cidade vizinha à nossa. Então, eles acordariam às 6 para pegar o ônibus da faculdade (era mais ou menos 2 horas de viagem). Um dia antes da prova, teve um encontro na igreja, uma pequena festa com doces para todos. Ele e mais uns amigos resolveram entrar na despensa da festa antes de todos e comer vários brigadeiros, beijinhos e outros doces que estavam lá, na hora da festa, comeram mais ainda! O problema é que todos passaram mal no dia seguinte, mas para o Humberto foi pior, pois ele não sabia, mas possuía uma lendária intolerância à lactose que se manifestaria no dia da prova. Capítulo 2: A luta pela dignidade - Logo pela manhã, Humberto e Samir acordaram já com fortes dores na barriga, mas a determinação fizeram persistir em seus objetivos. Focado, saíram bem cedo para pegar o ônibus da faculdade, e as dores na barriga já começaram a incomodá-los. Depois de algumas horas de viagem, Humberto já estava suando frio, para ele a vontade de defecar era 2 vezes mais cruel. Ambos lutavam firmemente para aguentar as dores de barriga e Samir até pensou em pedir para parar o ônibus (o ônibus não tinha banheiro). Mas acredito que, por vergonha e confiança de que poderia segurar a vontade, ele não o fez! Afinal, algo tão absurdo de defecar em público em suas calças nem passou por sua cabeça. Mal sabia ele que, ao lado, Humberto sofria ao extremo e estava quase desistindo. Capítulo 3: A aceitação. Ao chegarem na cidade, por azar do destino, o ônibus ficou preso em um engarrafamento. Então Humberto, sem força mais para segurar, mesmo com seu amigo ao lado, o motivando para continuar a lutar contra sua natureza intolerante. Chegou ao limite. A diarreia veio sem perdão, e Humberto somente abaixou a cabeça e aceitou seu destino. Em silêncio, sem acreditar no que estava acontecendo, ele liberou toda a podridão que estava em seu interior. Logo depois disso, o ônibus chegou na faculdade. Humberto esperou todos descerem do ônibus, e naquele momento ele tinha duas opções: ou ele desistia e ficava lá, ou ele de alguma maneira fosse fazer a prova. Capítulo 4: O sábio ancião do detergente. - Seu amigo ao lado não estava acreditado no cheiro supremo que emanava de Humberto, mas mesmo assim insistiu em continuar. "Vamos Humberto, você consegue, vá para o banheiro se limpar e faz essa prova, estudamos tanto para ela, não desista!" Então, Humberto amarrou seu casaco na cintura e saiu determinado a fazer a prova. Chegando no banheiro, ele começou a chorar e limpar sua cueca e calça na descarga da privada. Um zelador que ali passava, ouviu seu agoniante choro. Humberto, revoltado explicou a situação. O sábio zelador então disse: "Use a técnica do detergente, limpe suas roupas com detergente..... Mas lembre-se… isso só vai durar 1 hora, depois disso o cheiro irá piorar!" Capítulo Final: A prova.- Por alguns momentos, Humberto estava seguro de si e estava até cheiroso, utilizando a técnica do detergente aprendida pelo velho zelador. Agora, ele está mais seguro e começou a fazer a prova. Depois de algumas horas na prova, o efeito do detergente passou o que ocasionou em um alto chero fervoroso de excremento humano que violentamente se espalhou por toda a sala! Todos na sala começaram a se incomodar, pediram "Abra as janelas, não é possível, tem alguém que se cagou aqui só pode!", uma menina saiu da sala passando mal. Então, Humberto, sem escolha, marcou todas as respostas o mais rápido possível e saiu rapidamente da sala. Lição da história, nunca subestime seu corpo, quando a natureza chama não tem como fugir! Depois disso, ele foi para o médico e começou a tomar remédio para intolerância à lactose. Samir, seu amigo, conseguiu chegar a tempo no banheiro. E todos que participaram da festa já meio que entenderam o que tinha acontecido com ele pois todos passaram mal do estomago o dia inteiro. Eu e meus amigos hoje sempre quando vamos fazer alguma viajem longa de ônibus sempre levamos papel higiênico e um detergente na mochila, para lembrarmos desse acontecimento histórico. Fim
Um dia, eu e meu grupo de amgs fomos pedir pra nossa "querida" professora de história uma revisão antes da prova quando ela estava saindo da sala dos professores, que é no andar de cima da escola. Fomos descer a escada, e eu vi que meu tênis estava desamarrado, aí eu pensei " quando eu chegar na porta da sala, eu amarro". Só que antes, de chegar na sala, eu tropecei, e fui tropeçando pelo pátio inteiro, cheio de gnt, pq tinha acabado de tocar o sinal. Aí chegou uma hora q um menino entrou na minha frente, que eu e meus amgs apelidamos de "Mc Daniel antes do glow up", e eu, tropeçando, bati com a cabeça no estômago dele. Fiz igual um boi. Aí eu pedi desculpas, ele disse que não tinha problema, perguntou se eu não tinha me machucado, eu falei que não, a gnt se cumprimentou e cada um foi pra sua sala, ele com a mão no estômago, e eu, de cabeça baixa e vermelha igual um pimentão. Pelo lado bom, bater nele me fez parar de tropeçar.
Meu nome é Clarice, tenho 20 anos e vou falar da presepada q marcou minha infância, e minha adolescência, e minha vida atual. Desde a época da creche, convivo com o mesmo grupo de 7 amigos, a gente fazia tudo junto pq nossas mães ficaram muito amigas e ainda são. Um belo dia, quando todos tinham seus 6/7 anos, depois de passar a manhã brincando na área de lazer do meu bairro, fomos os 7 com suas respectivas mães, almoçar no giraffas. No meio da praça de alimentação, criança gritando p la, correndo pra ca, e eu, tdah, tive a brilhante ideia de começar a brincar com os saquinhos de ketchup que vieram com o almoço, e mais uma vez, eu também dei a ideia de estourar os molhos dando soco no saquinho. Meu amigo foi o primeiro. POW! na mesa, voou ketchup pra frente, foi muito divertido. Após acabarmos com os ketchups (eu ainda não tinha estourado nenhum, e não ia sair sendo a única a não estourar um saquinho de molho. Sobrou as mostardas, na minha vez, eu respirei fundo e pensei "Esse saquinho vai explodir e vai ser épico!" POW! Soquei o saquinho e ele explodiu.....Na minha cara. E eu estava com os olhos abertos, eu estava morrendo de dor, e todos os meus amigos (que sou muito amiga até hoje) riram da minha cara com toda a força do mundo. Desde então, todo fim de ano no nosso amigo oculto (tradição criada por nossas mães) um deles trás essa história de volta e enquanto todos riem lembrando do momento muito divertido pra eles, só consigo lembrar da vergonha de estar sentido dor e todos eles rindo de mim. E ninguém se tocou até hoje que doeu pra caramba...
Não sei se conta como presepada mas quando eu era criança (não lembro exatamente qual idade) eu tinha preguiça de pegar o cabo da vassoura só pra mudar a temperatura do chuveiro (não me pergunte por que mas eu também era tímido a ponto de na minha própria casa mudar de volta a temperatura do chuveiro pra original antes deu alterar primeiramente) por causa disso e também pelo fato da pia estar bem do lado do chuveiro (que não tinha box) eu peguei o hábito de subir na pia para mudar o chuveiro, e num dia muito específico quando fui fazer isso, eu, uma criança que sofria de obesidade infantil apoiou o pé na cuba da pia pra descer E ELA DESABOU. Diferente da pia que era de mármore a cuba era de cerâmica caiu no chão quebrou e um dos cacos ainda voou e cortou meu pé, nesse ponto eu ja estava com as coxas comprometidas pq cai sentando na pia e tive que gritar pelos meus pais Pelado, cortado e possivelmente estéril por causa do jeito que eu cai sentado eu abri a porta pra minha mãe que quase desmaiou ao ver a poça de sangue que meu pé fez (eu nem senti na hora, tinha outras dores) tudo q ela fez foi chamar meu pai que me levantou e me levou pra cama me dando leves cabeçadas de raiva Na época isso foi um evento tão traumático que meu cérebro apagou da memória, mas isso foi UM DIA ANTES da excursão pro sítio do Galo Azul, eu só fui descobrir meses atrás vendo conversas antigas no WhatsApp, mas basicamente por conta da minha idiotice eu perdi o evento mais aguardado do ano P.S. eu sempre gostei mais do Galo Azul do que do Rincão mas quase todos os anos a minha escola ia pro Rincão ent eu realmente perdi uma baita oportunidade
História da minha presepada: Meu pai é um grande fã da banda Coldplay e isso passou pra mim também, já que escutei minha infância toda. Então, no ano de 2022, o Coldplay anunciou um show extra no Brasil no dia do meu aniversário (28/03), então esse foi meu presente. O show aconteceu no Rio, era a primeira vez de todos da minha família indo para lá. Não tínhamos conseguido comprar ingressos na venda oficial, então compramos em um site de cambistas on-line. No hotel no dia do shows meu pai pediu para o moço da recepção imprimir nossos ingressos, quando ele olha ele vira e fala “Olha, tenho quase certeza que o ingresso é falso, está com uma qualidade péssima e são quatro meia IDOSO, mas podem tentar a sorte” e como somos brasileiros e não desistimos nunca, lá fomos nós. Não tínhamos forma de ir nem voltar, então um grupo de várias pessoas de outros estados q estavam no hotel tinham alugado um ônibus e chamaram a gente pra ir junto. Meu pai perguntou o que deveríamos pagar e eles só responderam “4 garrafas de cerveja e tu entra”. Chegando lá, fomos, assistimos o show e o problema começa na volta!. O lugar marcado com o ônibus foi fechado, ja que não podia passar carros da frente e em volta do estádio, só até certo ponto. Nisso não tínhamos como voltar já que o show foi no Engenhão e la não pega wifi muito bem, então o grupo não nos respondia. Meu pai tentou pedir um Uber e conseguiu, indo pro meio da comunidade já que o motorista tinha pedido, conseguimos achar o carro com a placa q mostrava no aplicativo, porém o motorista não tava lá, então meu pai começou a gritar “CLÉBER? CLEBER!” E minha mãe ficou super brava por que estávamos em um lugar que não sabíamos as regras nem lidar e o cara definitivamente não tava ali. Então minha mãe parou um táxi que tava andando batendo na janela e perguntando se ele levava pra barra da Tijuca. Ele aceitou e entramos no táxi. Então o motorista começou a ir pelo meio da comunidade desviando todas as polícias por que o carro provavelmente não estava com os documentos em dia. Nisso a cada rua que ele passava ele falava que na noite passada tinha tido t!roteio e coisas do tipo. No meio do caminho ele virou e falou “Ontem eu fui buscar uma mãe e um filho que foram em um show de rock. O cantor ficava falando “Você tem pai? Você tem mãe? M!ta eles!” E minha mãe já tava achando que era alguma indireta ou alguma coisa e ficou com o instinto de mãe pensando como que poderia dar um mata leão no cara caso ele quisesse fazer alguma coisa. Durante o resto do caminho ele ficou contando histórias de coisas perigosas que aconteciam no rio, principalmente as histórias envolvendo pai e mãe. Então finalmente chegamos perto da barra. O cara começou a dar várias e várias voltas, passando pelo mesmo caminho, só porque pra chegar no hotel tinha polícia. Então finalmente chegou no hotel. No dia seguinte ainda tínhamos mais 6 dias no Rio já que decidimos passar a semana. Meu irmão mais velho nunca mais quer voltar lá.
A história é longa, mas vale a pena ler, eu juro! Eu moro numa cidade do interior de São Paulo, a uns 100Km da capital. Eu e meu marido temos três filhos, duas meninas e um menino. Em 2022, as meninas dormiam juntas numa cama de casal e como estávamos terminando de construir nossa casa, decidimos que para a casa nova elas iriam ter uma cama cada uma. Escolhemos um colchão de qualidade e que cabia no nosso bolso, só que na nossa região esse bendito estava fora de estoque, levando cerca de 30 dias para entregar, sendo que nós precisaríamos deles para a próxima semana (típico do BR deixar tudo para última hora). Dessa forma, encontramos pela internet uma loja que tinha OS ÚLTIMOS DOIS COLCHÕES EM ESTOQUE. Ficamos doidos, pois como eram as últimas peças, estava com um preço bom demais. O problema era que a loja ficava em São Paulo, como iríamos buscar os ditos cujos? Emprestamos a caminhonete do nosso construtor que era amigo pessoal do meu marido. 1º passo resolvido. Fomos para São Paulo, meu marido, meus três filhos e eu, felizes e contentes NUMA SEXTA FEIRA. Saímos da nossa cidade por volta de umas 13h00. E dali em diante foi só ladeira a baixo: No meio do caminho começou a chover MUITO, mas muito mesmo e o limpador de parabrisas não estava funcionando direito, uma hora funcionava os dois juntos, daqui a pouco descompassavam e subia um, descia outro, mas até aí tudo bem pois estavam funcionando os dois. Chegando próximo de São Paulo, a via estava em obras, ou seja, chuva + obras na via + sexta feira em SP = MEGA ENGARRAFAMENTO!!! O GPS nos jogou para uma outra rota, que também estava engarrafada, pois todo mundo fez o mesmo. Uma rota que duraria 2h, levou mais que o dobro do tempo para fazermos. Estávamos preocupados, pois a loja fechava as 18h00 e já eram umas 17h30. Liguei desesperada para a loja e o atendente disse que ficaria até mais tarde pois estava esperando uma entrega, então ficaria até umas 19h30. Sorte? Talvez. Mas não para por aí! Em meio ao engarrafamento, do meu lado começou a ter GOTEIRAS, pois a caminhonete estava com problemas na vedação e para ajudar o ar condicionado parou de funcionar! Aí um pinga pinga em mim, o carro embaçando tudo e eu sem pano nenhum tive que usar as folhas do caderno da minha filha para limpar o parabrisa para meu marido enxergar alguma coisa. Chegamos às 19h28 na loja! Para a nossa sorte o dono do carro havia deixado umas cordas para prendermos os colchões. Amarramos tudo certinho e seguimos viagem de volta. Nisso, um dos limpadores de parabrisa parou de funcionar, só o do lado do motorista que tava funcionando mais ou menos ainda. Um tempo depois, a chuva começou a diminuir, então com uma visão um pouco, melhor meu marido acelerou. Dali uns minutos escutei um barulho e quando olhei para trás: CADÊ OS COLCHÕES???? A corda arrebentou e os colchões saíram voando no meio da rodovia! Meu marido parou o carro e tive que sair no meio da chuva sinalizando para os outros carros, trazer os colchões de volta, amarrar de novo meio que na gambiarra para podermos seguir viagem de volta. Graças a Deus que depois disso conseguimos voltar para casa sem mais problemas. Quer dizer, tirando a goteira, o limpador de parabrisas e o ar condicionado quebrado, foi um milagre chegarmos em casa sem causar nenhum acidente e com os dois colchões inteiros. Meus filhos, ficaram o caminho todo se matando de rir de mim e do meu marido que estávamos todos molhados, amaldiçoando o dia, mas gratos por nada de pior ter acontecido. Até hoje nos lembramos desse dia, principalmente quando vamos a São Paulo e nos metemos em alguma presepada, o que acontece com certa frequência, mas nada comparado a esse dia.
(Desculpa acho que ficou longa)Eu devia ter 6 ou 7 anos , era aniversário da minha irmã mais velha estava de noite e os adultos estão lá dentro eu estava brincando com umas crianças até que eu tava a brilhante ideia de vermos quem fazia o pulo mais legal, eu comecei a girar de olho fechados mas pulei pro lado errado e bati de cabeça numa lajota quebrada e nem senti dor perguntei pras crianças se tava sagrando elas disseram que não mas mesmo assim fui falar pro meu pai e cada vez que eu andava doía mais quando cheguei nele ele se assustou e minha mãe quase desmaiou porque minha cara tava cheia de sangue a princípio meu pai achava que tinha sido no meu olho e saímos correndo pro hospital que só tinha um aberto que estava rodeado de viaturas por causa de um homem com braço quebrado que tinha entrado numa briga no final de tudo minha mãe não sabia se ficava com medo do cara ou do meu machucado que levou 11 pontos
Primeira vez andando de ambulância Quando eu tinha entre 4 e 5 anos eu estava na mercearia da minha mãe, agente vendia de tudo na mercearia, um dia eu estava com um amigo brincando na mercearia enquanto minha mae conversava com umas amigas, eu e meu amigo encontramos um marimbondo, e como nos éramos crianças pensamos "porque agente nao irrita o marimbondo e depois corre dele" nao deu outra, agente mexeu no marimbondo e ele começou a correr atras da gente, enquanto eu tava correndo pra minha mae, ate ai tudo certo, soq eu corri e tropecei no pe da amiga da minha mae e cai, se vc acha q alguém levou picada do marimbondo vc esta enganado, pq eu cai com a mao encima de uma pa de ferro( daquelas de coletar lixo ) resultado eu tive um corte profundo no pulso, estava sangrando muito então minha mae chamou uma ambulância ja q meu pai nao estava, cheguei no hospital chorando e berrando ja q tinha uma fenda no meu pulso, levei ponto, colocaram uma tala no meu pulso ja q nao podia mexer e fui pra casa O evento foi tao traumatico que eu so lembro de voltar pra casa, eu nao lembro de como foi minha recuperação, então no final meus pais pararam de vender pás de ferro e eu fiquei com uma cicatriz em forma de U
Certa vez, quando eu tinha por volta de 5 ou 6 anos, consegui deixar a família toda e as polícias da cidade onde moro em total pânico. Meu pai, quando eu era criança, sempre ameaçava que ia me bater de cinta se eu nao fizesse o que ele mandava (detalhe: ele NUNCA cumpriu essas ameaças. Era mais para colocar ordem). Então, teve um dia que fiquei o dia todo brincando na rua e ao entardecer, meu pai me chamou para entrar e tomar banho. Com isso, entrei resmungando e disse que não ia tomar banho, e consequentemente ele disse que ia me bater. Nisso, em desespero, corri pelo corredor ao lado, entrei no quarto sem ninguém me ver e me escondi no primeiro canto que encontrei: debaixo da cama dele, bem no cantinho, todo encolhido. Passado alguns minutos (pensava eu), começo a ouvir os familiares me chamando, gritando meu nome com certo desespero. Resumindo: eu peguei no sono debaixo da cama por alguns minutos (na vdd por horas rsrs) e quando acordei, estavam todos em casa me procurando desesperadamente. Detalhe: já haviam ligado para vários familiares; já tinham chamado a polícia por possível sequestro de criança e a polícia rodoviária já havia fechado TODAS as entradas e saídas da cidade para o caso do "sequestrador" passar por lá, pois dizem hj que me procuraram pela casa toda e ninguém me achou, desconfiando que saí sem ninguém ver e fui rapitado. No final, após horas da situação, minha mãe finalmente me encontrou e se encerraram as buscas. Obs.: não lembro exatamente oq aconteceu depois, mas lembro que levei um bronca enorme da cada membro da família, desde primos até avós.
Quando eu tinha uns 7 ou 8 anos (tenho 20 atualmente) fui na igreja junto do meu irmão e de minha vó, e lá havia 3 fileiras de bancos, uma para os homens no canto esquerdo, uma para as mulheres a direita e a do meio que misturava, mulheres atrás e os homens com instrumentos na frente. Eu e meu irmão sentamos no banco de frente pro pastor junto de mais 2 crianças e 2 músicos, até aí tudo bem, sentamos lá porque não ficávamos quietos e lá a gente nao poderia fazer bagunça ou ficar conversando, aí os adultos nos colaram lá. Chegou certo momento do culto, o pastor estava falando sobre a união das formigas e como nos humanos somos parecidos com elas, no quesito de se unir para construir algo ou fazer algo difícil para um indivíduo, aí ele começou a perguntar o que as formigas faziam pro pessoal e eles respondiam "elas buscam alimento para alimentar a colônia", "elas cooperam entre si para o bem da espécie". Enfim, meu irmão como um ótimo irmão mais velho (ele tinha 9 ou 10 anos) virou pra mim e disse "jepherson as formigas voam, diz pra ele que elas voam" eu todo pomposo levantei minha mão no meio de toda a igreja até o pastor olhar pra mim e dizer que eu poderia falar, até que ele fez isso, aí eu disse bem alto "as formigas voam" só sei que teve um silêncio por um instante e depois toda a igreja riu de mim por uns 2 minutos, e era bastante gente pelo menos umas 150 pessoas. Depois desse dia eu não fiz mais perguntas ou falei algo em público, e nem nas escolas até eu chegar ali no segundo ano do ensino médio durante a pandemia. É isso kkk
A história do toicinho de céu Contexto: eu sou um guri que gosta muito de toicinho de céu (um bolo). Certo dia estava eu na casa da minha avó quando bateu fome e fui ver a geladeira, abrindo ela observei uma forma com um suposto toicinho de céu. A felicidade tomou conta de mim, fui faceiro pegar uma colher, peguei um pedaço, comi e..... Não era um toicinho de céu, mas sim GORDURA DE PORCO (não me pergunte como eu me confundi) depois disso tirei da boca e falei " Que pão de céu ruim" ela em seguida "tu comeu aquilo?" "Aquilo é gordura de porco" lembro do gosto até hoje.
Faz dois anos que essa história aconteceu Um vez eu fui ao shopping com minha prima adulta , meu irmao e minha prima de segundo grau , ai chegou a hora da preserpada , falei para minha prima adulta : - Não sei subir a escada rolante . Ela falou : - tá bom , hoje vc aprende . Ai na escada rolante ela subiu e a minha prima de segundo grau tambem . Na minha vez , eu coloquei um pé MAS NESSA HORA eu paralisei e nao coloquei o outro . Ai eu subi até a metade da escada paralisado . Ai eu caí fez o MAIOR barulho o shopping PAROU PARA VE O QUE ACONTECEU mas graça deus meu irmao tava atrás . MAS O MEU IRMAO começou a rir muito . AI VEIO O SEGURANÇA DE UMA LOJA e me ajudou a levantar. Ai o cara que tava atrás de mim na escada rolante falou para minha prima adulta : - se eu soubesse que ele tinha medo , eu tinha o empurrado para ele subir . QUANDO EU SAI DA ESCODA ROLANTE OS TRÊS NÃO PARAVAM DE RIR. Foi essa a minha esperou de que gostou da história deixe o like😂❤😅
Essa presepada não é minha, mas do meu irmão Uma vez na área social da minha cidade, alguns anos atrás tinha um salão de eventos debaixo da secretaria social, era época de eleição e meu irmão tinha uma coleção de santinho de político, e guardava tudo na mochila, mandaram rezar uma missa nessa sala de eventos na secretaria social, aí ele abriu a mochila de santinho e disse " Eu vou jogar tudo nos pé da primeira dama ", só que tinha santinho de político de TODOS os partidos, a minha mãe ficou com vergonha e não sabia se catava os santinhos ou meu irmão, pegou meu irmão, voltou pra casa e teve um "diálogo" com a cinta do meu pai, kkkkkkkkkk meu irmão aprontava uma arte por dia, uma pior que a outra, não sei como minha mãe não deserdou meu irmão kkkkkkk Obs.: Minha mãe era funcionário pública e todo mundo de lá conhecia ela e meu irmão, pense a vergonha
Minha presepada A fuga Minha irmã( que é dois anos mais nova que eu )tinha acabado de nascer eu tinha um cachorrinho o Totó (já falecido 😭) eu tinha dois anos, minha mãe tava amamentando minha irmã e eu com o portão aberto sai com o Totó e falei que ia comprar uma bola entao minha mãe n viu e eu fui(sem grana) (minha mãe não era descuidada só cabeça a cheia)era mais ou menos 3 quadras da minha casa só que antes de alguém me roubar uma conhecida da minha mãe me pegou e me levou pra minha casa(minha mãe DESESPERADA achou q fui sequestrado com o Totó) pelo menos agr lembramos e rimos direto Manda salve adoro vcs assisto desde o pokémon Go
Com 8/9 anos, fui com um grupo de amigos assistir a um filme na casa de um deles. Antes do filme, ficamos distraídos brincando de luta. Um dos meus amigos, mais velho do que eu, veio até mim e disse: "Brian, vou te pegar em um abraço e, no final da contagem regressiva, você pula." Eu relaxei meu corpo e, quando chegou a contagem regressiva de três, dois, um, eu pulei. Senti meu corpo quase como se estivesse flutuando por um momento, uma sensação leve e breve que não me permitiu antecipar o suplex que estava pra receber. Tudo aconteceu muito rápido, só tive tempo de sentir meus dentes batendo no chão e um silêncio preenchendo o ambiente. Poucos meses antes, eu havia restaurado meus dentes incisivos porque tinha o hábito de tentar comer frutas decorativas de casa. Agora, esses mesmos dentes que experimentaram o amargo sabor de uma fruta decorativa estavam sentindo a cerâmica fria quebrando-os novamente. Para os dentistas, eu era um caso de ouro; para os amigos que fiz naquele dia em diante, meus dentes eram comparados à montanha de Gravity Falls destruída pelo OVNI (Fica na imaginação o formato, mas eles não poderiam estar mais certos com a semelhança).
Deixa eu explicar a minha presepada para vocês: quando eu tinha 9 anos, estava dormindo na minha cama até que acordei com algum barulho no canto do meu quarto. Quando me sentei na minha cama, vi algum "bicho" branco resmungando e mexendo no meu umidificador, que ficava no chão por conta da tomada. Qual foi a minha primeira reação? Chamar pela minha mãe. Quando chamei, esse "monstro" branco fez uma espécie de rosnado para mim. Então, desesperado, levantei e saí gritando na direção do quarto da minha mãe, pedindo socorro, enquanto o "monstro" branco vinha atrás de mim, rosnando. Quando entrei no quarto e olhei para trás, era minha mãe de roupão e creme no rosto. Mas por que ela não falou que era ela? Ela estava com antisséptico bucal na boca e não conseguia falar. Até hoje, já com 18 anos, lembramos dessa história e até fiquei traumatizado com o "monstro" branco do meu quarto kkkkk. Amo vocês e sou fã desde os 9 anos. Beijos!
Olá leon e nilce! Vim aqui contar uma preserpada que não aconteceu comigo mais com minha amiga, então vamos lá. Bem tudo começou quando essa amiga ganhou uma bicicleta nova, ela muito animada resolveu chamar alguns colegas para dar umas voltas pela a cidade( cidade pequena). Bem, eles resolveram vir em minha casa mais uma vez para beber água, ir no banheiro ou dar uma descansada. Essa minha amiga não sabe andar muito bem de bicicleta e para ir a minha casa você teria que passar por um quebra-mola relativamente alto, mas aí aconteceu, ela passou no quebra-mola sem freiar e claro(como já era esperado) ela caiu com tudo, achamos que ela tinha quebrado o óculos mas não quebrou, essa não foi a pior parte, pq ela tinha caído em cima da bosta, minha outra amiga logo largou a bicicleta dela e foi ajudar ela, e quando ela chegou aqui em casa falei pra ela que ela estava toda suja de bosta, tinha bosta na blusa, na bicicleta, no tênis e na calça nem se fala(tinha por toda parte). Inclusive a cestinha da bicicleta tinha deformado. A gente riu dela, não vou mentir, mas depois ficamos com dó. Esse dia estava bem chuvoso e ela com muita vergonha foi embora na chuva, não sabemos se ela chorou indo só sei que ela só não chorou por que tinha gente ali, e ainda por cima a mulher do primo dela(primo que ela respeita muito) viu ela caindo na bosta. Bem demos sinceras risadas sobre este acontecimento 😂
Eu tenho uma história pra contar, observação ela aconteceu em Volta Redonda.. Não sei se é bem uma presepada, se tivesse que nomear seria "O dia em que eu mais ri na vida" kkkkk Eu estava em um ponto de ônibus no aterrado quando passou uma senhora que ao invés de me perguntar as horas, tentou conferir por si mesma em meu relógio... era um relógio de ponteiro e ao perceber o que ela estava tentando fazer eu fui propositalmente mexendo o braço pra ver a reação dela.. a medida em que o mostrador girava e ia dificultando que ela entendesse a posição dos ponteiros e soubesse as horas, ela foi se retorcendo em uma tentativa de corrigir o movimento do relógio e estabilizar sua visão dos ponteiros até que por fim decide olhar pra mim e perguntar as horas. Bom, passado um tempo meu ônibus veio, subi e me acomodei em um acento na janela rindo e olhando pra fora enquanto repassava em minha cabeça a cena da senhora se retorcendo toda para ver as horas... Distraído em meus pensamentos e com um sorriso de orelha a orelha retorno a mim mesmo e acena que se passa do lado de fora da janela em que estou é a seguinte: uma garotinha puxando a barra do vestido da mãe com uma casca de sorvete vazia na mão (o sorvete estava caído no chão) contando pra mãe, enquanto chorava, que o sorvete caiu e que "o moço estava rindo" enquanto apontava pra mim kkkkkk o ônibus andou no momento em que a mãe dela olhou pra mim, não deu nem pra tentar explicar, só me sobrava rir mais de toda aquela situação.. Cheguei em casa e não havia ninguém, fui tomar um banho e enquanto me lembrava de tudo e me acabava de rir de baixo do chuveiro ouço meu pai batendo na porta e perguntando "Tá maluco?" kkkkkkkk eu rolava de rir de como uma coisa foi desencadeando a outra e imaginando meu pai chegando em casa e ouvido risadas vindas do banheiro kkkkkkk nunca ri tanto quanto nesse dia kkkkkkkkkk
O dia que o pessoal da minha sala da escola planejamos uma presepada para forçar nos mudar de sala. Essa história é um pouco antiga de quando eu ainda estava na 6 série, tem mais de 10 anos isso, hoje chama de período se não me engano. Eu morava no interior de Roraima (um lugar quente por ser no Norte) na menor cidade do estado com 5 mil habitantes na época, dei esse contexto pra explicar que minha escola tinha pouquíssimos alunos no período da manhã, era uns 60 alunos ao todo. Cada turma tinha no máx 15 alunos. Pois bem, acontecia que muitas salas ficavam vazias e a gente não gostava da nossa sala e queríamos mudar pra sala que tinha um bebedouro na porta pois ela estava vazia e a gente achava o máximo ter o bebedoura assim pertinho, mas a diretora, que todos odiavam, recusou nossos pedidos então tivemos a seguinte ideia: Combinamos de trazer nafitalina no próximo dia, trituramos até virar um pó e enchemos a pás das hélices dos ventiladores de teto da sala com esse pó e deixamos lá eles desligados e só esperamos a vítima, digo, professora chegar na sala. Eu lembro que nesse dia todo mundo ficou meio quieto na espectativa e soltando umas risadinhas só esperando a professora ligar os ventiladores e causar um caos. Dito e feito, professora chegou e nem deu tempo dela reparar nada pois estava quente e a primeira coisa que ela fez quando entrou na sala foi ir ligar os ventiladores e a sala empestiou de naftalina e era impossível respirar, eu não sei como ninguem passou mal, pelo menos não lembro. A diretora deu aquele sermão na gente e todo mundo ficou pianinho, mas mudamos de sala aquele dia, porém, por birra da diretora, no proxímo dia ela voltou a gente pra sala anterior e não deixou ficarmos na sala que queríamos.
Essa história do rapaz q tocou fogo na própria cama me fez lembrar da minha presepada. Quando eu tinha por volta de 14 anos e meu irmão 11, ele tinha o costume de toda tarde brincar de gude com uns amigos da escola. Nessa bela tarde, como sempre, ele foi pegar as bolinhas no nosso quarto, que diga-se de passagem, era muito escuro, foi então que uma bolinha caiu no chão, meu irmão, como o gênio que é, teve a ideia de procurar a bolinha de gude em baixo da cama e pra isso acendeu uma vela pra iluminar, claro q a cama pegou fogo, e ele saiu desesperado me chamando. Eu entrei dentro de casa em pânico, depois que vi o fogo se alastrar muito rápido, depois de um breve paralizada, tomei uma atitude de apagar o fogo, fui direto pra cozinha e enchi UM COPO DE ÁGUA, como obviamente não apagou, enchi outro e mais outro, nesse momento minha mãe chega em casa e vê a cena, enche um balde de água que apagou o fogo. Perdemos nossa cama, e uma parte de nossas roupas e parte do telhado. Hoje rimos muito disso mas na época tive trauma de vela
No segundo ano do ensino médio, eu tinha educação física no último horário da escola. As vezes a gente dava sorte do professor faltar e a gente ir embora mais cedo. Tinha que chegar em casa logo pra assistir o prime time dos desenhos, né! Pokemon, Digimon e Dragon Ball são os melhores e não podia perder nada. Eu adolescendo, desengonçado e monitor de turma. Um belo dia o professor faltou e eu consegui convencer a direção de deixar quem quisesse sair mais cedo. Como Monitor de turma, eu tinha que entregar as cadernetas. Alguns meninos resolveram ficar e jogar bola. Faltava só o Éric pra devolver a caderneta e eu não o encontrava. Desesperado procurando o raio do Éric preu poder ir pra casa, sai correndo pela quadra. Achei o Éric lá longe e fui gritando “Éric!! Éric, a sua caderneta!” Quanto todos viraram pra me ver, chutei o chão e caí de cara no chão. Morrendo de vergonha deixei a caderneta no chão e me fui. Aí hoje escuto na minha cabeça o “Eric Eric” e tibum! 🥸
Tá bem, depois de tantos vídeos vou contar uma minha também. Sempre fui uma criança que ouvia muito meus pais e na minha família a minha mãe é brava e séria, enquanto meu pai é mais engraçado e o responsável por fazer piadas a todo momento. Eu nunca tinha visto minha mãe fazendo muita graça, até que um dia a gente foi num casamento de uma amiga dela e junto com as amigas ela comentou "Quando a noiva lançar o buquê eu vou lá pegar. Quem sabe eu não arranjo um marido novo.", em tom de brincadeira. Na mesma hora eu fiquei horrorizado e falei: " Mãe, você não pode fazer isso, você é casada!" Eu fiquei realmente nervoso com isso porque ela sempre falou sério comigo, então na minha cabeça de 7 anos, era um assunto muito importante. Na hora da noiva jogar o buquê na festa do casamento, minha mãe apareceu pra pegá-lo, e eu, muito irritado, fui logo atrás. Dito e feito, a noiva jogou o buquê e no empurra-empurra eu corri desesperado pra salvar o casamento dos meus pais. O buquê foi cair bem na minha frente e eu peguei ele antes de cair no chão. Na mesma hora eu percebi a cagada que tinha feito e minha cara ficou vermelha de vergonha, caiu o arrependimento na hora.... Não deu outra, peguei o buquê e joguei pra trás também kkkkkkkkkkkkkkkkk Nao sei quem pegou, só sei que todo mundo riu de mim no casamento e eu fiquei morrendo de vergonha o resto da tarde. Mas valeu a pena, até hoje meus pais estão casados e muito bem juntos. Abraços Leon e Nilce, minha namorada e eu sempre assistimos seus vídeos!!
O meu 2023 inteiro foi uma presepada. Carreguei meu avô bêbado, um siri beliscou o meu pé, fiquei 50% estéreo, um cara q fazia bullying comigo me deu um soco no peito q senti no pulmão, bati com a cara numa porta de vidro e qnd chegou dezembro, achei q tava livre dessa maldição, até q eu desloquei meu polegar esquerdo jogando altinho. Foi o pior ano da minha vida
@@matheusalves8709 começou com uma inflamação no testículo esquerdo, poderia acabar aí, mas ele torceu e tive q fazer uma cirurgia pra remover, a pior parte é q eu tenho só 13 anos de idade
Certa vez na páscoa, eu e minha família viajamos com um grupo de amigos que temos o costumes de viajar sempre e fomos para um sítio, não era tão longe da nossa cidade mas gostávamos muito de dar uma pausa na rotina e curtir um pouco a natureza. Como eram muitas pessoas no sítio os almoços sempre eram planejados com antecedência de noite para que nada desse errado no almoço, afinal estávamos alí para relaxar. Pois bem, em uma dessas noites fomos planejar o almoço do dia seguinte, o mais importante se diga de passagem, pq seria o almoço que todos gostavam : um bom churrasco! Então fomos separando as coisas e tirando as carnes do congelador para descongelar para o dia seguinte. Como a pia da cozinha estava ocupada, pois estávamos preparando outras coisas, colocamos as carnes no tanque que fica do lado de fora da casa, sendo que no meio dessas carnes estava a grande estrela do churrasco... Uma linda peça de picanha que todos não viam a hora de comer. Um adendo, o sítio era alugado, e a vizinhança era bem receptiva (pois era um lugar que costumava ter sítios para aluguel) então as porteiras sempre ficavam abertas. Então do nada alguém pergunta : onde está a picanha? Todos se desesperam afinal era para ela estar no tanque e não estava. Foi quando alguém olha para a direção da porteira e grita: OLHA, OS CACHORROS ESTÃO LEVANDO A PICANHA!!! E era isso mesmo, os doguinhos que ficavam lá pela região do sítio fizeram o jantar deles em grande estilo! Obs: tentamos até achar os cachorros para saber se era de algum vizinho mas eles saíram correndo e nunca mais apareceram
Homem-Aranha! No auge de meus 7 anos, eu era um individuo bastante agitado e, por conta disso, fiz uma das coisas mais burras vistas pela humanidade. Após chegar de um exaustivo dia de aula, decidi ir para meu quarto relaxar, eu estava sozinho e finalmente poderia dormir mais um pouco... o problema foi quando o vento bateu e a porta se fechou bruscamente, fazendo com que ela ficasse presa e eu não conseguisse abrir ela. O pequeno Victor, bastante medroso e com alguns neurônios a menos, se desesperou e tentou gritar por ajuda, olhando para todos os lados até avistar a janela do quarto, que ficava próxima ao telhado do vizinho, e decidiu que ela era a sua única saída SEGURA do lugar. Em um rápido movimento eu subo na janela e começo a analisar o local, por breves três segundos antes de meu pé escorregar e eu cair do segundo andar (uma queda de mais de 10 metros). A última coisa que eu me lembro foram os gritos da vizinha, que felizmente estava em casa e viu toda a cena. Fiquei internado por 3 dias e graças a alguma força divina, não quebrei nada do meu corpo. Desde então meus primos me chamam de homem-aranha, por ter tentado fazer cosplay dele ao cair da janela. (Eu acho que Gwen Stacy seria um apelido muito melhor!)
Eu estava no quinto ano do fundamental sem prestar atenção na aula. Eu tinha o costume de passar a aula inteira desenhando (mas eu era queridinho dos professores, então tudo bem). E então chegou a coordenadora, pedindo licença a professora e chamando a atenção da turma. Óbvio que continuei desenhando (grande erro). Os meus ouvidos infantis apenas escutaram quando a coordenadora disse "e por isso não vamos ter aula amanhã". Eu imediatamente me exaltei e gritei de felicidade, levantando os braços e com um sorriso enorme, pois achei q o resto da turma ia comemorar também. Mas não. Todos em silêncio, olhando pra mim com cara de "o que ele ta fazendo", a professora me repreende "que isso, jonas?" e meu amigo sentado atrás de mim me fala: "morreu uma funcionária e por isso a escola vai estar de luto amanhã". Minha cara perdeu a cor. Naquele momento, eu desejei q o defunto fosse eu. Baixei a cabeça e a coordenadora continuou a falar. Moral: Prestem atenção na aula.
Uhm bora contar a minha história: Eu num belo dia quando eu tinha 11, estava tundo indo normal igual os outros dias, mas eu queria ir para uma quadra que tinha uma cesta de basquete, ai quando eu comecei a jogar na cesta é sem querer eu quebrei uma cesta de basquete na pura cagada, ai eu sai correndo e fui para casa, é nesse mesmo dia eu tinha uma peça de teatro que eu tinha que desmaiar, so que para fazer isso eu tinha que me maquiar é adivinha? Eu sou alérgica a maquiagem e eu so fui descobrir depois de acabar a peça, dando uma bela recapitulada eu tinha uma função na peça que era desmair como eu disse, so que quando eu fui fazer isso eu cai numa parte de onde eu estava fazendo a peça que cortava. Imagina a cena, uma criança, com seu único uniforme manchado de maquiagem, com uma alergia a maquiagem e ainda por cima com seu único uniforme cortado junto com sua perna? Essa era a minha situação ai depois desse draminha eu ia para casa, só que eu ia de van, pelo motivo que eu morrava longe da escola. Ai quando todo mundo estava na vam, o dono da van pediu para eu feixar a porta só que eu nunca tinha feixado uma porta de uma van, ai eu apliquei uma força au ponto de eu quebrar a porta. Segunda vez que eu vou pedir isso, imagina a seguinte cena, eu todo ferrado, com uma grande culpa na consciência, quabrando uma van? Era eu nesse momento, eu tive que ir para casa apé com uma gramde vergonha na cara é uma grandiosa vontade de chorar. E caso se fala que parece tanta mentira... Eu tenho a porcaria da foto!!!...
Hi eu nunca fui do pódio ao chão tão rápido… Eu nunca fui o melhor em nada ,na escola sempre fui um aluno mediano para baixo até conhecer a disciplina de ciências e começar tirar boas notas. certo dia fui o primeiro a terminar a atividade e levei para a prof corrigir ,ela gostou tanto das respostas que pediu para eu colocar as respostas na lousa para que toda classe tivesse uma correção da atividade na hora ;de ir embora me elogio para toda classe me senti um pequeno prodígio… aquele era meu momento pena que logo viria a ser esmagado ;a próxima aula era de português a professora comprimentou a sala e logo em seguida falou bem alto “quem foi a anta que escreveu isso aqui na lousa” e começou a grifar muito erros de português não sabia aonde enfiar a cara 😂😂 sou grato por que esse foi um dos momentos que fedeu escolher minha profissão (farmácia) mas até hoje não escrevo nada em lousa nenhuma nen que me pague( até hoje alguns amigos me zoam /até hoje tem problemas com português 👍)
Quando eu tinha uns 6 anos, eu brincava na última rua do meu condomínio (eu moro na penúltima), quando eu tinha que ir para casa meu pai ia até a última rua e me chamava para entrar para casa. Mas nós apostávamos corrida até chegar em casa, meu pai ia pelo meio da rua e eu ia pela calçada, só que na calçada tinha um poste e concreto e um pouco de areia no chão, DO LADO DO POSTE. Meu pai foi me chamar e fomos apostar a corrida, até que eu resvalei na areia e bati a cabeça no poste DE CONCRETO, aí eu comecei a chorar muito e vomitar, até que meus pais me levaram para a Unimed quando chegamos lá eles falaram que iriam ter que transferir pro hospital pq era emergência, daí eu tive que ir de ambulância pro hospital e fiz um monte de exames e raio x e tive que ficar em jejum. Aí só fomos sair do hospital quando estava tudo bem e era de madrugada.
Bodia(antes de começar nn sei se foi uma presepada, mas por causa da vergonha eu quis contar) Quando eu tinha uns 10-11 anos, meu amigo me chamou pra jogar bola na casa do outro amigo dele pq era uma rua de terra que nao passava muito carro ou caminhao, mas de domingo justo o dia que eu fui pra jogar bola passava muito caminhao, enquanto a gente jogava meu amigo foi inventa e chutou a bola no outro lado do muro e os 2 foram buscar e eu fiquei esperando eles, quando eles acharam a bola meu amigo jogou a bola pra mim errado e ela atravessou a rua eu fui buscar e quando cheguei do outro lado apareceu um caminhao e eu fui atravessando devagar e nao o vi, eu escutei o barulho dele businando quando ele tava a uns 10 metros de distancia muito rapido e eu ainda estava no meio da rua eu demorei pra processar o que estava acontecendo e so comecei a correr pro outro lado o caminhao passou tao perto sq se eu começasse a correr um segundo antes eu seria atropelado, dps disso eu fui olhar pro portao da casa do amigo do meu amigo pra mostra q eu tava bem, eu fiquei com tanta vergonha pq eu nunca tinha visto eles e ja tava com vergonha antes pq meu amigo nn avisou os pais dos amigos dele que eu ia ta la.
Oi Leon, oi Nilce, oi galera da edição! Bem, um belo dia estava em casa no meio da pandemia, só meu gato e eu. E quase na hora da reunião para fazermos a prova da ONHB, meu gato saiu da própria cama com uma das patas dianteiras jorrando sangue (demorei um minuto para entender isso). Eu tenho PAVOR de sangue, mas ou eu estancava, ou ele poderia ter uma hemorragia. Peguei papel, sentei no chão, agarrei ele e comecei a pressionar sua pata. Durante eu leve patada, unhada, mordida, chorei (estava completamente perdido) e rezei MUITO para minha mãe e minha irmã chegarem logo. Graças a Deus tinha acabado de subir um ônibus com elas dentro. Elas me substituíram e fui me limpar, já que estava cheio de sangue e uma prova para fazer.
Teve uma vez, que eu e meu avô estávamos sentados numa cadeira, no pátio da casa dele. Até aí ok, mas a "escada" que era tipo uns degraus de quase um metro, era meio bamba, e cadeira, também. Eu tinha uns 6 anos, e sempre fui meio pesado, depois de uma cirurgia. Eu com meus 30 e poucos quilos, sentado no colo do meu avô de 130, sim, isso mesmo. Até que eu pensei que estava num cavalo, e pensei, "hum, ele balança" (referências de Nem te Conto), e fui me sacudindo, até que me sacudi tanto, que a cadeira caiu da escada, direto nas pedras britas. Meu vô de idade não conseguia levantar, e eu imóvel, com a sensação de uma bigorna estar em cima de mim (referências Minecraft). Até que me ouviram pedir ajuda, e me ajudaram. Até hoje lembram disso na família.
Eu ainda estou em êxtase que minha história foi lida kkkkkkk eu amo tanto esses dois! E depois de anos acompanhando nunca pensei que apareceria em um desses vídeos
Um fato sobre mim é que ODEIO falar ao telefone, mas por alguns anos trabalhei como telemarketing.
Tinha acabado de começar em uma nova empresa, fiquei um mês em treinamento e uma semana acompanhando atendentes mais experientes pra saber como funcionaria os atendimentos. Pois bem, chegou o grande dia em que eu atenderia sozinha a primeira vez.
Fui a ultima dos novos colaboradores a receber uma ligação, fiquei os primeiros minutos tentando entender o cliente, pois na minha cabeça a ligação estava muito ruim e falhando bastante, depois de repetir pela quinta vez pro cliente "senhor, sua ligação está falhando muito, não consigo te entender", ele respirou bem fundo e me soltou a seguinte frase: "Mo... mo... moça.... A li... ligação não está ruim. É que eu... eu... sou ga... ga... gago".
Quando entendi o que ele falou quis desligar e sair correndo e no mesmo minuto minha supervisora que estava na mesa dela soltou uma gargalhada super alta, descobri que ela estava acompanhando a ligação ao vivo, a vergonha multiplicou 10x, porque ela chamou outras supervisoras pra ouvir meu atendimento. Ainda tive que terminar o atendimento com o cliente, enquanto uma rodinha em volta da mesa da minha supervisora chorava de rir.
Essa é incrível lkkkkkkkk
fiquei com dó do moço kkkkkk tadinho
UP
Coitada kkkkk
essa apareceu kkkk
esse quadro está suprindo toda a saudade de dar risada que eu tinha com o falecido hora de por café
sim... **_ataque de riso_ **
siiiiim
Muitooooooooooo
que deus o tenha
Bom, minha presepada começa com eu e minha namorida nos mudando de cidade. (saindo do Rs para Sc cerca de 500km).
Chegando lá, nos deparamos com a necessidade de comprar um carro, pois a saudade da familia era grande e estava se aproximando o dia das mães.
Procuramos dentro do nosso orçamento a opção mais completa de carro possivel e decidimos comprar um peugeot 307 (sim, a maior bomba ja inventada na historia da humanidade).
O carro era lindo, tinha até teto solar. Aparentemente super bem cuidado e ainda era a gás (gnv), oque ajudaria muito nos custos das viagens.
Compramos 5 dias antes do dia das mães e ja preparamos tudo para a viagem.
Chegando o Grande dia, pegamos o carro super empolgados, playlist pronta, comidinhas e começamos a desbravar as estradas.
Mas como nem tudo que reluz é ouro, quando chegamos na marca de 250km rodados (exatamente metade da viagem) o carro começou a superaquecer, luz piscando no painel e alarme sonoro mandando parar. Já eram quase 22horas da noite e a gente com o carro parado no acostamento da BR101 no meio do nada.
Com todos os 0% de conhecimento de mecanica que tenho, decidi que ia resolver! Abri o capô e para minha surpresa o carro estava sem água nenhuma. Olhei ao meu redor e vimos que por uma benção divina, no meio de um terreno ao lado da estrada, dentre varios bois, havia um açude para salvar o dia. Fui eu lá buscar agua para por no peugeot, minha namorida ficou no carro (ambos sendo engolidos por mosquitos). consegui passar pelos bois, peguei a agua e coloquei no carro. Quando virei a chave, vi que estava tudo certo e seguimos viagem por mais ou menos 5 min, quando o carro superaqueceu de novo. Resumindo um pouco, fomos guinchados até um posto de gasolina para passarmos a noite e esperar o mecanico no outro dia.
Dormimos super mal, a flor que compramos para nossas mães fedia muito, estava muito frio e ainda teve até uma briga de faca no posto.
Quando acordamos, fomos direto ao mecanico, que nos disse que não havia nada a fazer e que o melhor era voltar para nossa casa de guincho.
Pagamos um guincho de 250km (cenca de 1300 reais) para voltar para casa com o rabinho entre as pernas.
E por incrivel que pareça, tudo isso ainda não foi a pior parte do perrengue, depois de estarmos em casa e de já ter brigado com a concessionaria que se negava a pagar nosso prejuizo, começamos a ter muita febre e dores pelo corpo.
Lembra da parte que fomos comidos vivos pelos mosquitos?! Então, eram mosquitos da Dengue. Estamos vivos e bem, mas toda vez que passamos por um peugeot, ainda tenho calafrios.
Não comprem peugeot e não deixem agua parada.
abraço.
Facada na testa!
O ano era 87, eu tinha uns 6 anos.
Anos 80 para quem viveu sabe que refrigerante era algo só em datas especiais e as garrafas eram de vidro.
Eu e meu primo, de mesma idade, corriamos feito gazelas pelo camping, e logo sentimos sede. Pedimos refri aos mais velhos, mas na minha cabeça estavam demorando demais a nos atender.
Tentamos, meu primo e eu, abrir com abridor de latas, mas no auge dos nossos 6 anos, não tinhamos ainda esta destreza.
Então eu mega esperta e mente brilhante que sempre tive desce pequena, avistei aqueles facão de cortar carne de churrasco e pensei: porque não?
Com a ajuda do primo posicionei a garrafa meio das pernas e coloquei a faca na tampa, eis que ao fazer força a faca obviamente escapou da tampinha e veio direto na minha testa.😢
Meu primo saiu gritando para os adultos que eu tinha me esfaqueado e tava morrendo. Aí agora vieram todos me atender, meus pais me levaram ao posto médico do camping e levei acho que uns 8 pontos.
Sabe o melhor disso tudo? Eu nunca nem gostei de refrigerante, estava só tentando matar a sede do meu primo para a gente voltar a brincar.
Mulheer!😮
Muito bom quando lemos um texto tão bem escrito assim, português impecável 🎉
Ficou cicatriz? :O
@@republicacoisadenerd ficou sim, bem no meio da testa kkkkk, mas hoje no auge dos meus 43 anos ela já está imperceptível.
a historia é boa, mas no rank do video é não desejo nem ao meu pior inimigo
Eu estou simplesmente VICIADA nos vídeos de presepadas
Todos te entendemos
somos dois kkkkk
Todos estamos kkkkkkk
somos 5
Somos mais de oito mil
Certa vez, fui participar de um evento que aconteceu na minha igreja voltado para jovens, e tinha como público-alvo tanto os jovens da igreja quanto os de fora; e eu, no caso, nasci em um lar cristão e já era batizada. Esse é um dos maiores eventos que acontecem e dura uns três dias. No último deles, quando já estava para acabar, teve um momento emocionante e em seguida teria a última palavra para encerrar o evento. Entrei no local do culto ainda chorando, graças ao momento anterior. Eu estava completamente extasiada. No decorrer da palavra, o pastor falou que era importante aceitarmos Jesus como único e suficiente salvador, fez o apelo e pediu para que, caso alguém quisesse se converter, levantasse uma das mãos. Eu, que estava (racionalmente) concordando com tudo, porém (emotivamente) ainda absorta, levantei minha mão ainda chorando e todos viram. E não, não passou batido, porque sou levita e (infelizmente, para esta situação) quase todos ali me conheciam. Praticamente a igreja toda começou a rir muito e foi quando eu me toquei no que tinha acabado de fazer (às vezes, a emoção acaba com a dignidade da gente).
Minha amiga, que estava ao lado, tentou falar discretamente:
- Amiga, pelo amor de Deus, abaixa a mão.
Para disfarçar, o pastor falou entre risos ao microfone que era necessário aceitarmos Jesus todos os dias nas nossas vidas. Eu abaixei a cabeça e cobri o rosto com as mãos. Não sabia se ria ou se chorava mais.
Valeu! Eu tenho crises de ansiedade e os vídeos de vcs conseguem me acalmar (mais pela Nilce que é esse arcabouço de autocontrole e serenidade o Leon é o contrapeso que equilibra o pêndulo) . Obrigado 😅😅🎉🎉😅😊
Quando lançou o Filme Capitão América Guerra Civil eu estava tão animado para assistir, que comprei ingressos para mim e minha namorada (Atual esposa) para ver no iMax, pois sabia que o cinema era tão grande que teria banheiro dedicado para a sala (Assim eu não ia perder o filme se ficasse com vontade de ir). Então aconteceu que eu tomei muito refrigerante e deu vontade, fiquei me segurando até que acontecesse uma cena mais tranquila, para que eu fosse.
Então quando eu decidi ir, deixei todas as minhas coisas com a minha namorada, celular, carteira e falei que já voltava, comecei a descer as escadas, descer, descer até que eu vi uma porta gigante e eu abri
Acontece que no lugar de ir para o banheiro eu abri a porta de saída de emergência anti chamas, que fez com que entrasse uma luz absurda dentro do cinema, eu fiquei preso em um lugar super estranho de emergência
Fiquei desesperado pois não podia voltar para a sala pela mesma porta e comecei a procurar uma saída, o lugar era absurdamente gigante, com várias rampas, até que eu achei uma saída e ela me levou ao estacionamento do shopping
Sai correndo pois era longe o estacionamento do cinema, e quando cheguei lá como faz para explicar para o cinema que eu estava lá dentro e sai pela saída errada? Não estava com documento, nem ingresso haha
Por fim o pessoal entendeu, deu risada, deixou eu entrar, eu perdi a parte mais importante do filme que é a chegada do miranha, mas o cinema ganhou um vídeo de segurança que devem usar até hoje como figurinha “Será que estou perdido?”
Essa tem que aparecer no próximo vídeo
Up
Eu escrevi “Estabelecimento” mas era “Estacionamento” e para quem é de Campinas sabe a distância do Estacionamento do Dom Pedro até o cinema hahaha
@NerdFedido. Corrigido!! Obrigado :)
MDS kkkkkkkkkk,
O homem aranha e meu personagem favorito.
Respondendo a Nilce, o seguro da casa tinha expirado à uma semana antes do incêndio
Essa história é a definição de um perrengue chique. Eu, minha mãe e meu padrasto fizemos uma viagem e conhecemos Lugano, na Suíça (esse ano no inverno!!!). Cidade lindíssima, ficamos rodando em volta do lago e tirando fotos. No final da tarde estávamos sentados em um banco em frente ao lago e fomos voltar para pegar o trem de volta (tínhamos ido só pra passar o dia), até que, antes de sair, minha mãe teve uma brilhante ideia: ir na beira do lago para sentir a temperatura da água. Esse foi o erro. Ela não percebeu que tinha limo nas pedras e escorregou para o lago (lembrando que era inverno). Ela se desequilibrou e entrou no lago. Eu acho que foi intervenção divina que fez com que ela não caísse. Ela pareceu um daqueles bonecos de posto ou aqueles bonecos que balançam mas não caem. Ela conseguiu se equilibrar e ficou em pé no lago com água geladíssima até quase os joelhos, entrando água nas botas dela. Eu que tinha descido com ela pra tirar foto consegui puxa-la para fora do lago sem que outro acidente acontecesse. O lugar que estávamos sentados admirando o lago antes da presepada era onde ficavam as lojas das maiores grifes, Prada, Gucci, etc, que passamos só pra ver as vitrines por curiosidade, não conseguiríamos comprar nada kkkkkkk. Então imaginem 2 brasileiros se acabando de rir na suíça, fazendo o maior barulho, espremendo os sapatos no banco da praça mais chique que poderia ter, eu tirando o meu sapato para dar minhas meias pra ela se aquecer e não se molhar mais, os dois descalços, meu padrasto saiu para a farmácia para comprar saco plástico (sim, lá tem que comprar) e o medo dela ficar doente por conta da temperatura da água. Enfim, foi uma presepada chique que poderia ter sido muito pior, imagina se ela caísse completamente no lago? Além de ficar doente ela estava com passaportes e nossos euros. Beijos, vou fazer 20 anos agora e acompanho vocês desde os 9. ps: tenho fotos desse dia, fotos de um segundo antes do desastre e fotos na praça trocando os sapatos.
Certo dia da minha infância, eu e meus amigos estávamos brincando de futebol em um parque. Como não tínhamos muita noção de regras, a gente jogava mais pra se divertir mesmo. Teve uma hora da brincadeira que vários de nós focamos na bola ao mesmo tempo. Era umas 5/6 crianças tentando tirar a bola do meinho que foi formado em volta dela. Eu estava pronta pra chutar a bola com toda força que tinha, mas no momento exato que fui dar o chute, um dos meninos tirou a bola da mira de todo mundo e eu, que não tive tempo pra parar o chute, acabei acertando a canela de outro amigo meu que também estava indo chutar a bola.
Final da história: acabei quebrando a canela dele com o chute.
Obs: depois de mais velha, fui jogar futebol com outros amigos, e chutei a canela de outro menino com muita força (dessa vez não quebrou, mas ele disse que tava doendo muito). Nunca mais jogaram bola comigo.
Considero essa a maior presepada da minha vida. Ela é de quando eu tinha uns 8/9 anos. Eu estava na escola, era sexta-feira. Todas as turmas eram organizadas em filas: de um lado meninos e outro meninas, cada um em sua respectiva turma.
Nesse dia, enquanto estava na fila, olhei pra trás e vi que minha amiga estava longe, e que havia um espaço mto grande entre nós. Então tive a (estúpida) ideia de puxar ela pra perto de mim. Ela não estava esperando por isso, e enquanto eu puxava ela pra minha direção, ela veio com a boca aberta e, como tinha puxado ela muito forte, ela desequilibrou e deu uma dentada bem debaixo do meu nariz. Aí começou a sangrar, e eu corri pro banheiro com outras amigas/colegas minhas que perceberam a situação. O sangue não parava de escorrer, mesmo jogando água e tudo. Como praticamente todas as meninas da fila tinham saído, a professora foi ver o que tinha acontecido, e aí ela disse que ia ter q chamar minha mãe, porque a dentada foi profunda. Nisso eu me desesperei, tinha certeza que minha mãe, brava do jeito que é, ia me bater por ter feito um negócio desses. Eu já tava chorando antes pela dor, mas quando a professora falou isso, comecei a chorar ainda mais. Quando minha mãe chegou, só sabia falar: "desculpa mãe, eu fiz sem querer, eu já pedi desculpa pra minha amiga, desculpa, desculpa..."
Minha mãe ficou mais em choque com o machucado, e me levou na hospital porque provavelmente ia ter que dar ponto. Chegando lá, eu fiz um escândalo, gritava e chorava ainda mais, porque não queria levar ponto. O médico com dó, fez um curativo (ponto falso), e disse que teria que ficar com aquilo por 3 dias.
Não satisfeita, voltei pra escola, com aquele um curativo enorme debaixo do meu nariz, e com todos da minha turma chamando minha amiga de dentuça. Expliquei pra todo mundo que a culpa foi minha, e o "apelido" dela n durou, ainda bem.
Por fim, passei o final de semana com o machucado doendo, e sem poder ir na festa da cidade que estava acontecendo. Tenho cicatriz até hoje
Ahh kk achei fofo
Maravilhoso 😂😂😂😂
Essa presepada é da minha irmã mais velha, ela tem um histórico de fazer pérola (é uma melhor do que a outra)
Quando ela tava no ensino médio, sempre voltava de ônibus pra casa sozinha. Um dia, a caminho da parada, ela só sentiu algo segurando na mão dela, e levou um susto, mas não soltou, quando ela olha pra baixo é uma menina do sexto ano (ela sabia porque estudávamos em colégio militar e a série ficava em um emblema no ombro) e quando ela olhou pra trás, tinha OUTRA menina do sexto ano, amiga da que tava segurando na mão dela, com uma cara muito confusa.
Enfim, ela não soltou a mão da menina, não falou nada, nem a amiga da menina (que só ficava rindo), elas ficaram andando até metade do trajeto quando do nada a menina que tava segurando a mão da minha irmã, levanta as mãos e grita a plenos pulmões "A GENTE VAI NO 028"
A minha irmã só ria e olhava pra amiga da menina, que tava vermelha de tanto segurar o riso, mas em nenhum momento, a menina reparou que estava segurando a mão da pessoa errada. Em determinado ponto, elas iam pra direções contrárias e a menina puxou a mão e muito confusa, ela simplesmente vira e fala "pra onde é que voc-" e para de falar, a minha irmã só sorriu a guria soltou a mão da minha irmã com tudo e correu pra amiga dela e falou "eu pensei que era você"
E a amiga só respondeu "eu queria saber quem era ela" e a minha irmã, no mundo da lua, só continuou o caminho dela como se nada tivesse acontecido,a menina VERMELHA de vergonha e a outra rindo dela
Aqui em casa, toda vez que ela conta essa história, não sabemos quem foi mais pateta: ela que foi o caminho todo com uma desconhecida, a menina que segurou a mão e nem notou, ou a amiga que só ficou calada KKK
Como eu amo esse quadro
Eu tenho uma história que aconteceu quando eu tinha 14 anos. Eu estava em uma viagem com minha família. Era o começo da noite e a gente tinha acabado de sair da praia. Meu pai e meu tio foram buscar os carros deles, que estavam estacionados em cima de um morrinho a beira mar, enquanto o resto da família esperava numa mesinha.
Acontece que eu resolvi ir buscar os carros com eles. Com isso, alguma coisa surgiu na cabeça deles que os fez acharem que seria uma boa ideia botar uma criança de 14 anos pra dirigir.
Eles me pergutaram se eu queria ir dirigindo o carro do meu pai até a mesinha que a família tava esperando. O caminho até lá era uma linha reta e como era uma área bem isolada eu poderia ir devagar e sem risco de atropelar ninguém. Além de que o carro era automático, então não teria problema com marcha também. A princípio o risco realmente parecia mínimo, pelo menos na minha cabeça de criança.
Meu pai posicionou o carro na estrada e me chamou pra sentar no banco de motorista enquanto ele ficava no do passageiro. Depois me pediu pra por os pés nos pedais. Dai começa o problema. Como eu era criança, eu não sabia que os pedais ficavam colados perto um do outro. Eu achava que era igual kart em que cada pedal ficava de um lado. E como dentro do carro tava escuro eu não conseguia ver os pedais e nem onde eu tava pisando.
Eu falei pro meu pai que estava pronto e ele tirou o freio de mão. Naturalmente o carro deu uma mexidinha. No susto eu pisei com tudo no freio. Mas como vocês já devem ter previsto aquele era na verdade o acelerador. O carro avançou com tudo e não deu tempo do meu cérebro processar que eu que tinha acelerado, então eu continuei pisando no acelerador achando que era o freio.
Em menos de um segundo nós nos encontrávamos dentro de um carro que descia uma ladeira em direção ao mar. Rapidamente meu pai pega o volante e desvia o curso do carro, fazendo ele subir o morro até bater em uma cerca de madeira branca.
Meu pai e eu não nos machucamos. O carro também ficou praticamente intacto. A cerca, porém, foi obliterada. O carro continuava na ladeira íngime, então, com cuidado, eu saí do carro enquanto meu pai passou pro banco do motorista pra tirar o carro de lá. Enquanto meu tio, que até então estava no carro dele, saiu para ajudar o meu pai.
Com o carro posicionado em terra firme o pequeno eu que ria na cara da morte pediu para tentar dirigir de novo. Mas dessa segunda vez deu tudo certo. Meu pai iluminou o carro pra me mostrar os pedais e então eu fui com o carro até a mesinha.
A minha família ama relembrar essa história. Principalmente meu avô, que só fala disso sempre que eu falo algo sobre tirar minha carteira de motorista.
Minha presepada começa com minha prima sendo uma atriz de teatro, e eu ao lado da minha outra prima (irmã da prima atriz) e meu tio e tia (pai e mãe das duas) fomos ao teatro ver um espetáculo dela, quando começou era um show sem falas apenas movimentos e era composto por várias cenas, eu não entendi nada no início, mas no decorrer da peça até o fim o meu cérebro captou que era uma história sobre uma tribo indígena em que os protagonistas queriam fugir pois a tribo era cruel, então quando acabou aplaudimos e minha prima, que assistiu comigo, estava chorando e disse que a parte em que foi contado sobre o machismo foi emocionante.
Eu fiquei tipo “comigo também, me emocionei assistindo” depois então que fui descobrir que a peça era uma crítica social de todos os tipos e eu achando que era sobre uma tribo de índios. No dia seguinte eu contei pra minha prima atriz noque eu havia visto na peça, ela riu e contou pros outros atores e diretores da peça e ficaram todos rindo de mim, agora quando eu vou em festa dessa prima e os amigos atores dela vão também, todos pensam neste dia
Eu tinha 10 anos, e era véspera de natal, decidimos ir para a casa da minha bisavó(pois fazia tempo que não íamos) mas no meio do caminho começou a cair pingos de chuva, e falamos:
-Deve ser só uma chuvinha daqui a pouco passa.
Estávamos enganados. Caiu uma TEMPESTADE la, tinha madeiras, folhas e até árvores caindo, ficamos muito preocupados, e eu vendo vídeos do república coisa de nerd pra me acalmar mas mesmo assim fiquei com MUITO medo e falei:
-É UM TSUNAMI! É UM TSUNAMI!.
Depois de literalmente 2 HORAS a chuva passou e rapidamente fomos embora(traumatizados).
Obs:Agora tenho medo de passar por lá em tempo ruim. Manda salve pfvr sou muito fã de vcs❤
Vou contar a minha presepada de quando eu trabalhava no aeroporto.
Eu trabalhava na imigração fazendo a entrada e saída das pessoas no país, como trabalhamos 12x36, passamos o dia todo em cabines perto uns dos outros só escutando as histórias que cada um tem para contar, aí vem um belo dia que eu escuto um dos meus colegas falando que ele atendeu um piloto de F1 e eu não vou mentir que o único que eu conhecia na época era o Ayrton Senna e na minha cabeça eu havia escutado que o meu colega havia atendido ele.
Nisso eu fui almoçar e no meio do refeitório eu fui contar a história do meu colega que ele havia atendido um piloto de F1 e claro que me perguntaram quem era a pessoa que ele atendeu e eu com toda confiança do mundo falei que era o Ayrton Senna (que faleceu faz tempo né) mas na época eu não lembrava disso 🥹
Aí dale que todos do refeitório começaram a rir da minha cara, porque até minhas amigas começaram e me zoar falando que ele deve ter trago o moço dos mortos pra ter atendido e eu morrendo de vergonha com todos rindo da história e pensando que eu havia mentido sobre isso, sendo que eu só havia escutado o nome errado 💀
Salvando os peixes
Quando era criança gostava de assistir aqueles programas sobre vida animal, e um desses era aqueles programas de pesque e solte que passavam no domingo pela manhã, onde os apresentadores travavam verdadeiras batalhas com peixes enormes, os mostravam para o público falavam um pouco sobre o peixe e depois soltavam de volta ao rio ou mar. Pois em, certa vez fui com minha família em caravana para uma cidade de interior, onde temos familiares e onde minha mãe e tios passaram parte da infância. Em determinado dia todos foram para uma chácara lá, onde passava um pequeno rio, onde ficamos tomando banho e pescando lambaris durante toda a manhã. Os lambaris estavam sendo colocados em um balde com um pouco de água, e já tinham muitos pois minha família não é pequena e todos Incluindo eu estávamos pescando. Por volta de 11 ou 12 horas ao olhar o balde vi que os peixes estavam tentando respirar ar atmosférico porque a cavou o oxigênio da água, fiquei com dó deles, peguei o balde e virei novamente no rio. Uma prima minha que já era adulta ao ver a cena começou a rir tanto que não conseguiu ter reação de me impedir. Na minha cabeça de criança com meus 7 anos não sabia que iriam comer os peixes. Ao ver o que aconteceu o pessoal ficou bravo pois estraguei a fritada de lambari do almoço que já ia ser preparada, e até hoje com 26 anos me zoam por isso.😂
Uma vez eu participei de uma evangelização (evanto onde ficamos cantando e enteegando convite) na rua, feita pela minha igreja.
Preciso ressaltar que há muitos pontos importantes nessa história.
1° Eu sou Diabetica
2 ° Estava com virose
3° Não comia há 3 dias (literalmente)
4° Era o primeiro evento que minha mãe e eu iamos juntas.
5° Sim, era uma manhã inteira de pé no sol, no centro da minha cidade.
Bom, isso ja vai resumir muito pra gente. Mas como eu coloquei aí, o cenário ja dizia o que aconteceria, porém eu sou crente e brasileira o que só reforça que "não desisto nunca"
Eu estava muito ruim mesmo, era um sabado e eu n comia há dias, mas além de querer estar no evento, seria a primeira vez com minha mãezinha, eu simplesmente n podia faltar.
Então tomei coragem, e usei de todo meu altruísmo, para ir no dia.
O evento ia durar a manhã toda eu ia achar um cantinho e ficar quietinha aqui, se eu n aguentar avisaria minha mãe iríamos embora. Foi oq eu pensei, até meus planos serem totalmente desfeitos quando a irmã chegou pra mim e disse "você ta escalada pra cantar no microfone".
Respirei fundo, até pensei em falar que n tava muito bem, mas eu ja tava lá, oq custava gastar a energia que o meu corpo n tinha n é mesmo? Aceitei e por um tempo até achei melhor, pois estava quietinha na sombra apenas cantando.
O tempo passou e eu senti que assim, " eu n devia estar aqui né?" mas só fui dar atenção a este claro aviso do meu corpo, quando ele deu sinais de que estava desistindo ali mesmo. No penúltimo hino, eu ja n tinha majs força nem pra abrir a boca direito.
Então desesperada, ja sentindo que eu n ia aguentar muito, larguei o microfone e fui em direção a minha mãe e alguns amigos, e num sussurro, pra NÃO CHAMAR ATENÇÃO, pedi pra irmos embora.
Mas eu estava suando frio, n tinha mais cor nenhuma no meu rosto e meu amigo vendo aquilo, simplesmente gritou pra equipe de enfermagem " AJUDA, ELA VAI DESMAIAR AQUI Ó"
No segundo seguinte, eu ja não via mais nada, fui de arrasta pra cima real. Apenas escorei na minha mãe e apaguei.
Parte crucial agora....
Eu estava de vestido eee, sim, sem shorts!
Eu ficava recobrando a consciência vagarosamente e desmaiando de novo, alguém ficava me chamado de luana, sendo que esse n é meu nome. Tinha uma multidão ao meu redor.
Um homem ficava batendo no meu rosto de leve pra me acordar e tacando sal na minha língua.
Até que eu escutei. " Vamos deitar ela e subir as pernas" lembra do vestido?
Minha mãe conta que eu ficava balbuciando "NÃO LEVANTA MINHA PERNA" pq por dentro eu estava desesperada gritando " ludimilla, eles vão ver sua calcinha acorda, acordaaaa"
Foi um desespero, pq eu n queria voltar mas n conseguia.
Resumo da história foi que eu voltei depois de um tempo gritando "EU VOU VOMITAR"
Meio zonza, fiquei perguntando se me tinham visto minha calcinha bem alto pra minha mãe e um bombeiro gatissimo tava na minha frente olhando e segurando o riso. Ele depois passou meia hora brigando comigo, pq minha glocose simplesmente foi para 217, minha pressão tava 6/5 e eu tava com 35° e que eu além de me matar ia matar minha mãe de susto se eu fizesse isso de novo. Ele era tão bonito meu Pai, mas eu gritei da minha calcinha 🥹
Fiquei conhecida como a menina que desmaiou e minha lição foi nunca mais sair de casa sem short, ou doente. Ou melhor, nunca mais sair de casa!
Estava na 8a série, na aula de matemática com professora substituta que era mto brava.
Dias antes, minha amiga tinha "enfiado" a régua no meu cofrinho, fiquei muito bravo e queria descontar.
Preparei minha vingança: levei minha régua de ferro e deixei na parte de metal da carteira, para que ela ficasse bem gelada, enquanto esperava o meu momento.
Foi quando, nessa aula citada, chegou a oportunidade: minha amiga estava abaixada ajudando outra colega na carteira da frente, e seu cofrinho deu o ar da graça.
Saquei minha régua e resolvi apenas passar de leve pelas costas, ela sentiu o incômodo e passou a mão sem saber o que era.
Então fui para o ataque final: levantei e enfiei a régua para dentro das calças dela, e ai.... Foi nesse momento que meu corpo entrou em choque e fiquei mais gelado que a régua, porque não era minha amiga, era a professora!!!!!
No mesmo instante ela deu um salto e gritou: "vai para diretoria agora!!" e toda a sala com cara de susto, sem entender nada, porque eu era o quieto da turma.
Sai da sala e ela me acompanhou, expliquei o caso e pedi desculpa. Ela se compadeceu e só pediu para que eu ficasse fora da sala. Mas nesse exato momento, o sinal bateu.
Entrei pra sala, dei um abraço nela e me desculpei mais uma vez. Toda sala riu e me perguntou o que havia acontecido. Contei toda a trama, riram muito, mas depois fiquei sendo zoado pelo resto do ano por abraçar a professora!
Quando eu era mais novo (bem mais novo) eu e minha mãe estávamos numa dessas lojas de roupas imensas comprando (surpresa) roupas, até que em um determinado momento vi uma escada,dessas formam um triângulo quando posicionadas, e achei que seria uma aventura ÉPICA subir nela.
Juntei minhas forças e subi o primeiro degrau acreditando que ninguém estava vendo, subi o terceiro, quarto, quinto, décimo terceiro e por fim cheguei ao todo me achando o Homem-Aranha e minha auto estima só aumentou quando vi todos os funcionários e clientes olhando para mim pasmos (na minha mente eles estavam altamente admirados do meu feito) e comecei a sorrir para todos como um candidato a presidente.
A brincadeira acabou quando meu olhar e da minha mãe se encontraram e eu passei um segundo achando que ela estava orgulhosa de mim. Mas pela sua expressão suave como heavy metal vi que estava enganado e comecei a descer a escada imaginando o castigo qua cairia sobre mim, todavia não precisei descer muitos degraus pois minha mãe me arrastou pela orelha nos últimos, Saímos da loja envergonhados e passamos um tempo sem ir lá. Fim
Importante ressaltar que me lembro desse momento como uma certa dor e vergonha
Eu tinha 8 anos (fui adotado com 7).
Morava em Santa Fe do Sul, interior de SP e meus avós maternos viriam pra cidade pra me conhecer.
Estávamos todos muito ansiosos pra como seria esse encontro, eles eram bem velhinhos e conservadores, entender como eles me receberiam na família seria um divisor de águas.
Na tarde que eles chegaram eu estava mais empolgado que nunca, sempre fui bem pra frente e esperto, entendi exatamente o que estava acontecendo e sabia que a aceitação deles como membro da família iria calar a boca de todo mundo que se opunha… isso me causou bastante ansiedade, precisava fazer tudo certo!!
Assim que eles chegaram do aeroporto fomos eu, meus pais e meus dois irmãos mais velhos buscar os meus avós, tudo certo.
No carro, indo pra casa, uma euforia, eles me enchendo de perguntas e eu respondendo como um adulto, ao menos na minha cabeça, e eles gostaram do que viram.
Ao chegar em casa, tinha que abrir o portão, que abria pra cima, e tinha um portão pequeno, dentro do portão pra uma pessoa só, que abria pra dentro. Pois bem: fui segurar o cachorro, passei pelo portão pequeno, fechei. O portão começou a subir, e senti meu pé subindo junto, fiquei pendurado no portão pelo chinelo e só soltei o pé do chinelo com o portão lá em cima e caí de cabeça no chão. Eu fiquei com tanta vergonha que só conseguia chorar e fiz xixi na roupa.
Minha mãe saiu correndo do carro pra me acudir, porque minha cabeça estava sangrando, embora não tivesse acontecido nada grave.
E todo mundo dentro do carro ria de mim como se estivessem assistindo uma videocassetadas do falecido domingão do Faustão. E foi assim que meus avós me conheceram. Sou lembrado até hoje disso… e boa tarde da família da minha mãe me chama de jaca madura.
eu acho que essa é a genealidade desse casal, aprender a se recriar e fazer conteúdos novos sempre! amo demais!
Um dia, eu estava muito animado para o meu aniversário, que era no dia 9 de julho. Eu estava no sexto ano, então eu já estudava de manhã, e meus pais trabalhavam nessa hora e só voltavam para casa no mínimo às 16h. Ainda era a época da Covid-19 (2021), e quando eu cheguei na sala, meus amigos me perguntaram aonde a minha máscara estava, e começaram a rir. Cara, nesse momento, eu nunca tive uma crise de desespero tão grande quanto eu tive. Eu simplesmente saí correndo batendo a porta da minha sala e correndo para a saída da escola, planejando voltar para casa depois de tanta vergonha e nunca mais voltar para aquela escola. A coordenadora veio e tentou me consolar. Pedi para ela ligar para os meus pais, mas eu tinha me esquecido que eles estavam no trabalho. Ela me ofereceu uma máscara e ir para a sala dela para conversarmos e termos mais privacidade (já que um bando de criança de outras turmas estavam me encarando e rindo junto.)
Aquelas crianças nos seguiram e continuaram ouvindo a conversa. Decidi me esconder atrás dela, e a coordenadora os expulsou de lá e mandou voltarem para o recreio (fiquei literalmente 3 horas inteiras chorando por causa disso). Os professores de outras matérias que estavam lá na escola decidiram me fazer companhia. O recreio acabou, e as 8 turmas inteiras (incluindo a minha), ao invés de voltarem para as suas salas, decidiram ficar lá observando a situação. LITERALMENTE A ESCOLA INTEIRA JÁ SABIA DO ASSUNTO.
Bom, depois de uns 5 minutos, todos voltaram para as suas salas, menos o meu grupo de amigos (eram 8, um deles era eu), que decidiram entrar também e me convencer à voltar para a sala. Eu não queria, mas mesmo assim, depois de um abraço em grupo, me levaram para a sala. Minha cara estava toda molhada por causa do suor de nervosismo e o choro, e, além de ficar só duas aulas naquele dia, minha turma ficava me olhando estranho, e até mesmo os professores, mas meu grupo de amigos falavam para parar. Finalmente fui embora pra casa com o meu pai. Eu expliquei toda a situação pra ele, e mesmo que eu não ligasse mais para aquela situação e dissesse que "aquela tortura tinha acabado", meu pai decidiu falar sobre isso no grupo da família, e no grupo da minha turma também. Graças a isso, minha família e turma se lembram disso até hoje.
Hoje em dia, eu sou estudante de 9° ano de um outro colégio, e mesmo que eu não encontre pessoas falando sobre aquele assunto, eu ainda me sinto triste por ter deixado as únicas 6 pessoas (uma delas foi comigo para o mesmo colégio, nós mudamos de escola juntos depois de concluir o 7° ano) que me apoiavam quando eu precisava para trás (mesmo que uma delas esteja comigo no colégio até hoje),e também me sinto triste por toda vez que me lembro dessa história, como eu me lembrei agora e estou compartilhando nesse exato momento também (eu tô literalmente chorando digitando isso kkk.)
Quando tinha por volta dos meus 12 anos, fazia parte do grupo escoteiro da minha cidade, naquela época de ouro o grupo era composto de uma quantidade significativa de jovens dado ao fato de ser uma cidade do interior do estado de São Paulo. Como era esperado, de tempos em tempos eram organizados acampamentos e as atividades para entreter os jovens eram relacionadas à execução de trabalhos manuais, brincadeiras e gincanas. Dito isso, apresento os personagens envolvidos na história, os irmãos "Guilherme" e "Ana", Ana era conhecida como Aninha, pela sua estatura e por ser a mais nova de toda turma e Guilherme, um menino padrão de 12 anos, atentado, piadista e sarrista. Em uma das brincadeiras, todos os jovens estavam juntos, totalizando um grupo de umas 35 pessoas, sem contar os adultos que nos acompanhavam, a brincadeira consistia em, por sorteio, um jovem era selecionado para ir no meio da roda e realizar um desafio, como dançar, contar uma piada, apresentar algum talento e em dado momento a escolhida foi a jovem Aninha, seu desafio era dar 2 cambalhotas. Aninha se preparou, executou a primeira com destreza, mas ao realizar a segunda, uma flatulência escapou.... SILENCIO TOTAL.... observando a expressão de vergonha e acanhada de Aninha, não pensei duas vezes e disse: "Pô Guilherme! Sacanagem, pra que fazer isso". Burburinhos começavam a brotar pelo circulo dos jovens e risadas surgiram, continuei firme na minha tese: "Foi o Guilherme, fez o som com a boca". Porfim, Aninha permaneceu com vergonha e desabou em lagrimas, contudo, o acatado pelas autoridades e pela massa dos jovens foi que o irmão de Ana tinha sacaneado ela, Guilherme foi fortemente reprimido pelos adultos, acompanhados por vários olhares de repressão e infelizmente a sua defesa de que "Não fui eu" não colou, pois seu perfil sustentaria sua alegação. Em resumo, evitar o trauma da menina e zoação velada de todo o pessoal, joguei o irmão dela debaixo do caminhão.
Quando tinha 6 ou 7 anos, fui em uma daquelas lojas de construção com a família para escolher coisas para a reforma da casa. Como estava demorando muito, começou a me dar vontade de ir no banheiro. Procurando o caminho do banheiro, cheguei em um corredor com exposição de várias privadas para vender, como não tinha ninguém perto fui lá mesmo. Alguns minutos depois meu pai e alguns funcionários me encontram lá sentado fazendo as necessidades. Morrendo de vergonha, fomos embora e nunca mais voltamos na loja. (Já aconteceu 2 vezes)
Até hoje me zoam por causa disso e meu pai conta pra todo mundo sempre que tem oportunidade.
pfv continuem esse quadro!!!
Fação mais pfv, amo video de prezepada.❤
Acho que tenho uma presepada. Então eu era criança não me lembro direto a idade, mas tinha por volta de uns 10 a 12 anos de idade. Pra minha familia era muito raro ir a praia, mesmo tendo familiares lá. Então quando ia, era a manhã inteira mergulhando nas ondas do mar. Eu como criança vivia dentro da agua e para me ajudar, eu era muito alta para minha idade, tinha por volta de 1,65 então eu ia mais pro fundo que o normal, ficava onde batia minha cintura. Porem nesse meio tempo, eu tinha saido da agua pra sei la o que comer ou beber que minha mãe tinha comprado, e meu pai tinha decedido entrar no mar e eu fui atrás logo em seguida ( meu pai tem 1,80 de altura). tudo tranquilo até chegar onde as ondas batia na minha cintura e ver uma onda se formar bem mais alta que meu pai e bem na frente dele. Eu quando vi a onda , vi que meu pai mergulhou e ficou de pé. Eu poderia ter feito o mesmo? Mas claro que não, tentei correr, e bom quem sabe, sabe, que não dá para correr dentro do mar, ainda mais com uma onda se formando, ainda bem maior que você. E então não demorou muito para essa onda me pegar e me derrubar me levando pra costa muito rapido, porem mesmo dentro da agua me afogando eu tinha visto pessoas em minha frente e tentei desviar. Só tentei mesmo. Pois não adiantou, tinha uma mulher no meio do caminho ela não me viu, derrubei, afoguei ela junto comigo e quando chegamos na costa quando me toquei, tinha deixado a mulher nua, pois ela estava com um biquini de amarar e acabei soltando eles no meio dessa confusão toda, ela rapidamente pegou começou a vestir denovo.
E sei lá que pensei que ela ia me ajudar ou perguntar se eu estava bem, mas não, a mulher começou a brigar comigo que tinha deixado ela nua, sendo que tinha me afogado pedi desculpas e sai corredo pra minha mãe e depois chega meu pai e fala "quando eu virei pra te segurar se ja tinha se embolado com a onda depois com a mulher."
Hoje so começo a rir toda vez que conto essa historia.
Aos meus 11 anos eu estava no meio da troca de aulas na escola e veio a brilhante ideia de eu pegar uma cola de tubinho, colocar ela no chão e começar a pular em cima dela (detalhe, a tampa estava totalmente fechada), eu fiz isso em frente aos meus amigos só por gracinha. Após ficar pulando por um longo tempo, bem quando a professora chega na sala, a cola explode. Quando ela explodiu deu para a sala toda ouvir o barulho perfeitamente, a cola voou tão longe e alto que ELA CHEGOU ATÉ O ÓCULOS DO MEU COLEGA!!! na hora eu morri de vergonha achando que a professora ia ficar brava comigo, mas, ela entendeu que foi tudo um acidente e então ela apenas me ajudou a limpar a sujeira.
No dia seguinte, o colega meu que eu acertei com a cola chegou na escola com um óculos diferente e nunca mais o vi com aquele óculos, na hora me deu uma vontade de chorar, já estava com medo de chegar em casa com minha mãe tendo que pagar o óculos. Felizmente no final das contas não aconteceu nada, hoje em dia meus amigos toda vez ficam me zoando falando que eu estourei champagne antes do ano novo (se referindo a cola). O máximo que aconteceu foi ouvir ele dizendo que a mãe dele odiava certa pessoa da sala.
Eu sempre fui a criança que não deu trabalho, mas nesse bendito dia eu não sei o que aconteceu. Eu tinha uns 7 anos quando minhas amigas deram a ideia de escorregar de costas no escorrega que tinha na escola, sem pensar duas vezes no que estava prestes a fazer. Eu fui escorregar, porém sai rolando kkkkk, levantei tonta e enxergando tudo preto. Minhas amigas tinham me abandonado lá, pq estavam com medo da bronca que iam levar. Lembro de escutar a voz da professora de fundo, fui até ela e contei o que tinha acontecido e eu ainda não estava enxergando nada. Me levaram pra diretora que viu que meu nariz estava torto e inchado, ela simplesmente achou que só um gelinho resolvia. Não resolveu, eu quebrei meu nariz e hoje com 19 anos eu tenho um osso colado errado e não respiro direito quando durmo. Nunca mais fui em um escorregador na vida
Minha presepada:
(Essa história faz um mês que aconteceu) Na minha rua, tem uma velha fofoqueira chamada Lúcia, aí eu e meus amigos da rua tavamos falando de alguma coisa aí ela SAI da casa dela e vai pro OUTRO LADO da calçada só para ouvir nossa conversa, aí nós viu ela e eu e meu cérebro infuncional gritei a plenos pulmões "FOFOQUEIRA!" aí nós correu ela ficou brava e falou para avó de um cara que tava com nós achando que foi ele que gritou e ele levou muita bronca, aí tinha um porém A RUA INTEIRA DESCOBRIU QUE ERA EU e para PIORAR uns 2 dias depois disso tava TODOS os moradores me ESPERANDO numa praça TODOS, entretanto veio um Moleque me levou até lá detalhe(eu pensava que nós dois ia fazer alguma aí) o cara grita assim pros moradores e apontando o dedo para mim "ESSE AQUI É O FULANO QUE GRITOU AQUILO, ELE ESTÁ AQUI" aí eu levei uma bronca dos moradores, ai minha mãe ficou sabendo e ela falou assim "Bem dito, meu filho. Se ela vim aqui reclamar na minha porta, eu vou fazer quebrar os dentes dela que nem tem mais" e depois a mãe do meu amigo que a Lucia achou que ele que gritou aquilo puxou ele pelo braço até ela pedir desculpas. E TUDO POR MINHA CAUSA. Aí o coisinha pediu desculpas aí a Lucia falou para a mãe do meu amigo "Você é péssima, eduque melhor os seu filhos" aí a mãe do meu amigo ficou brava e aconteceu briga verbal. E acabou, essa foi a maior presepada da minha vida. 😀👍
(e tudo isso rolou por MINHA causa)
(Resumindo: Eu chamei uma velha de fofoqueira porque ela veia até eu e meu grupo de amigos, aí ela achou que foi uns dos meus amigos e ele ficou de castigo, uns dias depois todos os moradores da rua estavam me esperando numa praça e levei bronca, mas, levei apoio da minha mãe.)
O dia que aprendi a dar satisfação
Quando eu era adolescente, estudava em uma escola que era algumas quadras de distância da minha casa. Meus amigos também moravam perto da escola, e de vez em quando eu ia para casa deles jogar, assistir filmes, etc. (Todas as vezes, com o consentimento de mainha).
Certo dia, saímos mais cedo pq tinha sido dia de prova, e, pelo costume fui para casa de um amigo que morava na esquina da escola para jogar PlayStation 2, o que, na minha cabeça, seria mais um dia normal. Quando fui para casa, me deparei com um carro de polícia parado na frente do meu prédio, e mainha conversando com um policial. Assim que me viu, ela saiu correndo, me abraçou e começou a gritar comigo "você tá doido, Andrei?".
Logo depois descobri que a mulher que trabalhava lá em casa tinha ido me buscar na escola, não me encontrou e ligou pra mainha pq não me encontravam. Ela foi pra escola, perguntaram aos seguranças, me chamaram inúmeras vezes pelo nome na "rádio" da escola e não me acharam. Então ela tentou entrar em contato com as mães dos meus amigos, e algumas disseram que eu não estava lá, enquanto outras não sabiam pois não estavam em casa (que era o caso da casa do meu amigo kkk)...
Enfim, o caos estava instaurado, a polícia foi acionada, o pessoal do colégio maluco atrás de mim, as mães todas doidas ligando pra acompanhar a situação, enquanto eu apenas tinha saído pra jogar PlayStation. Foi um dia muito louco, mas desde então conto pra mainha toda minha trajetória até chegar em casa 😂
Essa presepada da calça rasgada me fez lembrar uma que passei quanto entrei na faculdade, estava eu com meus 17 anos entrando na minha primeira graduação, a faculdade (CEFET-MG em Timóteo) ficava a 3 km do centro da cidade e um dia e mais 4 colegas resolvemos descer a pé pro centro para ver onde seria a faculdade pois eles estavam construindo uma no centro.
Descemos vimos a faculdade e ficamos sem muita coisa pra fazer e fomos para principal praça da cidade e resolvemos "brincar de parkour". Eu estava usando uma calça de Tactel nova e ela resolveu que ia rasgar literalmente TODA a costura da frente da calça de um lado ao outro...
Detalhe a minha faculdade era a 16 Km de distância da minha cidade, daí eu não conhecia ninguém na cidade e tive que voltar de busão e o pior ainda não aconteceu.
O busão parava a 3km de distância da minha casa tive que voltar a pé e no meio do caminho parei na minha igreja para pegar alguma roupa do bazar e a única calça que tinha que me servia era a do pastor que viu eu saindo vestindo a calça dele...
É isso, pelo menos ganhei uma calça nova...
Eu tenho uma presepada internacional que sai com muita vergonha.
Fui viajar com meu marido para o México em dezembro de 2022.
Verãozinho gostoso, de biquíni cortininha (o que fará diferença na história), fomos em um parque aquático lá. Uma das atrações do parque era uma moto aquática que a gente mergulhava dentro da água com a moto, depois subia bem rápido para a moto aquática levantar para a superfície e quicar na água, era bem divertido na realidade.
Na frente tinha um instrutor, eu estava atrás dele, depois meu esposo e no final da fila um cara mais velho. E fomos treinando nessa ordem até que quando estávamos todos preparados, ele nos levou para uma parte maior e mais funda, ficamos lá 40min.
Depois desse tempo voltamos naquela mesma ordem de cima (instrutor, eu, meu marido e o cara do final da fila).
Quando desci da moto aquática, o instrutor estava na minha frente parado olhando pra mim e eu comecei a conversar com ele, falando que achei muito divertido, depois que sai da frente dele, olhei pra baixo e eu estava com uma das peitcholas TOTALMENTE DE FORA, a cortininha do biquíni tinha aberto com a água e ainda tive que esperar meu marido, não sabia onde enfiava minha cara.
Foi tudo filmado por uma câmera frontal da moto que ficava de frente pra mim, mas não tive nem coragem de ver a filmagem depois disso. Mas com certeza algumas pessoas deram risadas com minha filmagem 😅
Claro que depois virou motivo de muita risada, mas na hora foi extremamente constrangedor.
Obs.: Obviamente não era uma criança, pois estava com meu marido, mas só a título de curiosidade eu estava com 27 anos, caso faça alguma diferença.
Minha presepada foi a seguinte: Eu estava indo ver um carro que tinha interesse em comprar na Cidade do Automóvel, próximo a Brasília. Aí, depois de adorar o carro e fechar negócio com a vendedora, rapidamente decidi ir visitar um amigo que mora em Brasília. Dirigi tranquilo até lá e estacionei embaixo de uma árvore em frente ao prédio dele e fui bater um papo. Enfim, a gente ficou umas 3 horas conversando e lá por volta das 19 horas eu saí, caminhei até o carro e entrei. De repente, sinto um vento batendo e olho para janela que estava fechada. Pensando de onde que vinha o vento, olhei para trás e lá estava meu para-brisa traseiro destroçado. Desci para ver o estrago e tinha um amassado na parte de cima do carro e uma JACA toda estourada caída ao lado do carro. Tirei uns cacos maiores e dirigi até Valparaíso com medo de ser parado. Fica a dica: não estacionem embaixo de árvores frutíferas.
PS: Por sorte eu tinha deixado o carro novo com a vendedora para fazer a vistoria antes de me passar o veículo.
Um dia quando tinha uns 7 anos, fui num campinho de futebol jogar com meu amigo chamado Rafael. Quando saímos do campo, encontramos outro amigo nosso, o Henrique, e ele tinha um frisbee. O Henrique emprestou o frisbee para nós enquanto ele ia num mercadinho que ficava por perto. Eu joguei o frisbee, e ele fez uma curva enorme, e estava indo em direção do irmão de um ano e meio do Rafael! Mas por sorte, a mãe dele segurou o frisbee antes que batesse no bebê. Eu voltei para casa, mas, eu tive uma ideia brilhante: pular degraus da escada (a escada descia). Eu pulei um degrau, mas tropecei, e cai de testa na QUINA da escada. Na hora eu não senti muita dor, mas quando vi que estava saindo MUITO SANGUE, começou a doer muito. Minha mãe ficou desesperada, e me levou na casa da minha tia, que ficava do lado da minha casa. Minha tia lavou minha testa, e perguntei para ela se iria levar pontos na testa, e ela disse sim! Eu achava que os médicos iriam costurar minha testa com uma agulha, que nem roupa, porque meu primo tinha levado pontos na testa, e falaram que costuraram a testa dele. Eu perguntei para minha tia se iriam passar agulha na minha testa, ele disse SIM! Daí eu fiquei desesperado, e chorei horrores. Minha mãe me levou ao hospital, e enquanto o médico fazia os pontos em mim, ele me fazia perguntas para me acalmar. Ele me perguntou quem era meu melhor amigo. Eu fiquei pensando, porque tinha dois melhores amigos, e estava decidindo quem iria falar. Minha mãe ficou muito nervosa, poque eu estava de olhos fechados e não respondi ao o que o médico perguntou. Mas o medico disse que eu estava bem. No final, levei três pontos na testa, mas fiquei bem.
Minha presepada foi a seguinte: Fui comer no mcdonalds com minha amiga (na época tínhamos uns 10/11 anos). Comemos juntas e tudo mais... estava tudo indo bem. Até que vi um brinquedo grandão, sabe aqueles que você fica agachado e tem que passar por alguma espécie de obstáculos? pois bem, era esse mesmo! na plaquinha estava escrito: "para crianças de até 11 anos". Em seguida falei para ela "Isa, olha esse brinquedão! o que você acha da gente ir nele? é para até 11 anos, e temos 11 anos!" ela topou e fomos no brinquedo. Estávamos em época de halloween, então o mc tinham varias pessoas fantasiadas e, principalmente, crianças fantasiadas. Entramos no brinquedo e tinha uma menininha de uns 6, 7 anos e que já veio falar conosco, se apresentou e perguntou nossa idade. falamos que tínhamos 8 anos, para não assustar a garotinha e também porque o pai estava sentando perto do brinquedo e que, se prestasse atenção, poderia ouvir a conversa (o que não aconteceu).
Bom, ela chamou minha amiga para brincar de mãe e filha, a garotinha (seu nome era Laura, lembro ate hoje haha) nem deixou minha amiga responder e já disse "vamos brincar". Ficamos de boa, porque o que poderia dar errado em uma brincadeira de mãe e filha? a resposta é: TUDO. Ela falou que tinha 1 ano e que estava com frio e queria que a mãe (minha amiga) a esquentasse com a camiseta. A Isa (minha amiga) deu um abraço na menina mas ela falou que só isso não seria o suficiente, e que teria que colocar a cabeça DENTRO da blusa da minha amiga. Ela que estava com uma blusa justa disse que não (e mesmo se tivesse uma mais folgada não faria isso por motivos óbvios). Para a Laura, isso foi um sim. Ela chegou perto da minha amiga e começou a puxar a sua blusa. Minha amiga desesperada, lidou com a situação do jeito que uma manina de 11 anos faria: Tentaria correr o mais rápido possível. A menina era extremamente e rápida e já estava alcançando-a e então minha amiga teve a brilhante ideia de sair do brinquedo mas a menina tinha uma irmã que bem na hora falou "Também quero brincar Lau!" a Laura imediatamente disse que sim e a menina entrou no brinquedo. Ah! só tinha uma entrada e saída, então minha amiga ia sair bem onde a irmã da Laura estava entrando e imediatamente a Laura disse a irmã gritando "NÃO DEIXA ELA SAIR" a menina segurou a minha amiga mas ela conseguiu se safar. E eu nisso? Tive uma crise de riso! Não conseguia mover um dedinho do pé e cai para trás rindo MUITO ALTO enquanto minha amiga pedia ajudar gritando "LARA ME AJUDA! LARA ME AJUDA!" e só conseguia rir da situação afinal, tinha minha amiga engatinhando num brinquedo, com duas meninas" ferozes" -em suas próprias palavras- vestidas de princesas da disney que as duas juntas não tinham metade do tamanho dela engatinhando atras dela super rápido! Rachei de rir e ela lá, desesperada! Não sie pq elas não vieram atras de mim, pq se fosse, teriam conseguido!
O fim dessa história foi que a minha amiga de algum jeito conseguiu sair e sai atras dela rachando o bico! Até hoje rimos muito quando lembramos disso e nunca mais fomos a aquele mc.
Bônus: Na hora em que saímos do mc ela ( a Laura) ainda veio correndo atras da gente ate o meio da rua, quando o pai a buscou e levou para dentro. 😂😂😂
Bonus 2: Ela gritava por socorro mas ninguém a escutava, porque estava Lo-ta-do no dia!
Historinha longa, mas mto boa!
Uma noite eu e meus amigos não tivemos aula na facul por causa das chuvas do dia, somos do interior e pegávamos ônibus pra capital todos os dias, só soubemos que não teria aula depois de chegarmos lá. Chegando e não tendo mais oq fazer, resolvemos cruzar a cidade pra jantar em um restaurante famosinho do lugar que sempre dizíamos q iríamos um dia para o seu rodízio. Eis q resolvemos ir. Já deu errado na hr de pegar o ônibus, que só aceitava o passe (que não tinhamos, um outro colega de lá que acabou indo pra facul e estava indo pra casa, teve que pagar e demos o dinheiro a ele) e estava absurdamente lotado, a ponto de um dos meus amigos ir abraçado com o sistema de abrir a porta já nos degraus do ônibus, uma outra sentada no colo de uma senhora que ofereceu, eu e mais 3 dividindo um "banco" (uma das cadeiras do fundo tava sem encosto), lembra q passou o dia chovendo? Então, choveu durante todo o caminho pra o restaurante, o detalhe é q uma das janelas do ônibus não existia, e tava chovendo DENTRO do ônibus, tinham uns 3 guardas-chuvas armados dentro e tava molhando todo mundo. Com a confusão perdemos a parada e descemos bem mais a frente do q devíamos, andamos voltando cerca de uns 10 minutos na chuva pra chegar no restaurante pra no final nem gostarmos da comida, q além de tá extremamente salgada, a água custava uns 10 reais na época e não queriamos pagar. Saímos de lá destruidos, procurando alguém q vendesse água no sinal pra q pudessemos comprar, pegamos um uber pra voltar e chegamos de volta na faculdade pra pegar o ônibus pra nossa cidade. Ficamos sentados no chão, molhados, passando mal e sem um pé de pessoa na rua até nosso ônibus chegar. (Detalhe, uma das minhas amigas, não lembro o pq, perdeu o ônibus e tivemos q esperar parados na saída da cidade quase meia hr até ela conseguir nos encontrar no caminho). Nunca mais voltamos no restaurante.
Uma das histórias de presepadas da minha vida ocorreu quando eu tinha cerca de 5/6 anos. Na época, morávamos na casa da minha avó com meus pais. Certa vez, uma empresa entregou e montou um armário de cozinha, que incluía uma espécie de cristaleira, na nossa cozinha. No entanto, eles não o fixaram na parede. Meus pais me alertaram para não abrir as gavetas, mas, sem compreender o motivo, imaginei que estivessem escondendo uma surpresa para mim.
Curioso como sempre fui, decidi abrir a tal gaveta em busca da suposta surpresa. Foi nesse momento que o armário começou lentamente a tombar na minha direção. Tentei correr, mas não consegui escapar a tempo, e o armário desabou sobre mim, com os vidros da cristaleira se quebrando em mil pedaços. Meus pais, ao perceberem que eu estava sangrando muito na cabeça, correram imediatamente comigo para o posto de saúde.
Como toda desgraça é pouca, o carro do meu pai não pegou. Diante disso, minha mãe começou a correr comigo pela rua até chegarmos ao posto. Ao chegarmos lá, os médicos descobriram que um dos vidros havia cortado uma das veias da minha cabeça. Como resultado desse incidente, carrego até hoje uma cicatriz no lado direito da minha cabeça.
Esses vídeos sempre são o ponto alto dos meus dias
Numa tarde de férias, eu e meus dois primos decidimos explorar um terreno baldio próximo à nossa casa.
Enquanto caminhávamos entre a vegetação alta, um de nós teve a brilhante ideia de construir uma "fortaleza" improvisada com galhos e folhas. Parecia uma ideia divertida na época, então começamos a empilhar galhos e amontoar folhas, sem perceber que estávamos criando um verdadeiro ninho de mosquitos.
Depois de algumas horas de trabalho árduo, estávamos orgulhosos do nosso feito. Porém, quando decidimos entrar na fortaleza para celebrar nossa conquista, fomos recebidos por uma nuvem de mosquitos famintos, prontos para nos atacar.
Desesperados, corremos para fora da fortaleza, mas a confusão estava longe de acabar. Um dos meus primos, em sua tentativa de se livrar dos mosquitos, acabou derrubando um enxame de abelhas que estavam escondidas em um arbusto próximo. Em questão de segundos, estávamos todos correndo pelo terreno baldio, sendo perseguidos por uma horda furiosa de insetos.
No final, voltamos para casa cobertos de picadas e cheios de vergonha. Aquela tarde no terreno baldio se transformou em uma presepada épica que nenhum de nós jamais esquecerá.
Tenho uma história.
Meu nome é Alexandre Monte e tenho 13 anos.
A história ocorreu no começo do ano passado, quando fui fazer uma olímpiada internacional de física e astronomia (Copernicus, o nome), em Houston, TX.
O hotel no qual me hospedei tinha uma porta em um quarto que ligava a outro quarto, e não sabia disso. Eu era o único que tinha que ser acompanhado, por causa da idade, e meu coordenador foi comigo.
Eu, em um certo dia, por curiosidade, vi que tinha uma chave na porta e abri ela. Tinha outra porta, que só era aberta no outro apartamento.
Meu coordenador tinha acabado de ir tomar banho, e eu bati na porta para ver se tinha alguém. Um colega de delegação me respondeu, e então comecei a conversar com ele.
De repente, ele me chamou para entrar.
Meu celular estava carregando, e eu entrei, MAS A PORTA DO MEU APARTAMENTO FECHOU.
Fiquei preso por lá por 40 minutos.
Tentei de qualquer forma alertar o coordenador, que ficaria preocupado comigo, mas não tinha como me comunicar.
Do nada, (sempre na pior hora), deu vontade de defecar, vamos dizer assim. Então fui ao banheiro e o colega de quarto do cara que eu tava falando, chegou e entrou no banheiro. Levantei rapidamente minha calça. Tomei um dos maiores sustos da minha vida.
Quando saí, tomei outro susto, meu coordenador estava na porta e me deu um dos maiores esporros da minha vida.
Obs: O cara que me atendeu era CEO de uma empresa (pouco popular, mas não importa) e o seu colega era um medalhista internacional já conhecido.
Pra resumir a história, um medalhista internacional me viu "fazendo número 2" no apartamento de um CEO enquanto meu coordenador me procurava.
Se isso não é vergonhoso, sou um E.T
Mds kkkkkkkkj
True
Queimei um computador da Lan House:
Um dia ( provavelmente de 2012 quando tinha 11 anos) decidi ir numa Lan House com meus amigos. Eu tinha pensado em ir na Lan House da rua, mas meu amigo Ricardo, decidiu ir na MAIS CARA da cidade, com os melhores consoles, computadores e etc... Aí eu e meus amigos aceitamos ir, mas com um pouco de receio de não poder pagar ( mas a gente era criança né 😂) Aí a gente foi, jogou e enfim, muito legal, mas na hora de ir embora a conta não deu certo, pois tínhamos 27$ mas tinamos que pagar 36$
Assim a gente tentou um desconto ou a gente parcelava mas o atendente ( que se chamava Wagnaldino, e sim, me lembro do nome dele) queria porque queria os 25$. Ai a gente começou a tentar correr, mas quando eu fui fugir esbarrei num cara que estava fumando na loja.
Resultado : Minha mãe, pai, irmão mais velho e TODO O BAIRRO basicamente tiveram que pagar 10000$ para comprar outros 2 ps 2, 3 computadores e um nintendo WII, e por acaso, apareci no jornal do Estadão ( de Sp) por queimar vários eletrônicos. É até hoje todo mundo da minha família e amigos (todo mundo próximo de mim ) lembram do prejuízo que fiz kkk😂😂
Vou contar uma presepada que passei no ensino médio, um episódio da sitcom que chamo de vida. Eis que um grupo de estudantes de uma Universidade de História da região foi no meu colégio no intuito de realizar um teatro sobre a Guerra de Tróia com os alunos da minha turma. Algo planejado, com ensaio e preparação? Não, basicamente o teatro foi organizado na mesma manhã em que houve a apresentação.
Assim, começaram a distribuir os papéis, e eu fiquei com o Heitor, que tem uma morte trágica na história.
A escola toda foi convocada ao auditório e a apresentação começou. Uma vez que a proposta do teatro era o completo improviso, os alunos podiam ler as falas... algo que acabou ficando bem monótono.
Contudo, isso mudou na minha única cena, a batalha com Aquiles. Com espadas de plásticos, fiz movimentos apenas de defesa, porque o outro aluno contracenando havia se animado com o papel e não parava de me bater, inclusive ele me deu um chute e foi repreendido pelos organizadores. Detalhe que uma professora estava narrando e, em certo momento, ela anunciou minha morte, então me joguei no chão. Fiquei lá, imóvel, até que anunciaram que outro personagem veio buscar o corpo. Então, fui enrolado no tapete que havia sob mim, e começaram a me arrastar. Eu estava todo espremido e para piorar a pessoa começou a ter dificuldade para puxar, então a plateia, agitadíssima, caiu no riso, com comentários do tipo: "Olha, não está conseguindo puxar o gordinho hahah".
Só me desenrolaram do tapete nos fundos do auditório. Um detalhe importante é que fizeram uma gravação que está no TH-cam até hoje. 🫠🫠
Queremos link, por favor 😂😂😂😂😂
Sou da Cidade maravilhosa (RJ), porém moro em uma parte não tão maravilhosa assim e vou explicar o porquê:
Na minha cidade sempre que chove muito alaga...Um belo dia estava voltando da faculdade (umas 20:00 hrs) e fui para o ponto de ônibus.
Estava chovendo MUITO e a caminho do ponto meti o pé em uma poça de água e fiquei cm o tênis e uma parte da calça COMPLETAMENTE MOLHADOS.
Como se não bastasse a chuva...uma barreira de algum reservatório próximo se rompeu (oq piorou ainda mais a situação).
Pois bem... Todos o ônibus que iam para perto de onde eu moro PARARAM DE PASSAR (Simplesmente não dava para passar por conta do alagamento), ou seja, ou eu pedia um uber (q estava o olho da cara e NENHUM motorista aceitava a corrida no meio da enchente) ou esperava até as 5:00 da manhã, qnd os ônibus voltam a passar, para voltar para casa.
E detalhe... Não estava sozinha nessa situação, havia mais de 40 pessoas no ponto esperando.
Fiquei lá molhada e TREMENDO IGUAL UM PINSCHER RAIVOSO DE TANTO FRIO, com a calça e o tênis molhados e o celular descarregando. Até que por volta de umas 3:00 da manhã uma moça que ia para o mesmo bairro que eu conseguiu FINALMENTE chamar um uber, então dividimos o valor da corrida e fomos.
Mas se pensam que acabou estão muito enganados... O motorista disse que não podia entrar no nosso bairro pois estava muito alagado e nos deixou em um posto de gasolina.
Final da história, tivemos que descer no posto e ir ANDANDO até em casa com a água batendo no joelho (pelo menos chegamos vivas kkkkkk).
Meu momento chegou, hora de falar minha presepada. Lembro de duas, essa será a primeira:
Trabalhava na campanha de vacinação contra a Covid 19 e devido ao grande fluxo de pacientes tínhamos que nos organizar perfeitamente para que os corredores não ficassem aglomerados, pois bem, eu ficava na mesa do lado de fora fazendo o cadastro e pegando os documentos dos pacientes, logo em seguida pedia gentilmente para que ele aguardassem sentados em um canto. Em geral, eram cerca de 200/ 300 pessoas por dia e eu dizia as mesmas frases o dia todo... Um belo dia, chegou um paciente CADEIRANTE, fui bem simpático, peguei os documentos dele e no final disse com um belo sorriso no rosto: "AGUARDE SENTADO ALI NO CANTO"... Eu nem me toquei do que tinha falado, mas notei que o semblante dele mudou para um mix de decepção e raiva. Ele nem respondeu e foi para o canto. Eu só me toquei que tinha cometido uma gafe quando ouvi a risada de porco de uma das minhas colegas ( aquele tipo de gente que ri pelo nariz) e olhei para a outra e a vi com a mão no rosto fazendo sinal de negativo com a cabeça. Eu fiquei tão em choque que nem tive coragem de ir lá pedir desculpa, mas eu juro que foi sem querer. Enfim, me desculpe jovem, espero que você tenha tomado da segunda dose em diante.
Alguém lembra aql quadro que o Leon cozinhava? Por favor voltem com esse quadro
Lembrei-me : é talento supremo
Olá Leon e Nil! ❤❤❤
Tenho uma história:
(Essa história é muito recente)
Minha mãe mandou eu ir ao mercadinho para fazer compras, ok fui até o mercadinho fiz as compras, mas quando estava voltando para casa, eu tropecei no passeio da esquina ( detalhe o passeio tinha umas pedras fincudas nele) ralei o joelho inteiro, no momento em que isso aconteceu passou um menino da minha sala de carro na frente do lugar onde eu caí, esse menino não gostava de mim, a rua inteira parou para me ajudar, e eu ali toda ralada né, me perguntaram " vc se machucou? " e eu segurando o choro disse "não" não chorei mas fiquei da cor de um pimentão de tão vermelha, chegando em casa desabei em choros kkkk e o menino ficou espalhando para td mundo e as minhas amigas me deram o apelido de "tomatinha" kkkkkk
Me escolham pfv bjs 😙😙😙😙❤❤❤
Presepada
Eu era recém casado e todos os dias levava minha esposa na faculdade.
Um certo dia após ela sair do carro percebi que um carro ( escorte xrt) atrás de mim tinha dado problemas, decidi ir ajudar pois tinha uma mulher grávida como passageiro, arrumei um telefone de guincho e fomos conversando até o guincho chegar, quando ele chegou fui me despedir do rapas e perguntei para quando era o filho dele e ele sem entender nada disse "como assim ?" Obs: eu devia ter percebido, porém não percebi e perguntei pra ele se a mulher dele não estava grávida ele me olhou fuzilando com os olhos e disse q a esposa dele era daquele jeito msm.
Hoje moro no Canadá e ainda sinto vergonha disso.
Aqui vai a minha presepada, quando eu tinha 6 anos, minha família teve um surpresa muito agradável: eu teria primos gêmeos. No aniversário de 1 ano dos gêmeos, o irmão mais velho deles ( tinha 4 anos), vamos chamá-lo de Luiz, estava VICIADO em Pokémon Go. Ent depois do parabéns, eu, Luiz e o meu segundo primo mais velho, Gully, estávamos jogando Pokémon Go, quando de repente vimos no mapa um blastoise. Eu e o gully estávamos comendo sorvete e em um piscar de olhos saímos correndo para escovar os dentes e por um chinelo para ir atrás do blastoise. Mas seria tão fácil assim? Não! O blastoise estava em uma praça que por ser no interior de São Paulo era relativamente perto da casa da minha avó. Eu, gully e Luiz íamos sair correndo atrás do blastoise mas o meu primo mais velho, que na época tinha uns 13 anos nos parou e falou: eu vou junto.
Agora imagine, 4 crianças saindo correndo, sem responsável nenhum, pela porta da frente da casa da minha avó. Não lembro muito por que eu era muito nova, mas lembro de ir atravessar a rua e quase ser atropelada, mas aí vem a presepada, em menos de dois minutos sentiram falta da gente, então minha tia saiu correndo pela rua procurando a gente. Nesse ponto nós estávamos quase chegando na praça, mas minha tia nos avistou de longe, e começou a gritar desesperada. Resumo: ela nos alcançou e nos levou para a praça. Mas aí vem o pior, não conseguimos o bastoise 😢, infelizmente ele fugiu. E de brinde ganhamos uma enorme bronca.
Retiro no Mato: Largadas e desesperadas
Obs: esta conta do youtube é da irmã mais nova
Primeira parte (irmã mais velha)
No retiro da igreja, fomos eu e minha irmã, pegamos um no ônibus alugado para a ocasião. Chegando no local, percebemos que não tinha nenhuma infraestrutura. Eu queria voltar, mas lá não pegava nenhum sinal de telefone ou Internet. Estávamos decidindo onde iríamos dormir e o local que havia sobrado era uma cozinha sem reboco, cheia de poeira e com infiltração( e alguns mosquitos do lado de fora). Além disso, para chegar lá precisávamos passar por uma área cheia de lama. Após isso eu e minha irmã ficamos muito preocupadas já que eu tenho rinite e asma. Com isso, fizemos uma queixa de que não poderíamos dormir ali. Então fomos para outra casa do sítio e colocamos nossos colchonetes lá, o problema é que existiam várias rãs por lá justamente onde estavam nossos colchonetes. Para dormir a salva eu peguei meu all star e na hora que elas pulavam para perto eu as matei. Elas saíram do meu all star igual chiclete. Eu ainda matei alguns besouros antes de dormir e ir ao banheiro. Chorei por duas noites seguidas antes de dormir. Um dia minha irmã mais nova (13 anos) estava com vontade de cagar e então ela fez. Esse banheiro ficava perto da casa de bonecas em que o nosso pastor e sua esposa estavam "hospedados" horas depois a esposa do pr chama eu e minha irmã para dizer para não ir para aquele banheiro pois os "meninos" haviam estragado e estava fedendo. O problema era que quem fez o estrago foi minha irmãzinha. No momento, me segurei para não rir e não contamos a verdade. E ainda bem, pois o boato do banheiro fedegoso se espalhou.
Segunda parte, agora contada pela "irmãzinha":
Na casa em que estávamos havia banheiros, porém inundados. Havia um banheiro bom, mas que estava no quarto das senhorinhas. Então para tombar banho tive que ir para um que era um sem tranca, e ainda por cima longe. Não havia cortinas para separar dentro do lugar dos chuveiros. Eu teria que tomar banho e daria para eu ver elas e elas me verem quando passassem. Eu chorei bastante e tentei esconder, e não deu certo. Chorei até voltar pra casa do sítio em que eu estava. Uma das senhorinhas do quarto que tinha o banheiro bom me consolou e conversou comigo falando que trabalhava em escola sendo psicopedagoga. Ela disse que eu poderia usar de banheiro lá, inclusive no quarto delas tinha ar-condicionado. Enfim, depois de eu usar aquele banheiro minha irmã também usou. Era um banheiro com tranca e era enorme. Depois disso outras usaram depois de mim
Detalhe: Não nos deram acesso convidativo para usar aquele banheiro antes de eu chorar. Mas mesmo assim eu gostei muito do retiro, as pessoas eram amorosas, mas minha irmã saiu traumatizada por ter enfrentado o mato
Lá vem a minha presepada que pasmem envolve igreja.
Eu tinha uns 10 anos mais ou menos e era véspera de ano novo e minha igreja todo ano tem um culto de virada. Minha família toda foi e tenho uma família grande, teve que ir minha mãe, meu pai e meus 3 irmãos em um carro e meu vô, vó, tio, tia e eu em outro carro.
Chegamos lá todo o culto foi até 12:00 certinho e chegou a hora da janta que a igreja serve nesse culto especial.
Eu e minha mãe fomos pegar a comida na fila que era no "segundo andar" da igreja e depois que nós pegamos eu sentei pra comer do lado de uma amiga minha que é a filha do pastor e minha mãe falou: fica ai com ela que eu vou achar seu pai e já volto.
Então ficamos lá um tempão conversando até q percebo q já tava ficando tarde e minha mãe demorando a voltar e eu e minha amiga então fomos atrás dela, ai vejo que tinha quase ninguém na igreja mais, somente o Pastor e a família dele, então pergunto para esposa do Pastor, que era professora do ministério infantil e amiga dos meus país, Cadê a minha mãe e meu pai? Ela me vê e fala o que você tá fazendo aqui? eles já foram! Escutando isso eu começo a chorar muito na porta da igreja e a professora pra tentar me acalmar disse brincando, n se preocupa que eu vou pegar vc pra mim e cuido de vc, foi aí que então comecei a chorar mais ainda de desespero achando q nunca mais veria meus pais.
Então o Pastor me leva para casa e me deixa lá, depois foi perguntar porque me deixaram eles achavam que eu tava com minha tia em um carro e minha tia achou que eu estava no outro carro com minha mãe.
Fiquei muito tempo da minha vida triste com isso achando q eles n se importam comigo, hj olho e dou risada e até hj eu com os meus 18 anos a mãe da professora me vê e fala sobre isso.
Uma ideia de tierlist era dos mascostes do games. Tipo Sonic, Mario, MegaMan, etc.
E minha mãe que quando começou a namorar meu pai, foram a uma peça de teatro e antes de começar a peça resolveu ir ao banheiro. Chegando no banheiro, minha mãe achou estranho que no banheiro tinham além de vasos, mictórios. Ela achou aquilo diferente, mas imaginou que era um banheiro eclético. Ao sair do banheiro, ela deu de cara com um rapaz abrindo a porta, retornando pra ler a placa na porta e vendo uma cara de espanto, minha mãe gritou: "Já sei! Entrei no banheiro errado!!".
Ao voltar onde estava meu pai rindo muito, ela ainda questionou o porquê de ter vaso sanitário em banheiro masculino e que isso teria a confundido 😅😅😅
Meu pai reagindo: "você acha que homem não faz o 2??"
Meu pai riu o resto da noite, casou-se com esta doida e conta esta história até hoje pra todo mundo!
Estava na escola e estava no 1º ano (tinha uns 6 ou 7 anos), pedi a professora para ir ao banheiro, ela deixou aí eu fui, fiz minhas necessidades e quando fui lavar a mão percebi que tinha algo no teto. Vi que aquilo não era normal,então, chamei o inspetor que na época era meu amigo, ele viu e concordou comigo que não era normal, parecia um sapo, e aquilo estava parado sem se mexer, então, ele chamou a coordenadora porque a diretora ficava no andar de cima da escola que era o fundamental || , então ela chegou e deu a sugestão de pegar uma vassoura e cutucar aquilo, então lá foi o inspetor pegar a vassoura e nesse meio tempo o meu amigo que era bem próximo comigo e é até hoje, aí o inspetor perguntou se ele tinha alguma sugestão do que era aquilo, e ele falou que podia ser uma minhoca grande, então o inspetor cutucou aquilo e caiu no chão e foi naquela hora que vimos que aquilo era apenas um pedaço de papel molhado que jogaram no teto. E eu consegui reunir 4 pessoas em tempo recorde no banheiro, e eu também fiquei com muita vergonha depois disso e meu amigo também deve lembrar disso😅😅😅😅😅
Essa história aconteceu quando eu tinha 4 anos de idade. Meus pais tinham acabado de se separar e minha mãe estava terminando mais uma faculdade, e já havia acabado as aulas dela, por isso, uma de suas colegas de classe resolveu fazer um churrasco na chácara dela para comemorar a conquista de todos, e minha mãe pensou: "Porque não levar minha filha comigo para ela se divertir um pouco?". O detalhe é que a chácara era enorme e por isso a moça tinha DOIS pit bulls que andavam livremente pelo local, mas ficaram presos em uma parte do lugar por um bom tempo. Em dado momento eu fui junto com um amigo da minha mãe para uma área que tinha como pescar e minha mãe ficou junto com a galera longe de mim, e sem que eu soubesse a dona da casa abriu a porta e uma das cachorras saiu do lugar. Eu estava pescando de boa quando ela chegou no ambiente e o amigo da minha mãe começou a fazer carinho nela, até que ele me fala: "Pode fazer carinho, ela é boazinha". Eu com minha inocência dos 4 anos estiquei UM POUCO a mão na direção dela e no mesmo instante a cachorra mordeu minha cabeça abrindo ela literalmente ao meio, só parando por causa do osso do meu crânio. No mesmo instante eu caí no chão (nesse momento eu ainda não senti a dor) me levantei e saí correndo chamando minha mãe até eu desmaiar. Minha mãe conta que ela teve que segurar um pedaço da pele da cabeça que estava SOLTA (grudada por um pedaço na cabeça) e sangue saindo tanto que a roupa de uma das pessoas ficou cheia de sangue por ter me segurado. Na cirurgia tive duas paradas cardíacas e levei 20 pontos (pensa isso tudo de ponto na cabeça de uma criança de 4 anos). Até hoje preciso pentear meu cabelo para trás porque no lugar do corte nunca mais nasceu um fio de cabelo e se eu não fizer isso fica parecendo que tem uma tiara natural no meu cabelo.
Detalhe: Fico imaginando como foi para a minha mãe dizer para meu pai o que foi que tinha acontecido comigo já que eles tinham se separado a pouco tempo.
A do onibus ser posto em "Ta chorando a toa" claramente mostra que leon e nilce nunca quebraram um osso na vida kkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu invadi uma casa
Qnd eu tinha 16 anos +/- eu fui convidado pra festa de uma amiga minha, Ana. Nossos amigos em comum estavam fazendo uma festa surpresa pra ela. Nesse dia eu tinha ido ao shopping mais cedo com a minha família. Como não queria me atrasar pra festa, fiquei enchendo o saco do meu pai pra ele me levar. Uma hora ele cedeu. Já tava irritado. Qnd a gente entrou no carro era um silêncio ensurdecedor. Meu pai não fala qnd tá com raiva. Como ele saiu com o carro eu nem me preocupei em dizer o endereço pra ele. Não queria irritar ele mais ainda até pq ele já tinha me levado na casa da Ana antes.
Eu cheguei no suposto endereço e fui pra casa dela. Eram quatro blocos. Eu fui no primeiro ap e falei o nome do pai da Ana na portaria, como meus amigos me instruíram. Não era aquele bloco. Fui no segundo e também não era. No terceiro também não. Então eu supus que era no quarto, obviamente. Entrei sem nem falar com o porteiro. Já sabia que tinha que ir para o 9° andar. Qnd eu saio do elevador eu vejo o corredor TODO apagado. Tava morrendo de medo. Mas foi só sair que as luzes se acenderam. Eram de sensores. Fui pra porta da Ana pra me encontrar com meus amigos. Bati na porta, liguei para eles, esperei. Detalhe, eu estava levando um saco com dois refrigerantes e tava começando a ficar pesado. Em um determinado momento eles atendem o telefone. Meu amigo Pedro diz que o John abriria a porta pra mim. Eu esperei e ele não abriu. Liguei para o Pedro de novo e ele disse pra eu só entrar e me esconder. Qnd eu abri a porta eu não vi o John.
Era um apartamento de fato todo escuro. Assumi que já estava todo mundo escondido. Então eu entrei e fui me esconder de novo.
Eu ligo para o Pedro mais uma vez e pergunto onde eles estão. Eu já estava dentro do AP. Pedro estranha e diz que ninguém entrou pela porta. Que o John estava lá esperando mais não tinha ninguém. Na hora meu coração começou a bater mto forte. Em um segundo eu percebi o que tinha acontecido. Eu saí correndo pra fora do apartamento fechando a porta rápido. Tava assustadissimo. Pedro pergunta, André, você tá no endereço certo? E eu sem saber o que responder, esperava que não. Pq a outra opção seria eu estar no mudo invertido ou em setealem. No fim eu voltei correndo por todo o corredor escuro que só acendia luz onde eu passava e voltei pra portaria. O problema é que já tinha passado muito tempo, meu pai já tinha ido embora, a Ana já tinha chegado... Dps de um tempo até eu achar a entrada do condomínio de novo, eu ligo pro meu pai pra dizer o que tinha acontecido. Ai cês podem imaginar o tanto que eu ouvi dentro do carro voltando pra casa triste por não ter ido na festa, eufórico por ter invadido a casa de alguém e feliz pela experiência de vida... 😂 Confiram os endereços antes de entrarem.
Essa história é de quando eu tinha uns 12 anos, na época eu estudava de tarde e fazia atividades extras (tipo dança e patinação) à noite. Um dia, minha mãe foi me buscar na escola depois de uma dessas atividade extras e juntas nós iriamos buscar meu pai q estava à trabalho no estúdio local da Record, ele não trabalhava lá, mas foi convidado pra algum tipo de evento ou coisa parecida, logo, o caminho era novo pra gente. O estúdio da minha cidade ficava em um morro, mais especificamente, em uma parte q não conhecíamos muito bem, então minha mãe muito experta foi seguindo o bom e velho Google Maps pra se localizar por lá. Só tinha um problema, ela não tinha gerado a rota usando a emissora como referência e sim a localização atual do meu pai, que estava em algum lugar dentro (e aparentemente meio longe da entrada) do terreno do estúdio. Resultado, a rota veio errada e nós só percebemos isso quando estávamos subindo uma rua muito estreita no meio do nada e na nossa frente tinha a entrada pra uma vila. Minha mãe percebeu o erro e achou q n seria uma boa ideia entrar por lá no meio da noite com uma criança/pré-adolescente então resolver dar meia volta com o carro e descer pra procurar outra rota, mas tava escuro e ela não viu que onde ela estava tentando manobrar pra dar meia volta era na verdade algum tipo de buraco, onde o carro ficou preso com direito a uma no ar. Quando a gente viu q não ia ter jeito de tirar o carro sozinhas, tentamos entrar em contato com meu pai pra pedir ajuda, a gente mal sabia onde tava e ainda por cima a bateria do telefone da minha mãe acabou e a gente teve que ligar do meu que por milagre (digo isso pq ele com 70% de bateria já desligava dizendo q tava sem) tava funcionando. Enquanto eu tentava explicar pro meu pai onde diabos a gente tava, minha mãe pediu q um uber q pra nossa sorte também tinha se perdido por ali nos ajudasse com o problema do carro no buraco, coisa q ele praticamente não fez diga-se de passagem, porém, no meio disso tudo desceu um cara de dentro da vila. Nessa hora, tento eu quanto minha mãe gelamos com medo q pra completar essa noite de azar a gente ainda acabasse sendo assaltada, porém por sorte esse cara foi o verdadeiro herói da história, ele viu qual era o nosso problema e ajudou minha mãe (e o tal do uber q fez quase nada) a tirar o carro do buraco. Com esse problema resolvido, descemos a rua e demos de cara com o carro da Record onde meu pai estava (procurando a gente) e fomos embora de uma vez. Quando tudo aconteceu eu tava em pânico e fiquei uns dois dias ainda meio cabrera com o q tinha acontecido, mas agora quase 7 anos depois virou uma história meio engraçada pra mim.
Olá Leon e Nilce (Gosto muito de vocês,
um abraço!
"Ser ou não ser? Esse escolheu não ser" kkkkkkkkkkkk
Essa é a presepada lendária de um amigo que mudou a história e traumatiza todos nós até hoje. Essa é a história de como ele descobriu sua intolerância à lactose. Para não expor, vou chamar esses dois amigos de Humberto e Samir.
Capítulo 1: O prelúdio da derrota-
Meus amigos estavam arduamente estudando para uma prova de vestibular que ia acontecer às oito da manhã na cidade vizinha à nossa. Então, eles acordariam às 6 para pegar o ônibus da faculdade (era mais ou menos 2 horas de viagem).
Um dia antes da prova, teve um encontro na igreja, uma pequena festa com doces para todos. Ele e mais uns amigos resolveram entrar na despensa da festa antes de todos e comer vários brigadeiros, beijinhos e outros doces que estavam lá, na hora da festa, comeram mais ainda!
O problema é que todos passaram mal no dia seguinte, mas para o Humberto foi pior, pois ele não sabia, mas possuía uma lendária intolerância à lactose que se manifestaria no dia da prova.
Capítulo 2: A luta pela dignidade -
Logo pela manhã, Humberto e Samir acordaram já com fortes dores na barriga, mas a determinação fizeram persistir em seus objetivos.
Focado, saíram bem cedo para pegar o ônibus da faculdade, e as dores na barriga já começaram a incomodá-los.
Depois de algumas horas de viagem, Humberto já estava suando frio, para ele a vontade de defecar era 2 vezes mais cruel.
Ambos lutavam firmemente para aguentar as dores de barriga e Samir até pensou em pedir para parar o ônibus (o ônibus não tinha banheiro). Mas acredito que, por vergonha e confiança de que poderia segurar a vontade, ele não o fez! Afinal, algo tão absurdo de defecar em público em suas calças nem passou por sua cabeça. Mal sabia ele que, ao lado, Humberto sofria ao extremo e estava quase desistindo.
Capítulo 3: A aceitação.
Ao chegarem na cidade, por azar do destino, o ônibus ficou preso em um engarrafamento.
Então Humberto, sem força mais para segurar, mesmo com seu amigo ao lado, o motivando para continuar a lutar contra sua natureza intolerante. Chegou ao limite.
A diarreia veio sem perdão, e Humberto somente abaixou a cabeça e aceitou seu destino. Em silêncio, sem acreditar no que estava acontecendo, ele liberou toda a podridão que estava em seu interior.
Logo depois disso, o ônibus chegou na faculdade. Humberto esperou todos descerem do ônibus, e naquele momento ele tinha duas opções: ou ele desistia e ficava lá, ou ele de alguma maneira fosse fazer a prova.
Capítulo 4: O sábio ancião do detergente. -
Seu amigo ao lado não estava acreditado no cheiro supremo que emanava de Humberto, mas mesmo assim insistiu em continuar. "Vamos Humberto, você consegue, vá para o banheiro se limpar e faz essa prova, estudamos tanto para ela, não desista!"
Então, Humberto amarrou seu casaco na cintura e saiu determinado a fazer a prova.
Chegando no banheiro, ele começou a chorar e limpar sua cueca e calça na descarga da privada. Um zelador que ali passava, ouviu seu agoniante choro. Humberto, revoltado explicou a situação. O sábio zelador então disse: "Use a técnica do detergente, limpe suas roupas com detergente..... Mas lembre-se… isso só vai durar 1 hora, depois disso o cheiro irá piorar!"
Capítulo Final: A prova.-
Por alguns momentos, Humberto estava seguro de si e estava até cheiroso, utilizando a técnica do detergente aprendida pelo velho zelador. Agora, ele está mais seguro e começou a fazer a prova.
Depois de algumas horas na prova, o efeito do detergente passou o que ocasionou em um alto chero fervoroso de excremento humano que violentamente se espalhou por toda a sala!
Todos na sala começaram a se incomodar, pediram "Abra as janelas, não é possível, tem alguém que se cagou aqui só pode!", uma menina saiu da sala passando mal.
Então, Humberto, sem escolha, marcou todas as respostas o mais rápido possível e saiu rapidamente da sala.
Lição da história, nunca subestime seu corpo, quando a natureza chama não tem como fugir!
Depois disso, ele foi para o médico e começou a tomar remédio para intolerância à lactose.
Samir, seu amigo, conseguiu chegar a tempo no banheiro. E todos que participaram da festa já meio que entenderam o que tinha acontecido com ele pois todos passaram mal do estomago o dia inteiro.
Eu e meus amigos hoje sempre quando vamos fazer alguma viajem longa de ônibus sempre levamos papel higiênico e um detergente na mochila, para lembrarmos desse acontecimento histórico.
Fim
Um dia, eu e meu grupo de amgs fomos pedir pra nossa "querida" professora de história uma revisão antes da prova quando ela estava saindo da sala dos professores, que é no andar de cima da escola. Fomos descer a escada, e eu vi que meu tênis estava desamarrado, aí eu pensei " quando eu chegar na porta da sala, eu amarro". Só que antes, de chegar na sala, eu tropecei, e fui tropeçando pelo pátio inteiro, cheio de gnt, pq tinha acabado de tocar o sinal. Aí chegou uma hora q um menino entrou na minha frente, que eu e meus amgs apelidamos de "Mc Daniel antes do glow up", e eu, tropeçando, bati com a cabeça no estômago dele. Fiz igual um boi. Aí eu pedi desculpas, ele disse que não tinha problema, perguntou se eu não tinha me machucado, eu falei que não, a gnt se cumprimentou e cada um foi pra sua sala, ele com a mão no estômago, e eu, de cabeça baixa e vermelha igual um pimentão. Pelo lado bom, bater nele me fez parar de tropeçar.
Meu nome é Clarice, tenho 20 anos e vou falar da presepada q marcou minha infância, e minha adolescência, e minha vida atual. Desde a época da creche, convivo com o mesmo grupo de 7 amigos, a gente fazia tudo junto pq nossas mães ficaram muito amigas e ainda são. Um belo dia, quando todos tinham seus 6/7 anos, depois de passar a manhã brincando na área de lazer do meu bairro, fomos os 7 com suas respectivas mães, almoçar no giraffas. No meio da praça de alimentação, criança gritando p la, correndo pra ca, e eu, tdah, tive a brilhante ideia de começar a brincar com os saquinhos de ketchup que vieram com o almoço, e mais uma vez, eu também dei a ideia de estourar os molhos dando soco no saquinho. Meu amigo foi o primeiro. POW! na mesa, voou ketchup pra frente, foi muito divertido. Após acabarmos com os ketchups (eu ainda não tinha estourado nenhum, e não ia sair sendo a única a não estourar um saquinho de molho. Sobrou as mostardas, na minha vez, eu respirei fundo e pensei "Esse saquinho vai explodir e vai ser épico!" POW! Soquei o saquinho e ele explodiu.....Na minha cara. E eu estava com os olhos abertos, eu estava morrendo de dor, e todos os meus amigos (que sou muito amiga até hoje) riram da minha cara com toda a força do mundo.
Desde então, todo fim de ano no nosso amigo oculto (tradição criada por nossas mães) um deles trás essa história de volta e enquanto todos riem lembrando do momento muito divertido pra eles, só consigo lembrar da vergonha de estar sentido dor e todos eles rindo de mim. E ninguém se tocou até hoje que doeu pra caramba...
Não sei se conta como presepada mas quando eu era criança (não lembro exatamente qual idade) eu tinha preguiça de pegar o cabo da vassoura só pra mudar a temperatura do chuveiro (não me pergunte por que mas eu também era tímido a ponto de na minha própria casa mudar de volta a temperatura do chuveiro pra original antes deu alterar primeiramente) por causa disso e também pelo fato da pia estar bem do lado do chuveiro (que não tinha box) eu peguei o hábito de subir na pia para mudar o chuveiro, e num dia muito específico quando fui fazer isso, eu, uma criança que sofria de obesidade infantil apoiou o pé na cuba da pia pra descer E ELA DESABOU. Diferente da pia que era de mármore a cuba era de cerâmica caiu no chão quebrou e um dos cacos ainda voou e cortou meu pé, nesse ponto eu ja estava com as coxas comprometidas pq cai sentando na pia e tive que gritar pelos meus pais
Pelado, cortado e possivelmente estéril por causa do jeito que eu cai sentado eu abri a porta pra minha mãe que quase desmaiou ao ver a poça de sangue que meu pé fez (eu nem senti na hora, tinha outras dores) tudo q ela fez foi chamar meu pai que me levantou e me levou pra cama me dando leves cabeçadas de raiva
Na época isso foi um evento tão traumático que meu cérebro apagou da memória, mas isso foi UM DIA ANTES da excursão pro sítio do Galo Azul, eu só fui descobrir meses atrás vendo conversas antigas no WhatsApp, mas basicamente por conta da minha idiotice eu perdi o evento mais aguardado do ano
P.S. eu sempre gostei mais do Galo Azul do que do Rincão mas quase todos os anos a minha escola ia pro Rincão ent eu realmente perdi uma baita oportunidade
História da minha presepada:
Meu pai é um grande fã da banda Coldplay e isso passou pra mim também, já que escutei minha infância toda. Então, no ano de 2022, o Coldplay anunciou um show extra no Brasil no dia do meu aniversário (28/03), então esse foi meu presente. O show aconteceu no Rio, era a primeira vez de todos da minha família indo para lá. Não tínhamos conseguido comprar ingressos na venda oficial, então compramos em um site de cambistas on-line. No hotel no dia do shows meu pai pediu para o moço da recepção imprimir nossos ingressos, quando ele olha ele vira e fala “Olha, tenho quase certeza que o ingresso é falso, está com uma qualidade péssima e são quatro meia IDOSO, mas podem tentar a sorte” e como somos brasileiros e não desistimos nunca, lá fomos nós. Não tínhamos forma de ir nem voltar, então um grupo de várias pessoas de outros estados q estavam no hotel tinham alugado um ônibus e chamaram a gente pra ir junto. Meu pai perguntou o que deveríamos pagar e eles só responderam “4 garrafas de cerveja e tu entra”. Chegando lá, fomos, assistimos o show e o problema começa na volta!. O lugar marcado com o ônibus foi fechado, ja que não podia passar carros da frente e em volta do estádio, só até certo ponto. Nisso não tínhamos como voltar já que o show foi no Engenhão e la não pega wifi muito bem, então o grupo não nos respondia. Meu pai tentou pedir um Uber e conseguiu, indo pro meio da comunidade já que o motorista tinha pedido, conseguimos achar o carro com a placa q mostrava no aplicativo, porém o motorista não tava lá, então meu pai começou a gritar “CLÉBER? CLEBER!” E minha mãe ficou super brava por que estávamos em um lugar que não sabíamos as regras nem lidar e o cara definitivamente não tava ali. Então minha mãe parou um táxi que tava andando batendo na janela e perguntando se ele levava pra barra da Tijuca. Ele aceitou e entramos no táxi. Então o motorista começou a ir pelo meio da comunidade desviando todas as polícias por que o carro provavelmente não estava com os documentos em dia. Nisso a cada rua que ele passava ele falava que na noite passada tinha tido t!roteio e coisas do tipo. No meio do caminho ele virou e falou “Ontem eu fui buscar uma mãe e um filho que foram em um show de rock. O cantor ficava falando “Você tem pai? Você tem mãe? M!ta eles!” E minha mãe já tava achando que era alguma indireta ou alguma coisa e ficou com o instinto de mãe pensando como que poderia dar um mata leão no cara caso ele quisesse fazer alguma coisa. Durante o resto do caminho ele ficou contando histórias de coisas perigosas que aconteciam no rio, principalmente as histórias envolvendo pai e mãe. Então finalmente chegamos perto da barra. O cara começou a dar várias e várias voltas, passando pelo mesmo caminho, só porque pra chegar no hotel tinha polícia. Então finalmente chegou no hotel.
No dia seguinte ainda tínhamos mais 6 dias no Rio já que decidimos passar a semana. Meu irmão mais velho nunca mais quer voltar lá.
a Nilce tem que virar comediante sério 🤣🤣🤣🤣
É o vídeo que nós queremos, e o vídeo que nós precisamos
A história é longa, mas vale a pena ler, eu juro!
Eu moro numa cidade do interior de São Paulo, a uns 100Km da capital.
Eu e meu marido temos três filhos, duas meninas e um menino. Em 2022, as meninas dormiam juntas numa cama de casal e como estávamos terminando de construir nossa casa, decidimos que para a casa nova elas iriam ter uma cama cada uma.
Escolhemos um colchão de qualidade e que cabia no nosso bolso, só que na nossa região esse bendito estava fora de estoque, levando cerca de 30 dias para entregar, sendo que nós precisaríamos deles para a próxima semana (típico do BR deixar tudo para última hora). Dessa forma, encontramos pela internet uma loja que tinha OS ÚLTIMOS DOIS COLCHÕES EM ESTOQUE. Ficamos doidos, pois como eram as últimas peças, estava com um preço bom demais.
O problema era que a loja ficava em São Paulo, como iríamos buscar os ditos cujos?
Emprestamos a caminhonete do nosso construtor que era amigo pessoal do meu marido. 1º passo resolvido.
Fomos para São Paulo, meu marido, meus três filhos e eu, felizes e contentes NUMA SEXTA FEIRA. Saímos da nossa cidade por volta de umas 13h00.
E dali em diante foi só ladeira a baixo:
No meio do caminho começou a chover MUITO, mas muito mesmo e o limpador de parabrisas não estava funcionando direito, uma hora funcionava os dois juntos, daqui a pouco descompassavam e subia um, descia outro, mas até aí tudo bem pois estavam funcionando os dois.
Chegando próximo de São Paulo, a via estava em obras, ou seja, chuva + obras na via + sexta feira em SP = MEGA ENGARRAFAMENTO!!!
O GPS nos jogou para uma outra rota, que também estava engarrafada, pois todo mundo fez o mesmo. Uma rota que duraria 2h, levou mais que o dobro do tempo para fazermos. Estávamos preocupados, pois a loja fechava as 18h00 e já eram umas 17h30. Liguei desesperada para a loja e o atendente disse que ficaria até mais tarde pois estava esperando uma entrega, então ficaria até umas 19h30. Sorte? Talvez.
Mas não para por aí!
Em meio ao engarrafamento, do meu lado começou a ter GOTEIRAS, pois a caminhonete estava com problemas na vedação e para ajudar o ar condicionado parou de funcionar! Aí um pinga pinga em mim, o carro embaçando tudo e eu sem pano nenhum tive que usar as folhas do caderno da minha filha para limpar o parabrisa para meu marido enxergar alguma coisa. Chegamos às 19h28 na loja! Para a nossa sorte o dono do carro havia deixado umas cordas para prendermos os colchões. Amarramos tudo certinho e seguimos viagem de volta.
Nisso, um dos limpadores de parabrisa parou de funcionar, só o do lado do motorista que tava funcionando mais ou menos ainda.
Um tempo depois, a chuva começou a diminuir, então com uma visão um pouco, melhor meu marido acelerou. Dali uns minutos escutei um barulho e quando olhei para trás: CADÊ OS COLCHÕES????
A corda arrebentou e os colchões saíram voando no meio da rodovia! Meu marido parou o carro e tive que sair no meio da chuva sinalizando para os outros carros, trazer os colchões de volta, amarrar de novo meio que na gambiarra para podermos seguir viagem de volta.
Graças a Deus que depois disso conseguimos voltar para casa sem mais problemas. Quer dizer, tirando a goteira, o limpador de parabrisas e o ar condicionado quebrado, foi um milagre chegarmos em casa sem causar nenhum acidente e com os dois colchões inteiros.
Meus filhos, ficaram o caminho todo se matando de rir de mim e do meu marido que estávamos todos molhados, amaldiçoando o dia, mas gratos por nada de pior ter acontecido.
Até hoje nos lembramos desse dia, principalmente quando vamos a São Paulo e nos metemos em alguma presepada, o que acontece com certa frequência, mas nada comparado a esse dia.
(Desculpa acho que ficou longa)Eu devia ter 6 ou 7 anos , era aniversário da minha irmã mais velha estava de noite e os adultos estão lá dentro eu estava brincando com umas crianças até que eu tava a brilhante ideia de vermos quem fazia o pulo mais legal, eu comecei a girar de olho fechados mas pulei pro lado errado e bati de cabeça numa lajota quebrada e nem senti dor perguntei pras crianças se tava sagrando elas disseram que não mas mesmo assim fui falar pro meu pai e cada vez que eu andava doía mais quando cheguei nele ele se assustou e minha mãe quase desmaiou porque minha cara tava cheia de sangue a princípio meu pai achava que tinha sido no meu olho e saímos correndo pro hospital que só tinha um aberto que estava rodeado de viaturas por causa de um homem com braço quebrado que tinha entrado numa briga no final de tudo minha mãe não sabia se ficava com medo do cara ou do meu machucado que levou 11 pontos
Primeira vez andando de ambulância
Quando eu tinha entre 4 e 5 anos eu estava na mercearia da minha mãe, agente vendia de tudo na mercearia, um dia eu estava com um amigo brincando na mercearia enquanto minha mae conversava com umas amigas, eu e meu amigo encontramos um marimbondo, e como nos éramos crianças pensamos "porque agente nao irrita o marimbondo e depois corre dele" nao deu outra, agente mexeu no marimbondo e ele começou a correr atras da gente, enquanto eu tava correndo pra minha mae, ate ai tudo certo, soq eu corri e tropecei no pe da amiga da minha mae e cai, se vc acha q alguém levou picada do marimbondo vc esta enganado, pq eu cai com a mao encima de uma pa de ferro( daquelas de coletar lixo ) resultado eu tive um corte profundo no pulso, estava sangrando muito então minha mae chamou uma ambulância ja q meu pai nao estava, cheguei no hospital chorando e berrando ja q tinha uma fenda no meu pulso, levei ponto, colocaram uma tala no meu pulso ja q nao podia mexer e fui pra casa
O evento foi tao traumatico que eu so lembro de voltar pra casa, eu nao lembro de como foi minha recuperação, então no final meus pais pararam de vender pás de ferro e eu fiquei com uma cicatriz em forma de U
Feliz por estar tendo video com frequência. 😊
Certa vez, quando eu tinha por volta de 5 ou 6 anos, consegui deixar a família toda e as polícias da cidade onde moro em total pânico. Meu pai, quando eu era criança, sempre ameaçava que ia me bater de cinta se eu nao fizesse o que ele mandava (detalhe: ele NUNCA cumpriu essas ameaças. Era mais para colocar ordem). Então, teve um dia que fiquei o dia todo brincando na rua e ao entardecer, meu pai me chamou para entrar e tomar banho. Com isso, entrei resmungando e disse que não ia tomar banho, e consequentemente ele disse que ia me bater. Nisso, em desespero, corri pelo corredor ao lado, entrei no quarto sem ninguém me ver e me escondi no primeiro canto que encontrei: debaixo da cama dele, bem no cantinho, todo encolhido. Passado alguns minutos (pensava eu), começo a ouvir os familiares me chamando, gritando meu nome com certo desespero. Resumindo: eu peguei no sono debaixo da cama por alguns minutos (na vdd por horas rsrs) e quando acordei, estavam todos em casa me procurando desesperadamente. Detalhe: já haviam ligado para vários familiares; já tinham chamado a polícia por possível sequestro de criança e a polícia rodoviária já havia fechado TODAS as entradas e saídas da cidade para o caso do "sequestrador" passar por lá, pois dizem hj que me procuraram pela casa toda e ninguém me achou, desconfiando que saí sem ninguém ver e fui rapitado.
No final, após horas da situação, minha mãe finalmente me encontrou e se encerraram as buscas.
Obs.: não lembro exatamente oq aconteceu depois, mas lembro que levei um bronca enorme da cada membro da família, desde primos até avós.
Quando eu tinha uns 7 ou 8 anos (tenho 20 atualmente) fui na igreja junto do meu irmão e de minha vó, e lá havia 3 fileiras de bancos, uma para os homens no canto esquerdo, uma para as mulheres a direita e a do meio que misturava, mulheres atrás e os homens com instrumentos na frente.
Eu e meu irmão sentamos no banco de frente pro pastor junto de mais 2 crianças e 2 músicos, até aí tudo bem, sentamos lá porque não ficávamos quietos e lá a gente nao poderia fazer bagunça ou ficar conversando, aí os adultos nos colaram lá.
Chegou certo momento do culto, o pastor estava falando sobre a união das formigas e como nos humanos somos parecidos com elas, no quesito de se unir para construir algo ou fazer algo difícil para um indivíduo, aí ele começou a perguntar o que as formigas faziam pro pessoal e eles respondiam "elas buscam alimento para alimentar a colônia", "elas cooperam entre si para o bem da espécie".
Enfim, meu irmão como um ótimo irmão mais velho (ele tinha 9 ou 10 anos) virou pra mim e disse "jepherson as formigas voam, diz pra ele que elas voam" eu todo pomposo levantei minha mão no meio de toda a igreja até o pastor olhar pra mim e dizer que eu poderia falar, até que ele fez isso, aí eu disse bem alto "as formigas voam" só sei que teve um silêncio por um instante e depois toda a igreja riu de mim por uns 2 minutos, e era bastante gente pelo menos umas 150 pessoas.
Depois desse dia eu não fiz mais perguntas ou falei algo em público, e nem nas escolas até eu chegar ali no segundo ano do ensino médio durante a pandemia.
É isso kkk
A história do toicinho de céu
Contexto: eu sou um guri que gosta muito de toicinho de céu (um bolo).
Certo dia estava eu na casa da minha avó quando bateu fome e fui ver a geladeira, abrindo ela observei uma forma com um suposto toicinho de céu. A felicidade tomou conta de mim, fui faceiro pegar uma colher, peguei um pedaço, comi e.....
Não era um toicinho de céu, mas sim GORDURA DE PORCO (não me pergunte como eu me confundi) depois disso tirei da boca e falei " Que pão de céu ruim" ela em seguida "tu comeu aquilo?" "Aquilo é gordura de porco" lembro do gosto até hoje.
Faz dois anos que essa história aconteceu
Um vez eu fui ao shopping com minha prima adulta , meu irmao e minha prima de segundo grau , ai chegou a hora da preserpada , falei para minha prima adulta :
- Não sei subir a escada rolante .
Ela falou :
- tá bom , hoje vc aprende .
Ai na escada rolante ela subiu e a minha prima de segundo grau tambem . Na minha vez , eu coloquei um pé MAS NESSA HORA eu paralisei e nao coloquei o outro . Ai eu subi até a metade da escada paralisado .
Ai eu caí fez o MAIOR barulho o shopping PAROU PARA VE O QUE ACONTECEU mas graça deus meu irmao tava atrás .
MAS O MEU IRMAO começou a rir muito . AI VEIO O SEGURANÇA DE UMA LOJA e me ajudou a levantar.
Ai o cara que tava atrás de mim na escada rolante falou para minha prima adulta :
- se eu soubesse que ele tinha medo , eu tinha o empurrado para ele subir .
QUANDO EU SAI DA ESCODA ROLANTE OS TRÊS NÃO PARAVAM DE RIR.
Foi essa a minha esperou de que gostou da história deixe o like😂❤😅
Essa presepada não é minha, mas do meu irmão
Uma vez na área social da minha cidade, alguns anos atrás tinha um salão de eventos debaixo da secretaria social, era época de eleição e meu irmão tinha uma coleção de santinho de político, e guardava tudo na mochila, mandaram rezar uma missa nessa sala de eventos na secretaria social, aí ele abriu a mochila de santinho e disse " Eu vou jogar tudo nos pé da primeira dama ", só que tinha santinho de político de TODOS os partidos, a minha mãe ficou com vergonha e não sabia se catava os santinhos ou meu irmão, pegou meu irmão, voltou pra casa e teve um "diálogo" com a cinta do meu pai, kkkkkkkkkk meu irmão aprontava uma arte por dia, uma pior que a outra, não sei como minha mãe não deserdou meu irmão kkkkkkk
Obs.: Minha mãe era funcionário pública e todo mundo de lá conhecia ela e meu irmão, pense a vergonha
Minha presepada
A fuga
Minha irmã( que é dois anos mais nova que eu )tinha acabado de nascer eu tinha um cachorrinho o Totó (já falecido 😭) eu tinha dois anos, minha mãe tava amamentando minha irmã e eu com o portão aberto sai com o Totó e falei que ia comprar uma bola entao minha mãe n viu e eu fui(sem grana) (minha mãe não era descuidada só cabeça a cheia)era mais ou menos 3 quadras da minha casa só que antes de alguém me roubar uma conhecida da minha mãe me pegou e me levou pra minha casa(minha mãe DESESPERADA achou q fui sequestrado com o Totó) pelo menos agr lembramos e rimos direto
Manda salve adoro vcs assisto desde o pokémon Go
essas capas de vídeos tão lembrando mt as capas antigas, que nostalgia!
Com 8/9 anos, fui com um grupo de amigos assistir a um filme na casa de um deles. Antes do filme, ficamos distraídos brincando de luta. Um dos meus amigos, mais velho do que eu, veio até mim e disse: "Brian, vou te pegar em um abraço e, no final da contagem regressiva, você pula." Eu relaxei meu corpo e, quando chegou a contagem regressiva de três, dois, um, eu pulei. Senti meu corpo quase como se estivesse flutuando por um momento, uma sensação leve e breve que não me permitiu antecipar o suplex que estava pra receber. Tudo aconteceu muito rápido, só tive tempo de sentir meus dentes batendo no chão e um silêncio preenchendo o ambiente.
Poucos meses antes, eu havia restaurado meus dentes incisivos porque tinha o hábito de tentar comer frutas decorativas de casa. Agora, esses mesmos dentes que experimentaram o amargo sabor de uma fruta decorativa estavam sentindo a cerâmica fria quebrando-os novamente. Para os dentistas, eu era um caso de ouro; para os amigos que fiz naquele dia em diante, meus dentes eram comparados à montanha de Gravity Falls destruída pelo OVNI (Fica na imaginação o formato, mas eles não poderiam estar mais certos com a semelhança).
Deixa eu explicar a minha presepada para vocês: quando eu tinha 9 anos, estava dormindo na minha cama até que acordei com algum barulho no canto do meu quarto. Quando me sentei na minha cama, vi algum "bicho" branco resmungando e mexendo no meu umidificador, que ficava no chão por conta da tomada. Qual foi a minha primeira reação? Chamar pela minha mãe. Quando chamei, esse "monstro" branco fez uma espécie de rosnado para mim. Então, desesperado, levantei e saí gritando na direção do quarto da minha mãe, pedindo socorro, enquanto o "monstro" branco vinha atrás de mim, rosnando. Quando entrei no quarto e olhei para trás, era minha mãe de roupão e creme no rosto. Mas por que ela não falou que era ela? Ela estava com antisséptico bucal na boca e não conseguia falar. Até hoje, já com 18 anos, lembramos dessa história e até fiquei traumatizado com o "monstro" branco do meu quarto kkkkk. Amo vocês e sou fã desde os 9 anos. Beijos!
Olá leon e nilce! Vim aqui contar uma preserpada que não aconteceu comigo mais com minha amiga, então vamos lá. Bem tudo começou quando essa amiga ganhou uma bicicleta nova, ela muito animada resolveu chamar alguns colegas para dar umas voltas pela a cidade( cidade pequena). Bem, eles resolveram vir em minha casa mais uma vez para beber água, ir no banheiro ou dar uma descansada. Essa minha amiga não sabe andar muito bem de bicicleta e para ir a minha casa você teria que passar por um quebra-mola relativamente alto, mas aí aconteceu, ela passou no quebra-mola sem freiar e claro(como já era esperado) ela caiu com tudo, achamos que ela tinha quebrado o óculos mas não quebrou, essa não foi a pior parte, pq ela tinha caído em cima da bosta, minha outra amiga logo largou a bicicleta dela e foi ajudar ela, e quando ela chegou aqui em casa falei pra ela que ela estava toda suja de bosta, tinha bosta na blusa, na bicicleta, no tênis e na calça nem se fala(tinha por toda parte). Inclusive a cestinha da bicicleta tinha deformado. A gente riu dela, não vou mentir, mas depois ficamos com dó. Esse dia estava bem chuvoso e ela com muita vergonha foi embora na chuva, não sabemos se ela chorou indo só sei que ela só não chorou por que tinha gente ali, e ainda por cima a mulher do primo dela(primo que ela respeita muito) viu ela caindo na bosta. Bem demos sinceras risadas sobre este acontecimento 😂
Eu tenho uma história pra contar, observação ela aconteceu em Volta Redonda.. Não sei se é bem uma presepada, se tivesse que nomear seria "O dia em que eu mais ri na vida" kkkkk Eu estava em um ponto de ônibus no aterrado quando passou uma senhora que ao invés de me perguntar as horas, tentou conferir por si mesma em meu relógio... era um relógio de ponteiro e ao perceber o que ela estava tentando fazer eu fui propositalmente mexendo o braço pra ver a reação dela.. a medida em que o mostrador girava e ia dificultando que ela entendesse a posição dos ponteiros e soubesse as horas, ela foi se retorcendo em uma tentativa de corrigir o movimento do relógio e estabilizar sua visão dos ponteiros até que por fim decide olhar pra mim e perguntar as horas.
Bom, passado um tempo meu ônibus veio, subi e me acomodei em um acento na janela rindo e olhando pra fora enquanto repassava em minha cabeça a cena da senhora se retorcendo toda para ver as horas... Distraído em meus pensamentos e com um sorriso de orelha a orelha retorno a mim mesmo e acena que se passa do lado de fora da janela em que estou é a seguinte: uma garotinha puxando a barra do vestido da mãe com uma casca de sorvete vazia na mão (o sorvete estava caído no chão) contando pra mãe, enquanto chorava, que o sorvete caiu e que "o moço estava rindo" enquanto apontava pra mim kkkkkk o ônibus andou no momento em que a mãe dela olhou pra mim, não deu nem pra tentar explicar, só me sobrava rir mais de toda aquela situação..
Cheguei em casa e não havia ninguém, fui tomar um banho e enquanto me lembrava de tudo e me acabava de rir de baixo do chuveiro ouço meu pai batendo na porta e perguntando "Tá maluco?" kkkkkkkk eu rolava de rir de como uma coisa foi desencadeando a outra e imaginando meu pai chegando em casa e ouvido risadas vindas do banheiro kkkkkkk nunca ri tanto quanto nesse dia kkkkkkkkkk
O dia que o pessoal da minha sala da escola planejamos uma presepada para forçar nos mudar de sala.
Essa história é um pouco antiga de quando eu ainda estava na 6 série, tem mais de 10 anos isso, hoje chama de período se não me engano. Eu morava no interior de Roraima (um lugar quente por ser no Norte) na menor cidade do estado com 5 mil habitantes na época, dei esse contexto pra explicar que minha escola tinha pouquíssimos alunos no período da manhã, era uns 60 alunos ao todo. Cada turma tinha no máx 15 alunos.
Pois bem, acontecia que muitas salas ficavam vazias e a gente não gostava da nossa sala e queríamos mudar pra sala que tinha um bebedouro na porta pois ela estava vazia e a gente achava o máximo ter o bebedoura assim pertinho, mas a diretora, que todos odiavam, recusou nossos pedidos então tivemos a seguinte ideia:
Combinamos de trazer nafitalina no próximo dia, trituramos até virar um pó e enchemos a pás das hélices dos ventiladores de teto da sala com esse pó e deixamos lá eles desligados e só esperamos a vítima, digo, professora chegar na sala. Eu lembro que nesse dia todo mundo ficou meio quieto na espectativa e soltando umas risadinhas só esperando a professora ligar os ventiladores e causar um caos.
Dito e feito, professora chegou e nem deu tempo dela reparar nada pois estava quente e a primeira coisa que ela fez quando entrou na sala foi ir ligar os ventiladores e a sala empestiou de naftalina e era impossível respirar, eu não sei como ninguem passou mal, pelo menos não lembro. A diretora deu aquele sermão na gente e todo mundo ficou pianinho, mas mudamos de sala aquele dia, porém, por birra da diretora, no proxímo dia ela voltou a gente pra sala anterior e não deixou ficarmos na sala que queríamos.
Essa história do rapaz q tocou fogo na própria cama me fez lembrar da minha presepada.
Quando eu tinha por volta de 14 anos e meu irmão 11, ele tinha o costume de toda tarde brincar de gude com uns amigos da escola.
Nessa bela tarde, como sempre, ele foi pegar as bolinhas no nosso quarto, que diga-se de passagem, era muito escuro, foi então que uma bolinha caiu no chão, meu irmão, como o gênio que é, teve a ideia de procurar a bolinha de gude em baixo da cama e pra isso acendeu uma vela pra iluminar, claro q a cama pegou fogo, e ele saiu desesperado me chamando. Eu entrei dentro de casa em pânico, depois que vi o fogo se alastrar muito rápido, depois de um breve paralizada, tomei uma atitude de apagar o fogo, fui direto pra cozinha e enchi UM COPO DE ÁGUA, como obviamente não apagou, enchi outro e mais outro, nesse momento minha mãe chega em casa e vê a cena, enche um balde de água que apagou o fogo.
Perdemos nossa cama, e uma parte de nossas roupas e parte do telhado.
Hoje rimos muito disso mas na época tive trauma de vela
No segundo ano do ensino médio, eu tinha educação física no último horário da escola. As vezes a gente dava sorte do professor faltar e a gente ir embora mais cedo. Tinha que chegar em casa logo pra assistir o prime time dos desenhos, né! Pokemon, Digimon e Dragon Ball são os melhores e não podia perder nada. Eu adolescendo, desengonçado e monitor de turma. Um belo dia o professor faltou e eu consegui convencer a direção de deixar quem quisesse sair mais cedo. Como
Monitor de turma, eu tinha que entregar as cadernetas. Alguns meninos resolveram ficar e jogar bola. Faltava só o Éric pra devolver a caderneta e eu não o encontrava. Desesperado procurando o raio do Éric preu poder ir pra casa, sai correndo pela quadra. Achei o Éric lá longe e fui gritando “Éric!! Éric, a sua caderneta!” Quanto todos viraram pra me ver, chutei o chão e caí de cara no chão. Morrendo de vergonha deixei a caderneta no chão e me fui. Aí hoje escuto na minha cabeça o “Eric Eric” e tibum! 🥸
Tá bem, depois de tantos vídeos vou contar uma minha também.
Sempre fui uma criança que ouvia muito meus pais e na minha família a minha mãe é brava e séria, enquanto meu pai é mais engraçado e o responsável por fazer piadas a todo momento.
Eu nunca tinha visto minha mãe fazendo muita graça, até que um dia a gente foi num casamento de uma amiga dela e junto com as amigas ela comentou "Quando a noiva lançar o buquê eu vou lá pegar. Quem sabe eu não arranjo um marido novo.", em tom de brincadeira.
Na mesma hora eu fiquei horrorizado e falei:
" Mãe, você não pode fazer isso, você é casada!" Eu fiquei realmente nervoso com isso porque ela sempre falou sério comigo, então na minha cabeça de 7 anos, era um assunto muito importante.
Na hora da noiva jogar o buquê na festa do casamento, minha mãe apareceu pra pegá-lo, e eu, muito irritado, fui logo atrás.
Dito e feito, a noiva jogou o buquê e no empurra-empurra eu corri desesperado pra salvar o casamento dos meus pais. O buquê foi cair bem na minha frente e eu peguei ele antes de cair no chão. Na mesma hora eu percebi a cagada que tinha feito e minha cara ficou vermelha de vergonha, caiu o arrependimento na hora....
Não deu outra, peguei o buquê e joguei pra trás também kkkkkkkkkkkkkkkkk
Nao sei quem pegou, só sei que todo mundo riu de mim no casamento e eu fiquei morrendo de vergonha o resto da tarde. Mas valeu a pena, até hoje meus pais estão casados e muito bem juntos.
Abraços Leon e Nilce, minha namorada e eu sempre assistimos seus vídeos!!
Muito boa! Hahaha
O meu 2023 inteiro foi uma presepada. Carreguei meu avô bêbado, um siri beliscou o meu pé, fiquei 50% estéreo, um cara q fazia bullying comigo me deu um soco no peito q senti no pulmão, bati com a cara numa porta de vidro e qnd chegou dezembro, achei q tava livre dessa maldição, até q eu desloquei meu polegar esquerdo jogando altinho. Foi o pior ano da minha vida
MDS ainda tô processando tudo que te aconteceu
A parte mais assustadora...50% estéril, tenho até medo de perguntar
@@matheusalves8709 começou com uma inflamação no testículo esquerdo, poderia acabar aí, mas ele torceu e tive q fazer uma cirurgia pra remover, a pior parte é q eu tenho só 13 anos de idade
@@formigames5978 que merda
@@MuriloBorges-ug3xl eu sei, mas como diz Forest Gump: "merda acontece"
Certa vez na páscoa, eu e minha família viajamos com um grupo de amigos que temos o costumes de viajar sempre e fomos para um sítio, não era tão longe da nossa cidade mas gostávamos muito de dar uma pausa na rotina e curtir um pouco a natureza. Como eram muitas pessoas no sítio os almoços sempre eram planejados com antecedência de noite para que nada desse errado no almoço, afinal estávamos alí para relaxar. Pois bem, em uma dessas noites fomos planejar o almoço do dia seguinte, o mais importante se diga de passagem, pq seria o almoço que todos gostavam : um bom churrasco! Então fomos separando as coisas e tirando as carnes do congelador para descongelar para o dia seguinte. Como a pia da cozinha estava ocupada, pois estávamos preparando outras coisas, colocamos as carnes no tanque que fica do lado de fora da casa, sendo que no meio dessas carnes estava a grande estrela do churrasco... Uma linda peça de picanha que todos não viam a hora de comer. Um adendo, o sítio era alugado, e a vizinhança era bem receptiva (pois era um lugar que costumava ter sítios para aluguel) então as porteiras sempre ficavam abertas. Então do nada alguém pergunta : onde está a picanha? Todos se desesperam afinal era para ela estar no tanque e não estava. Foi quando alguém olha para a direção da porteira e grita: OLHA, OS CACHORROS ESTÃO LEVANDO A PICANHA!!! E era isso mesmo, os doguinhos que ficavam lá pela região do sítio fizeram o jantar deles em grande estilo!
Obs: tentamos até achar os cachorros para saber se era de algum vizinho mas eles saíram correndo e nunca mais apareceram
Homem-Aranha!
No auge de meus 7 anos, eu era um individuo bastante agitado e, por conta disso, fiz uma das coisas mais burras vistas pela humanidade. Após chegar de um exaustivo dia de aula, decidi ir para meu quarto relaxar, eu estava sozinho e finalmente poderia dormir mais um pouco... o problema foi quando o vento bateu e a porta se fechou bruscamente, fazendo com que ela ficasse presa e eu não conseguisse abrir ela. O pequeno Victor, bastante medroso e com alguns neurônios a menos, se desesperou e tentou gritar por ajuda, olhando para todos os lados até avistar a janela do quarto, que ficava próxima ao telhado do vizinho, e decidiu que ela era a sua única saída SEGURA do lugar. Em um rápido movimento eu subo na janela e começo a analisar o local, por breves três segundos antes de meu pé escorregar e eu cair do segundo andar (uma queda de mais de 10 metros). A última coisa que eu me lembro foram os gritos da vizinha, que felizmente estava em casa e viu toda a cena. Fiquei internado por 3 dias e graças a alguma força divina, não quebrei nada do meu corpo. Desde então meus primos me chamam de homem-aranha, por ter tentado fazer cosplay dele ao cair da janela. (Eu acho que Gwen Stacy seria um apelido muito melhor!)
Eu estava no quinto ano do fundamental sem prestar atenção na aula. Eu tinha o costume de passar a aula inteira desenhando (mas eu era queridinho dos professores, então tudo bem). E então chegou a coordenadora, pedindo licença a professora e chamando a atenção da turma. Óbvio que continuei desenhando (grande erro). Os meus ouvidos infantis apenas escutaram quando a coordenadora disse "e por isso não vamos ter aula amanhã". Eu imediatamente me exaltei e gritei de felicidade, levantando os braços e com um sorriso enorme, pois achei q o resto da turma ia comemorar também. Mas não. Todos em silêncio, olhando pra mim com cara de "o que ele ta fazendo", a professora me repreende "que isso, jonas?" e meu amigo sentado atrás de mim me fala: "morreu uma funcionária e por isso a escola vai estar de luto amanhã". Minha cara perdeu a cor. Naquele momento, eu desejei q o defunto fosse eu. Baixei a cabeça e a coordenadora continuou a falar.
Moral: Prestem atenção na aula.
Uhm bora contar a minha história:
Eu num belo dia quando eu tinha 11, estava tundo indo normal igual os outros dias, mas eu queria ir para uma quadra que tinha uma cesta de basquete, ai quando eu comecei a jogar na cesta é sem querer eu quebrei uma cesta de basquete na pura cagada, ai eu sai correndo e fui para casa, é nesse mesmo dia eu tinha uma peça de teatro que eu tinha que desmaiar, so que para fazer isso eu tinha que me maquiar é adivinha? Eu sou alérgica a maquiagem e eu so fui descobrir depois de acabar a peça, dando uma bela recapitulada eu tinha uma função na peça que era desmair como eu disse, so que quando eu fui fazer isso eu cai numa parte de onde eu estava fazendo a peça que cortava. Imagina a cena, uma criança, com seu único uniforme manchado de maquiagem, com uma alergia a maquiagem e ainda por cima com seu único uniforme cortado junto com sua perna? Essa era a minha situação ai depois desse draminha eu ia para casa, só que eu ia de van, pelo motivo que eu morrava longe da escola.
Ai quando todo mundo estava na vam, o dono da van pediu para eu feixar a porta só que eu nunca tinha feixado uma porta de uma van, ai eu apliquei uma força au ponto de eu quebrar a porta. Segunda vez que eu vou pedir isso, imagina a seguinte cena, eu todo ferrado, com uma grande culpa na consciência, quabrando uma van? Era eu nesse momento, eu tive que ir para casa apé com uma gramde vergonha na cara é uma grandiosa vontade de chorar.
E caso se fala que parece tanta mentira... Eu tenho a porcaria da foto!!!...
Hi eu nunca fui do pódio ao chão tão rápido…
Eu nunca fui o melhor em nada ,na escola sempre fui um aluno mediano para baixo até conhecer a disciplina de ciências e começar tirar boas notas.
certo dia fui o primeiro a terminar a atividade e levei para a prof corrigir ,ela gostou tanto das respostas que pediu para eu colocar as respostas na lousa para que toda classe tivesse uma correção da atividade na hora ;de ir embora me elogio para toda classe me senti um pequeno prodígio… aquele era meu momento pena que logo viria a ser esmagado ;a próxima aula era de português a professora comprimentou a sala e logo em seguida falou bem alto “quem foi a anta que escreveu isso aqui na lousa” e começou a grifar muito erros de português não sabia aonde enfiar a cara 😂😂 sou grato por que esse foi um dos momentos que fedeu escolher minha profissão (farmácia) mas até hoje não escrevo nada em lousa nenhuma nen que me pague( até hoje alguns amigos me zoam /até hoje tem problemas com português 👍)
Quando eu tinha uns 6 anos, eu brincava na última rua do meu condomínio (eu moro na penúltima), quando eu tinha que ir para casa meu pai ia até a última rua e me chamava para entrar para casa. Mas nós apostávamos corrida até chegar em casa, meu pai ia pelo meio da rua e eu ia pela calçada, só que na calçada tinha um poste e concreto e um pouco de areia no chão, DO LADO DO POSTE. Meu pai foi me chamar e fomos apostar a corrida, até que eu resvalei na areia e bati a cabeça no poste DE CONCRETO, aí eu comecei a chorar muito e vomitar, até que meus pais me levaram para a Unimed quando chegamos lá eles falaram que iriam ter que transferir pro hospital pq era emergência, daí eu tive que ir de ambulância pro hospital e fiz um monte de exames e raio x e tive que ficar em jejum. Aí só fomos sair do hospital quando estava tudo bem e era de madrugada.
Bodia(antes de começar nn sei se foi uma presepada, mas por causa da vergonha eu quis contar) Quando eu tinha uns 10-11 anos, meu amigo me chamou pra jogar bola na casa do outro amigo dele pq era uma rua de terra que nao passava muito carro ou caminhao, mas de domingo justo o dia que eu fui pra jogar bola passava muito caminhao, enquanto a gente jogava meu amigo foi inventa e chutou a bola no outro lado do muro e os 2 foram buscar e eu fiquei esperando eles, quando eles acharam a bola meu amigo jogou a bola pra mim errado e ela atravessou a rua eu fui buscar e quando cheguei do outro lado apareceu um caminhao e eu fui atravessando devagar e nao o vi, eu escutei o barulho dele businando quando ele tava a uns 10 metros de distancia muito rapido e eu ainda estava no meio da rua eu demorei pra processar o que estava acontecendo e so comecei a correr pro outro lado o caminhao passou tao perto sq se eu começasse a correr um segundo antes eu seria atropelado, dps disso eu fui olhar pro portao da casa do amigo do meu amigo pra mostra q eu tava bem, eu fiquei com tanta vergonha pq eu nunca tinha visto eles e ja tava com vergonha antes pq meu amigo nn avisou os pais dos amigos dele que eu ia ta la.
Oi Leon, oi Nilce, oi galera da edição!
Bem, um belo dia estava em casa no meio da pandemia, só meu gato e eu. E quase na hora da reunião para fazermos a prova da ONHB, meu gato saiu da própria cama com uma das patas dianteiras jorrando sangue (demorei um minuto para entender isso).
Eu tenho PAVOR de sangue, mas ou eu estancava, ou ele poderia ter uma hemorragia. Peguei papel, sentei no chão, agarrei ele e comecei a pressionar sua pata. Durante eu leve patada, unhada, mordida, chorei (estava completamente perdido) e rezei MUITO para minha mãe e minha irmã chegarem logo. Graças a Deus tinha acabado de subir um ônibus com elas dentro. Elas me substituíram e fui me limpar, já que estava cheio de sangue e uma prova para fazer.
Teve uma vez, que eu e meu avô estávamos sentados numa cadeira, no pátio da casa dele. Até aí ok, mas a "escada" que era tipo uns degraus de quase um metro, era meio bamba, e cadeira, também. Eu tinha uns 6 anos, e sempre fui meio pesado, depois de uma cirurgia. Eu com meus 30 e poucos quilos, sentado no colo do meu avô de 130, sim, isso mesmo. Até que eu pensei que estava num cavalo, e pensei, "hum, ele balança" (referências de Nem te Conto), e fui me sacudindo, até que me sacudi tanto, que a cadeira caiu da escada, direto nas pedras britas. Meu vô de idade não conseguia levantar, e eu imóvel, com a sensação de uma bigorna estar em cima de mim (referências Minecraft). Até que me ouviram pedir ajuda, e me ajudaram. Até hoje lembram disso na família.
Eu ainda estou em êxtase que minha história foi lida kkkkkkk eu amo tanto esses dois! E depois de anos acompanhando nunca pensei que apareceria em um desses vídeos